Saiba quando e como ocorre a falta de ar provocada pela covid.
Pneumologista explica em quais casos a dificuldade para respirar precisa
ser avaliada por um médico.
Saiba quando e como ocorre a falta de ar provocada pela covid.
Pneumologista explica em quais casos a dificuldade para respirar precisa
ser avaliada por um médico.
Infectados devem esperar um mês antes de vacinar contra covid-19.
Segundo infectologista, intervalo é contado a partir de 14 dias depois
do diagnóstico positivo da infecção pelo coronavírus.
O Brasil registrou até esta sábado (10) 13.445.006 pessoas infectadas desde o início da pandemia, cerca de 6% da população brasileira. No momento em que a vacinação contra a covid-19 está sendo realizada no país, uma das dúvidas mais comuns é o que muda no caso de quem já teve a doença quando da aplicação da vacina. Segundo o infectologista Hemerson Luz, quem já teve a covid-19 deve esperar ao menos um mês antes de tomar a vacina contra a doença. Esse intervalo é contado a partir de 14 dias depois do diagnóstico positivo, quando foi convencionado que a pessoa se livra do vírus. Ele explica que ainda não há publicações e estudos demonstrando efeitos, mas que médicos têm adotado esse tempo mínimo para evitar potenciais efeitos adversos. Se a pessoa tiver com a doença aguda, com febre e com sintomas da covid-19, ela não deve se vacinar. Antes disso, deve procurar um médico para receber orientações e ter um diagnóstico se está ou não com a covid-19. “Se tiver com sintomas vou esperar encerrar o meu quadro. Se eu tiver com sintomas, tenho que procurar o médico para verificar o diagnóstico. Se tiver infectado, tem que aguardar até resolver o quadro e aí depois de 30 dias”, explica o infectologista. Luz lembra que a vacina pode causar efeitos adversos, em geral no local da aplicação, como inchaço, vermelhidão, febre ou indisposição. Mas essas reações não duram mais de 48 horas e podem ser tratadas com remédios como analgésicos e antitérmicos. O infectologista alerta que quem já foi infectado pode contrair a covid-19 novamente, mas o quadro deve ser brando. “A [vacina] CoronaVac tem eficácia de 50% para pegar a doença, mas é 100% eficaz contra o caso grave. A [vacina] Oxford/AstraZeneca é um pouco mais efetiva, a 70%, mas mesmo assim existe possibilidade de ficar doente”, disse. O infectologista ressalta a importância da vacinação mesmo para quem já teve a covid-19. E acrescenta que não é preciso ter receio, pois não há chance da vacina causar doenças. Mesmo aquelas que utilizam vírus inativados não têm qualquer possibilidade de replicação do vírus no organismo.( Fooonte R 7 Noticias Nacional)
ONU: Mais de 10 mil esperam ajuda
após fortes chuvas no Timor Leste.
As chuvas fortes que atingiram oito
cidades do Timor Leste, desde 29 de março, já causaram a morte de 21 pessoas.
Vários
dias de chuvas fortes no Timor Leste causaram
a morte de 21 pessoas e afetaram milhares na nação do sudeste asiático. A
capital Díli foi a mais castigada com 76% da população atingida pelo desastre natural,
ocorrido de 29 de março a 4 de abril. Segundo dados preliminares, 10,3 mil
pessoas foram atingidas
em oito municípios timorenses. As agências da ONU que atuam no
país de língua portuguesa juntaram-se ao Governo do Timor Leste para responder
à população. A ministra timorense das Relações Exteriores, Adaljiza Magno,
contou à ONU News, de Díli, que essas foram as piores inundações já vivenciadas
por ela. “Neste momento, avaliamos a situação para saber como vamos responder a
esta calamidade”, disse. “Estávamos trabalhando para diminuir impacto da Covid-19. Mas, de repente,
no dia 4 de abril, tivemos essa inundação. Esta é a primeira há muitos anos. Na
minha experiência, nunca tinha visto algo semelhante. O governo já iniciou um
esforço para responder e já buscamos doadores”, disse. Ajuda Como parte do planejamento de preparação
conjunto, o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e o Unfpa
(Fundo de População da ONU) disponibilizaram suprimentos de socorro com 125
kits para 625 pessoas à Secretaria de Estado da Proteção Civil. Já o Unicef
distribuiu material de
limpeza, lonas, esteiras de plástico e cobertores. Como na maioria dos
desastres naturais, crianças e mulheres são as maiores vítimas. O embaixador de Portugal no Timor
Leste, José Machado Vieira, disse que a comunidade portuguesa no país está
engajada no socorro após as chuvas. Vieira já busca apoio com Lisboa e a UE (União Europeia). O chefe
do Sistema das Nações Unidas no Timor Leste, Roy Trivedy, listou as áreas mais
afetadas pelas enchentes. A capital Díli é a afetada com mais força. Além dos
desalojados, também há grandes danos na
infraestrutura dos edifícios. Onze instalações de evacuação
foram instaladas em Díli. A ONU também está ajudando o governo a realizar uma
avaliação rápida de necessidades, e também suporta melhor coordenação durante
período difícil, afirmou Trivedy. Covid-19 O
Pnud (Programa da ONU para o Desenvolvimento) também forneceu refeições e água
para as pessoas afetadas em Tasi Tolu. Enquanto isso, o Programa Mundial
de Alimentos lidera a coordenação logística da resposta
humanitária da ONU, bem como dando apoio ao governo. A OMS (Organização Mundial
da Saúde) entregou colchões, cobertores e travesseiros para o centro de
isolamento médico da Covid-19. Atualmente, as agências da ONU estão utilizando
os recursos existentes para responder à emergência das
enchentes. Conforme os dados de avaliação de necessidades se
tornam disponíveis, as agências da ONU mobilizam recursos adicionais de
mecanismos corporativos de financiamento de emergência e doadores humanitários
locais.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)
Boris Johnson pede calma em onda
de protestos na Irlanda do Norte.
