CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quarta-feira, 2 de março de 2022

VIDANEWS - Governo federal reduz imposto sobre peças de veículos importados.

 

Regra vale para montadoras e empresas que importarem peças que não são produzidas no Brasil.

O governo federal regulamentou nesta quarta-feira (2) a redução da alíquota de impostos sobre autopeças importadas. O benefício é válido por dois anos e envolve automóveis semidesmontados ou completamente desmontados e sem produção nacional. O documento está publicado no DOU (Diário Oficial da União). O texto detalha que veículos semidesmontados (SKD) terão alíquota de 18%, e os completamente desmontados (CKD) pagarão alíquota de 16%.Leia também: Governo anuncia corte de 25% do IPI para estimular economia O CKD é um sistema que consiste em enviar um veículo completamente desmontado para ser finalizado no país onde será vendido. Os produtos são transportados em kits de montagem que incluem peças como porcas e parafusos. Já o SKD trata-se de itens divididos em módulos e exportados como kits pré-montados, o que demanda um processo de montagem mais simplificado.De acordo com o governo, a redução da alíquota vale somente para a importação de produtos automotivos novos. A decisão foi deliberada em reunião na Camex (Câmara de Comércio Exterior), fórum de ministros de Estado que discute questões relacionadas ao comércio internacional. Essa seria uma forma de conter, pelo menos em parte, a escalada de preços que eleva os valores dos automóveis a percentuais acima da inflação. Na última sexta-feira (25), o governo anunciou corte de 25% nas alíquotas do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).Para alguns veículos, as alíquotas serão reduzidas em 18,5%. Segundo cálculo do Ministério da Economia, a mudança deve ter um impacto fiscal de cerca de R$ 19,6 bilhões.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Bolsonaro cria condecoração Medalha do Serviço Militar.

 

Podem ser homenageados, militares, civis e organizações que tenham prestado apoio ao serviço militar.

O presidente Jair Bolsonaro assinou o decreto que cria a Medalha do Serviço Militar. A condecoração é destinada a quem tenha prestado contribuições ao serviço militar ou "apoiado o Ministério da Defesa no cumprimento de sua missão constitucional".Podem ser homenageados com a medalha, militares das Forças Armadas, da ativa ou na inatividade; civis nacionais; militares e civis estrangeiros; policiais e bombeiros militares; organizações militares e instituições civis nacionais. Leia também: Bolsonaro dá a si mesmo medalha de mérito científicoA premiação será condedida por ato do Ministro da Defesa. Agora, cabe ao ministro Walter Souza Braga Netto editar os atos complementares necessários à implementação da condecoração. A pasta já contava com quatro medalhas de honrarias: a Ordem do Mérito da Defesa, a Mérito Desportivo Militar, a Medalha da Vitória, a Medalha do Mérito Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas e a Medalha Marechal Cordeiro de Farias. De acordo com levantamento do R7, o Ministério da Defesa condecorou 496 pessoas em 2021, entre militares, políticos, integrantes do governo e personalidades da sociedade civil; e 18 instituições.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Fertilizantes com potássio podem faltar ou encarecer, diz Bolsonaro sobre invasão russa.

 

Rússia é o principal fornecedor de adubos com o mineral para o Brasil; presidente citou risco ao agronegócio e à segurança alimentar.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, declarou nesta quarta-feira (2) que, com o conflito entre Rússia e Ucrânia, o Brasil corre o risco de ficar sem potássio, mineral presente em fertilizantes utilizados por agricultores. A Rússia é o principal fornecedor para o Brasil de adubos à base da substância. “Com a guerra Rússia-Ucrânia, hoje, corremos o risco da falta do potássio ou aumento do seu preço. Nossa segurança alimentar e agronegócio (Economia) exigem de nós, Executivo e Legislativo, medidas que nos permitam a não dependência externa de algo que temos em abundância”, disse o presidente no Twitter. Bolsonaro disse que o Brasil teria condições de produzir fertilizantes à base de potássio se a lei não impedisse a exploração do mineral em áreas da Amazônia. O chefe do Executivo citou também um projeto de lei de 2020 que permite a “exploração de recursos minerais, hídricos e orgânicos em terras indígenas". “Uma vez aprovado, resolve-se um desses problemas”, afirmou. Nesta quarta, o presidente postou um vídeo em que discursa na Câmara dos Deputados em 2016. Na ocasião ele falou sobre a dependência do potássio da Rússia. “Citei três problemas:  ambiental, indígena e a quem pertencia o direito exploratório na foz do rio Madeira (existem jazidas também em outras regiões do país)”, disse. A maior dependência comercial do Brasil em relação à Rússia são os fertilizantes, que representam 62% dos produtos importados daquele país, nosso principal fornecedor (veja no fim da reportagem lista com os itens importados do país europeu em 2021). No ano passado, foram gastos US$ 3,5 bilhões com a compra desses itens. Por isso essa é uma das questões que mais preocupam o agronegócio e o governo federal em meio à guerra após a invasão russa da Ucrânia. O risco de desabastecimento de adubos pode provocar desequilíbrio, com disparada do preço dos alimentos e alta da inflação. O tema foi um dos assuntos discutidos por Bolsonaro e o presidente russo Vladimir Putin em encontro em Moscou no início de fevereiro. O Brasil gastou US$ 5,6 bilhões em compras da Rússia em 2021, segundo a Secex (Secretaria de Comércio Exterior), do Ministério da Economia, um aumento de 107% em comparação com o ano anterior, quando o gasto foi de US$ 2,7 bilhões. As importações do país russo ficaram na sexta colocação. A balança comercial entre os dois países é deficitária porque o Brasil compra mais produtos da Rússia do que vende à nação europeia. As exportações somaram US$ 1,5 bilhão em 2021, um aumento de 4% em relação a 2020. Entre os produtos mais exportados estão soja (22%), carne de aves (11%) e café não torrado (8,4%).Novas jazidas Em janeiro do ano passado, o Ministério de Minas e Energia informou ter identificado na bacia do Amazonas novas fontes do mineral, ampliando “em 70% a potencialidade sobre depósitos de sais de potássio, ou silvinita, como é denominado o mineral cloreto de potássio, do qual se extrai o potássio”. Na ocasião, a pasta divulgou que 96,5% do cloreto de potássio utilizado para fertilização do solo era importado. Segundo o governo, o Brasil era o maior importador mundial de potássio, com 10,45 milhões de toneladas adquiridas em 2019. No anúncio de 2020, o ministério declarou a existência de depósitos em Nova Olinda do Norte, Autazes e Itacoatiara, com reservas em torno de 3,2 bilhões de toneladas do minério. Também há jazidas em Silves, São Sebastião do Uatumã, Itapiranga, Faro, Nhamundá e Juruti. Principais produtos importados da Rússia em 2021. Adubos ou fertilizantes químicos (62%);carvão (8,4%);óleos combustíveis de petróleo (7,6%);produtos semiacabados, lingotes (6,5%);demais produtos – indústria de transformação (4,5%);alumínio (2,5%);prata, platina e outros metais do grupo da platina (2,4%);produtos laminados planos de ferro ou aço  (2,1%);borrachas sintéticas (1,2%);preparações e cereais de farinha (1,2%).( Fonte R 7 Noticias Brasil)  Secex (Ministério da Economia).

