CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Grupo tentou enganar funcionário de banco para saque fraudulento. Mas, deu ruim!.

 

Polícia Civil de Corumbá de Goiás, em parceria com o Grupo de Repressão a Fraudes da Delegacia Estadual de Investigação Criminal, GREF/DEIC, prendeu no final da tarde de ontem, 13/08, quatro pessoas que tentavam aplicar um golpe em uma agência bancária da cidade. O objetivo era realizar saque de valor de Previdência Social.

O grupo, formado por um homem de 59 anos, outro de 24 anos, uma mulher de 23 anos e outra de 76 anos, atuava usando documentos falsos e tentavam enganar funcionários do banco se passando por outras pessoas, sacando benefícios previdenciários. Suspeitando da fraude, a gerente da unidade financeira acionou a Polícia Civil, que localizou as duas mulheres que atuavam dentro da agência, bem como identificou e deteve outros dois homens que davam suporte a essas mulheres do lado de fora. Os quatro foram autuados em flagrante pelo delito de uso de documento falso e associação criminosa, cujas penas podem chegar a 9 anos de reclusão. Eles foram encaminhados a unidade prisional de Anápolis, onde se encontram à disposição da justiça. Leia também: Polícia Civil inaugura nova sede da 5ª Delegacia de Polícia de Anápolis(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

Operador da Rádio Tupi morre durante transmissão ao vivo.

 

A causa da morte não foi revelada.

Nesta terça-feira (13), morreu o operador de áudio da Rádio Tupi, Jorge Luís de Oliveira Martins, mais conhecido como Jorginho Uepa, aos 51 anos. O profissional passou mal durante uma transmissão ao vivo do programa 'Patrulha da Cidade'. Durante programa, que era transmitido on-line, Mário Belisário percebeu uma movimentação nos bastidores e profissionais correram para socorrer  à vítima. Jorge chegou a ser levado, com vida, para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro do Rio, mas não resistiu. A causa da morte não foi revelada. A Rádio Tupi lamentou o ocorrido e informou que o operador de áudio deixa a mulher e três filhos. "Morador de Santa Cruz, Jorge Luís de Oliveira Martins morreu fazendo uma das coisas que mais amava. Estava na mesa de áudio, ao lado de todo o elenco da Patrulha da Cidade, na tarde desta terça-feira (13), sob o comando de Mário Belisário, quando se sentiu mal e foi socorrido pelos colegas. Jorginho Uepa deixa mulher, três filhos, três enteadas e uma neta. Ele deixa também um vazio enorme no coração de todos nós, que assim como vocês, ouvintes, formamos a Grande Família Tupi", disse a rádio em nota. Leia Também: Caixões de casal que morreu em queda de avião unidos por laço e alianças.( Fonte Brasil ao Minuto Notícias)

Operação Usureros mira em agiotas estrangeiros que cobravam juros abusivos no modelo “pinga-pinga”.

 

Na manhã desta quarta-feira (14/8), a Polícia Civil de Goiás, através da 3ª Delegacia Distrital de Polícia de Aparecida de Goiânia (2ª DRP), deflagrou a Operação Usureros para combater agiotas estrangeiros. A operação visa desmantelar uma rede criminosa envolvida em empréstimos abusivos e cobranças violentas.

Detalhamento das ações A operação cumpre 33 ordens judiciais, que incluem nove mandados de prisão temporária, cinco mandados de busca e apreensão e 19 ordens de sequestro de bens. As ações acontecem em Aparecida de Goiânia, Goiânia e Caldas Novas. Leia também: Grupo tentou enganar funcionário de banco para saque fraudulento. Mas, deu ruim! Contexto da investigação A investigação começou após comerciantes e autônomos denunciarem práticas abusivas dos agiotas estrangeiros. Segundo as denúncias, os agiotas ofereciam empréstimos com pouca burocracia e sem exigências rigorosas. Após receber o dinheiro, as vítimas tinham que pagar parcelas diárias, chamadas de “pinga-pinga”, com juros exorbitantes que variavam de 20% a 50% em caso de atraso. A operação não só busca prender os envolvidos, mas também apreender bens adquiridos ilegalmente e desmantelar a estrutura criminosa. A Polícia Civil continua investigando para identificar outros possíveis envolvidos e garantir justiça para as vítimas.( Jornal Contexto Noticias GO)

Acidentes de trânsito aumentam a gravidade em Goiás.

 

O Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO) revelou que, apesar da queda no número total de acidentes de trânsito, a gravidade desses eventos aumentou. Entre janeiro e junho de 2024, Goiás registrou 48.901 acidentes, uma redução de 7,8% em relação ao mesmo período de 2023, quando houve 53.083 sinistros. No entanto, o número de mortes subiu significativamente: foram 523 vítimas fatais em 2024, contra 447 no ano passado, representando um aumento de 17%.

Em Goiânia, a tendência é diferente. A capital registrou 17.848 acidentes no primeiro semestre de 2024, uma diminuição de 5,9% comparado aos 18.985 acidentes no ano anterior. O número de mortes também caiu, de 75 para 70, uma redução de 6,6%.Leia também: Vai fazer compra internacional? Conheça a ferramenta de ajuda e a calculadora de impostos  O presidente do Detran-GO, Delegado Waldir, expressou preocupação com os dados. “Apesar das campanhas educativas e operações fiscais intensificadas, é necessário adotar medidas mais rigorosas para prevenir comportamentos que comprometem a segurança no trânsito,” destacou. Um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que o aumento na velocidade média está diretamente relacionado à gravidade dos acidentes. Cada 1% a mais na velocidade média aumenta em 4% o risco de um acidente fatal e em 3% o risco de um acidente grave. Por exemplo, o risco de morte para pedestres aumenta 4,5 vezes quando a velocidade passa de 50 km/h para 65 km/h. Delegado Waldir aponta o excesso de velocidade como a principal infração nas rodovias e áreas urbanas de Goiás. Em 2024, houve um aumento significativo nas autuações por velocidade: 1,44 milhão de multas nos primeiros sete meses, em comparação com 1,12 milhão no ano anterior. “A potência dos veículos e a qualidade das rodovias têm incentivado os motoristas a acelerar mais,” comenta o presidente do Detran-GO. Para enfrentar esse problema, o Detran-GO está fortalecendo a colaboração com a Polícia Civil e a Polícia Militar e incentivando a criação de quinze regionais de trânsito em todo o Estado. O órgão está também aberto a parcerias para implementar políticas de controle de velocidade e reduzir o número de acidentes. “Embora não tenhamos agentes de trânsito, podemos apoiar e oferecer suporte aos órgãos fiscalizadores,” conclui Delegado Waldir. (Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

Ainda no inverno e com surtos de virose, confira 5 motivos para tomar a vacina contra a gripe.

 

Em especial para as cidades das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Por isso, fica o alerta: em períodos mais frios, a tendência é aumentar o número de casos da doença, e alguns cuidados devem ser tomados, especialmente a escolha de vacinar-se contra a gripe.

