CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 12 de fevereiro de 2023

VIDANEWS - Anápolis é o maior produtor e concentra quase 18% da produção de banana em Goiás.

 

 Em 2022, a produção de diversas variedades de banana em Goiás, chegou a 200 mil toneladas. Mais precisamente, 199.983 ton., conforme a última edição do boletim técnico Agro em Dados, publicado Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).

E, conforme mostra o levantamento, o Município de Anápolis, mantém-se como o maior produtor do Estado. A participação de Anápolis na produção goiana está na casa de 17,6%. O que representa uma produção de aproximadamente 35.195 ton. O Município lidera, portanto, o ranking, que tem ainda Pirenópolis (8,6%); Uruana (7,1%); Itaguaru (6,4%) e Santa Isabel (5,9%) completando a lista dos cinco maiores produtores em volume. Em Goiás, a safra de 2022 foi de 199.983 ton., com produtividade de 15,3 ton/hectare. A área plantada foi de 13.019 ha. Para 2023, a estimativa é de uma produção de 204,0 mil toneladas (aumento de 2.0% em relação a 2022), com a produtividade se elevando para 15,7 ton./ha (aumento de 2,3% em relação a 2022) e a área plantada de 12,9%, com uma pequena queda (-0,3% em relação a 2022). O estado deve se posicionar no 10º lugar entre os maiores produtores do país, conforme a estimativa.Anápolis – hortifrúti tem variação de preço de quase 500% entre estabelecimentos No ano passado, a Ceasa-GO comercializou cerca de 27,3 mil toneladas de banana, resultando em um faturamento de aproximadamente R$ 109,2 milhões. Da quantidade comercializada, 66,9% foram provenientes da produção em municípios goianos. O que inclui Anápolis. Entretanto, boa parte da produção do Município tem como destino o Mercado do produtor, a partir daí indo de encontro a vários mercados dentro e fora do estado. A pesquisa De acordo com a publicação, as fontes do Agro em Dados são: Centrais de Abastecimento de Goiás (Ceasa-GO), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (Ifag) e Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq). Os dados são analisados pela Gerência de Inteligência de Mercado da Seapa.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

VIDANEWS - Em nota, Aras volta a rebater críticas de omissão à PGR: 'Respeito à Constituição'.

 

Desde os atos de 8 de janeiro, em Brasília, o procurador-geral da República busca blindar a instituição de ataques.

Sem mencionar casos específicos, o procurador-geral da República, Augusto Aras, divulgou nota de repúdio a acusações de omissão dirigidas a ele. Desde os atos extremistas de 8 de janeiro, em Brasília, o PGR busca proteger a instituição de críticas. No dia seguinte aos ataques, disse em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), governadores e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que "não faltou Ministério Público" em sua gestão e que em 2021 e 2022 não houve atos de violência capazes de atentar contra a democracia. "Qualquer imputação de omissão dirigida ao PGR atinge também os subprocuradores que integram a cúpula da instituição e o próprio MPF", afirma Aras na nota divulgada neste sábado (11). Ao longo da nota, Aras enfatiza diversas vezes que não atua sozinho na PGR, mas junto com 74 subprocuradores e destaca que a "independência funcional também é uma garantia contra eventuais abusos de agentes públicos, integrantes de órgão ou poder".Ele ressaltou as diversas atribuições que se acumulam no cargo de PGR. "Para atender à grande demanda institucional e para suprir todas as deficiências encontradas nos distintos órgãos em que deve atuar, o PGR conta com dezenas de subprocuradores-gerais da República, cujo título por si só reflete que estes pares devem auxiliá-lo na gestão e na atividade-fim do MPF", diz a nota. Como tem feito em outras manifestações públicas, Aras reforçou que sua gestão "tem se pautado pelo respeito à Constituição e ao devido processo legal como garantia fundamental para evitar excessos, abusos e desvios".De acordo com o PGR, "mazelas" de gestões anteriores conduziram "cidadãos a prisões ilegais, com a criminalização da política e irreparáveis prejuízos à economia", disse em referência à Operação Lava Jato. Na abertura do ano Judiciário no STF, em 1º de fevereiro, Aras disse que o órgão evitou manifestações extremistas "de forma estrategicamente discreta".( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

 

 

VIDANEWS - Afogamentos crescem 12% em um ano no estado de SP; veja cuidados.

 

Não entrar no mar se estiver alcoolizado e designar uma pessoa para acompanhar as crianças são medidas básicas.