VIDANEWS - Mãe morre com tiro no rosto ao defender filho durante briga em bar.

 

Vítima foi atingida por disparo depois de discussão em que o filho atacou vizinho com faca; caso ocorreu em Quirinópolis, em Goiás.

Uma mulher de 55 anos morreu com um tiro no rosto quando tentava defender o filho durante uma discussão com um vizinho, no último sábado (26), em Quirinópolis, cidade localizada na região Sudoeste de Goiás. O caso ocorreu dentro do bar da vítima, identificada como Aparecida Silva. O suspeito não havia sido preso até a última atualização desta reportagem.A Polícia Militar informou que mãe e filho já possuíam desavenças com o homem. Segundo a corporação, Aparecida estava no estabelecimento juntamente com outras pessoas, quando o vizinho apareceu no local e parou para filmar o ambiente, o que teria gerado uma discussão. Durante a briga, a dona do bar foi atingida por uma lata de cerveja jogada pelo suspeito. O filho dela, que não teve o nome divulgado, foi defendê-la e atacou o vizinho com uma faca. Em seguida, o suspeito pegou uma arma de fogo e atirou. Aparecida foi levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Embaixador brasileiro alega razões de segurança e deixa Kiev.

 

Norton de Andrade Rapesta informou que ele e a equipe seguiram para Lviv, na fronteira com a Polônia.

O embaixador do Brasil na Ucrânia, Norton de Andrade Mello Rapesta, informou que ele e a equipe da embaixada brasileira deixaram Kiev nesta terça-feira (1º) após as condições de segurança na capital ucraniana se deteriorarem com a aproximação das tropas russas.  Os funcionários da embaixada seguiram para Lviv, onde está montado um posto de auxílio aos brasileiros que desejam sair da Ucrânia. A cidade fica a cerca 70 km da fronteira com a Polônia. O embaixador disse que, embora tenha saído da capital, não deixará o país até retirar todos os brasileiros que procurarem por ajuda. Leia também: Bolsonaro diz que lamenta invasão russa da Ucrânia Em nota, o Itamaraty afirmou que presta assistência emergencial aos cidadãos que buscam deixar a Ucrânia e que decidiu abrir dois postos de atendimento consular.“Na cidade de Lviv, localidade próxima à fronteira com a Polônia para onde se tem dirigido grande fluxo de nacionais brasileiros; e em Chisinau, capital da Moldávia, a fim de facilitar a assistência a brasileiros que buscam a saída da Ucrânia via Romênia”, escreveu. “Por força da deterioração da situação de segurança em Kiev, embaixadas de vários outros países têm igualmente estabelecido missões de apoio fora da capital da Ucrânia, sobretudo em Lviv”, informou o comunicado do Itamaraty.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Agência russa diz que negociações com a Ucrânia serão retomadas nesta quarta-feira (2).

 

Publicação citou  Oleksiy Arestovych, assessor do presidente ucraniano Volodmir Zelenski .

Uma segunda rodada de negociações entre Rússia e Ucrânia acontecerá nesta quarta-feira (2), informou a agência de notícias russa Tass, citando um assessor do presidente ucraniano Volodmir Zelenski.A Rússia disse nesta quarta que tomou Kherson, no sul da Ucrânia, a maior cidade que conquistou até o momento, à medida que intensificava os bombardeios das principais cidades do país, que suas forças de invasão até agora não conseguiram capturar em face da forte resistência ucraniana. A Tass informou que o assessor presidencial Oleksiy Arestovych fez a declaração sobre a nova rodada de negociações à TV Ucrânia-24.Também nesta quarta-feira, um novo bombardeio em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, deixou ao menos quatro mortos. No dia anterior, outras 20 pessoas foram mortas na região.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Atletas ucranianos aderem à guerra e pegam em armas.

 

Boxeadores, tenistas, jogadores de futebol lutam em defesa da Ucrânia contra a invasão russa .

Muitos atletas ucranianos se mobilizaram contra a invasão russa de seu país, alguns chegando a pegar em armas. Boxeadores  Vitali Klitschko, ex-campeão mundial de boxe, tirou seu terno de prefeito de Kiev para organizar a defesa de sua cidade e seus 3 milhões de habitantes. "Treino o tempo todo, faço treinamento como ex-oficial e chefe da defesa territorial (...) sei atirar com quase todas as armas", disse à AFP em 10 de fevereiro. Seu irmão mais novo, Wladimir, também ex-campeão de boxe, alistou-se igualmente como reservista. O ex-campeão mundial dos leves Vasyl Lomachenko juntou-se ao batalhão de defesa territorial em Belgorod-Dnistrovsky, perto de Odessa. O boxeador de 34 anos apareceu de uniforme militar com uma metralhadora pendurada no ombro no Facebook. Oleksandr Usyk, campeão mundial dos pesos-pesados, também posou armado na conta do clube de boxe de Kharkiv no Instagram com a legenda: "Oleksandr Usyk juntou-se à defesa territorial da capital e da região de Kiev". Entrevistado pela CNN do porão de sua casa, perto de Kiev, ele disse que quer "defender sua casa, sua esposa, seus filhos e seus entes queridos". "Não quero atirar, não quero matar", mas, em caso de ataque, acrescenta, "não terei outra opção senão responder". Biatletas Os biatletas ucranianos desistiram de competir no Mundial neste mês. Em suas redes sociais, Dmytro Pidruchnyi, campeão mundial de perseguição em 2019, postou uma foto em que aparece com traje de combate em Ternopil, no oeste da Ucrânia, onde diz ter entrado para a Guarda Nacional. Em um comunicado divulgado nesta quarta-feira, a Federação Internacional (IBU) informa que um ex-jovem biatleta ucraniano, Yevhen Malyshev, morreu nesta semana servindo no Exército ucraniano. Ele tinha 19 anos. Tenistas Serguei Stakhovsky, que já foi o 31º jogador do ranking mundial, também se juntou à "resistência territorial". "Não tenho experiência militar. Apenas experiência com armas, em âmbito particular", disse no Twitter o atleta de 36 anos, aposentado. "Espero não ter que usar uma arma", afirmou à britânica Radio 4 nesta terça-feira (1º). Ele deixou a família na Hungria. "Eu não sei bem como cheguei aqui. Sei que é muito difícil para minha esposa. Meus filhos não sabem que estou aqui. Eles não entendem a guerra." A ucraniana Elina Svitolina, de saia azul e blusa amarela — as cores de seu país —, venceu a russa Anastasia Potapova, nesta terça-feira (1º), no torneio WTA em Monterrey, no México. "Toda a premiação que eu ganhar aqui irá para o Exército", disse ela, muito emocionada, sob os aplausos da plateia. "Atualmente estou longe de vocês, longe de meus entes queridos, longe de meu povo, mas meu coração está completamente tomado por vocês", ela havia escrito no dia anterior no Twitter. "Eu sou a Ucrânia, nós somos a Ucrânia." Ela recebeu o apoio da campeã russa Anastasia Pavlyuchenkova, que expressou seu "desacordo" com esta guerra. "Não tenho medo de dizer qual é a minha opinião. Sou contra a guerra e a violência." Jogadores de futebol Vários jogadores da seleção ucraniana — incluindo Oleksandr Zinchenko e Andriy Yarmolenko — pediram "resistência" contra a invasão russa, em um vídeo publicado pela Federação Ucraniana (UAF). "Pedimos a todos no futebol que se oponham à propaganda russa, que mostrem e digam a verdade sobre a guerra na Ucrânia por todos os meios possíveis", lançaram 13 jogadores da Zbirna. Zinchenko (Manchester City), Yarmolenko (West Ham), Ruslan Malinovskyi (Atalanta Bergamo) e Andriy Pyatov (Shakhtar Donetsk) aparecem no vídeo de dois minutos, intercalado com imagens do conflito. Vários desses atletas internacionais arrecadaram 500 mil euros para as forças armadas ucranianas. O treinador ucraniano do clube moldavo Sheriff Tiraspol, Yuriy Vernydub, voltou ao seu país para ajudar a defendê-lo. E o assistente técnico ucraniano do Dinamo de Moscou, Andriy Voronin, se demitiu e partiu para a Alemanha. Ele disse ao jornal alemão Bild que "não poderia mais trabalhar no país que está bombardeando (sua) terra natal". Palavras que lembram as de Ivica Osim, filho de Sarajevo, para explicar sua renúncia ao cargo de técnico da Iugoslávia em 1992. Andriy Shevchenko, ex-atacante do Dynamo Kiev, do Milan e ex-técnico da Ucrânia, é muito ativo nas redes sociais, nas quais publica diariamente mensagens de apoio ao seu país. O Bola de Ouro 2004, que jogou pelo Chelsea no final da carreira, participou de uma manifestação no último domingo (27) em Londres, onde posou para uma foto com um de seus filhos e a bandeira ucraniana nas costas. Na noite desta terça-feira, antes do jogo de ida da Copa da Itália entre AC Milan e Inter (0-0), o ex-craque rossonero apareceu em uma mensagem de vídeo, envolto em amarelo e azul, e pediu paz, sob os aplausos de San Siro. Depois de se aposentar do esporte, Shevchenko tentou a política, mas não conseguiu se tornar membro do Parlamento da Ucrânia em 2012. Atletas Mais discretamente, Serguei Bubka, lenda do salto com vara e presidente do Comitê Olímpico Nacional da Ucrânia (NOC), transmitiu no Twitter o pedido para excluir os atletas russos e bielorrussos das competições esportivas internacionais lançado na segunda-feira (28) pelo Comitê Olímpico Internacional.Em mensagem anterior, no terceiro dia da invasão russa da Ucrânia, o primeiro homem a cruzar uma barra de 6 m agradeceu as mensagens de apoio de todo o mundo. "A guerra deve terminar, a paz e a humanidade devem prevalecer", acrescentou.( nFonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Soldados russos se rendem e sabotam veículos, diz funcionário do Pentágono.