Confrontos ganharam força na capital
Belfast e reacendem antigo conflito sectário no país, que é parte do Reino
Unido.
Rússia promete ‘defender’
separatistas pró-Moscou no leste da Ucrânia.
Entrada do governo Putin de forma
direta no conflito seria “não um tiro no pé, mas no rosto”, ameaçou
representante.
A
Rússia anunciou nesta sexta (9) que pode “defender” militantes separatistas
pró-russos no leste do Ucrânia caso ocorra uma ofensiva do governo de Kiev para
manter a integridade do território. “Tudo depende do tamanho da conflagração”,
afirmou Dmitry Kosak, representante do governo russo. A informação é da rede
britânica BBC.Uma
entrada do governo de Vladimir Putin de forma direta no
conflito poderia simbolizar “o começo do fim” para a Ucrânia e “não um tiro no
pé, mas no rosto”, ameaçou o oficial.A promessa russa vem poucos dias após
representantes do Reino Unido, dos EUA,
da UE (União Europeia) e da Otan (Organização para o Tratado do Atlântico
Norte) manifestarem apoio ao governo da Ucrânia em razão das investidas russas
contra o leste do país, que vive desde 2014 um conflito separatista capitaneado
por insurgentes pró-Moscou. O secretário-geral
da Otan, Jens Stoltenberg, manifestou nas redes sociais na segunda (6) seu
“compromisso” com a Ucrânia e “séria preocupação” quanto às movimentações
militares russas no país. A resposta russa veio na sequência, via Dmitry Peskov, porta-voz do
presidente Vladimir Putin: “Duvidamos muito que isso [a manifestação de
Stoltenberg] vai ajudar a Ucrânia a resolver seu problema doméstico. Do nosso
ponto de vista, só vai piorar a situação”, afirmou. No sábado (4), foi a
vez do representante europeu para a diplomacia, o catalão Josep Borrell, que
também prometeu apoio aos ucranianos. O primeiro-ministro inglês Boris Johnson também fez declarações públicas a
respeito da situação ucraniana na último domingo (5), quando telefonou a
Zelenskiy para oferecer seu apoio contra os russos. Ao
premiê, o chefe de Estado da Ucrânia afirmou que as investidas russas seriam
“um sério desafio à segurança da Ucrânia, dos Estados-membros da Otan e toda a
Europa”, além de pedir maior retaguarda na região.
Já os norte-americanos pediram uma explicação para o que veem como
“provocações” na fronteira leste ucraniana. As investidas seriam uma forma de
intimidação e os EUA apoiariam “a soberania e a integridade territorial da
Ucrânia em face da agressão em curso”, segundo a alemã Deutsche Welle.
O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy havia conversado com o presidente
norte-americano, Joe Biden, na sexta (2). Tensão na fronteira O mais recente imbróglio entre a Rússia e a Ucrânia
começou no fim de março, quando o Exército russo movimentou tropas para as
proximidades da fronteira como parte de um “exercício”, segundo oficiais de
Moscou. Analistas consultados pela RFE (Radio
Free Europe) indicam que a manobra russa seria uma forma de “testar o
compromisso do presidente norte-americano” em relação ao país. Para o
pesquisador russo Pavel K. Baev, do Instituto de Pesquisa pela Paz
Internacional, em Oslo, na Noruega, a tentativa de fomentar o conflito na
fronteira leste da Ucrânia seria “uma escolha do Kremlin, no contexto da
transformação do regime de Putin em um Estado policial autocrático.” Em uma
pensata para o think tank The Jamestown
Foundation, Baev observa que o governo buscaria no exterior uma nova
crise que serviria de cortina de fumaça contra a tímida recuperação econômica
russa em meio à pandemia, a inflação dos alimentos que persiste mesmo com
controles estatais de preços, e o aumento da pobreza. “Começar uma guerra real
agora seria certamente um excesso por parte do Kremlin no momento, mas a subida
de tom consciente de Moscou nessa situação representa mais um passo nesse
terreno acidentado que é essa determinação de mostrar postura política e fingir
musculatura”, afirma o pesquisador. O presidente ucraniano pede uma nova rodada
de sanções contra os russos e a avaliação sobre o ingresso de seu país na
aliança militar. O governo Putin, que vê a Ucrânia como parte fundamental de
sua zona de
influência, já se opôs à adesão ucraniana à Otan e ao envio de
tropas ocidentais para a região. A crise russo-ucraniana vive seu ponto mais
baixo desde o mais recente cessar-fogo, em julho de 2020. Desde 2014, quando a
guerra de baixa intensidade começou após a derrubada do presidente Viktor
Yanukovych, aliado do Kremlin, 13 mil pessoas já morreram. Entre as demandas
dos grupos pró-Moscou estão maior autonomia nas
regiões de Donetsk e Lugansk, de maioria étnica russa. Há evidências de que os
russos patrocinam a insurgência por meio de auxílio militar e diplomático.(Fonte
A Referencia Noticias Internacional)
Governo arrecada R$ 216
milhões na concessão de cinco áreas portuárias.