A vacina contra a gripe A vacina ajuda a prevenir o agravamento de casos graves de síndrome respiratória aguda. Disponível gratuitamente nas unidades básicas de saúde de todo o Brasil para pessoas acima de 6 meses, a vacina é fundamental para proteger a população. Leia também: Por que comer uma fruta após cada refeição? Por que é necessário vacinar todos os anos contra a gripe? Os níveis de anticorpos contra o vírus Influenza diminuem com o tempo, exigindo uma nova dose de vacina. Além disso, a vacina é atualizada anualmente para se adequar às cepas mais circulantes dos vírus da gripe. A OMS orienta sobre a formulação da vacina para garantir a melhor prevenção. A vacina contra influenza Produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, a vacina é trivalente e protege contra os tipos de vírus Influenza A (H1N1), A (H3N2) e B. Vale destacar que é possível administrar a vacina contra a gripe ao mesmo tempo que outros imunizantes, incluindo a vacina contra a covid-19.A vacina é perigosa para gestantes? Gestantes, que fazem parte do grupo prioritário de vacinação, não devem se preocupar com a segurança da vacina. A gripe pode afetar até 11% das mulheres grávidas e trazer sérias complicações, como problemas respiratórios, aborto ou morte fetal. A vacina contra a gripe é segura e monitorada quanto a efeitos adversos. Como a vacina funciona e quanto tempo demora para fazer efeito? A vacina reduz a circulação do vírus na comunidade e protege por cerca de 6 a 12 meses. O efeito começa a se manifestar em aproximadamente duas a três semanas após a vacinação. Quem teve covid-19 pode tomar a vacina contra a gripe? Sim, pessoas que tiveram covid-19 devem se vacinar contra a gripe, desde que aguardem a recuperação completa para evitar confusão entre os sintomas da covid-19 e os efeitos da vacina. Há alguma contraindicação da vacina? A vacina não é recomendada para crianças menores de 6 meses e para aqueles com histórico de reações alérgicas graves a componentes da vacina. É possível prevenir a gripe mesmo no frio? Sim, além da vacinação, que salva milhares de vidas todos os anos e previne casos graves e óbitos da doença, algumas medidas simples podem ajudar a afastar o vírus. Veja abaixo: Cubra o nariz e a boca ao espirrar e tossir; Não compartilhe objetos de uso pessoal; Evite tocar nas mucosas de olhos, nariz e boca; Mantenha os ambientes ventilados; Utilize lenços descartáveis.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Deputados divergem sobre regulamentação do Imposto sobre Bens e Serviços.

 

Para Hauly, Comitê Gestor do IBS vai acabar com guerra fiscal; Gilson Marques critica criação de mais um órgão público.

O relator do projeto de lei complementar que regulamenta o Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços - IBS (PLP 108/24), deputado Mauro Benevides Filho (PDT-CE), afirmou que procurou reduzir as controvérsias em seu parecer, ouvindo parlamentares, setor privado e o próprio governo. A principal reclamação, segundo ele, foi resolvida ao garantir a representação de contribuintes no comitê para contrabalancear as posições do Fisco. A criação de uma diretoria de fiscalização também vai criar uma sistemática de cobrança que coordene fiscais de municípios, estados e da União. "Eliminamos o medo de ter um fiscal de manhã, outro de tarde e outro de noite na mesma empresa. Isso vai evitar o arrocho de fiscais dos três entes de uma vez só", afirmou. Outro benefício aos contribuintes é a isenção de pagamento de Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD) para o VGBL previdenciário com no mínimo cinco anos de aplicação. "Pessoas mais ricas passavam muitos anos aplicando em fundos e, quando alcançavam 70 anos, migravam de aplicações e iam ao VGBL na tentativa de não pagar ITCMD", explicou Benevides. No caso do ITBI, o relator manteve o pagamento no registro do imóvel, mas abriu a possibilidade de prefeituras reduzirem a alíquota, se o contribuinte pagar antecipadamente. Outras mudanças destacadas pelo substitutivo foram a representação de 30% de mulheres nas diretorias do Comitê Gestor e a criação de um comitê de harmonização para decidir sobre divergências entre o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) e o Comitê Gestor. "Isto deu muita segurança aos contribuintes”, destacou. Nas discussões da proposta no Plenário, os deputados favoráveis ao texto destacaram a modernização e simplificação do sistema tributário, enquanto a oposição alertou para os riscos de centralização do sistema, com prejuízo para estados, municípios e contribuintes. O deputado Luiz Carlos Hauly (Pode-PR), que também fez parte do grupo de trabalho do PLP 108/24, afirmou que a proposta vai reorganizar as finanças das empresas e acabar com a guerra fiscal entre estados e municípios. “Vai transformar a nossa economia de mercado que é manipulada pelos incentivos fiscais e pela sonegação”, espera. “Nunca mais o dinheiro do imposto vai ficar retido na empresa. O dinheiro vai ficar nas nuvens do sistema bancário brasileiro e com um programa com software de cobrança feito pelo governo federal. Vai ser uma ferramenta poderosa para modernização da concorrência”, observou Hauly. O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), espera que a aprovação da proposta ajude no crescimento da economia. “Vamos dar as condições para ter um país justo tributariamente”, apontou. Independência ou centralização O deputado Hildo Rocha (MDB-MA) destacou que o Comitê Gestor contará com independência e recursos garantidos dentro do Orçamento. “Ele irá receber da próprio arrecadação do IBS o recurso necessário para que possa funcionar e não estará vinculado a nenhum órgão”, observou. O deputado Gilson Marques (Novo-SC), no entanto, criticou a criação de mais despesas com a criação do órgão. “O trabalhador vai pagar esse órgão que tem estratégias de como fazer uma coleta obrigatória do trabalho alheio”, afirmou. “Utilizam de artimanhas para aumentar a estrutura e arrecadar mais dinheiro. Não existe nada nesse comitê que garanta que esses impostos sequer serão devolvidos em qualquer espécie de serviço”, disse. O deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP) estima que o Comitê Gestor vai comandar cerca de R$ 4 trilhões de arrecadação. “Isso aqui é o fim do Federalismo, o fim do Congresso Nacional e da capacidade autônoma de decidir sobre tributos locais. Estamos tirando o ajuste fino da política pública e trazendo aqui para o paquiderme de uma autarquia central não eleita, totalmente aparelhada, que certamente com o tempo só ganhará mais poder”, alertou. A deputada Julia Zanatta (PL-SC) também criticou a centralização de decisões no Comitê Gestor. “Vão tirar a pouca independência, a pouca autonomia que os nossos municípios e os nossos estados têm para fazer a sua própria política tributária e deixar na mão de um conselho que centraliza tudo. A gente já sabe quem vai ganhar, e quem vai perder são aqueles mesmos estados que carregam muitas vezes o Brasil nas costas”, disse. Reportagem – Francisco Brandão Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE CIÉNCIA TECNOLOGIA

 

Comissão da Câmara discute o excesso de telas na infância e na adolescência.

A Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação da Câmara dos Deputados promove nesta quarta-feira (14) audiência pública para discutir o uso de tecnologia e o excesso de telas na infância e na adolescência. Confira quem foi convidado e envie suas perguntas O debate atende a pedido da deputada Luisa Canziani (PSD-PR). Ela lembra que as novas tecnologias trazem benefícios para a vida moderna, mas precisam ser utilizadas com parcimônia, principalmente por crianças e adolescentes. A parlamentar destaca que o uso de telas é desaconselhado pelos pediatras. "O excesso de exposição de crianças a tablets, celulares e afins resulta em diversos transtornos, como atraso no desenvolvimento psicomotor e da linguagem, dificuldade de interação social e distúrbios do sono", afirma. Luiza Canziani ressalta ainda o risco que meninos e meninas correm de serem alvo de pedófilos e golpistas quando utilizam a internet sem supervisão de responsáveis. A reunião será realizada no plenário 13, às 9h30. Da Redação – MO Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO MISTA PERMANENTE

 

Situação de refugiados no aeroporto de Guarulhos será debatida nesta quarta.

A Comissão Mista Permanente sobre Migrações Internacionais e Refugiados do Congresso Nacional debate, nesta quarta-feira (14), os desdobramentos da diligência do colegiado no aeroporto de Guarulhos (SP), realizada em junho. A audiência será realizada às 10 horas, no plenário 6, da ala Nilo Coelho, no Senado. Veja a lista de convidados A diligência em Guarulhos — parte do plano de trabalho apresentado pela senadora Mara Gabrilli (PSD-SP), relatora da comissão — averiguou a situação das cerca de 400 pessoas que pedem refúgio no Brasil. Na ocasião, segundo Mara, a diligência identificou “situação desumana e de grande vulnerabilidade” dos refugiados, originários principalmente da Índia e de países africanos. Muitos deles ainda estão retidos em Guarulhos. A comissão mista é presidida pelo deputado Túlio Gadêlha (Rede-PE). O debate será interativo e quem tiver interesse pode enviar perguntas e comentários pelo portal e-Cidadania. Da Redação – RL Com informações da Agência Senado Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSSSÃO DE CULTURA DA CÂMARA

 

Audiência discute criação do Dia do Patrimônio Cultural Funerário.

A Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados promove, nesta quarta-feira (14), uma audiência pública sobre a criação do Dia do Patrimônio Cultural Funerário no Brasil. O debate atende a pedido da deputada Lídice da Mata (PSB-BA), e será realizado a partir das 14 horas, no plenário 10. Veja a lista de convidados A Câmara analisa um projeto que o cria Dia do Patrimônio Cultural Funerário no Brasil, a ser celebrado em 26 de setembro (PL 4909/23). O autor do projeto, deputado Jonas Donizette (PSB-SP), diz que preservar esse patrimônio cultural, significa preservar cemitérios históricos e sítios arqueológicos. Para a deputada Lídice da Mata, a criação dessa data é uma decisão importante "para se pensar práticas e estratégias voltadas para essa categoria de bem cultural ainda pouco representado nas ações de preservação dos órgãos de proteção ao patrimônio". Debate obrigatório A criação de dias comemorativos precisa ser precedida de debate público. Isso porque a Lei 12.345/10 exige que o projeto que sugerir a instituição da data comprove a realização de consultas com amplos setores da população. Da Redação – ND Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO

 

Greve do INSS é tema de audiência na Câmara nesta quarta.

A Comissão de legislação Participativa da Câmara dos Deputados promove, nesta quarta-feira (14), audiência pública sobre a greve dos trabalhadores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O debate atende a pedido do presidente do colegiado, deputado Glauber Braga (Psol-RJ), e será realizado a partir das 14 horas, no plenário 3. A audiência será interativa, confira a lista de convidados e mande suas perguntas. Os funcionários estão em greve desde o mês passado. "Atualmente a greve possui adesão em 26 estados da Federação", afirma Braga reclamando que o governo federal não decidiu negociar o fim da paralisação. "É fundamental a realização dessa audiência pública em caráter emergencial, para debater o sucateamento, as precárias condições de trabalho, a necessária reestruturação do INSS e a abertura da Mesa Nacional de Negociação da Greve", resumiu o deputado. Da Redação – ND Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Audiência no Congresso discute definição de fiança para quem comete violência contra a mulher.

 

Projeto da Câmara determina que a fiança seja fixada pelo juiz; hoje esse valor é arbitrado pelo delegado em crimes com prisão de até 4 anos.

A Comissão Mista de Combate à Violência Contra a Mulher do Congresso Nacional convidou ativistas, ministros e integrantes do Judiciário e do Ministério Público para discutir, nesta quarta-feira (14), quem deve fixar a fiança nos crimes previstos na Lei Maria da Penha. A audiência está marcada para as 14h30, no plenário 7 da ala Alexandre Costa, no Senado. Veja a lista completa de convidados e envie suas perguntas A proposta O Projeto de Lei 2253/23, que será discutido na audiência, condiciona a uma decisão do juiz o arbitramento de fiança nos crimes previstos na Lei Maria da Penha. Hoje é o delegado de polícia quem fixar a fiança, nos crimes com pena máxima de quatro anos. O texto foi apresentado pela deputada Rosangela Moro (União-SP) e está em análise na Câmara. Para Rosangela, ao condicionar a fiança à decisão da autoridade judiciária, a lei pode salvaguardar os direitos das mulheres vítimas de violência doméstica, já que uma decisão do juiz fornece mais segurança jurídica do que a concessão da fiança pela autoridade policial. Lei Maria da Penha A Lei Maria da Penha ficou conhecida pelo nome da mulher que a inspirou, uma farmacêutica que sobreviveu duas vezes às tentativas do marido de assassiná-la e que, em consequência, ficou paraplégica. Com a lei, a violência doméstica e familiar contra as mulheres deixou de ser considerada um crime de menor potencial ofensivo e passou a ser classificada como violação dos direitos humanos. A norma estabelece medidas de proteção para as mulheres em situação de violência doméstica e prevê a criação de juizados especiais para esses crimes. Um dos avanços da lei foi ampliar o conceito de violência doméstica. Antes da lei, essa violência era considerada apenas física. Hoje ela abrange também a violência psicológica, moral, sexual e patrimonial. Outro progresso da Lei Maria da Penha foi a criação das medidas protetivas de urgência. Essas medidas têm como objetivo garantir a segurança das mulheres em situação de violência doméstica e familiar e incluem o afastamento do agressor do lar, a proibição de se aproximar da vítima e de seus familiares, entre outras. DA Redação – ND Com informações da Agência Senado Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Lira diz que ato monocrático do STF não pode mudar prerrogativa do Congresso sobre emendas.