 

Sob anonimato, fonte diz ao jornal NYT que tropas russas estariam desmotivadas com falta de combustível e alimentos.

Soldados russos que participam dos conflitos na Ucrânia, que já se estendem pelo sétimo dia nesta quarta-feira (2), estariam se rendendo em massa e sabotando os próprios veículos para evitar combates. A informação foi confirmada por um alto funcionário do Pentágono ao jornal The New York Times, sob condição de anonimato. Os militares estariam atormentados pelo baixo moral das tropas e pela escassez de combustível e alimentos. Segundo informações do alto funcionário do Pentágono, algumas unidades russas depuseram as armas sem lutar, após enfrentar a resistência da defesa ucraniana. Ao jornal, a fonte teria dito ainda que um número significato de tropas russas são jovens, mal treinadas e mal preparadas para os ataques. Em alguns casos, segundo a autoridade, há relatos de que as tropas russas teriam aberto buracos nos tanques de gasolina dos veículos para evitar o combate. O funcionário do Pentágono não deu detalhes, porém, de como as tropas teriam chegado a essas avaliações. As informações teriam chegado ao seu conhecimento a partir de declarações de soldados russos capturados e de interceptações de comunicações. De acordo com o jornal, esses indícios podem ajudar a explicar por que as forças russas, compostas por um comboio de tanques e veículos blindados de 64 quilômetros, demoraram para se deslocar para Kiev, capital da Ucrânia.  Além de enfrentar a escassez de combustível e alimentos, os comandantes russos que lideram os ataques em direção a Kiev, segundo o funcionário, podem estar “reagrupando e repensando” os planos de invasão para tomar a capital, o que é considerado inevitável pela inteligência dos EUA. “Eles têm muito poder disponível”, disse o funcionário do Pentágono, acrescentando que 80% dos mais de 150 mil soldados russos reunidos nas fronteiras da Ucrânia se juntaram ao conflito. Avanços e obstáculos russos Analistas dos EUA, segundo o funcionário do Pentágono, ficaram impressionados com o "comportamento avesso ao risco". A Rússia lançou um desembarque por terra e mar para tomar Mariupol, uma importante cidade portuária no Mar de Azov, mas desembarcou forças com certa distância. Isso permitiu aos russos tempo e espaço extras para montar a invasão, mas deu à cidade tempo para se preparar.A alardeada força aérea da Rússia ainda não ganhou superioridade aérea sobre a Ucrânia, com aviões de guerra russos frustrados por caças ucranianos e uma surpreendente variedade de defesas aéreas, analisou o oficial do Pentágono.Para as forças russas que saem da Bielorrússia, os problemas de logística se mostraram persistentes. Antes do início dos ataques, a inteligência dos EUA e da Grã-Bretanha apontou problemas na cadeia de suprimentos para as tropas russas na Bielorrússia. Durante os exercícios militares, alguns dos soldados estariam recebendo suprimentos inadequados de alimentos e combustível, segundo analistas. Mas, autoridades americanas disseram a aliados que os russos resolveram o problema em meados de fevereiro. Segundo uma autoridade europeia, que também falou em condição de anonimato, esta teria sido uma das razões pelas quais os alertas americanos sobre o início do confronto se intensificaram.Entretantom, obstáculos recentes mostram que as forças russas ainda enfrentaram problemas na cadeia de suprimentos. Segundo o jornal norte-americano, as falhas logísticas podem explicar  lentidão do comboio de equipamentos militares em direção a Kiev - uma falha tática importante para os militares ucranianos, disse a autoridade europeia.Autoridades russas, segundo a autoridade europeia, esperavam ter assegurado a supremacia aérea, pelo menos em torno de Kiev. Mas o fato de os sistemas de defesa aérea ucranianos ainda estarem operando impõe perigo tanto às aeronaves russas quanto ao comboio de equipamentos.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Johnson acusa Rússia de 'crime de guerra' e pede para membros da ONU exigirem retirada de tropas.

