Governo federal lança
sistema para simplificar a abertura de empresas.
São Paulo e Rio de Janeiro já aderiram ao Balcão
Único.
Governo federal lança
sistema para simplificar a abertura de empresas.
São Paulo e Rio de Janeiro já aderiram ao Balcão
Único.
Forças Armadas é que
decidem se 'povo vai viver numa democracia ou numa ditadura', diz Bolsonaro.
Presidente disse que no Brasil 'ainda temos
liberdade', mas que isso pode mudar caso os integrantes das Forças Armadas não
sejam reconhecidos.
Kim Jong-un admite fracasso
econômico e pede ‘autossuficiência’.
Sem citar EUA e Coreia do Sul,
presidente da Coreia do Norte classificou últimos cinco anos como os “piores”.
Bangladesh e Mianmar retomam
tratativa sobre repatriamento de rohingyas.
Negociação mediada pela China busca
facilitar retorno de 850 mil rohingyas refugiados em Bangladesh desde 2017.
ONU: Jordânia lidera vacinação de Covid-19
para refugiados.
Dos 90
países com estratégia de vacinação, mais da metade promete vacinas para os
refugiados, disse Acnur.
ONU: Migração internacional
registra desaceleração de 27% em 2020.
Número de migrantes
internacionais bateu 281 milhões devido à pandemia; EUA é principal destino,
aponta Acnur.
Pandemia de Covid-19 pode
ter sido a causa de uma redução do crescimento da migração
internacional. Até meados do ano passado, a queda era de 2 milhões de pessoas –
27% a menos do que o esperado. Os dados estão no relatório publicado na sexta-feira (15) pela
Desa (Divisão de População do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das
Nações Unidas). Em 2020, a pandemia interrompeu
todas as formas de mobilidade humana por conta do confinamento social e
fechamento de fronteiras. Além disso, as viagens foram
suspensas. O número de migrantes chegou a 281 milhões. Em 2010,
eram 221 milhões. Na década passada foram 173 milhões. A quantidade atual
de migrantes internacionais equivale a 3,6% da população
mundial. Essa população desempenha um papel nas economias especialmente
por causa do envio de remessas
financeiras às famílias na terra natal. “O
relatório mostra como a pandemia impactou os meios de subsistência de
milhões de migrantes e suas famílias e prejudicou o progresso na realização dos
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, disse o
subsecretário-geral para Assuntos Econômicos e
Sociais, Liu Zhenmin. Acolhimento Segundo a
pesquisa, dois terços de todos os migrantes vivem em apenas 20
países. Os Estados Unidos seguem como maior destino. Ao
todo, são 51 milhões de pessoas. Ou seja, quase dois a cada 10 migrantes vive
lá. A Alemanha vem em
segundo lugar, com cerca de 16 milhões. Em seguida está a Arábia Saudita, com 13 milhões; a Rússia, com 12 milhões; e o Reino Unido com 9 milhões. A Índia lidera a lista dos países com as
maiores diásporas no mundo. Em 2020, eram 18 milhões de indianos vivendo
fora. México e Rússia têm milhões, cada, de
cidadãos vivendo fora. China reúne 10 milhões e Síria 8 milhões. As
diásporas contribuem para o desenvolvimento dos seus países através da promoção
do investimento estrangeiro, comércio,
acesso à tecnologia e inclusão financeira. Apesar disso, o Banco Mundial projeta
que a pandemia reduziu o volume de remessas a nações de
baixa e média rendas em cerca de US$ 78 bilhões, uma queda de 14%.