 

Presidente da Câmara dos Deputados reforça importância desses recursos para a prestação dos serviços de saúde no País.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que a decisão monocrática do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino de limitar a execução das chamadas “emendas Pix” não pode tirar do Congresso o poder constitucional sobre emendas parlamentares. Segundo Lira, o Parlamento tem o poder constitucional de garantir suas prerrogativas estabelecidas em cláusulas pétreas. "Emenda Pix" é o nome pelo qual ficaram conhecidas as emendas orçamentárias individuais que repassam os recursos diretamente a estados, Distrito Federal e municípios, sem uma indicação específica de destinação. Ao participar do 32º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos, Lira ressaltou a importância desses recursos para a prestação dos serviços de saúde pública no País. Ontem os presidentes das comissões de Desenvolvimento Econômico e de Finanças da Câmara também criticaram os questionamentos de Flávio Dino. Autonomia Arthur Lira defendeu a autonomia dos Poderes e destacou que o Congresso Nacional é quem mais conhece a realidade dos municípios brasileiros e a da saúde pública oferecida à população. “Os 513 deputados federais e os 81 senadores vivem os problemas da prestação do serviço de Saúde, sabem que as Santas Casas e os hospitais filantrópicos sobrevivem com o apoio indispensável das emendas parlamentares", disse Lira. "Não podem mudar isso num ato monocrático, quaisquer que sejam os argumentos e as razões, por mais que eles pareçam razoáveis”, criticou. Transparência No dia 1º de agosto, o ministro Flávio Dino determinou que as transferências fossem fiscalizadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pela Controladoria-Geral da União (CGU). Por meio de liminares, Dino afirmou que faltava transparência nessas transferências. As emendas orçamentárias individuais do tipo transferência especial — conhecidas como “emendas Pix” — somam cerca de R$ 8 bilhões. O ministro suspendeu o envio desses recursos, mas permitiu a execução dessas emendas destinadas a obras em andamento. Questionamento do Congresso Na semana passada, Câmara e Senado entraram com agravo regimental contra as decisões de Dino pedindo a revogação das duas liminares. No questionamento, as duas Casas defendem que a norma só poderia ser limitada pelo STF se houvesse “inequívoca afronta à cláusula pétrea da Constituição”. Diálogo O presidente Arthur Lira disse que é preciso chegar a um entendimento por meio do diálogo, mas ressaltou que o orçamento não é exclusivo do Executivo. “O diálogo é imperativo, é o caminho para chegarmos a um entendimento. Mas é sempre bom lembrar que o orçamento não é do Executivo. O orçamento é votado pelo Congresso, por isso é lei. Sem o aval do Parlamento não tem validade constitucional”, afirmou. Santas Casas Lira também reafirmou o compromisso da Câmara de dar às instituições filantrópicas, como as Santas Casas, a atenção que merecem. Segundo ele, essas instituições são um dos pilares do Sistema Único de Saúde (SUS) e garantem atendimento médico gratuito ou de baixo custo para a parcela mais vulnerável da população brasileira. “O direito à saúde está inscrito na Constituição Federal como direito fundamental de todos os cidadãos. As Santas Casas de Misericórdia desempenham papel determinante na efetivação desse direito”, defendeu Lira. “A última Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo IBGE em 2019, identificou que 7 em cada 10 brasileiros buscam atendimento em estabelecimentos públicos de saúde", ressaltou o presidente da Câmara. "Lembremos, ainda, que essas instituições são responsáveis por mais da metade dos atendimentos de média complexidade realizados pelo SUS; e por cerca de 70% dos procedimentos de alta complexidade”, contabilizou. Legislação Arthur Lira também lembrou a aprovação da Lei 14.820/24, que garante a revisão anual dos valores de remuneração dos serviços prestados ao SUS. Segundo ele, esses valores estavam sem atualização há mais de uma década. “Sabemos que [isso] não resolverá totalmente a defasagem da remuneração, mas esperamos que represente algum alívio econômico para o setor”, disse. Por fim, o presidente afirmou que a Câmara tem buscado soluções legislativas que garantam a sustentabilidade financeira das Santas Casas e hospitais filantrópicos, fortaleçam seu papel no SUS e assegurem a continuidade da prestação de seus serviços com qualidade e eficiência. “As Santas Casas e os hospitais filantrópicos alcançam espaços onde o acesso à saúde pública é limitado, garantindo que milhões de brasileiros recebam cuidados e sejam tratados com dignidade”, ressaltou Arthur Lira. Reportagem – Luiz Gustavo Xavier Edição – Natalia Doederlein Com informações da Agência Senado Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

terça-feira, 13 de agosto de 2024

Agrodefesa adota drones para fortalecer defesa agropecuária em Goiás.

 

A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) tem intensificado o uso de drones para aprimorar suas atividades de campo em Goiás. A tecnologia, que oferece uma visão aérea detalhada graças a câmeras e sensores de alta resolução, está sendo utilizada em diversas operações, desde a fiscalização e controle de pragas até a inspeção de propriedades rurais para levantamento de rebanhos.

Para maximizar o uso dessa tecnologia, a Agrodefesa está investindo na capacitação de seus fiscais. Entre os dias 29 e 31 de julho, servidores da Unidade Regional Rio Itiquira participaram de um treinamento de pilotagem de drones, oferecido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar Goiás). O curso ocorreu na sede do Sindicato Rural de Formosa e incluiu profissionais de várias cidades da região, como Alto Paraíso, Planaltina e Teresina. Leia também:PF faz operação transnacional contra “braço” da máfia italiana no Brasil Patrícia Silva Marques, coordenadora da UR Rio Itiquira, destacou que a qualificação permitirá que mais fiscais utilizem drones em suas atividades diárias, especialmente nas áreas de sanidade vegetal e animal. Regulamentação e Controle Além das operações de campo, a Agrodefesa também é responsável pela fiscalização de empresas que prestam serviços aeroagrícolas, incluindo o uso de drones para a aplicação de agrotóxicos, conforme estipulado pela Lei Estadual nº 19.423/2016 e pelo Decreto Estadual nº 9.286/2018. O registro dessas empresas é fundamental para garantir o cumprimento das normas de segurança e aplicação de defensivos, como destacou Daniela Rézio, gerente de Sanidade Vegetal da Agência.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

Jovem que arrecadou mais de R$ 30 mil na Irlanda para tratar câncer mentiu sobre diagnóstico.

 

Laís Basílio arrecadou o equivalente a cerca de R$ 30.155 mentindo sobre ter câncer.

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A brasileira residente na Irlanda Laís Basílio, 23, arrecadou mais de EUR 5.000 (equivalente a cerca de R$ 30.155) mentindo sobre ter câncer. No último sábado (10), ela publicou um vídeo em suas redes pedindo desculpas pelo ocorrido. O episódio causou revolta entre a comunidade brasileira no país, doadores e internautas nas redes sociais. "Se eu iniciei isso botando a minha cara aqui, eu vou terminar isso botando a minha cara aqui também. Estou aqui para arcar com todas as consequências, sejam quais forem. Gostaria muito de pedir perdão a toda comunidade brasileira, toda comunidade oncológica, eu sei que tudo isso cai sobre vocês", disse no vídeo, afirmando que nenhum de seus familiares ou conhecidos estava envolvido na mentira. (Fonte Mundo ao Minuto Notícias)

Corpos de 35 das 62 vítimas de queda de avião são identificados.