 

Declaração ocorre antes de uma votação na Assembleia Geral das Nações Unidas marcada para esta tarde em Nova York.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, chamou o presidente russo, Vladimir Putin, de criminoso de guerra e pediu aos Estados-membros da ONU, nesta quarta-feira (2), que condenem a invasão da Ucrânia por parte da Rússia.Johnson deu estas declarações na Câmara dos Comuns, em Londres, na presença do embaixador ucraniano, Vadym Prystaïko, aplaudido de pé pelos deputados. "O que já vimos do regime de Vladimir Putin, no uso das munições que já lançaram sobre civis inocentes, na minha opinião, já se qualifica plenamente como um crime de guerra", alegou o primeiro-ministro. O governo britânico alerta há dias que Putin e seus comandantes podem ser processados pelo Tribunal Penal Internacional de Haia, que já abriu uma investigação sobre a invasão da Ucrânia. Antes de uma votação na Assembleia Geral das Nações Unidas marcada para esta tarde em Nova York, Johnson convocou seus membros a pedirem a retirada das tropas russas. "A Assembleia Geral da ONU votará mais tarde hoje, e pedimos a todas as nações que se unam a nós para condenar a Rússia e exigir de Putin que leve seus tanques de volta para casa", insistiu. "Se, em vez disso, Putin redobrar seus esforços, continuaremos aumentando a pressão econômica", acrescentou. Frio, fome e medo: veja as imagens do sétimo dia de invasão russa Uma mulher carrega uma criança depois de fugir da invasão da Ucrânia pela Rússia, na fronteira em Siret, Romênia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

terça-feira, 1 de março de 2022

VIDANEWS - China liga para a Ucrânia e promete esforços para resolver guerra por meio da diplomacia.

 

O governo ucraniano afirmou que o chanceler Dmitro Kuleba pediu aos chineses que usem os laços com o governo russo para tentar acabar com a guerra.

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, ligou para o chanceler da Ucrânia nesta terça-feira (1º), na primeira conversa entre os dois países desde que a Rússia deu início à guerra na última semana -Pequim é aliada de Moscou e se absteve de condenar a invasão nos fóruns da ONU. Em comunicado, o governo ucraniano afirmou que o chanceler Dmitro Kuleba pediu aos chineses que usem os laços com o governo russo para tentar acabar com a guerra. Kiev disse que ouviu do ministro chinês a promessa de que o país fará "todos os esforços" para resolver o conflito por meio da diplomacia. Wang voltou a pedir por uma solução para a crise por meio de negociações, dizendo que apoia os esforços internacionais para que possam alcançar uma resolução política, disse o Ministério das Relações Exteriores chinês em comunicado. Em janeiro, o líder chinês Xi Jinping celebrou 30 anos de laços com a Ucrânia, saudando o "aprofundamento da confiança política mútua" entre eles. China e Ucrânia têm fortes laços econômicos e o país faz parte da Nova Rota da Seda. Ao mesmo tempo, Pequim tem rechaçado as sanções econômicas impostas a Moscou -a Rússia aposta no comércio com a China para reduzir o impacto das medidas econômicas impostas pelo Ocidente. A China começou a retirar seus cidadãos da Ucrânia, segundo o Global Times, jornal ligado ao Partido Comunista Chinês. A primeira leva de chineses retirados do país inclui 200 estudantes que vivem na capital, Kiev, e 400 em Odessa, no sul do país. Eles saíram em um ônibus escoltado em direção a Moldova. De acordo com o jornal, outros mil chineses devem ser evacuados nesta terça (1º) pelas fronteiras com a Eslováquia e a Polônia. Ao todo, 6.000 chineses se registraram na embaixada para serem retirados do país. Na última semana, o dirigente chinês, Xi Jinping, telefonou ao presidente russo, Vladimir Putin, e, segundo o que foi divulgado, afirmou que "a China apoia a Rússia e a Ucrânia para que elas resolvam os problemas por meio de negociações".( Fonte Mundo ao Minuto Noticias Internacional)

VIDANEWS - Adolescente bêbada causa acidente e é apreendida no Distrito Federal.

 

Jovem de 17 anos estava acompanhada de amiga, também menor de idade. Ela bateu o carro contra uma caçamba de lixo.

Uma adolescente de 17 anos foi apreendida por agentes do Detran na tarde dessa segunda-feira (28), após colidir o carro dirigido por ela contra uma caçamba de lixo no Distrito Federal.O acidente ocorreu por volta das 15h, na pista próxima a um restaurante no Setor de Clubes Sul. Por ali, a equipe do Departamento de Trânsito havia instalado um ponto de demonstração, onde os agentes estavam posicionados para visualizar melhor os veículos e fiscalizar o fluxo. Ao ouvir o barulho do impacto da colisão perto dali, eles correram para verificar o que tinha acontecido e flagraram o acidente. Eles abordaram a motorista, que não portava nenhum documento de identificação. No banco do passageiro, havia ainda outra menor de idade. Apesar da batida, ninguém se feriu. Então, os agentes de trânsito submeteram a condutora ao teste do bafômetro, que indicou que ela tinha ingerido bebida alcóolica: o nível aferido foi de 0,38 miligramas de álcool por litro de ar alveolar, índice superior ao limite de 0,3 mg da Lei Seca, considerado crime de trânsito.O pai da jovem foi acionado e os dois foram encaminhados à Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), na Asa Norte. De acordo com o pai da adolescente, ele teria emprestado o veículo ao irmão da jovem, que é maior de idade e habilitado. No entanto, segundo ele, a menina pegou a chave sem que o irmão percebesse e saiu para passear com a amiga.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Representante da Ucrânia no Brasil nega racismo na fronteira ucraniana.

 

Estão sendo compartilhados nas redes relatos de africanos que tentam sair do país, mas são barrados na fronteira.