São
previstos R$ 600 milhões de investimentos nos terminais.
O governo federal leiloou hoje (9), na B3 em São Paulo, o arrendamento de cinco áreas portuárias: três delas (IQI03, IQI11, IQI12 e IQI13) no Porto de Itaqui, no Maranhão; e uma (P1), no Porto de Pelotas, no Rio Grande do Sul. No total, foram arrecadados aproximadamente R$ 216 milhões em outorgas. Também estão previstos cerca de R$ 600 milhões de investimentos, pelas empresas vencedoras, em 20 anos nos terminais.Com lance de R$ 61,3 milhões, a Santos Brasil Participações arrematou a área IQI03 no Porto de Itaqui (MA). O terminal tem área de 25.416 metros quadrados (m²), dedicada à movimentação de granéis líquidos, especialmente combustíveis. O contrato de arrendamento tem prazo previsto para exploração de 20 anos. No período, a companhia deverá fazer investimentos de R$ 106,5 milhões no terminal.A área do terminal IQI11 (33.607m²) também foi arrematada pela Santos Brasil Participações, assim como a IQI12 (38.683 m²), com lances de R$ 56 milhões e R$ 40 milhões, respectivamente. Os terminais, que também operam principalmente com granéis líquidos, deverão receber investimentos da companhia da ordem de R$ 133 milhões e R$ 177 milhões, respectivamente. O tempo de contrato é de 20 anos.Com lance de R$ 59 milhões, a Tequimar – Terminal Químico de Aratu - arrematou a área do terminal IQI13 (32.078 m²), e terá de arcar com a implantação de toda a infraestrutura do terminal para a operação de granéis líquidos, incluindo edificações, tancagem, tubulações, bem como com os equipamentos a serem utilizados na operação, com a previsão de investimentos da ordem de R$ 178,5 milhões em um período de concessão de 20 anos.Única a apresentar proposta para a área do terminal P1 do Porto de Pelotas, a CMPC Celulose Riograndense venceu o leilão com lance de R$ 10 mil. O terminal é o único operador portuário com vocação para movimentação de toras de madeira na região. A companhia deverá fazer investimentos de R$ 16 milhões no período de concessão, de dez anos.“São terminais extremamente importantes, que receberão 600 milhões de reais de investimento. Foi um excelente resultado para a logística brasileira. Estamos aumentando a nossa capacidade da logística de combustíveis e, detalhe, [em um sistema] multi modal. Vamos ver combustível importando chegando em Itaqui e descendo, sendo distribuído para o resto do Brasil por ferrovia”, destacou o ministro de Infraestrutura, Tarcísio Freitas. (: Portal Forte News )
Mãe e filhas gêmeas morrem
de Covid-19 com 19 dias de diferença.
Caso ocorreu em
Macapá (AP). As irmãs Patrícia e Alessandra Pimentel eram ex-atletas de vôlei e
faleceram antes de saber da morte da mãe.
Áurea
Pimentel, de 65 anos, e as filhas gêmeas Patrícia e Alessandra Pimentel, 42
anos, engrossaram a triste média de 345.025 vidas perdidas para a
Covid-19 no Brasil. De acordo com informações do UOL, em apenas 19
dias, as três morreram por conta de complicações causadas pela doença.A
primeira a vir a óbito foi a matriarca, Áurea Pimentel, no dia 22 de março. Em
entrevista ao UOL, Marcel Oliveira, amigo da família, contou que a idosa estava
cumprindo rigorosamente as regras de distanciamento social. Por ser diabética
e, portanto, parte do grupo considerado de risco para a
Covid-19, Áurea tinha medo de ser contaminada.Após
um ano evitando qualquer tipo de contato social, Áurea precisou de atendimento
médico para amputar uma perna, devido ao agravamento da diabetes. Enquanto
estava internada no Hospital Universitário (HU) da cidade, onde são atendidos
pacientes graves de Covid-19, a idosa acabou se contaminando com o coronavírus.
Em estado gravíssimo, ela precisou ser intubada na Unidade de Terapia Intensiva
(UTI) do hospital.Não demorou até que Patrícia e Alessandra também se
contaminassem. Ambas precisaram passar pelo processo de intubação, mas, assim
como a mãe, não resistiram. Alessandra morreu em 3 de abril e Patrícia, na
tarde deste sábado (10/4). As irmãs não ficaram sabendo da morte da mãe.As
gêmeas participavam de campeonatos amadores de vôlei e chegaram a representar o
Amapá em competições nacionais. Atualmente, as duas atuavam como autônomas.
Alessandra era casada e tinha duas filhas pequenas, enquanto a irmã era
solteira e não tinha filhos.( Portal Forte News
)
Homem é preso suspeito de
amarrar boca de cachorro com lacre plástico para não latir, em Goiânia.