Segundo a pesquisa, estratégias nacionais e cooperação internacional serão
necessárias para mitigar os efeitos dessa perda. Regiões Entre as
principais regiões que abrigam o maior número de migrantes está
a Europa com 87 milhões. A América do Norte abriu as portas
para 59 milhões, e o norte da África e a Ásia Ocidental deram as
boas-vindas a quase 50 milhões. No ano passado, quase metade de todos
os migrantes internacionais residia em sua região de origem. Na Europa, por exemplo, 70% dos
migrantes nasceram em outro país europeu. Na África Subsaariana essa
proporção era de 63%. Por outro lado, a Ásia Central e do
Sul tinha a maior parte de sua diáspora residindo fora da
região, assim como América Latina e Caribe. Quase dois terços de
todos os migrantes internacionais vivem em países de alta renda,
em contraste com apenas 31% em países de renda média e cerca de 4% em
países de baixa renda. Refugiados No ano passado, os países de baixa
e média renda receberam 80% dos refugiados. Esta
população representou cerca de 3% de todos os migrantes
internacionais em países de alta renda, em comparação com 25% nos países
de renda média e 50% em países de baixa renda. Em 2020, os refugiados perfaziam 12% da
migração internacional. Vinte anos antes, em 2000, eram cerca
de 9,5%. Segundo a pesquisa da ONU, isso mostra que os deslocamentos
forçados continuam aumentando mais rapidamente do que a
migração voluntária. Entre 2000 e 2020, o número de pessoas que fugiram de
conflitos, crises, perseguições, violência ou violações dos direitos humanos dobrou
de 17 milhões para 34 milhões. Perfil Quase metade de todos
os cidadãos em migração internacional no mundo eram mulheres ou meninas. Em
2020, o número de mulheres migrantes excedeu ligeiramente
os homens migrantes na Europa, América do Norte e Oceania,
parcialmente devido a uma maior expectativa de vida das mulheres em relação aos
homens. Na África Subsaariana e
na Ásia Ocidental, eles tendem a exceder significativamente o número
de mulheres devido à migração temporária por questões
de trabalho. Migrantes também continuam sendo,
sobretudo, pessoas em idade produtiva. No ano passado, 73% deles
tinham entre 20 e 64 anos, em comparação com 57% da população total. (
Fonte A Referencia Noticias Internacionais)
ONU: Nações Unidas alertam para aumento de violência urbana no Haiti.
Pobreza e desigualdade alimentam as tensões políticas e violações aos direitos humanos no Haiti, diz entidade.
Nos
últimos meses, o Haiti registrou um aumento no número de sequestros, ataques armados em
brigas de gangues e uma onda de insegurança em massa, que ocorre sob total
impunidade. O alerta é do Escritório de Direitos Humanos da ONU
(Organização das Nações Unidas). Em comunicado, o órgão expressou preocupação
com o aumento da insegurança, das desigualdades e pobreza no
Haiti, que vive uma fase de tensões políticas. Uma das disputas é
sobre o calendário e formato das eleições assim como a realização de um
plebiscito sobre reforma
constitucional proposto pelo governo. As tensões têm
levado a várias convocações de
protestos, que geram preocupações sobre a resposta das forças de
segurança e possíveis violações de direitos humanos, semelhantes as de 2018 e
2019. À época, as manifestações de ruas duraram meses. Em outubro e novembro
passado, os haitianos voltaram às ruas para protestar contra o governo. Prestação de
contas Os abusos e violações cometidos há
dois anos foram documentados num relatório pela representação da ONU no Haiti.
Conforme os resultados, lançados nesta terça (19), há um padrão de violações de
direitos humanos por falta de prestação de contas. Foram
registradas também violações ao direito de reunião pacífica e liberdade de
expressão. Um exemplo é a construção de barricadas e os efeitos
sobre a vida dos haitianos com restrições ao movimento de ir e vir. Outra
preocupação envolve as implicações para o acesso a serviços de saúde incluindo
à saúde sexual e reprodutiva, assim como o direito à educação e à
alimentação. Agência de Inteligência Para
o Escritório de Direitos Humanos da ONU, as autoridades haitianas devem tomar
providência para evitar que os abusos e violações por parte dos agentes da lei
se repitam. Os especialistas afirmam que o Haiti tem que resolver as
reclamações da população do país e tratar das causas dos protestos ao combater
a impunidade, alegações de
corrupção, a pobreza e desigualdades que impedem com que os
haitianos de gozar de seus direitos socioeconômicos. O Haiti criou a
Agência Nacional de Inteligência para fortalecer a segurança pública. Há,
contudo, diversos relatos de que o órgão não está segue os padrões
internacionais de direitos humanos. A ONU, no
entanto, elogiou o compromisso da Polícia Nacional Haitiana com as reformas que
incluem treinamento adequado sobre policiamento de protestos. ( Fonte A
referencia Noticias Internacionais)
FBI indicia filho de brasileiros por participar da invasão do Capitólio.