O encarregado de negócios da Embaixada da Ucrânia no Brasil, Anatoliy Tkach, negou, nesta segunda-feira (28), que haja ação por parte de autoridades policias na fronteira do país que priorizem pessoas brancas em detrimento das negras. Em meio à corrida por parte de cidadãos ucranianos e imigrantes para sair da Ucrânia, negros, em especial africanos, estão relatando racismo no tratamento dado por autoridades ucranianas, e falando sobre dificuldades enfrentadas ao tentar sair do país.Questionado pelo R7Anatoliy Tkach afirmou que o Ministério das Relações Exteriores pediu para que todas as autoridades deem maior apoio aos estrangeiros, negou racismo e falou em "campanha de desinformação"."Acredito que as autoridades ucranianas não tenham preconceito e estão dando esse apoio a todos, sem depender da cor da pele. Eu acho que isso pode ser uma campanha de desinformação, por isso penso outra vez que deve-se procurar a confirmação nas fontes de confiança", disse.Por meio da hashtag #africansinukraine (africanos na Ucrânia), estão sendo compartilhados relatos de que haveria uma segregação racial cometida por autoridades policiais. Vídeos e fotos estão sendo publicados nas redes sociais acusando as autoridades de promoverem uma diferenciação, dando prioridades à população ucraniana e deixando imigrantes negros para trás. A imprensa internacional também tem repercutido informações que apontam para esta segregação. Um dos usuários do Twitter que tem publicado informações sobre este tratamento (@nkekiev) escreveu nesta segunda-feira (28) que, na fronteira com a Polônia, oficiais ucranianos não deixaram indianos e africanos entrarem, e afirmaram que eles deveriam ir para a fronteira com a Romênia. "Até os nigerianos começarem a gritar racismo, eles tiveram que repensar", explicou. Segundo ele, africanos estavam há dois dias tentando cruzar esta fronteira, mas as autoridades ucranianas não permitiam. "Estão segregando. Ucranianos do outro lado, africanos e outros estrangeiros do outro lado. Como 100 ucranianos primeiro, depois dois africanos e outros estrangeiros", escreveu. O governo da Nigéria já comentou a questão nas redes sociais. "A partir de evidências de vídeo, relatórios e de pessoas em contato com funcionários consulares nigerianos, houve relatos infelizes de policiais e seguranças ucranianos se recusando a permitir que nigerianos embarcassem em ônibus e trens em direção à fronteira Ucrânia-Polônia. Em um vídeo amplamente divulgado nas redes sociais, uma mãe nigeriana com seu bebê foi filmada sendo fisicamente forçada a ceder seu assento para outra pessoa", pontuou. A organização internacional União Africana publicou um comunicado nesta segunda-feira (28) dizendo que está acompanhando de perto a situação na Ucrânia e que seus membros estão "particularmente perturbados com os relatos de que os cidadãos africanos do lado ucraniano da fronteira estão a ser recusados ​​o direito de atravessar a fronteira em segurança".No comunicado, o atual presidente da União Africana e do Senegal, Macky Sall, e o presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, frisaram que todas as pessoas têm o direito de cruzar as fronteiras internacionais durante o conflito, e que devem gozar dos mesmos direitos de atravessar com segurança, independentemente de sua nacionalidade ou identidade étnico-racial."Relatos de que os africanos são escolhidos para inaceitável tratamento desigual seriam chocantemente racistas e violariam o direito internacional. A este respeito, os presidentes incitam todos os países a respeitarem o direito internacional e a mostrarem a mesma empatia e apoio a todas as pessoas que fogem da guerra, independentemente da sua identidade racial", frisaram.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - EUA expulsa 12 diplomatas russos na ONU por 'espionagem'.

 

Eles foram descritos pela porta-voz da missão americana como "agentes de inteligência".

Doze membros da missão diplomática da Rússia na ONU receberam nesta segunda-feira (28) ordens para deixar os Estados Unidos até 7 de março. Eles foram descritos pela porta-voz da missão americana como "agentes de inteligência".O embaixador da Rússia na organização, Vassily Nebenzia, disse a repórteres em uma coletiva de imprensa na sede da ONU em Nova York que tinha acabado de ser informado sobre a expulsão. Em um comunicado, a porta-voz da missão dos EUA na ONU confirmou a informação."Estamos iniciando o processo de expulsão de 12 agentes de inteligência da missão russa que abusaram" de seu status diplomático nos Estados Unidos "envolvendo-se em atividades de espionagem contrárias à nossa segurança nacional", afirmou.Em reação, o embaixador russo nos Estados Unidos, Anatoli Antonov, denunciou na noite desta segunda como "hostil" a decisão do governo americano. Este é um ato "hostil contra nosso país", declarou Antonov em um comunicado publicado no Facebook, em que afirma que a medida causou "profunda decepção" e "rejeição absoluta" em Moscou."O governo dos Estados Unidos novamente violou suas obrigações de garantir condições normais para a operação de missões estrangeiras na ONU. Os diplomatas russos foram novamente golpeados", lamentou."Os atos de Washington não buscam amenizar a situação no cenário internacional nem manter o nível necessário de relações bilaterais entre duas grandes potências que têm uma responsabilidade particular pela paz e segurança internacionais", acrescentou Antonov.Anteriormente, o embaixador adjunto dos EUA nas Nações Unidas, Richard Mills, disse em uma reunião do Conselho de Segurança sobre o conflito na Ucrânia que a expulsão desses diplomatas se devia a "atividades que não correspondem" à sua posição.Mills pediu ao embaixador russo que se concentrasse no objetivo da reunião, que era abordar as consequências humanitárias da invasão russa.A missão russa na ONU conta com cerca de 100 pessoas, de acordo com uma fonte diplomática russa. Na noite desta segunda-feira (28), pelo menos três explosões foram ouvidas em uma área de grande concentração de civis em Kiev, capital da Ucrânia. Este ataque pode ser um indício de que as recentes conversas entre os países para finalizar a guerra não foram frutíferas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Terminais de internet via satélite Starlink do bilionário Elon Musk chegam à Ucrânia.

 

Rede poderia fornecer uma conexão em áreas atingidas por ataques do Exército russo.

Um carregamento de terminais para o serviço de internet por satélite Starlink de Elon Musk chegou à Ucrânia na segunda-feira, de acordo com o ministério ucraniano que encomendou os dispositivos do bilionário norte-americano antes da invasão russa.A rede de satélites Starlink poderia fornecer uma conexão de internet em áreas atingidas por ataques do exército russo que invadiu a Ucrânia na última quinta-feira. "O Starlink chegou. Obrigado, Elon Musk", tuitou o vice-primeiro-ministro ucraniano Mykhailo Fedorov, responsável pelo setor digital, com uma foto de um caminhão transportando os terminais."De nada", respondeu o fundador da SpaceX na mesma rede social. No sábado, Mykhailo Fedorov escreveu para Elon Musk no Twitter: “Enquanto você tenta colonizar Marte, a Rússia tenta ocupar a Ucrânia!". A Ucrânia tem sido alvo de ataques cibernéticos da Rússia, segundo a agência de segurança informática do país, aumentando os temores sobre as redes de telecomunicações.A SpaceX, por outro lado, lançou na sexta-feira o segundo grupo de cerca de cinquenta satélites Starlink destinados a fornecer uma conexão à Internet para clientes em todo o mundo sem a necessidade de infraestrutura terrestre.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Enorme comboio militar russo é capturado perto de Kiev por imagens de satélite.

 

Forças do Kremlin estão se reagrupando próximo ao aeroporto de Hostomel, a pouco mais de 30 quilômetros da capital ucraniana.