Vizinhos denunciaram o caso após ficarem com dó da
situação do animal. Homem disse às equipes que tinha amarrado o cão apenas uma
vez.
Um
homem foi preso suspeito de amarrar a boca de um cachorro com um lacre plástico
para que ele não latisse, em Goiânia.
O animal, que estava com medo de se aproximar das pessoas, foi resgatado e
levado para um abrigo.Fiscais da Agência Municipal de Meio Ambiente, a Guarda
Civil Metropolitana e representantes de um grupo que acolhe animais vítimas de
maus-tratos foram até a casa, no Setor Coimbra, após receberem denúncias de
vizinhos.“Os vizinhos contaram que a prática é constante, que o homem já
amarrou até com arame. Na manhã da quinta-feira [8], recebemos uma foto que
mostra o cachorro com a boca amarrada, mas com um lacre plástico. Quando fomos
lá a tarde, ele demorou a atender a porta e, quando ele trouxe o cachorro, não
estava com a boca amarrada no momento”, disse o comandante da Ronda Municipal
(Romu), Vagner Rodrigues. Às equipes, o homem alegou que tinha feito o ato
apenas uma vez, pois o cachorro estava latindo e os vizinhos, reclamando. O
dono do animal foi preso e levado para a Central de Flagrantes. O nome do homem
não foi divulgado. O G1 não conseguiu
localizar a defesa dele e nem informações se ele continua preso. Os fiscais
acalmaram o cachorro e entregaram para a equipe que resgata animais vítimas de
maus-tratos. (Portal Forte News )
Vacinação contra a
influenza (Vacina da Gripe) começa na próxima segunda (12).
Público-alvo
será dividido em etapas e contará com 100 salas de vacina.
Começa na
próxima segunda-feira (12) a 23ª Campanha Nacional de Vacinação contra a
influenza, que garantirá proteção contra a influenza A (H1N1), influenza A
(H3N2) e influenza B. Este ano a vacinação será dividida em etapas e o primeiro
público-alvo a ser contemplado será de crianças de 6 meses a menores de 6 anos
de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas, povos indígenas e
trabalhadores da saúde.A vacinação, que vai até o dia 9 de julho, estará
disponível em 100 unidades básicas de saúde e a maior parte será em pontos em
que não há aplicação da vacina contra a covid-19, conforme explica o
coordenador da Atenção Primária do DF, Fernando Erick. “Como a campanha contra
a influenza ocorrerá ao mesmo tempo da campanha contra a covid-19, no DF será
adotada a estratégia de separar os públicos dessas vacinações em unidades
básicas distintas e, para aquelas poucas cidades em que não houve a
possibilidade da divisão, as estruturas para o recebimento dos pacientes será
diferenciada e bem sinalizada, principalmente com o uso de tendas. Assim
evitaremos que haja confusão entre a aplicação dessas vacinas”.“É importante que seja priorizada a administração da vacina de
covid-19 caso a sua primeira ou segunda dose já esteja marcada para os próximos
dias, devendo respeitar o intervalo de 14 dias para que assim possa tomar a
vacina contra a influenza” Fernanda
Ledes, enfermeira da SES A
enfermeira da área técnica de imunização da SES, Fernanda Ledes, alerta que “a
população que pertence neste momento aos grupos prioritários para as vacinações
de influenza e covid-19 deve ficar alerta para o prazo de aplicação entre uma
vacina e outra. É importante que seja priorizada a administração da vacina de
covid-19 caso a sua primeira ou segunda dose já esteja marcada para os próximos
dias, devendo respeitar o intervalo de 14 dias para que assim possa tomar a
vacina contra a influenza. É importante a população ficar atenta a todas as
anotações em sua caderneta de vacina”. A orientação quanto ao intervalo
entre as vacinas parte do Ministério da Saúde, que orienta ainda que, caso o
indivíduo tenha tomado primeiramente a vacina contra a influenza, é necessário
aguardar o mesmo prazo de 14 dias para que ele possa receber a dose contra a
covid-19. É importante que o indivíduo leve o seu cartão de vacinação para a
avaliação da equipe da unidade de saúde. Público-alvo O público-alvo de 2021 representará 1.117.656 pessoas do DF. A
meta é vacinar pelo menos 90% dos grupos elegíveis. A segunda fase da vacinação
contemplará professores das escolas públicas e privadas e idosos com 60 anos e
mais. Já na terceira fase estarão as pessoas portadoras de doenças crônicas não
transmissíveis e outras condições clínicas especiais, pessoas com deficiência
permanente, forças de segurança e salvamento, forças armadas, caminhoneiros,
trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de
longo curso, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional,
adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas e
população privada de liberdade. Crianças menores de nove anos de idade
que nunca foram vacinadas contra influenza precisam receber duas doses da
vacina, com intervalo de 30 dias entre elas. Para os demais imunizados, a
vacina é realizada em dose única. O Distrito Federal recebeu essa semana 113.600 doses para iniciar
a primeira fase, o que corresponde a 29% do total dos grupos da 1° etapa. O
quantitativo restante será enviado pelo Ministério da Saúde ao longo da
campanha, de forma semanal. Contraindicações
A vacina é contraindicada para
crianças menores de 6 meses de idade e pessoas com história de anafilaxia a
doses anteriores apresentam contraindicação a doses subsequentes. Contudo, na
maioria dos casos, as vacinas contra influenza têm um perfil de segurança
excelente e são bem toleradas.(Fonte Portal Forte News
)
Covid: vacina brasileira pode criar memória imunológica por 12 anos.