Samuel Camargo vive na Flórida e suas postagens em redes sociais levaram
o FBI a indiciá-lo por quatro crimes federais.
Na última sexta-feira (16), o FBI
indiciou Samuel Camargo, que é cidadão norte-americano nascido em Bostou e
filho de pais brasileiros, por quatro crimes federais. Ele foi um dos
apoiadores do presidente Donald Trump que
participou da invasão ao Capitólio, sede do Congresso, no último dia 6, e
agora pode pegar até 25 anos de prisão se for condenado. Os agentes chegaram
até Samuel por causa de vídeos e fotos que ele postou em suas contas do
Facebook e do Instagram. Em um dos vídeos, ele aparece entre os invasores que
tomaram a entrada oeste do Capitólio, avançando contra policiais que tentavam
conter a multidão.Na noite da invasão invasão, Camargo, que vive na Flórida,
postou uma mensagem no Facebook em que pede desculpas por ter participado da
violência em Washington."Para todos os meus amigos, família e o povo dos
EUA, eu peço desculpas por minhas ações no Capitólio em DC. Eu me envolvi nos
acontecimentos de hoje. Vou deixar todas as redes sociais pelo futuro próximo e
vou cooperar com todas as investigações que puderem surgir do meu envolvimento.
Peço desculpas a todas as pessoas que desapontei, porque não é isso que eu
defendo", escreveu ele. O arrependimento parece ter durado pouco. Dois
dias depois, ele voltou a postar. "Acabei de falar com um agente do FBI e
acho que estou livre", escreveu Samuel. A conta permanece no ar, mesmo
após o indiciamento. As duas postagens foram citadas pelo agente especial
Michael Attard, do FBI, no pedido de indiciamento do rapaz, além de outras que
ele colocou em seu perfil do Instagram. Em um vídeo, enviado ao investigador
por uma testemunha, Samuel aparece segurando um objeto que ele chama de
"souvenir" da invasão. Por tudo isso, ele foi indiciado por
desobediência civil, invadir e permanecer em um prédio federal, desordem em um
prédio de entrada restrita e ato de violência física em um prédio de Capitólio.
As audiências na justiça federal ainda não foram marcadas. ( Fonte R 7
Noticias Internacional)
Em prisão preventiva, opositor de governo russo segue isolado.
Navalny foi preso ao retornar
da Alemanha para a Rússia e está em cela separada por causa da pandemia de
covid-19.
O líder da oposição russa, Alexei Navalny, está mantido em isolamento
em uma cela de quarentena na prisão Matrosskaya Tishina, em Moscou, informou
nesta terça-feira (19) o secretário executivo do Conselho Municipal de
Prisioneiros de Moscou (ONK), Alexei Melnikov. "Navalny está atualmente
sozinho em uma cela com capacidade para três pessoas, pois como ele veio do
exterior deve ficar 14 dias em quarentena devido à pandemia do
coronavírus", informou Melnikov, em seu relato no Telegram. O secretário
executivo, que visitou opositor do presidente Vladimir Putin com outros
integrantes do ONK na prisão, acrescentou que a cela de Navalny está equipada
com geladeira, televisão, chaleira elétrica e água quente. Melnikov
indicou que, de acordo com as autoridades prisionais, Navalny - diretamente ou
por meio de seus parentes - pode pedir comida ou outros itens de que precisa na
loja da prisão. O ativista, acrescentou o secretário-executivo do ONK, disse
"estar feliz por ter retornado à sua terra natal e grato pelo apoio
recebido".Alexei Navalny: as duas horas dramáticas em que
russo envenenado foi salvo em pleno vooSegundo Melnikov, o
líder da oposição afirmou que "não foi submetido a pressões físicas ou
morais por parte dos funcionários" da penitenciária.Alexei Navalny foi preso no último domingo quando
retornou a Moscou, vindo da Alemanha, onde recebeu
tratamento por quase cinco meses devido a envenenamento por um agente químico
da classe Novichok que, segundo ele, foi ordenado diretamente pelo presidente
Putin.Menos de 24 horas depois de sua prisão, em uma audiência judicial sumária
realizada na delegacia onde passou a primeira noite de detenção, Navalny foi
colocado em prisão preventiva por 30 dias, até 15 de fevereiro.( Fonte R 7
Noticias Internacional)
Tailândia:
Idosa pega 43 anos de prisão por insultar a monarquia.