 

Dos 35 identificados, 17 corpos já foram liberados para as famílias.

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O IML (Instituto Médico Legal) identificou, até a manhã desta terça-feira (13), 35 corpos das vítimas do avião que caiu em Vinhedo. Dos 35 identificados, 17 corpos já foram liberados para as famílias. Segundo o órgão, os familiares estão sendo os primeiros a serem comunicados sobre o andamento do trabalho de reconhecimento. Outros 18 estão em processo de liberação. De acordo com boletim do Governo do Estado, o IML ainda aguarda documentação complementar dessas pessoas para serem liberadas. IDENTIFICAÇÃO DAS VÍTIMAS O governo de São Paulo está acolhendo familiares das vítimas no Instituto Oscar Freire, um espaço próximo ao IML. Durante esses atendimentos, eles fornecem informações que auxiliam os peritos, além de cederem material biológico, conforme informado pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) em nota oficial. As famílias que moram em Cascavel e em Ribeirão Preto têm a opção de fornecer material biológico nos núcleos locais do IML, caso prefiram não se deslocar até a capital paulista. COMO É O TRABALHO NO IML O Corpo de Bombeiros concluiu a remoção das vítimas às 18h30 de sábado (10). Ao todo, 62 corpos, sendo 34 masculinos e 28 femininos, foram encaminhados para o IML. A inteligência da polícia está identificando os corpos por análise da arcada dentária, DNA e coleta de impressões digitais. Materiais genéticos de mãe, pai ou avós maternos são necessários. Cada pessoa herda metade do DNA de sua mãe e metade do pai -isso significa que o DNA dos pais pode ser usado com precisão para identificar os restos mortais de seus filhos, pois há uma correspondência direta.( Fonte Brasil ao Minuto Notícias)

Descoberta científica revela que micro-ondas abrigam bactérias resistentes.

 

Um novo estudo publicado na revista científica Frontiers in Microbiology investigou as comunidades bacterianas que habitam fornos de micro-ondas, revelando uma diversidade surpreendente de microrganismos e diferenças significativas entre os aparelhos domésticos e de laboratório.

Embora a radiação de micro-ondas seja conhecida por sua capacidade de eliminar bactérias em alimentos, o estudo realizado por pesquisadores do Instituto de Biologia Integrativa de Sistemas (I2SysBio) da Universidade de Valência-CSIC, na Espanha, demonstra que o interior dos fornos de micro-ondas abriga um microbioma próprio. Diversidade bacteriana e influência do uso Os pesquisadores analisaram amostras de 30 fornos de micro-ondas, divididos em três grupos: uso doméstico, uso compartilhado em grandes espaços e uso em laboratório. A equipe utilizou técnicas de sequenciamento de última geração e cultivo para identificar as bactérias presentes. “No presente trabalho, descrevemos a composição bacteriana de 30 micro-ondas de diferentes ambientes (domésticos, de uso compartilhado doméstico e de laboratório) para explorar as complexidades do microbioma de micro-ondas, com foco particular na identificação de variações com base em padrões de uso”, explicam os autores do estudo. Leia também: O que é Jeca? Entenda o surto recente, seus sintomas e formas de prevenção Semelhanças com a pele humana e ambientes de cozinha Os resultados revelaram que as comunidades bacterianas nos fornos de micro-ondas são dominadas por filos como ProteobacteriaFirmicutesActinobacteria e Bacteroidetes, semelhantes aos encontrados na pele humana. Essa descoberta sugere que o contato humano desempenha um papel fundamental na colonização bacteriana desses aparelhos. “Como era de se esperar, microrganismos relacionados à pele humana são frequentemente encontrados em dispositivos artificiais com os quais os humanos têm contato frequente”, afirmam os pesquisadores. Diferenças intrigantes entre micro-ondas domésticos e de laboratório Enquanto os fornos de micro-ondas domésticos apresentaram uma composição bacteriana similar à de superfícies de cozinhas, os aparelhos de laboratório se destacaram por abrigar uma maior abundância de bactérias extremófilas, conhecidas por sua capacidade de resistir à radiação, altas temperaturas e dessecação. “Esses resultados sugerem que diferentes pressões seletivas, como contato humano, disponibilidade de nutrientes e níveis de radiação, podem explicar as diferenças observadas entre micro-ondas domésticos e de laboratório”, dizem os autores. Implicações e próximos passos Este estudo pioneiro lança luz sobre a ecologia microbiana em um ambiente artificial onipresente, revelando a influência do uso humano e das condições extremas na formação de comunidades bacterianas. Os pesquisadores acreditam que pesquisas futuras sobre as adaptações microbianas a esses ambientes podem ter aplicações biotecnológicas promissoras. “Trabalhos adicionais são necessários para estudar as adaptações microbianas de cepas isoladas de fornos de micro-ondas a altas temperaturas, dessecação e radiação eletromagnética”, sugerem os autores.( Fonte Jornal Contexto Noticias)

 

 

 

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Farmacêuticos reclamam da falta de piso salarial em Brasília

 

Já os representantes das farmácias temem fechamento caso piso volte a vigorar no DF

A Comissão de Trabalho da Câmara discutiu, nesta segunda-feira (12), a falta de um piso salarial para os farmacêuticos de Brasília desde 2017, quando foi questionada a convenção coletiva que estava em vigor. Os profissionais reclamam de salários inferiores a R$ 1,5 mil em comparação a mais de R$ 5 mil quando havia o acordo com os patrões. O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Distrito Federal (Sincofarma), Erivan Araújo, disse que as farmácias têm 70% dos preços de medicamentos controlados pelo governo. Ele afirmou que o lucro líquido médio das independentes, que representam mais de 82% do total de farmácias, é de pouco mais de R$ 4 mil por mês, e demonstrou preocupação caso o piso volte a vigorar. “Quando a gente fala de piso salarial, a preocupação nossa é o que vai acontecer com as empresas que estão nessa média. Dentro de uma farmácia, 80% dos que trabalham lá não são farmacêuticos. Então, quando eu fecho essas farmácias, eu estou causando desemprego não apenas para 4 mil farmacêuticos”, afirmou. Mas, de acordo com o presidente da Federação Nacional dos Farmacêuticos, Fábio Basílio, o piso em Goiás é de quase R$ 6 mil e o Piauí, onde o custo de vida é menor que o de Brasília, tem piso superior a R$ 5 mil definido em lei. “Eu, como sindicalista há mais de 20 anos, quando ouço falar que salário vai quebrar a empresa, tenho asco e me causa repulsa. Porque não quebra a empresa. Isso é uma falsidade, isso é uma mentira muito grande. O que quebra empresa é má gestão”, rebateu. Respeito Para a deputada Erika Kokay (PT-DF), é “injustificável” que não exista um acordo com os trabalhadores há sete anos. Segundo ela, os relatos serão enviados ao Ministério Público do Trabalho. “Uma negociação é sempre fruto das relações de força e, muitas vezes, ela pressupõe disposição e vontade de negociar. Pressupõe respeito”, disse a deputada. A representante do Conselho Federal de Farmácia na reunião, Gilcilene Chaer, disse que alguns farmacêuticos, além de receberem pouco, fazem serviços de limpeza e reposição de produtos. Outros problemas seriam a jornada de trabalho excessiva e horários de descanso não respeitados. Ela apresentou ainda casos de remuneração variável por quantidade de vendas. Durante a audiência, um farmacêutico disse que, por causa dos baixos salários, pediu demissão e começou a trabalhar como motorista de aplicativo. Reportagem – Silvia Mugnatto Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Celebração dos cinquenta anos de relações diplomáticas Brasil-China ganha exposição no Congresso Nacional.