O estado de São Paulo teve 3,1 mil afogamentos em 2022, um aumento de 11,7% em relação ao ano anterior, quando ocorreram 2,8 mil casos. Os dados são dos bombeiros e chamam a atenção para os riscos existentes em locais como praias e psicinas, que ficam cheios neste época do ano, e para os cuidados que devem ser tomados. A maior dos casos se deu nas praias do estado. Apenas nas cidades do litoral ocorreram 2,3 mil afogamentos em 2022. Segundo os bombeiros, isso ocorre em razão da imprudência, como o ato de frequentar a praia embriagado, sendo este o principal agravante dos afogamentos. Há ainda outros fatores como o desrespeito aos alertas de perigo, o uso de flutuadores no mar, como colchões infláveis, e as brincadeiras de risco dentro de áreas com maior profundidade. Segundo o capitão André Elias, porta-voz dos bombeiros, pessoas não acostumadas a ambientes como praias fazem viagens de "bate e volta" nesta época do ano e não se atentam a cuidados básicos. Além de não entrar no mar se estiver alcoolizado, é importante acompanhar a diversão das crianças e respeitar as sinalizações existentes nas praias e as recomendações dos guarda-vidas, explica André Elias. Confira algumas dicas para evitar afogamentos: • Designe uma pessoa específica para tomar conta de crianças. Essa pessoa deve, por exemplo, reduzir o consumo bebida alcoólica e se concentrar nos cuidados dos pequenos • Não confie na falsa impressão de segurança que os pais têm com o uso de boias e com a presença de outros banhistas conhecidos em torno das piscinas • No clube, lembre-se de que o salva-vidas tem muitas pessoas para observar e que a visão dele pode ser prejudicada pelo ângulo ou pela movimentação das pessoas • Em locais de correnteza, jamais desobedeça à sinalização do Corpo de Bombeiros • No mar, em rios e outros locais com correnteza, o ideal é que o nível da água não ultrapasse a cintura do banhista para que ele não seja surpreendido por depressões no solo ou ondas e correntes inesperadas • Se for para o fundo usando uma boia, jamais a abandone, mesmo que perca o controle da situação • Caso se sinta em perigo, evite gritar e não nade contra a correnteza para poupar o fôlego e evitar a fadiga. Sinalize pedido de ajuda com os braços e procure boiar • No caso de perder o controle do corpo em rio, nade no mesmo sentido da correnteza e procure avançar lentamente pelas laterais até alcançar as margens • Não mergulhe de cabeça em depósitos naturais de água, pois o fundo está em constantes transformações. O choque com o fundo pode causar de desmaios a sérios danos à coluna vertebral, expondo à vítima ao agravante de afogamentos • Não entre na água caso esteja alcoolizado. A bebida alcoólica faz com que o banhista perca seu senso crítico relação ao mergulho • Evite mergulhos solitários. Sempre tenha uma companhia, que possa ajudá-lo no caso de imprevistos• Evite ou redobre a atenção com mergulhos noturnos, há risco de acidentes com redes de pescadores (no caso de mares e rios) e a visibilidade do ambiente fica bastante limitada Cuidados com crianças Segundo a médica Luci Yara Pfeiffer, presidente do Departamento Científico de Segurança da Sociedade Brasileira de Pediatria, as causas de mortes por afogamento são "evitáveis" e são necessários cuidados básicos. “Um deles é que crianças com idade até 10 anos precisam de um acompanhante próximo, na distância de até um braço.”Ela explica que pequenos de até 4 anos que ficam no colo de adultos não precisam de uma proteção extra. Mas, se forem ficar na água, é importante que vistam um colete salva-vidas, especialmente se for um lugar onde não der pé, explica a especialista. Prestando socorro Tão importante quanto evitar o afogamento é saber como prestar socorro. O ideal é que pessoas sem treinamento apropriado não tentem fazer salvamentos sozinhas com o próprio corpo, colocando a própria vida em risco. O mais adequado é fornecer para a vítima objetos que flutuem ou que sirvam como uma corda. Uma simples garrafa pet pode ajudar a evitar um afogamento. É fundamental buscar socorro de salva-vidas ou bombeiros em caso de risco. A remoção da vítima deve ser feita pelos membros (pernas e braços) e jamais pode haver a compressão do abdômen. Fora d’água, a vítima deve ser colocada de lado, ter sua roupa molhada removida e ser aquecida até que haja atendimento profissional.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Oposição critica governo por focar numa única proposta de reforma tributária.

 

Dos três principais projetos, secretário especial e aliados querem priorizar a PEC 45, que mira substituir cinco tributos por apenas um.