A Rússia está liderando um enorme comboio militar em direção a Kiev nesta terça-feira (1º), levando as autoridades ucranianas a temer uma estratégia para cercar e invadir a capital e outras grandes cidades do país que enfrentam seu sexto dia de invasão. Imagens de satélite da empresa norte-americana Maxar capturaram uma coluna de mais de 60 quilômetros de veículos e artilharia a cerca de 25 quilômetros a noroeste da capital, objetivo principal dessa ofensiva que provocou uma onda de sanções contra Moscou. O comboio "se estende dos arredores do aeroporto Antonov (cerca de 25 km do centro de Kiev) no sul, até os arredores de Prybirsk, no norte", disse a empresa de imagens de satélite norte-americana Maxar na noite de segunda-feira. Desde o início da invasão russa da Ucrânia, este aeroporto tem sido palco de violentos combates. O exército de Vladimir Putin tenta conquistar essa infraestrutura estratégica para tomar a capital. Kherson Nas primeiras horas da manhã do horário ucraniano, o exército russo chegou aos portões de Kherson, segundo Igor Kolikhayev, prefeito da cidade no sul da Ucrânia."O exército russo está montando postos de controle nas entradas de Kherson. É difícil dizer como a situação se desenvolverá", escreveu o prefeito no Facebook. "Kherson foi e será ucraniano (...) Kherson resiste!", acrescentou o prefeito. As primeiras negociações entre os dois lados, realizadas no dia anterior na Bielorrússia, não culminaram em nenhum tipo de cessar-fogo. De fato, após esses contatos, a Rússia bombardeou áreas residenciais na segunda maior cidade da Ucrânia, Kharkiv (nordeste), e outras áreas.A Ucrânia afirma que o conflito já custou a vida de 350 civis, incluindo 14 crianças. As Nações Unidas estimam as vítimas civis em 102 mortos e 304 feridos, além de mais de meio milhão de exilados, embora reconheça que o saldo pode ser maior.Nas últimas 24 horas, as forças russas construíram blindados e artilharia para "cercar e controlar Kiev e outras grandes cidades", disse o Estado-Maior do Exército da Ucrânia no Além da enorme coluna perto do norte de Kiev, as imagens também mostram um novo desdobramento de tropas, com helicópteros de ataque e veículos terrestres, na Belarus, a menos de 30 quilômetros da Ucrânia.Na capital ucraniana, sob toque de recolher no fim de semana, milicianos voluntários ergueram barricadas improvisadas e reprogramaram sinais eletrônicos de trânsito para alertar os russos de que serão "recebidos com balas".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - China começa a retirar seus cidadãos da Ucrânia, diz jornal.

 

Cerca de 600 estudantes chineses foram evacuados de Kiev e Odessa (sul) para a Moldávia.

A China começou a evacuar seus cidadãos envolvidos na invasão da Ucrânia pela Rússia, informou um jornal chinês nesta terça-feira (1º), em meio a tensões nas relações normalmente boas entre Pequim e Moscou.Cerca de 600 estudantes chineses foram evacuados de Kiev e Odessa (sul) para a Moldávia na segunda-feira (28), revelou o jornal Global Times, citando a embaixada chinesa na capital ucraniana. Os chineses viajaram a bordo de ônibus escoltados por funcionários da embaixada ucraniana e policiais, acrescentou a publicação, chamando a viagem de seis horas de "segura e tranquila".Nas primeiras horas após a invasão russa, a embaixada chinesa pediu a seus cidadãos que identificassem seus veículos com uma bandeira chinesa e anunciou evacuações aéreas.Mas a missão diplomática mudou a convocação no sábado e pediu para manter a maior discrição possível, antes de desistir das evacuações aéreas no domingo devido à deterioração da situação.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Cerca de 520 mil ucranianos fugiram para países vizinhos após a invasão russa.

 

Êxodo é formado por mulheres e crianças em sua maioria; homens entre 18 e 60 são obrigados a permanecer no país para lutar.

Quase 520.000 pessoas fugiram da Ucrânia para países vizinhos desde que a ofensiva militar da Rússia começou na quinta-feira (24), de acordo com o último balanço da ONU divulgado na noite de segunda-feira (28). As Nações Unidas ainda estimam que o total atinja os quatro milhões nas próximas semanas. A Ucrânia faz fronteira com sete países, Rússia ao norte e leste, Bielorrússia ao norte, Polônia e Eslováquia a oeste e Romênia, Hungria e Moldávia a sudoeste. Cerca de 520.000 refugiados O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), Filippo Grandi, disse nesta segunda-feira (28) que exatamente 519.057 pessoas que fugiram dos intensos combates entre os exércitos russo e ucraniano. Centenas de milhares de ucranianos, principalmente crianças e mulheres, fugiram em trens, carros e até mesmo a pé com suas malas. Homens entre 18 e 60 anos estão proibidos de deixar o país e foram confocados para integrar o Exército local.  Polônia A Polônia recebeu grande parte dos ucraniados refugiados, cerca de 281.300, de acordo com os dados mais recentes do ACNUR. Na Polônia, onde 1,5 milhão de ucranianos já viviam antes da ofensiva russa, as pessoas se organizam nas redes sociais para arrecadar dinheiro e remédios e também oferecer moradia, alimentação, trabalho ou transporte gratuitos aos refugiados. Hungria A Hungria acolheu 93.938 refugiados, disse o ACNUR na segunda-feira. O país tem cinco postos de fronteira com a Ucrânia e várias cidades vizinhas, como Zahony, disponibilizaram prédios públicos para acomodar os ucranianos. Alguns civis foram até lá para oferecer comida ou ajuda. Moldávia Cerca de 38.388 refugiados chegaram ao território moldavo na segunda-feira (28). Romênia O ACNUR contabilizou 34.361 refugiados do país em conflito. Dois acampamentos foram montados, um em Sighetul e outro em Siret, onde estão cerca de 40 moradores que serão transferidos para outros centros de acolhimento. Eslováquia Cerca de 30.000 ucranianos viajaram para a Eslováquia desde quinta-feira (24) devido à ameaça de guerra, segundo o ACNUR. Outros países A agência da ONU também especificou que 40.759 ucranianos se refugiaram em outros países europeus, mais distantes das fronteiras de seu país.( Fonte R 7 Noticias Internacional)


segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

VIDANEWS - ONU faz reunião de emergência para decidir se condena Rússia.

 

Encontro com 193 membros começará às 15h com votação de resolução; reunião está prevista para durar até esta terça-feira (1º).