Versamune ainda vai passar por testes em humanos, que serão capazes de
mostrar mais detalhes sobre o nível da imunização.
Pesquisadores brasileiros buscam a produção de uma vacina contra a covid-19 que seja 100% nacional. Isso poderia diminuir custos e agilizar a imunização em massa no país. A Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da USP, desenvolveu a Versamune, em parceria com a Farmacore Biotecnologia e a norte-americana PDS Biotechnology.O consórcio entrou com pedido junto à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para iniciar os testes clínicos em humanos e espera uma resposta da agência. Enquanto as autorizações não chegam, é possível dizer que os testes em animais foram muito promissores.De acordo com Helena Faccioli, CEO da Farmacore, os testes pré-clínicos mostram que a vacina não causou danos aos animais.“Estudos demonstram que a Versamune é segura, não apresentou efeitos tóxico nos animais, e tem grande capacidade de ativação de anticorpos, especialmente de células T (células de defesa que ajudam a combater agentes infecciosos)”, afirmou. Qual é a expectativa da resposta imunológica da Versamune?Em entrevista ao Jornal da USP, o professor do Departamento de Bioquímica e Imunologia da FMRP Celio Lopes Silva comemorou o fato dos estudos mostrarem a possibilidade que a memória imunológica da célula T dure cerca de 12 anos.“A Versamune tem a capacidade de ativar todo o sistema imunológico que impede não só a entrada do SARS-CoV-2 para dentro das células como também matam as células já infectadas. Acreditamos que o imunizante gere uma memória imunológica de até 12 anos”, contou o professor.Como o imunizante foi desenvolvido?O imunizante foi desenvolvido pela junção de uma réplica da proteína S1, que é um pedacinho da proteína spike, parte do SARS-CoV-2 responsável pela entrada do vírus nas células humanas, com uma nanopartícula. Essa combinação é injetada no organismo das pessoas e a expectativa é que o sistema imunológico crie anticorpos contra esse pedaço do coronavírus e bloqueie instalação dele nas células.Além disso, essa nanopartícula induz a ação dos linfócitos T. Então, mesmo que a proteína S1 não produza a resposta esperada, os linfócitos ativados neutralizariam o novo coronavírus. "Ao contrário das tecnologias de vírus e adjuvantes, essa vacina gera uma resposta imune muito específica, direcionada e poderosa, com capacidade de gerar memória imunológica no organismo e prevenir futuras reinfecções", diz Faccioli.Quantas doses cada pessoa deve receber?A fase pré-clínica mostrou ser necessária a aplicação de duas doses, com um intervalo de 21 dias entre elas, para o imunizante ser eficaz.Qual foi o pedido feito na Anvisa?O consórcio pediu autorização para fazer os estudos das fases 1 e 2, que têm o objetivo de verificar a segurança e a eficácia da Versamune em humanos.Se aprovado pela Anvisa, o teste será feito com 360 voluntários saudáveis, com idade entre 18 e 55 anos, e em um segundo momento, de 55 a 75 anos.No período de 3 a 4 meses serão avaliados os efeitos colaterais e se os voluntários produziram anticorpos contra o vírus da covid.A partir de bons resultados, será feito o pedido para a fase 3. A última etapa de testes vai durar cerca de seis meses, e 10 mil voluntários serão testados.Quando o imunizante estará disponível?Se a resposta for positiva, o consórcio pretende pedir o uso emergencial do imunizante junto à Anvisa no começo de 2022. Qual a capacidade de produção da Versamune?A capacidade de produção diária do imunizante ainda não está definida, porque o consórcio ainda negocia com indústrias brasileiras para a fabricação em grande escala das doses.De acordo com a assessoria de imprensa da Versamune, o acordo deve ser fechado nos próximos 30 dias.Quais os custos da vacina?A Farmacore não informou qual será o preço final da Versamune, mas Heloisa Faccioli garantiu que não será mais cara do que as já usadas no país.“O preço será determinado na fase de escalonamento industrial, mas terá o custo médio das vacinas que estão sendo usadas hoje no Brasil”, garantiu.Os custos da produção da vacina são de cerca R$ 633 milhões. A empresa informou ao R7 os valores gastos divididos pelas fases de produção.“O investimento inicial do governo federal, exclusivo para as pesquisas não clínicas realizadas sob coordenação da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, foi de aproximadamente 3 milhões de reais. Para o ensaio clínico de fase 1/2, o consórcio está buscando recursos com o Governo Federal, estimados em R$ 30milhões. Com tudo certo, o investimento para a fase 3, por questões de um maior número de voluntários e toda a questão logística que esse processo demanda, deverá girar em torno de R$ 300 milhões (os valores são estimados e é necessário atualizar as cotações e orçamentos de acordo com o número de participantes dos ensaios clínicos)”, divulgou a assessora de imprensa do consórcio.Além da Versamune, o Butantan também espera a resposta da Anvisa para começar testes clínicos da Butanvac.A Agência informou que ainda faltam protocolos dos estudos pré-clínicos dos dois imunizantes, para que sejam analisados e, a partir daí, liberados.( Fonte R 7 Noticias Nacional)
SP começa a vacinar profissionais da educação neste sábado (10).