Os partidos de oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) veem como equivocada a tentativa de o governo aprovar a reforma tributária por meio de apenas uma das propostas já em tramitação no Poder Legislativo. A intenção de Lula é concluir o texto até o fim deste ano.As principais Propostas de Emenda à Constituição (PEC) — veja os detalhes mais abaixo — sobre o tema no Congresso Nacional são:- PEC 45/2019, na Câmara dos Deputados; - PEC 110/2019, no Senado; e - PEC 46/2022, no Senado. O governo tende a priorizar a PEC 45, cujo texto foi baseado em estudos feitos pelo novo secretário especial da Reforma Tributária, Bernard Appy. A PEC 46 foi apresentada pelo líder do Podemos no Senado, Oriovisto Guimarães, no fim do mês passado. Na opinião dele, as outras duas propostas são "muito ruins".Discuto há dois anos a reforma e conheço bem as PECs 45 e 110. Digo com tranquilidade que as duas são péssimas. Elas não são capazes de esclarecer algumas coisas, como a abertura de fábricas e empresas de serviços. Elas oneram incrivelmente o setor de serviços, que é o que mais cria empregos", critica. "O governo contratou o [Bernard] Appy para ser o homem que vai discutir a reforma e ele já fez opção por uma [das PECS, a 45], o que é um começo muito ruim. Essas duas estão aqui [no Congresso] há mais de dois anos e não foram aprovadas. Por que querem insistir? Estamos apresentando uma opção viável", questiona Oriovisto. Alternativa A PEC apresentada pelo senador propõe uma legislação única para o ICMS e o ISS, sem alterar alíquotas. "Temos 27 legislações de impostos estaduais. Imagina a loucura para uma indústria que trabalha em todos os estados. O grande inferno tributário brasileiro é esse emaranhado. Estamos fazendo uma coisa simples e que todo mundo vai entender. Esperamos que seja levada em conta", defendeu o senador. Oriovisto argumenta ainda que a simplificação de impostos federais pode ser feita pelo governo federal sem necessidade de tramitação no Legislativo, por meio de portarias do Ministério da Fazenda. "O planejamento tributário chega a interferir na produção da indústria brasileira. Isso é um absurdo e tem que acabar", conclui. O deputado federal Julio Cesar (Republicanos-DF) defende cautela na análise das propostas defendidas pelo governo e destaca a importância de priorizar a avaliação técnica dos projetos. Ele afirma, contudo, que a reforma tributária é uma pauta prioritária. "As mudanças no sistema tributário nacional já estão sendo discutidas desde 2019", relembra o deputado ao citar a importância de facilitar a forma de cálculo e reduzir a carga sobre o contribuinte. "Independentemente do governo que está à frente do nosso país, precisamos pensar no melhor para a população. Não é de hoje que questionamos o nosso sistema tributário, mas vamos analisar com cautela no que for possível, com a orientação da nossa equipe técnica e do partido para podermos avançar cada vez mais. Vamos iniciar uma nova análise do tema conforme o que for apresentado pelo governo", afirma. Apreciação A reforma tributária vai começar a ser discutida primeiro pela Câmara dos Deputados. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), determinou nesta semana que Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e Reginaldo Lopes (PT-MG) serão, respectivamente, relator e coordenador do grupo de trabalho que vai discutir o tema na Câmara.O deputado federal José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Casa, afirmou na quarta-feira (8), após reunião de Lula com líderes de partidos, que a reforma tributária é prioridade máxima. "Vamos dar ênfase e construir uma agenda comum, porque é a questão central. O governo vai se envolver para discutirmos e apresentarmos uma proposta consistente. Temos pressa para acompanhar, mas o ritmo está bom", declarou. Entenda A PEC 110 dá fim a nove impostos e cria outros dois: um sobre bens e serviços, nos moldes dos tributos sobre valor agregado, e outro específico para determinadas atividades. A PEC 45 propõe a substituição de cinco tributos (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS) por um único imposto sobre bens e serviços. O imposto teria alíquota uniforme com tributação no destino, com exportações e investimentos totalmente desonerados.A PEC 46 apresenta a simplificação da cobrança dos impostos sobre o consumo unificando as leis estaduais, do Distrito Federal e municipais que regulam o ICMS e o ISS.( Fonte R 7 noticias Brasilia)

 

 

 

 

VIDANEWS - Rombo da previdência cresce 6% e chega a R$ 261 bilhões em um ano.

 

Desde 2019, ano que foi promulgada a reforma, até 2022, o resultado negativo entre arrecadação e gasto já atingiu 22,5%.