Mulher de 65
anos publicou vídeos no Facebook depois de golpe militar, em 2014, e recebeu a
maior sentença em um caso do tipo.
Uma mulher foi condenada a 43 anos de prisão depois de compartilhar postagens criticando a monarquia tailandesa. Segundo o advogado da idosa de 65 anos, essa é a maior sentença já dada por insultos ao regime.Há meses milhares de pessoas, principalmente jovens, protestam contra a monarquia no país, o que é passível de condenação segundo as leis rígidas do país, chamadas de lese majeste, e que podem render até 15 anos de punição. No caso de Anchan Preelert, ela foi condenada por 29 casos separados de compartilhar vídeos críticos no YouTube e Facebook entre 2014 e 2015, segundo a Reuters, que conversou com o advogado da idosa, Pawinee Chumsri. A pena inicial era de 87 anos de prisão, mas como ela reconheceu os crimes, a pena caiu para metade.“Essa é a maior sentença de prisão em um caso de lese majeste”, disse o advogado, que faz parte do grupo de Advogados Tailandeses por Direitos Humanos. A condenação foi criticada pela Anistia Internacional. Caso corre desde 2015 Em 2015, a casa de Anchan foi revistada pela polícia, meses depois do início de um golpe militar no país. O caso ia ser julgado pela corte militar, mas entrou na esfera civil em 2019, depois das eleições gerais.Pelo menos 169 pessoas foram condenadas por lese majeste depois do golpe de 2014. Apesar do governo ter parado de usar esse tipo de condenação em 2018, a polícia voltou a usar sentenças contra insultos depois do início dos protestos contra a monarquia, no ano passado. Pelo menos 40 jovens foram acusados, mas nenhum foi julgado até agora.( Fonte R 7 Noticias Internacional)
PLANO DE VACINAÇÃO EM ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS
República Dominicana proíbe casamento para menores
de 18 anos
Até a lei, união era permitida a partir dos 15
anos; país soma maior índice de uniões precoces da América Latina.
A lei da proibição do casamento
infantil já está valendo na República Dominicana desde a última
quarta-feira (6). A medida elimina
a união com pessoas menores de 18 anos e determina o combate à violência
contra mulheres, adolescentes e meninas como questão ede interesse
nacional.Na lei, sancionada pelo presidente Luis Abinader, fica definido que
menores não poderão se casar em “hipótese alguma”. Até então, o vínculo
matrimonial era permitido a meninas a partir de 15 anos. A República Dominicana
é o país com maior índice de uniões
precoces da América Latina e Caribe. Aos infratores, a lei
prevê reclusão de dois a cinco anos e multa de até US$ 17 mil (R$ 90 mil), além
da anulação do casamento.Há anos organizações locais e estrangeiras reivindicam
a erradicação do casamento infantil no país. A prática atinge sobretudo meninas
pobres. Sem recursos, as famílias as obrigam a casar com homens que têm
o dobro ou triplo de sua idade.Dados levantados pela agência de
notícias EFE mostram que 36% das meninas e adolescentes
dominicanas se casam antes dos 18 anos. Em 12% dos casos, a noiva tem menos de
15 anos.Gravidez e dependência financeira As altas taxas de casamento infantil
na República Dominicana têm como consequência um número elevado de casos de gravidez na
adolescência. A cada mil adolescentes, 100 têm filhos antes de
completar 18 anos – a maior taxa de fecundidade em adolescentes no continente. Quase
20% das mulheres dominicanas entre 15 e 19 anos já engravidaram. A média é
maior nas áreas rurais, onde a taxa chega a 23,7%. A pobreza somada
à gravidez na adolescência força meninas e adolescentes a deixarem a
escola. De acordo com um relatório divulgado
pela Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), quase 30% das jovens
dominicanas já haviam abandonado os estudos em 2017. Com a pandemia, a
tendência é que este número seja ainda maior. Sem instrução e com poucas
oportunidades de trabalho remunerado, essas meninas terminam sob dependência
financeira de seus maridos – um dos principais fatores para a violência
doméstica.( Fonte A referencia Noticias Internacionais)
No Iraque, 80% das vítimas de
suicídio são mulheres.