Serão imunizados professores, merendeiras, auxiliares de limpeza,
cuidadores, diretores e vice-diretores, secretários e coordenadores.
Profissionais do ensino infantil
e médio, com idade a partir de 47 anos, começam a ser vacinados contra a
covid-19 neste sábado (10) em todo o estado de São Paulo. Todos os
profissionais da rede regular municipal, estadual, federal e particular podem
tomar a primeira dose do imunizante.O início da vacinação estava previsto para
segunda-feira (12), mas a antecipação foi anunciada na
sexta-feira (9) pelo governo do estado. Nesta primeira fase, serão
disponibilizadas 350 mil doses para os profissionais do setor. Segundo dados da Seduc (Secretaria
de Educação do Estado de São Paulo), mais de 170 mil profissionais da Educação já
fizeram o cadastro na plataforma Vacina Já Educação. Serão
vacinados, nesta primeira etapa, professores, merendeiras, auxiliares de
limpeza, cuidadores, diretores e vice-diretores, secretários de escola e
coordenadores. A expectativa é vacinar 350 mil profissionais, mas a meta é
ultrapassar um milhão. "Funções que tenham atendimento ao público e não
podem parar serão vacinados neste momento, no caso das cantinas, os
profissionais não serão vacinados", esclarece o secretário estadual de
Educação, Rossieli Soares.Aposentados e funcionários afastados não serão
imunizados ainda. Nesta primeira fase, a vacinação se destina apenas aos que
estão na ativa e na rotina da escola. Os
profissionais devem fazer o cadastro pelo site Vacina Já Educação. Após o preenchimento,
será enviado um e-mail com a confirmação para então, seguir para a
vacinação - seguindo as regras de cada municipío determinadas pelas
secretarias de saúde municipais. Na cidade de São Paulo,
estarão disponíveis 19 postos de drive-thru exclusivamente para este público
neste sábado, das 8h às 17h. Também será possível ir a uma das 80 UBSs/AMAs
integradas das 7h às 19h. As UBSs Cambuci, Santa Cecília e Nossa Senhora do
Brasil, no centro da capital, também estarão disponíveis para a vacinação. As
AMAS/UBSs estão atendendo toda a população elegível para ser vacinada, além dos
profissionais de educação.A partir de segunda-feira (12), toda a rede de
vacinação da cidade, inclusive as 468 UBSs, estarão disponíveis.( Fonte R 7
Noticias Nacioal)
Corpo do príncipe Philip ficará no Castelo de Windsor até funeral.
Autoridades da monarquia britânica solicitaram que os súditos não
compareçam à cerimônia devido a pandemia do coronavírus.
O corpo do príncipe Philip, morto
nesta sexta-feira (9) aos 99 anos de idade, permanecerá no Castelo de Windsor,
a residência da família real perto de Londres, até que seu funeral seja
realizado na adjacente Capela de São Jorge, informou a instituição heráldica
College of Arms.A entidade, fundada em 1484 e composta por membros da
instituição monárquica, afirmou em comunicado que a data e os detalhes da
cerimônia, que poderia levar vários dias, serão divulgados oportunamente pelo
Palácio Buckingham, a residência oficial londrina da Rainha Elizabeth II. O College of Arms salientou que,
devido à pandemia, é solicitado aos súditos não comparecerem ou participarem de
qualquer evento relacionado ao funeral ou enterro, um apelo secundado pelo
governo, que exige que nenhuma flor seja colocada em frente aos palácios.Como
era sabido anteriormente, o funeral não será uma cerimônia de Estado e não será
precedido por um velório público, mas Philip jazerá no Castelo de Windsor,
"de acordo com a tradição de um membro de seu posto e com seus
desejos", segundo a entidade.( Fonte R 7 Noticias Internacional)
Conheça as histórias da infância trágica do Príncipe Philip.
Duque de Edinburgo foi abandonado pelos pais quando criança e sua irmã
mais velha morreu em acidente com toda a família.