 

Sessão solene também vai celebrar meio século de amizade entre os dois países.

Para comemorar os 50 anos de relações diplomáticas entre o Brasil e a China, a Câmara dos Deputados e a Embaixada da China no Brasil promovem a exposição "Laços: Belo Brasil, Bela China". A mostra, contendo diversos artigos dos dois países, fica aberta ao público, no Salão Negro do Congresso Nacional, até o próximo dia 15, das 9 às 18 horas. Nesta terça-feira (13), às 16 horas, acontecerá um coquetel de celebração na exposição. Já na quinta-feira (15), haverá sessão solene no plenário da Câmara, às 14 horas, com apresentação artístico-cultural chinesa. A exposição é uma realização do Grupo Parlamentar Brasil-China, presidido pelo deputado federal Daniel Almeida (PCdoB-BA), e da Embaixada da China no Brasil, que tem à frente o embaixador Zhu Qingqiao. Daniel Almeida destacou a importância estratégica dessa parceria para o desenvolvimento econômico e tecnológico do Brasil, enfatizando que a China é um dos principais parceiros comerciais do país. “Fortalecer laços com a China pode ajudar o Brasil a diversificar suas parcerias e reduzir a dependência de mercados tradicionais. A cooperação entre os países pode contribuir para a construção de um mundo multipolar, no qual países em desenvolvimento tenham mais voz e poder na arena internacional”, disse o deputado. A exposição reúne trinta painéis que revelam o histórico de parcerias, imagens de paisagens e eventos culturais do Brasil e da China, além de presentes protocolares recebidos de autoridades chinesas e constantes do acervo do Museu da Câmara dos Deputados. A exposição tem curadoria da cientista política e historiadora Ana Prestes e conta com o trabalho do Departamento de Comunicação da Embaixada da China. Da Redação – RS Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

Câmara aprova regras para o Programa de Desenvolvimento do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono.

 

Proposta garante prioridade a incentivos fiscais para setores de difícil descarbonização, como de fertilizantes, siderúrgico, cimenteiro, químico e petroquímico.

A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 3027/24, do deputado José Guimarães (PT-CE), que estabelece regras para o Programa de Desenvolvimento do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (PHBC), tema vetado na sanção do projeto do marco regulatório do hidrogênio de baixa emissão de carbono (PL 2308/24). A matéria será enviada ao Senado. O texto aprovado é um substitutivo do deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), que fez poucos ajustes no projeto a partir de emendas apresentadas. Segundo o texto, o total de crédito fiscal passível de ser concedido de 2028 a 2032 continua o mesmo: R$ 18,3 bilhões no total, com limites anuais. Com o novo projeto, os objetivos são redefinidos, prevendo-se o estabelecimento de metas objetivas para desenvolver o mercado interno de hidrogênio de baixa emissão de carbono. A prioridade dos incentivos será para setores industriais de difícil descarbonização, como de fertilizantes, siderúrgico, cimenteiro, químico e petroquímico. Outro objetivo será promover o uso do hidrogênio no transporte pesado, como o marítimo. A lei 14.948/24, derivada do PL 2308/24, define hidrogênio de baixa emissão de carbono aquele para cuja produção sejam emitidos até 7Kg de CO2 ou gases equivalentes do efeito estufa. Esse patamar permite o uso do etanol na geração do hidrogênio. Com tecnologias atuais, até mesmo o uso do carvão chega a 2Kg de emissão de CO2 por quilo de hidrogênio se a eficiência de captura for de 90%. Os limites anuais de créditos serão: R$ 1,7 bilhões em 2028; R$ 2,9 bilhões em 2029; R$ 4,2 bilhões em 2030; R$ 4,5 bilhões em 2031; e R$ 5 bilhões em 2032. Se o dinheiro não for utilizado em um desses anos, poderá ser realocado nos anos seguintes até 2032. A cada exercício, o Poder Executivo deverá divulgar os totais concedidos e utilizados e seus beneficiários. Mudanças O relator do Programa Hidrogênio Verde (PL 3027/24), deputado Arnaldo Jardim, acatou emenda do próprio autor do projeto, o deputado José Guimarães, que também é líder do governo. Segundo Arnaldo Jardim, a mudança vai delimitar de forma mais precisa o valor do crédito e estimular a concorrência entre empresas que disputam o benefício. "Os critérios que serão usados são os critérios de preço e de hidrogênio de menor emissão, de menor pegada, de carbono", explicou o relator. Outro ponto da emenda é o incentivo ao desenvolvimento regional e à difusão tecnológica com a diversificação do parque industrial brasileiro. "Haverá multa e sanção para as empresas que concorrerem aos créditos e depois não os usarem", alertou. "Estamos evitando que algumas empresas sentem em cima do benefício e não implementem o programa." Arnaldo Jardim também acatou parcialmente emenda da deputada Adriana Ventura (Novo-SP) para prestação de contas ao Parlamento sobre a execução das metas do programa, com detalhamento das empresas e dos projetos que solicitaram créditos. José Guimarães elogiou o trabalho do relator na regulamentação do marco para transição energética e garantia de investimentos. Ele falou que o programa terá regras claras. "Estamos dando uma contribuição inestimável para o presente e para o futuro. O hidrogênio será o elemento que dará a maior sustentabilidade para descarbonização da economia brasileira", apontou. O deputado Chico Alencar (Psol-RJ) também se manifestou a favor do programa. "Incentivos fiscais devem existir, mas de maneira muito criteriosa e cautelosa, sem considerar que o necessário programa de desenvolvimento do hidrogênio de baixa emissão de carbono é a panaceia para os nossos problemas. O planeta está em colapso climático", alertou. Percentual O projeto permite a concessão do crédito fiscal após concorrência para a escolha de projetos de produção que serão beneficiados ou de compradores que contarão com o crédito como uma espécie de subsídio para amortizar a diferença de preço entre o hidrogênio e outras fontes de combustível. Essa concorrência deverá ter como critério mínimo de julgamento das propostas o menor valor do crédito por unidade de medida do produto (toneladas produzidas ou consumidas, p. ex.). O crédito, a ser considerado um crédito fiscal da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), poderá ser calculado na forma de um percentual do valor do projeto ou de um valor monetário por unidade de medida do produto. No entanto, o crédito fiscal será correspondente a até 100% da diferença entre o preço estimado do hidrogênio e o preço estimado de combustível substituto, nos termo do regulamento. O percentual poderá ser inversamente proporcional à intensidade de emissões de gases do efeito estufa decorrentes da fonte de energia utilizada para obter o hidrogênio. Ou seja, a planta que emitir menos poderá contar com mais créditos. Critérios Os critérios de elegibilidade também mudam, mantendo-se do texto vetado a necessidade de as empresas concorrentes serem ou terem sido beneficiárias do Regime Especial de Incentivos para a Produção de Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (Rehidro), no caso de produtores; ou comprarem o hidrogênio desses produtores, no caso de o concorrente ser consumidor. Para acessar os créditos na comercialização do hidrogênio, os projetos deverão atender ao menos um dos seguintes requisitos:

  • contribuição ao desenvolvimento regional;
  • contribuição às medidas de mitigação e adaptação à mudança do clima;
  • estímulo ao desenvolvimento e difusão tecnológica; ou
  • contribuição à diversificação do parque industrial brasileiro

Concorrência Quanto à concorrência para obter o crédito disponível, o texto prevê que poderão ser concedidos créditos em montantes decrescentes ao longo do tempo. Além disso, devem ser priorizados os projetos que prevejam a menor intensidade de emissões de gases do efeito estufa emitidos pela produção do hidrogênio e possuam maior potencial de adensamento da cadeia de valor nacional. O edital deverá também especificar que o valor do crédito estará relacionado à diferença entre o preço do hidrogênio e o preço do combustível substituído; e prever a aplicação de penalidades. O interessado deverá ainda apresentar garantia vinculada à implantação do projeto ou ao consumo do hidrogênio e seus derivados. Uso dos créditos Os beneficiados poderão usar os créditos obtidos para compensar valores a pagar de outros tributos federais ou, se não houver tributos a compensar, pedir ressarcimento a ser efetuado em até 12 meses após o pedido. Se o vencedor da concorrência não implementar o projeto beneficiado ou o fizer em desacordo com a lei ou regulamento estará sujeito a multa de até 20% do valor do crédito que seria destinado ao projeto. Terá ainda de devolver o valor equivalente aos créditos ressarcidos ou compensados indevidamente. Avaliação Anualmente, o Executivo deverá publicar relatório com a avaliação e os resultados da PHBC, do Sistema Brasileiro de Certificação do Hidrogênio e do ReHidro. Desse relatório deverão constar também a relação de projetos que solicitaram a habilitação, dos projetos habilitados e os resultados das ações de monitoramento e fiscalização, com eventuais sanções administrativas e pecuniárias aplicadas. Reportagem - Eduardo Piovesan e Francisco Brandão Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

 

Câmara aprova urgência para segundo projeto de regulamentação da reforma tributária.

 

Discussão da proposta começa nesta terça-feira (13).

A Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência para o Projeto de Lei Complementar (PLP) 108/24, o segundo texto de regulamentação da reforma tributária, contendo detalhes da gestão do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), de seu comitê gestor, da partição de receitas do novo tributo, além de regulamentar o imposto incidente sobre doações e causa mortis e a contribuição de iluminação pública. A proposta começa a ser discutida pelo Plenário na sessão desta terça-feira (13). O primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária (PLP 68/24), que regulamenta o IBS e a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS), foi aprovado pela Câmara em julho e aguarda agora a análise do Senado. Conheça o projeto já aprovado de regulamentação da reforma tributária Criado para substituir o ICMS (estadual) e o ISS (municipal), o IBS será gerido pelo Comitê Gestor do IBS (CG-IBS), que reunirá representantes de todos os entes federados para coordenar a arrecadação, a fiscalização, a cobrança e a distribuição desse imposto aos entes federados, elaborar a metodologia e o cálculo da alíquota; entre outras atribuições. Segundo o texto, o CG-IBS será uma entidade pública sob regime especial, dotada de independência orçamentária, técnica e financeira, sem vinculação a nenhum outro órgão público. Embora a coordenação fique a cargo do comitê gestor, as atividades efetivas de fiscalização, lançamento, cobrança e inscrição em dívida ativa do IBS continuarão a ser realizadas pelos estados, Distrito Federal e municípios. Contribuintes e mulheres O deputado Mauro Benevides (PDT-CE), relator do grupo de trabalho que analisou a proposta, destacou a participação de contribuintes e a reserva de vagas para mulheres no relatório que apresentou ao PLP 108/2024. Segundo Benevides, pelo menos 30% das nove diretorias do comitê deverão ser ocupadas por mulheres. O relator afirmou que vários deputados haviam pedido para que os contribuintes fossem representados no comitê para também decidir sobre autos de infração. "Acabamos com a preocupação dos empresários de que teria fiscais de manhã, de tarde e de noite. Há uma diretoria de fiscalização e quem vai autorizar o procedimento é a coordenação. Se vier um fiscal do estado, não vai chegar outro do município e da União. Se for encontrada uma documentação que exige maior fiscalização, o ente será obrigado a compartilhar a descoberta com os outros dois entes", explicou. O PL votou contra a urgência do projeto. "Esta reforma tributária vai acabar de vez com nosso País. Temos um dos maiores impostos do mundo. O PLP tem mais de 150 páginas e não tivemos acesso ainda ao conteúdo", afirmou a deputada Coronel Fernanda (PL-MT). Já o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) lembrou que a reforma tributária foi discutida pelo Congresso por quase 40 anos. "O relator, Mauro Benevides, apresenta uma solução extraordinária, incluindo todos os envolvidos no sistema tributário, inclusive os contribuintes. A sociedade pode ter certeza de que será votado o melhor projeto de regulamentação do Comitê Gestor", elogiou. Aumento de imposto Também contrária à urgência, a deputada Adriana Ventura mostrou preocupação sobre os prazos de compensação que podem prejudicar contribuintes. "Existe uma grande discussão da inclusão da previdência privada, o que penaliza quem poupa", alertou. "Há uma preocupação com aumento de imposto." O líder do governo, José Guimarães (PT-CE), destacou o fim da guerra fiscal com a participação dos entes federados no comitê gestor. "Os estados patrocinaram uma guerra que só fez mal ao País. Foi a forma encontrada pelos governadores para atrair investimentos. Agora o imposto será cobrado não mais na origem, mas sim no destino. Este Comitê Gestor vai unificar tudo, vai fazer uma gestão compartilhada. Esta matéria merece uma aprovação unânime e trará um grande impacto no crescimento da economia brasileira", declarou. Reportagem - Eduardo Piovesan e Francisco Brandão Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

segunda-feira, 12 de agosto de 2024

CÂMARA DOS DEPUTADOS Participantes de debate defendem mudança em distribuição de vagas para deputado por estado.

 

Novos números terão como base o censo demográfico de 2022.