Problema
já não pode ser ignorado, dizem autoridades; em 2018, Iraque registrou três
tentativas de suicídio por dia. As
autoridades do Iraque chamam atenção para um dado alarmante: 80% das vítimas de
suicídio do país são mulheres. O alerta vem da Organização das Nações Unidas (ONU). Dados computados em
2018 mostram que o público feminino concentra 80% das mais de 1,1 mil
tentativas de suicídio registradas no Iraque. Naquele ano, 590
pessoas morreram dessa forma. Há, ao menos, uma morte e três tentativas
diárias. “A situação se agravou e não pode ser ignorada”, disse um comunicado
da Organização Mundial da Saúde (OMS)
no local. Segundo a agência, a questão é prioritária neste país com 39 milhões
de habitantes. Entre os principais motivos estão os recentes
traumas e doenças mentais ocasionadas pelos conflitos e severas dificuldades
econômicas que assolam a região. Caos social aprofunda
depressão Desde o fim da disputa com o Irã, em 1988, o Iraque viu
poucos momentos de paz. Em 1991, o país viveu a guerra do Golfo e, em 2003, a
invasão norte-americana. A situação se agravou, ainda mais, desde 2010 com a
Guerra Civil na vizinha Síria e o surgimento do Estado Islâmico. Entre 2014 e 2017, milhões
deixaram suas casas e se refugiaram em países próximos. Os abusos de menores, abandono, violência e
altas taxas de criminalidade são um fator extra às mortes por suicídio. Com a pandemia, a situação tende a se agravar,
por conta do confinamento social e as restrições econômicas mais profundas.(
Fonte A Referencia Noticias Internacional)
Banco de Sangue de Porangatu inicia 2021 com queda no número de doadores.
Hemorrede do
Governo de Goiás reforça a importância do engajamento da população para elevar
os estoques da unidade.
A Unidade de
Coleta e Transfusão (UCT) de Porangatu, unidade do Governo de Goiás, iniciou o
ano de 2021 com queda no número de voluntários para doação de sangue. Segundo o
enfermeiro da UCT, Maikon Douglas Leite, essa é uma diminuição natural que
acontece nos meses de férias, em que muitas pessoas viajam, refletindo um
déficit de 16% nos estoques de toda a Hemorrede Pública de Goiás. Além disso, em Porangatu, houve um aumento da demanda,
principalmente em função dos atendimentos realizados no Hospital de Campanha
para combate à Covid-19 criado na cidade pelo Governo de Goiás e a Prefeitura.
"É muito importante que a população venha fazer a sua doação. Mesmo em
tempos de pandemia nós continuamos com uma demanda alta de sangue e
hemocomponentes", destaca. Desde
setembro de 2020, a unidade da Hemorrede Pública Goiás, localizada no norte do
Estado, passou a produzir plaquetas para atender as unidades de saúde de
Porangatu e de outros 12 municípios: Campinorte, Formoso, São Miguel do
Araguaia, Estrela do Norte, Mara Rosa, Minaçu, Mundo Novo, Mutunópolis, Santa
Tereza de Goiás, Montividiu do Norte, Novo Planalto e Trombas. "Essa é
outra demanda que cresceu bastante com a criação do Hospital de Campanha de
Porangatu, visto que há um alto consumo de plaquetas no tratamento de pacientes
que estão internados com a Covid-19", explica o enfermeiro. Maikon também chama atenção para alta demanda para
esse tipo de hemocomponente. Para atender um único paciente com plaqueta
randômica são necessários oito doadores, podendo chegar facilmente a 20
doadores em média, dependendo da complexidade do caso. "Além do uso para o
tratamento da Covid-19, as plaquetas também são utilizadas no tratamento de
doenças como dengue hemorrágica, pacientes que têm neoplasias (câncer), e no
processo de coagulação sanguínea de pessoas acidentadas e que passaram por
intervenção cirúrgica", esclarece. Quem pode doar?