Apesar de ter vivido uma "vida extraordinária", nas palavras do primeiro-ministro do Reino Unido Boris Johnson, o Príncipe Philip, marido da Rainha Elizabeth 2ª, que morreu nesta sexta-feira (9) aos 99 anos, teve uma infância trágica e assustadora em alguns momentos. Philip nasceu em Mon Repos, uma vila na ilha de Corfu, na Grécia, em 10 de junho de 1921. Primeiro filho homem da princesa Alice de Battenberg e do príncipe André da Grécia e Dinamarca, ele foi consagrado o sexto na linha de sucessão do trono grego. Como membro da realeza, era de se esperar que seus primeiros anos fossem um mar de rosas — no entanto, a família foi apanhada no tumulto que tomou conta da Europa na primeira metade do século 20.Seu pai estava servindo no exército quando a Turquia invadiu a Grécia em 1922 e, após desobedecer às ordens durante uma batalha, foi acusado de traição e exilado. Ele fugiu para Paris de barco, com Philip ainda pequeno carregado a bordo em uma caixa de laranja.Sua mãe, por sua vez, sofria de uma forma de psicose e, em 1931, foi internada à força em um sanatório psiquiátrico na Suíça após sofrer um colapso nervoso. Desiludido, seu pai mudou-se para o sul da França para ficar com a amante. Do verão de 1932 até a primavera de 1937, o Duque de Edinburgo não viu nem recebeu nenhuma palavra de sua mãe, nem mesmo um cartão de aniversário. "Foi simplesmente o que aconteceu", afirmou Philip em entrevista ao jornal britânico The Daily Telegraph em maio de 2017. "A família se separou. Minha mãe estava doente, minhas irmãs eram casadas, meu pai estava no sul da França. Eu apenas tinha que seguir em frente." Anos mais tarde, quando um entrevistador lhe perguntou qual idioma ele falava em casa, ele respondeu: "O que você quer dizer com 'em casa?"Para a sorte do duque, o irmão mais velho de sua mãe, Georgie, interveio para cuidar dele por um período de sete anos, até sua morte. Na sequência, ele foi acolhido por outro tio, o Lord Louis Mountbaten, que o mandou para o difícil internato de Gordonstoun na orla do Mar do Norte, na Escócia — a mesma escola para a qual ele enviaria mais tarde o príncipe Charles.Foi enquanto ele estava lá que sua irmã favorita Cecilie morreu, na Bélgica, em um acidente de avião acompanhada do marido George e dos dois filhos pequenos. Ela estava grávida de seu terceiro filho. A árdua tarefa de contar a Philip coube a seu diretor, Kurt Hahn. Segundo Hahn, Philip não desabou e "sua tristeza foi a de um homem."Um ano depois, o duque deixou a escola e passou a estudar no Royal Naval College, em Dartmouth, nos Estados Unidos, a conselho de seu guardião Lord Mountbatten. Foi lá que ele conheceu a jovem princesa Elizabeth, na época com 13 anos, com quem teve quatro filhos, oito netos e dez bisnetos. O casal permaneceu junto por 70 anos.( Fonte R 7 Noticias Internacional)
Rompido com a família, Harry deve ir ao velório do avô sem Meghan.
Imprensa britânica especula que o príncipe vai tentar ir a Londres, mas
sua esposa, que está grávida, talvez não possa viajar.
Após mais de um ano afastados da família real britânica, Meghan Markle e o príncipe Harry ainda não se pronunciaram oficialmente sobre a morte do príncipe Philip, avô de Harry e marido da rainha Elizabeth II. Ele faleceu nesta sexta-feira (9), no Palácio de Buckingham.O velório de Philip poderia marcar o reencontro do casal com a família real em um contexto delicado. Em março, Harry e Meghan deram uma entrevista à apresentadora norte-americana Oprah em que fizeram pesadas críticas à família real e acusaram a realeza britância de racismo. A rainha reagiu e um comunicado oficial foi divulgado após a polêmica entrevista. "Toda a família está triste ao saber a extensão de quão desafiadores os últimos anos têm sido para Harry e Meghan. As questões levantadas, principalmente as de raça, são preocupantes. Embora algumas lembranças possam variar, elas são levadas muito a sério e serão tratadas pela família em particular. Harry, Meghan e Archie sempre serão membros da família muito queridos." Segundo a imprensa britânica, é muito improvável que os dois compareçam ao velório do duque de Edimburgo, que deve acontecer na próxima semana. Isso porque Meghan está grávida pela segunda vez, desta vez de uma menina, que deve nascer em junho e, com todas as restrições relacionadas à covid-19, não deve deixar a Califórnia.O Daily Mail, no entanto, especula que Harry estaria se preparando para viajar de volta para Londres. Por conta da pandemia, seria necessário que o governo britânico emitisse uma permissão especial e ele teria de passar por uma quarentena de 10 dias, com possibilidade de redução para 5 caso ele faça um teste com resultado negativo. Outra saída pode ser fazer um teste antes de sair de Los Angeles e outro logo ao chegar ao Reino Unido. Uma vez liberado, ele poderia ir ao velório, onde deve acontecer um reencontro constrangedor com o resto da família, especialmente os príncipes Charles e William, seu pai e irmão, após a entrevista que Harry e Meghan deram para a jornalista norte-americana Oprah Winfrey, denunciando episódios de racismo que ela passou."Harry fará de tudo para voltar ao Reino Unido e estar com sua família. Ele quer estar presente, especialmente pela avó, nestes tempos difíceis", disse ao Daily Mail uma fonte próxima à família real, que não foi identificada. "Meghan, obviamente por conta da gravidez, vai precisar conversar com médicos para ver se pode viajar com segurança, mas acho que Harry virá".( Fonte R 7 Noticias Internacional)
ONU: Unodc busca parcerias
público-privadas na luta contra o tráfico humano.
Vários países já apresentaram
iniciativas de combate ao tráfico de pessoas; exploração cresceu durante
pandemia.
EUA intensificam campanha para
desencorajar migrações ao país.
Washington contratou 28 mil anúncios
em 133 emissoras, incluindo do Brasil, para desestimular migração ilegal aos
EUA.