A Assembleia-Geral da ONU realiza, nesta segunda-feira (28), uma sessão especial de emergência na qual os 193 membros decidirão se condenam ou não a invasão russa da Ucrânia, que chega ao quinto dia. A reunião começará às 15h com discursos do presidente da Assembleia, Abdulla Shahid, e do secretário-geral da ONU, Antonio Guterres. A votação da resolução está prevista para o final das intervenções, que devem durar até esta terça-feira (1º), em razão do elevado número de discursos esperados. Intitulado "Agressão armada não provocada da Rússia contra a Ucrânia", o projeto de resolução, promovido pelos europeus em coordenação com Kiev, "condena a agressão da Rússia contra a Ucrânia nos termos mais fortes".O texto é semelhante ao apresentado pelos Estados Unidos e pela Albânia e rejeitado por um veto russo no Conselho de Segurança na sexta-feira (25). O documento exige a retirada imediata das tropas russas da Ucrânia e o fim dos combates. Os autores esperam superar os votos favoráveis ​​na assembleia, onde não há direito de veto.No Conselho de Segurança, África e América Latina apoiaram a denúncia da invasão formulada pelos Estados Unidos e Europa. Na Assembleia-Geral, espera-se que os apoiadores habituais de Moscou – Síria, Cuba, China, Índia e outros – apoiem a política russa ou se abstenham de votar. A sessão especial da Assembleia-Geral da ONU, que ocorreu cerca de uma dezena de vezes na história da organização internacional, será um termômetro da evolução do mundo, segundo diplomatas.Nos últimos anos, regimes autocráticos, militares ou não, como Rússia, Birmânia, Sudão, Mali, Burkina Faso, Venezuela ou Nicarágua, parecem estar ganhando terreno contra as democracias."A extensão da invasão mostra que a intenção de Vladimir Putin é ocupar o país, destruir a democracia [na Ucrânia] e instalar um governo fantoche em Kiev", disse Josep Borell, representante sênior da União Europeia para Relações Exteriores. Proteger civis Para o embaixador da Albânia na ONU, Ferit Hoxha, cujo país é membro não permanente do Conselho de Segurança desde janeiro, o caso vai além da Ucrânia. "Quem será o próximo [país] a ser invadido?", perguntou após a invasão russa da ex-república soviética em 24 de fevereiro.A questão foi levantada pelos Estados Unidos num momento em que crescem as preocupações com a Moldova e a Geórgia. Diversos países temem "ver a ordem internacional mudar para sempre se a Rússia vencer a Ucrânia", disse à AFP um diplomata sênior que pediu anonimato.Em curto prazo, a ONU vai se concentrar na crise humanitária desencadeada pela invasão russa. Os Estados Unidos e a União Europeia preveem que o conflito poderá deslocar entre 5 e 7 milhões de pessoas, caso persista.A França convocou uma reunião de emergência do Conselho de Segurança para esta segunda-feira às 15h, com o objetivo de ter uma resolução aprovada nesta terça-feira a favor da "cessação das hostilidades", "a proteção de civis" e que "permita" a chegada de ajuda humanitária "sem obstáculos". Mas posição da Rússia sobre o texto, após seu primeiro veto na sexta-feira, permanece desconhecida.Desde o início da invasão, a Rússia exerceu a suposta "defesa legítima" prevista no artigo 51 da Carta das Nações Unidas. Ao enviar dezenas de milhares de soldados para dentro e ao redor da Ucrânia, com tanques, caças e navios, Putin evocou neste domingo (27) implicitamente a ameaça nuclear de colocar a Ucrânia de joelhos, provocando indignação dos Estados Unidos e da Europa. Moscou assegurou que visa apenas a alvos militares, uma declaração rejeitada pelo Ocidente e pela ONU, que contabilizava um número de vítimas civis e ataques à infraestrutura civil que poderiam ser assemelhados a crimes de guerra."Estse é um padrão do presidente Putin que vimos ao longo deste conflito: fabricar ameaças que não existem para justificar mais agressão", disse o secretário de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, à ABC após a decisão do presidente russo de pôr seu dissuasor nuclear em alerta máximo.O argumento da Rússia para a autodefesa foi categoricamente rejeitado pelo Ocidente, bem como pela ONU, que acusa Moscou de violar o artigo 2 da Carta da ONU, que exige que seus membros se abstenham de qualquer ameaça ou uso de força para resolver uma disputa.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - EUA proíbem qualquer transação com o Banco Central da Rússia.

 

Sanção é de uma gravidade sem precedentes e foi tomada em coordenação com vários aliados de Washington.

Os Estados Unidos proibiram nesta segunda-feira (28) instituições do país de realizarem qualquer negociação com o Banco Central da Rússia e congelaram todos os ativos em dólares da instituição.A medida, anunciada antes da abertura dos mercados nos EUA e que tem efeito imediato. Além disso, a sanção é de uma gravidade sem precedentes e foi tomada em coordenação com vários aliados de Washington, em resposta à invasão da Ucrânia. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - “Bonito, mas trágico”, diz brasileiro em Kiev sobre resistência ucraniana.

 

Estudante de Medicina na Ucrânia, Rony de Moura dos Reis, de 34 anos, tenta sair do país pela Romênia: 'todos querem se salvar'.

Por uma fresta da janela do apartamento de um amigo, o brasileiro Rony de Moura dos Reis, de 34 anos, observa as ruas desertas do bairro Boryspilska, em Kiev, na capital ucraniana. Do lado de dentro de casa, no primeiro andar de um prédio, alimentos armazenados, mala e mochila prontas para deixar o país assim que possível. O quinto dia de guerra entre Rússia e Ucrânia faz com a população apele a todos os meios possíveis para resistir tanto quanto possível e para planejar cruzar as fronteiras em busca da sobrevivência.“Eu me precavi bastante, mas tenho muita dificuldade para dormir com o barulho das explosões. Também percebi que tenho perdido peso com todo o estresse”, diz ele ao R7. “As pessoas que conheço aqui estão tentando se salvar. Ao mesmo tempo, sinto que a Ucrânia não vai ceder. Kiev está resistindo muito bem. Tem um ar de patriotismo muito forte. É bonito de ver, mas trágico ao mesmo tempo”, relata o brasileiro sobre a atuação do exército ucraniano contra a ofensiva russa que teve início na quinta-feira (24). Nos últimos dias, Rony tem se organizado para se proteger e, ao mesmo tempo, planejado um meio de deixar o país. Segundo a Acnur (Alto-comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), já são pelo menos 422 mil cidadãos com nacionalidade da Ucrânia que deixaram o país após a invasão da Rússia. De acordo com previsões da agência, há ainda mais de 100 mil deslocados internos em território ucraniano. Países como Polônia, Hungria, Moldova e Romênia são os principais receptores desse fluxo de pessoas, até o momento.Rony é um dos moradores de Kiev que tenta se deslocar para a Romênia. O brasileiro relata que preparou hamburgueres e colocou chocolates em mochilas para atravessar a fronteira e alimentar outros brasileiros que tentam fazer o mesmo. “Arrumei minhas malas e estou tentando sair pela Romênia porque uma das filiais da empresa em que trabalho está localizada lá.” Desde que os conflitos se intensificaram, Rony começou a morar com um amigo. Inicialmente, estava no 5º andar de um prédio. Depois que as ofensivas russas ganharam força, ele tratou de se mudar para o 1º andar, pra obter alguma proteção contra o bombardeio. “Há uma preocupação sobre como as bombas podem nos alcançar. Todo mundo está desesperado para sair do país”, diz ele. “A impressão é que mais cedo ou mais tarde não vão resistir à pressão, os mercados já estão desabastecidos. Agora, esperamos que não haja abusos do exército russo contra civis.” Contudo, o estudante de medicina diz que se sente esperançoso em relação à reunião que ocorre na manhã desta segunda-feira (28), em Belarus com as comitivas da Ucrânia e da Rússia. Representantes dos dois países se reúnem para uma primeira negociação, conforme informou a assessoria do presidente ucraniano Volodmir Zelenski. A conversa deve se concentrar na decisão de um cessar-fogo imediato e na retirada das forças russas do território ucraniano. “É inimaginável pensar que estamos em guerra” Rony espera apreensivo por um telefonema para confirmar a saída do país para a Romênia. “É inimaginável pensar que estamos em guerra”, diz. Na Ucrânia há três meses, ele conta que há três anos saiu do estado de Goiás, no Brasil, para buscar na Rússia a possibilidade de estudar medicina por um preço mais acessível.Sem se adaptar à cultura e à rotina russa, Rony se mudou para a Ucrânia. Mas, com a pandemia de Covid-19, ele voltou ao Brasil para ficar mais próximo da família. Finalmente no fim do ano passado, Rony pode voltar à Ucrânia para continuar os estudos.Com os conflitos, todas as expectativas de Rony foram suspensas. “Venho tentando me tranquilizar e passar tranquilidade aos meus parentes. Hoje foi um pouco mais difícil com a bomba que caiu próximo daqui”, afirma. “Estou esperando o telefonema para sair. Vou tentar fazer esse trajeto de carro.”( Essa é a segunda vez que ele tenta deixar o país. No sábado (26), ele não conseguiu deixar a guerra para trás. “A polícia me mandou voltar para casa. Já era próximo das 17h, perto do horário do toque de recolher”, diz ele, que por falar russo não compreendeu todas as recomendações da polícia, que se comunicou no idioma ucraniano. A casa em que Rony vive atualmente fica a cerca de 30 quilômetros da região em que ocorrem os bombardeios russos. Já a estação de trem, por onde os refugiados estão deixando o país, está localizada a 20 quilômetros da casa do brasileiro. Entretanto, os hábitos e distâncias não são mais os mesmos desde a quinta-feira (24), quando a guerra se iniciou. “Fiz o percurso de 1h10 do trabalho para casa em quase 3h. Vim trabalhar da minha casa”, lembra Rony. “Fui ao supermercado e já estava com muita fila. Estava completamente fora do habitual. No fim de semana, fiquei em casa por conta do toque de recolher. Agora é ficar em casa esperando o momento de sair do país.”( Fonte R 7 Noticias Internacional)