Participantes de audiência pública na Câmara defenderam, nesta segunda-feira (12), mudança na distribuição das vagas para deputado por estado do país. O debate foi promovido pela Comissão de Constituição e Justiça para discutir um projeto, em análise na comissão (PLP 148/23), que define quantos candidatos os estados e o Distrito Federal terão, com base no Censo de 2022. A atual distribuição não é alterada desde 1993, mesmo com as mudanças na demografia brasileira. O relator do projeto, deputado Danilo Forte (União-CE), foi quem pediu a realização do debate. Ele destacou que o Supremo Tribunal Federal deu prazo até o dia 30 de junho do ano que vem para que o Congresso faça a redistribuição das vagas. Se esse prazo não for cumprido, caberá ao Tribunal Superior Eleitoral tomar a medida. A proposta não altera nem o número total de deputados (513) nem o número mínimo e o máximo, 8 e 70 respectivamente – apenas redistribui as vagas. Assim, alguns estados perdem e alguns estados ganham. Por exemplo, São Paulo continua com 70 deputados. E estados que deveriam ter menos de 8, como Acre e Rondônia, continuam com 8. De acordo com o projeto, os estados que mais ganham deputados são Pará e Santa Catarina – quatro cada; Amazonas ganha dois deputados; e Ceará, Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso ganham um cada. Os estados que perdem deputados são Rio de Janeiro (4), Paraíba (2), Bahia (2), Rio Grande do Sul (2), Piauí (2), Alagoas (1) e Pernambuco (1). Desafio O deputado Danilo Forte reconheceu a dificuldade de um consenso entre os parlamentares. “O que tem que ser debatido e eu tenho conversado com os demais parlamentares e com estudiosos do assunto, é que a primeira medida e a mais simplória é essa substituição nessa conta dever-haver. Estados que perdem e estados que ganham. Isso cria uma disputa dentro do parlamento que vai ser muito complicada e difícil de solucionar”, aponta. Durante a audiência pública, ficou claro que esse não será um debate fácil na Câmara. O deputado Kim Kataguiri (União-SP), por exemplo, reclamou do caso de seu estado, cuja situação não muda com a proposta: tem 70 e continua com 70 deputados, quando deveria aumentar para 112. Segundo disse, “o voto do paulista vale menos que o do cidadão do Acre”. Flávio Pansieri, professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, disse não crer que exista apoio social para o aumento no número geral de deputados e que, nessa discussão, haverá um desafio. “O grande desafio dos debates no Congresso Nacional será o enfrentamento da modificação ou não dos números máximo e mínimo de representantes de cada um dos estados brasileiros para formação da vontade política na Câmara dos Deputados.” A diretora-geral do Tribunal Superior Eleitoral, Roberta Maia Gresta, defendeu uma distribuição que siga os preceitos constitucionais. “A nossa Constituição parte do princípio do voto igual. E o voto igual significa aquele voto para que a gente possa ter o equivalente mais real possível à determinação de uma pessoa, um voto. Ou seja, que o voto de todas as pessoas tenha igual valor”, reforçou. Reportagem – Paula Moraes Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

Corpos de 17 vítimas da queda do avião da Voepass já foram identificados, e 8, liberados.

 

O avião comercial com 62 pessoas a bordo caiu em uma área residencial de Vinhedo, no interior de São Paulo no início da tarde de sexta-feira (9). Ninguém sobreviveu.

BRUNO LUCCA E FRANCISCO LIMA NETO
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Até a manhã desta segunda-feira (12), 17 corpos de vítimas da queda do voo 2283 da Voepass foram identificados e oito já foram liberados aos familiares, que são os primeiros a serem comunicados sobre o andamento do trabalho de reconhecimento. Outros nove corpos estão em processo de documentação para a liberação às famílias, de acordo com boletim emitido pelo governo de São Paulo. O avião comercial com 62 pessoas a bordo caiu em uma área residencial de Vinhedo, no interior de São Paulo no início da tarde de sexta-feira (9). Ninguém sobreviveu. A unidade Central do IML (Instituto Médico Legal) trabalha exclusivamente na identificação dos corpos das vítimas do acidente aéreo da Voepass. A identificação e a liberação dos corpos das vítimas do voo 2283 da Voepass deve ser acelerada a partir de agora. Maioria das famílias já enviou materiais genéticos e passou por entrevistas para auxiliar no trabalho da polícia científica. Segundo membros da Defesa Civil de São Paulo, agora está sendo feito o cruzamento de dados para catálogo dos mortos, o que, afirmam, não deve demorar tanto. Foram recebidas 51 famílias de vítimas no Instituto Oscar Freire, espaço localizado próximo ao IML, na zona oeste. Nestes atendimentos, os familiares fornecem informações que subsidiam o trabalho dos peritos, além de material biológico. Já foram coletados DNAs de 28 famílias em São Paulo e outras 17 em Cascavel (PR). As equipes da Defesa Civil do estado auxiliam no atendimento. Mais de 40 médicos, equipes de odontologia legal, antropólogo e radiologia trabalham na identificação dos corpos das vítimas do acidente aéreo. INVESTIGAÇÃO
A FAB (Força Aérea Brasileira) afirmou que os investigadores do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) concluíram na manhã desta segunda-feira (12) a ação inicial envolvendo a aeronave de matrícula PS-VPB que caiu em Vinhedo (SP), na sexta (9), deixando 62 pessoas mortas. Nessa fase, é feita a atuação e análise no local do acidente. "Desse modo, a investigação do acidente aeronáutico segue sendo realizada, com o levantamento de outras informações necessárias, a fim de identificar os possíveis fatores contribuintes", afirmou a FAB. O Cenipa reforçou que a previsão é de divulgar em 30 dias o relatório preliminar do acidente. No sábado (10), a FAB afirmou que os dois gravadores de voo -conhecido popularmente como caixa-preta- foram transferidos para o Labdata (Laboratório de Análise e Leitura de Dados de Voo), do Cenipa e a análise teve início. "Os trabalhos preliminares de preparação, extração e degravação de dados foram iniciados pelos investigadores e devem prosseguir, de maneira ininterrupta, pelas próximas horas", afirmou o órgão. Segundo a FAB, após a conclusão da chamada ação inicial, realizada no local do acidente em Vinhedo, a investigação avança para a fase de análise de dados. "Neste estágio, serão examinadas as atividades relacionadas ao voo, o ambiente operacional e os fatores humanos, bem como um estudo pormenorizado de componentes, equipamentos, sistemas, infraestrutura, entre outros", diz a nota enviada à imprensa. O avião estava com 62 pessoas a bordo e caiu em uma área residencial de Vinhedo, no interior de São Paulo, sem deixar sobreviventes. A aeronave saiu de Cascavel (PR), às 11h50, com destino ao aeroporto de Guarulhos (SP). A chegada estava prevista para 13h40; cerca de 20 minutos antes, houve a queda.( Fonte Brasil ao Minuto Noticias)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão da Câmara aprova projeto que amplia atendimento a doenças raras no SUS.

  Exames para diagnóstico deverão ser oferecidos em até 30 dias, e o primeiro tratamento, em até 60 dias; a Câmara continua discutindo a pro...