O
governo dos EUA aumentou a
propaganda para desencorajar migrações ao país. Segundo a CNN,
28 mil novos anúncios estão programados para circular em 133 emissoras e
veículos de comunicação da América Latina.A medida vem na esteira do
crescimento das migrações para os EUA, puxada pelo aumento da pobreza latino-americana.
Nas peças publicitárias, um homem tenta dissuadir o outro de cruzar a fronteira
e alerta para o risco de assaltos, sequestros e assassinatos, além da chance de
transmissão da Covid-19.“Não
coloque a vida de seus filhos em risco com base em falsas esperanças”, diz o
ator. As mensagens, gravadas em português, espanhol e seis línguas indígenas,
já circulam em países como Brasil, El Salvador, Guatemala e Honduras desde
janeiro. Com a posse do
presidente Joe Biden, em janeiro, contrabandistas passaram a afirmar
que a fiscalização na fronteira dos EUA está mais flexível e que o país está
“mais receptivo” aos migrantes. As políticas de Donald Trump,
como o encarceramento e separação de crianças de suas famílias, contribuíram
para impedir que pessoas tentassem atravessar a fronteira.Um grande número
passou a se refugiar no
México até poder entrar nos EUA, o que também aumentou os
índices de violência nas regiões próximas à fronteira.O falso incentivo
alimenta esperanças de milhões de cidadãos da América Latina que buscam por
melhores condições de vida em meio à violência e
devastação econômica deixada pela
Covid-19 e pelos furacões no
continente.Desinformação
acelera pedidos de asilo Dados levantados pela Reuters apontam
que 19 mil migrantes foram apreendidos por agentes dos EUA na fronteira sul do
país em fevereiro. O número representa quase o triplo do registrado em janeiro.Em
março, o número de migrantes que chegaram à fronteira dos
EUA com o México chegou a 171,7 mil, a maioria composta por
menores desacompanhados. Casos de afogamento, violência e exploração de
crianças e adolescentes deixados “aos cuidados” de contrabandistas se tornaram
cada vez mais comuns. Jornalistas da agência norte-americana entraram em
contato com contrabandistas pelo Facebook, fingindo interesse em uma suposta
migração e um deles deixou claro que a “fronteira está aberta”. A Alfândega e
CBP (Proteção de Fronteiras dos EUA, na sigla em inglês) continuam com a
política de devolver ao México a
maioria dos cidadãos que tentam entrar em território norte-americano.Cerca de
70 mil migrantes, ou 70% dos que tentaram atravessar, foram deportados só em
fevereiro. Famílias e crianças desacompanhadas têm mais chance de aguardar as
audiências de asilo no país, mas os casos são raros.( Fonte A Referencia
Noticias Internacional)
Vitória da oposição na
Groenlândia afasta grande projeto de mineração.
Partido vencedor se opõe à exploração
de reserva de terras-raras, cobiçados minerais usados na indústria de
tecnologia.
A
vitória do partido de esquerda IA (Inuit Ataqatigiit), nesta terça (6), na
Groenlândia, deve afastar um projeto multimilionário de mineração de terras-raras do
complexo de Kvanefjeld, no sul da ilha do Ártico.Conforme informações da Reuters,
o partido somou 37% dos votos – mais de um terço do Parlamento – e enviou um
sinal às empresas de mineração internacionais que buscam explorar os vastos
recursos naturais da Groenlândia.Seu adversário, o pró-mineração e
social-democrata Siumut, conquistou 29% da votação. O partido dominava o poder
groenlandês desde 1979. Com a eleição, o líder do partido, Mute Egede, 34, se
torna o primeiro-ministro mais jovem a já ocupar o cargo na Groenlândia. Seu
próximo desafio é construir uma coalizão que compactue com a campanha do IA de
buscar maior autonomia da Dinamarca,
a quem o território pertence. O país nórdico, porém, ainda supervisiona as
políticas externa, de defesa e monetária da ilha.Com um forte enfoque
ambiental, o IA baseou sua campanha em uma interrupção do projeto Kvanefjeld. O
complexo de mineração reúne importantes terras-raras, como o neodímio, usado em
turbinas eólicas e aeronaves de combate, e urânio.Kvanefjeld
está concedido à australiana Greeland Minerals, que já gastou mais de US$ 100
milhões na preparação da mina desde o ano passado. A chinesa Shenghe Resources
também tem parte no local.Terras raras A mina é o
ponto focal de um embate de anos. A maioria da população groenlandesa, de 56
mil habitantes, se diz contrária à continuidade do projeto de mineração do
local por conta da área em que Kvanefjeld está situado. Acredita-se que lá
esteja um dos maiores depósitos mundiais de terras-raras – minerais cada
vez mais disputados na geopolítica global. Por serem essenciais na produção de
armas, semicondutores e
itens de alta tecnologia, os elementos já ganharam espaço na disputa acirrada entre
EUA e China. Em 2019, o ex-presidente norte-americano, Donald Trump,
sugeriu comprar o território. A proposta foi vista com escárnio e rejeitada.(
Fonte A Referencia Noticias Internacional)
Exames para diagnóstico deverão ser oferecidos em até 30 dias, e o primeiro tratamento, em até 60 dias; a Câmara continua discutindo a pro...