Os requisitos básicos para passar pela
entrevista pré-doação de sangue são: estar saudável, ter peso acima de 50 kg,
apresentar documento com foto válido em todo o território nacional e idade
entre 16 e 59 anos, sendo que antes de completar 18 anos é necessária uma
autorização dos pais ou responsáveis. A orientação é que doadores acima de 60
anos, fiquem em casa, visto que são pessoas do grupo de risco do coronavírus.
Quem tomou a vacina da febre amarela deve
aguardar 30 dias para fazer uma doação. Já para a vacina contra gripe, o prazo
é de 48 horas. Pessoas que tiveram contato com pacientes infectados ou com
suspeita de Covid-19 devem ficar 14 dias sem poder doar, já para quem foi
considerado caso suspeito ou confirmado, o prazo de inaptidão é de 30 dias após
a remissão dos sintomas. Agendamento Desde
o mês de maio, a UCT de Porangatu passou a oferecer o serviço de agendamento
das doações de sangue pela internet, no endereço agenda.hemocentro.org.br e pelo telefone (62) 3362-5140. O agendamento é uma
medida para evitar aglomerações, como ação de segurança para o doador diante da
pandemia da Covid-19. Além disso, a Hemorrede Pública de Goiás adotou todos os
critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde (MS) e pela Secretaria de
Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) para segurança dos doadores em suas unidades. Onde Doar?A Unidade de Coleta e Transfusão (UCT) de
Porangatu fica na Rua 04 esq. com a Rua 07, L. 13, s/nº, Bairro Planalto, e
funciona de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas.( Fonte Secretaria
de Saúde do Estado de Goiás)
ONU: Agência para Refugiados
elogia Portugal por políticas de asilo.
Alto comissário pediu a Lisboa, que presidirá União Europeia, que
aprimore proteção global para refugiados.
Portugal,
que ocupa a presidência rotativa da União Europeia desde 1º de janeiro, e a
Eslovênia que assume o posto em julho, devem utilizar sua liderança para melhor
proteger a situação dos refugiados com base nas negociações do Pacto sobre
Migração e Asilo. O apelo é da Acnur (Agência da ONU para Refugiados). Num
documento sobre Recomendações para a Presidência da União Europeia 2021, o
Acnur propôs um sistema de asilo
revitalizado e baseado na solidariedade. Migração irregular A agência da ONU ressaltou a importância do apoio
financeiro e político para os países e regiões nas
quais a maioria dos deslocados vive à força vive, além da necessidade de lidar
com as causas da migração irregular e do deslocamento forçados. O representante
do Acnur para
Assuntos da União Europeia, Gonzalo Vargas Llosa, afirma que num contexto
global de fragilidade, uma União Europeia que salve vidas, proteja os
refugiados e encontre soluções é mais necessária que nunca. O Pacto do bloco
europeu sobre Migração e
Asilo apresenta um compromisso importante de aumentar as operações de busca e
salvamento e o desembarque de migrantes e refugiados, que o Acnur espera ser
implementado rapidamente. Países em desenvolvimento As negociações para o documento prosseguem, e a agência
da ONU espera que os países aproveitem
a oportunidade para dar o exemplo de uma melhor proteção das pessoas que buscam
refúgio na Europa. Para o Acnur, o bloco pode reforçar seu papel como líder
global na área de asilo ao assegurar que os direitos dos
refugiados são respeitados. Cerca de 85% dos refugiados do mundo vivem em
países em desenvolvimento, que precisam do apoio financeiro para responder à
demanda da busca por abrigo e refúgio em seus territórios. Visita a
Portugal Ao concluir sua primeira visita a
Portugal, nesta semana, o alto comissário da
ONU para refugiados, Filippo Grandi, disse que o país tem “políticas exemplares
de refúgio há vários anos e tem sido um campeão consistente da causa dos
refugiados.” Segundo ele, enquanto algumas nações fechavam as portas, Portugal
tomou medidas para
proteger os direitos dos refugiados logo no início da pandemia
de Covid-19. Um dos exemplos é a exceção para os requerentes de asilo de
restrições na fronteira com o objetivo de assegurar acesso a tratamento de
saúde, emprego e benefícios sociais. Em Lisboa, Grandi se reuniu com autoridades
locais, refugiados e membros da sociedade civil. Ele também visitou a Alta
Comissão para Migração do país e o Cnai (Centro Nacional de Apoio ao
Imigrante). O país coloca à disposição na Plataforma Global a assistência acadêmica
a estudantes sírios. Desde 2013, alunos sírios já foram beneficiados com
650 bolsas de estudo. O programa tem o apoio do ex-presidente de Portugal Jorge
Sampaio.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)
IFG oferta mais de 500 vagas para cursos técnicos
integrados ao ensino médio, em Goiás.
