Givaldo é investigado sob suspeita de estupro de vulnerável e foi informado do impedimento de citar o nome de Sandra Fernandes.
O ex-morador de rua Givaldo Alves prestou
nesta terça-feira (3) seu primeiro depoimento à Polícia Civil no caso em que é
investigado sob suspeita de crime de estupro de vulnerável. Ele se tornou
conhecido após ter sido agredido pelo personal trainer Eduardo Alves, que
flagrou a mulher, Sandra Mara Fernandes, fazendo sexo dentro de um carro com
Givaldo em Planaltina, no Distrito Federal. Segundo laudo obtido pelo R7, ela estava em
surto psicótico. Ele foi recebido na delegacia por uma promotora de Justiça que
o informou de uma decisão judicial que o impede de falar o nome de Sandra
Fernandes. SAIBA MAIS: Influenciadores
lucram com exposição de morador de rua do DF A defesa de Givaldo afirmou que o ex-morador de rua
também está na posição de vítima, uma vez que sofreu agressões do personal
trainer. Os advogados dele disseram ainda que, caso as entrevistas concedidas
por Sandra tenham exposto pontos sensíveis, medidas judiciais cabíveis poderão
ser tomadas. Sandra Fernandes fala sobre o
caso No último dia 27, Sandra
Fernandes se manifestou pela primeira vez após receber alta
do hospital. Nas redes sociais Sandra afirmou que busca “na Justiça os seus direitos,
pois, segundo ela, nunca faltou ao respeito com ninguém, e não merecia ter sido
tratada como uma qualquer”. Sandra
também concedeu uma entrevista à Record TV, falando
sobre o caso. Sandra Fernandes falou sobre os ataques que recebeu e revelou que
foi diagnosticada com transtorno afetivo bipolar. Afirmou que ouviu coisas que
não condiziam com o que ela era e que foi obrigada a se desfazer da loja que
tinha por causa dos ataques que vinha recebendo. Sandra contou
ainda que teve acesso à repercussão do caso apenas depois de sair da clínica
psiquiátrica onde esteve internada e que tinha contato somente com o marido por
videochamada. "Eu não imaginava que minha vida tinha sido tão exposta.
Achava que era uma pessoa completamente saudável", desabafou. A
mulher afirma que tem apenas flashes do que aconteceu e que não tinha noção da
gravidade da situação. Durante o tratamento, Sandra contou que os funcionários
da clínica a trataram muito bem, mas que, apesar de todo o apoio, se sente
triste por saber que terá que tomar medicação para o resto da vida.De morador de rua a subcelebridade Desde
que ficou
conhecido, Givaldo vem ostentando uma vida luxuosa nas
redes sociais. Durante o Carnaval, ele compareceu ao camarote da Sapucaí e, em
outra ocasião, foi flagrado em carro de luxo, na Barra da Tijuca, no Rio de
Janeiro.Nas redes sociais do empresário Diego Aguiar, também conhecido por
citar inúmeras vezes o perfil do ex-morador de rua, Givaldo aparece ao lado de
celebridades e admiradores.Antes de ter a conta banida pelo Instagram, o
ex-morador de rua já acumulava mais de 400 mil seguidores. Diante do bloqueio
do perfil, os advogados de Givaldo afirmaram estar preparando uma ação judicial
contra a rede social. Relembre o casoNa
noite de 9 de março, o
personal trainer Eduardo Alves flagrou a esposa fazendo sexo com Givaldo Souza dentro
de um carro. O personal espancou o morador de rua por acreditar que a mulher
estava sendo vítima de estupro.A cena foi filmada por câmeras de segurança.
Diante da gravidade das agressões, Givaldo foi levado para o Hospital Regional
de Planaltina, onde permaneceu por três dias. Após a recuperação, ele foi
conduzido a um abrigo em Ceilândia.Na ocasião, a esposa do personal alegou ter
se envolvido na situação após sofrer um surto psicótico, segundo o marido. Em
seguida, ela foi internada em uma unidade psiquiátrica pública no DF, onde
permanece até a publicação desta reportagem.( Fonte R 7 Noticias Brasília) *Estagiária, sob supervisão de Fausto Carneiro
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