VIDANEWS - Bolsa de Valores de Moscou fica fechada após sanções ocidentais.

 

Banco Central anunciou que a taxa de juros básica passou de 9,5% para 20% para reagir à enorme desvalorização do rublo.

O Banco Central da Rússia anunciou que a Bolsa de Valores de Moscou permanecerá fechada nesta segunda-feira (28) por conta dos efeitos das sanções aplicadas pelos maiores países ocidentais durante o fim de semana.De manhã, a Bolsa já tinha ficado sem funcionar e o BC informou que avaliaria se haveria abertura de negócios ou não. Além disso, a instituição anunciou que estava mais do que dobrando a taxa de juros básica do país - de 9,5% para 20% - para reagir à enorme desvalorização do rublo desde o início dos ataques da Rússia contra a Ucrânia no dia 24 de fevereiro. O Banco Central ainda proibiu que corretoras russas executem ordens de venda de valores mobiliários a pedido de estrangeiros.União Europeia, Estados Unidos e Reino Unido, além de outros países alinhados aos europeus e norte-americanos, anunciaram pesadas sanções financeiras e econômicas contra membros do governo, bancos e grandes empresas russas como uma forma de responder à guerra na Ucrânia.Entre as medidas mais duras, está a exclusão de bancos russos do sistema financeiro Swift, que permite mensagens instantâneas e a rápida emissão de ordens de pagamento nas transações de compra e venda internacionais, além de congelarem 50% dos ativos no exterior do Banco Central. Além disso, grandes empresas e instituições financeiras foram vetadas de fazer negócios nos países citados. Nesta segunda-feira, também está previsto que os EUA anunciem mais punições aos russos.Como era esperado, porém, essas medidas também tiveram impactos nas bolsas europeias, que abriram em queda nas principais praças. Na abertura dos negócios, a Bolsa de Frankfurt teve queda de 2,08%; Paris de -1,95%; Londres de -1,05% e Milão -2,8%.A bolsa italiana também anunciou a suspensão das negociações de todos os instrumentos financeiros feitos no EuroMot e EuroTlx liquidados em rublos.Já na Ásia, a situação foi menos grave, com algumas bolsas fechando em alta (Tóquio +0,19%, Xangai +0,1%, Seul +0,8% e Shenzen +0,05%). Foram registradas quedas em Hong Kong (-0,9%) e Mumbai (-0,2%). (ANSA).( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Agência da ONU anuncia que 422 mil ucranianos se refugiaram em países vizinhos.

 

Polônia, Hungria, Moldova e Romênia, até o momento, são os principais receptores desse fluxo de pessoas, informou a entidade.

A Acnur (Agência da ONU para Refugiados) divulgou nesta segunda-feira (28) que 422 mil cidadãos com nacionalidade da Ucrânia deixaram o país por causa da invasão da Rússia e que há mais de 100 mil deslocados internos em território ucraniano.Polônia, Hungria, Moldova e Romênia são, até o momento, os principais receptores desse fluxo de refugiados, explicou o organismo das Nações Unidas, por meio do Twitter. O alto comissário da ONU para Refugiados, Filippo Grandi, pediu, ainda no início dos ataques, que países vizinhos à Ucrânia mantivessem "as portas abertas" para todos que buscassem segurança e proteção. A Acnur e o governo ucraniano informaram nos últimos dias a estimativa de que até 5 milhões de pessoas, quase 10% da população nacional, deixariam o território devido aos ataques promovidos pela Rússia.A porta-voz da Agência da ONU para Refugiados no Reino Unido, Laura Padoan, afirmou, também no Twitter, que estão sendo verificadas informações sobre cidadãos ucranianos impedidos de subir em trens durante a fuga da ofensiva russa. Segundo o governo da Ucrânia, desde o começo da crise nas regiões da Crimeia e do Donbass, em 2014, houve o registro de 1,5 milhão de deslocados internos no país. O conflito entre Ucrânia e Rússia chega ao quarto dia. Milhares de ucranianos tiveram que deixar suas casas para se abrigar em países vizinhos. Milhares de pessoas participam de protestos contra a invasão russa. Acompanhe as principais imagens do dia a seguir.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Rússia adverte que entrega de armamentos da União Europeia terá 'consequências perigosas'.

 

O presidente da Ucrânia elogiou a decisão do bloco de, pela primeira vez em sua história, financiar o fornecimento de armas a um país de fora do grupo.

O fornecimento de armas e equipamentos militares por parte da UE (União Europeia) à Ucrânia devido à invasão do país pelas forças russas vai desestabilizar ainda mais a situação e terá "consequências perigosas", advertiu nesta segunda-feira (28) o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov."O envio de armamentos, equipamentos militares para o território da Ucrânia, do nosso ponto de vista, pode ser e será um fator extraordinariamente perigoso e desestabilizador, que em nenhum caso contribuirá para a estabilidade da Ucrânia e para a restauração da ordem", disse Peskov em entrevista coletiva. Ele destacou que, a longo prazo, esse passo da UE poderá ter "consequências muito mais graves"."Isto mais uma vez confirma que as medidas que a Rússia está tomando foram corretas", declarou."A União Europeia é uma associação que adota uma posição pouco amistosa em relação a nós e toma medidas hostis. Chamando as coisas pelos nomes, de caráter inimigo em relação a nós", acrescentou.O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, elogiou hoje a decisão da UE de, pela primeira vez em sua história, organizar e financiar, com 500 milhões de euros, o fornecimento de armas em uma guerra envolvendo um país de fora do bloco. As comitivas da Ucrânia e da Rússia estão em Belarus para uma primeira negociação entre os dois países, de acordo com a assessoria do presidente ucraniano Volodmir Zelenski. A conversa deve se concentrar em alcançar um cessar-fogo imediato e a retirada das forças russas. A Rússia só vai se pronunciar após negociação.( Fonte R 7 Noticias Internacional)



Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

  Os dados do Instituto Locomotiva mostram que 70% dos negros no Brasil enfrentam preconceito, refletindo o racismo estrutural persistente n...