Jovens e adultos que não concluíram o ensino médio podem participar da
seleção. As inscrições vão até dia 31 de janeiro.
O Instituto Federal de Goiás (IFG) está com 501 vagas para cursos técnicos integrados ao ensino médio, na modalidade Ensino para Jovens e Adultos (EJA), em 12 câmpus do IFG. As inscrições para a seleção terminam no dia 31 de janeiro e podem ser feitas pelo site da instituição. Confira o edital Ao todo, são 15 cursos ofertados para jovens e adultos que não concluíram o ensino médio. Os cursos são gratuitos e tem duração de 3 a 5 anos. Todas as etapas do processo seletivo serão feitas pela internet como inscrições, anexo de documentos, sorteio de alunos e matrículas. De acordo com o IFG, os cursos serão ministrados no período noturno, para facilitar o acesso de quem trabalha. Confira o quadro de vagas com algumas informações sobre a seleção: Anápolis: Técnico em Secretaria Escola (36 vagas) Técnico em Transporte de Cargas (36 vagas) Aparecida de Goiânia: Técnico em Modelagem do Vestuário (36 vagas)Cidade de Goiás: Técnico em Artesanato (30 vagas) Formosa: Técnico em Edificações: Noturno (30 vagas) Técnico em Manutenção e Suporte em Informática (30 vagas) Goiânia: Técnico em Cozinha: Noturno (40 vagas) Técnico em Desenvolvimento de Sistemas (30 vagas) Goiânia - Unidade Oeste: Técnico em Enfermagem (35 vagas) Itumbiara: Técnico em Agroindústria: Noturno (36 vagas) Jataí: Técnico em Secretariado: Noturno (30 vagas) Luziânia: Técnico em Manutenção e Suporte em Informática (30 vagas) Senador Canedo: Técnico em Refrigeração e Climatização (30 vagas) Uruaçu: Técnico em Comércio (36 vagas) Valparaíso de Goiás:Técnico em Eletrotécnica (36 vagas) Inscrições As inscrições devem ser realizadas na página Centro de Seleção (Estude no IFG). De acordo com o edital, o processo seletivo é exclusivamente para candidatos com idade mínima de 18 anos, ou para aqueles que completem a idade até a data da matrícula, dia 17 de fevereiro. Ao se inscrever, o candidato deve optar pelo sistema universal de seleção, no qual todos concorrem igualmente ou pelo sistema de reserva de vagas que são por cotas onde concorrem candidatos que tenham concluído o ensino fundamental em escolas públicas. Os candidatos que concorrem às vagas reservadas devem enviar a documentação comprobatória pela internet até dia 2 de fevereiro. Antes de fazer as inscrições, os candidatos podem assistir um vídeo informativo sobre os cursos técnicos da EJA. O vídeo pode ser visto no canal do YouTube do IFG. Sorteio O sorteio das vagas será realizado no dia 10 de março. Para cada câmpus, há um horário determinado no edital. O sorteio poderá ser acompanhado pelos candidatos no canal do YouTube do IFG. E no dia 11 de março, será divulgado o resultado preliminar. Já o resultado final da seleção será publicado no dia 15 de março.( Fonte Revista Única Águas Lindas GO)
O valor é calculado com base nos meses com registro em carteira -os meses em que houve pelo menos 15 dias de trabalho também entram nesse ...