Mesmo após três anos da reforma da previdência, a conta entre a arrecadação e os gastos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) se mantém negativa. O rombo registrado em 2022 atingiu R$ 261,2 bilhões, um aumento de 6% em relação ao ano anterior, que teve déficit de R$ 247,3 bilhões.As informações se referem ao RGPS (Regime Geral de Previdência Social), sistema voltado para os trabalhadores do setor privado, e constam do Boletim Estatístico da Previdência Social. Desde 2019, ano que foi promulgada a reforma, até 2022, o déficit atingiu 22,5%.Para este ano, a expectativa é que o resultado negativo no regime geral do INSS deve sair de 3,79% do PIB (Produto Interno Bruto), em 2020, para 2,49%, em 2023. A equivalência com o PIB, que é quanto o país produz em um ano, tem o objetivo de possibilitar a comparação entre os valores. O déficit em valores deverá ser de R$ 267,2 bilhões no regime geral. Para Luis Eduardo Afonso, professor associado da FEA/USP (Faculdade de Economia e Adminisração da Universidade de São Paulo), o déficit é muito elevado, representa uma parcela muito grande do PIB e mostra que, mesmo com a reforma de 2019, ainda existe um desequilíbrio muito grande na previdência. No entanto, há pontos positivos e negativos para serem observados."O lado bom da história é que o déficit aumentou, mas menos que a inflação. Como esse déficit é nominal, ele não cresceu em termos reais. Então, esse é um ponto importante, que mostra que há efeitos positivos originados da reforma de 2019. Então, a gente tem que tomar cuidado quando olha esses dados, porque há aspectos positivos e aspectos que nos fazem ficar muito preocupados. Ou seja, o déficit está praticamente constante em termos reais, já descontado a inflação, mas ele é muito elevado", avalia Afonso. Descontada a inflação do período, o resultado ficou abaixo do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que encerrou 2022 em 5,79%."O que a gente pode fazer é olhar para as contas, porque o déficit é um resultado de receita menos despesa. A gente pode olhar para as contas da previdência e ver o que aconteceu no último ano. Quando a gente olha os dados do boletim estatístico, divulgado recentemente, a gente vê que o gasto com benefícios continua subindo num ritmo muito mais alto do que a inflação, o gasto com benefícios subiu um pouco mais de 12% no ano passado, que é muito acima da inflação", afirma o professor da FEA.No entanto, segundo ele, tem o crescimento da arrecadação, considerado surpreendente. A arrecadação líquida subiu mais de 15%, que é superior à inflação. Esse crescimento da arrecadação permitiu que o déficit não tivesse tido um aumento ainda maior. Fruto da melhora do mercado de trabalho, que registrou redução de taxa de desemprego. O indicador atingiu 8,1% no trimestre encerrado em novembro."Então a gente tem sempre que olhar os dois lados da previdência. A arrecadação depende basicamente no curto prazo da resposta que o mercado de trabalho vai dar. Esse é o ponto principal. E, dentro do mercado de trabalho, se a formalização dos trabalhadores vai ter alguma recuperação", explica. Do lado da arrecadação, a expectativa para este ano não é das mais otimistas, de acordo com Afonso, porque o mercado de trabalho depende fundamentalmente de crescimento do PIB, que tem previsão de ser baixo. Além disso, a questão fiscal e os juros devem impactar a economia. E não há perspectiva a curto prazo de aumento de formalização no mercado de trabalho."Do lado da despesa, pelo conjunto de regras que a gente tem, ou seja, de pessoas aptas a se aposentarem e a obtenção desses benefícios. A notícia positiva é que a reforma de 2019, particularmente no RGPS, tem gerado efeitos que a gente esperava. E o mais importante deles é o aumento de idade média da aposentadoria", acrescenta.A expectativa é que a conta negativa deva continuar por muito tempo. "O déficit não vai ser zerado. A reforma nunca prometeu isso. O que vai depender muito agora é o crescimento da economia. É isso que vai ter impacto do lado da receita", conclui o prefessor da FEA. A reforma aprovada em 2019 trouxe avanços para a sustentabilidade a médio e longo prazos da Previdência Social, segundo analistas do setor. Um dos objetivos era permitir um ritmo mais contido de crescimento da despesa previdenciária e, consequentemente, evitar um incremento explosivo dos déficits previdenciários.O Ministério da Previdência Social não quis comentar sobre o rombo do INSS. "Não iremos nos pronunciar sobre este assunto por enquanto", afirmou a pasta em nota. Ao assumir o cargo no começo deste ano, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, disse que o governo iria reavaliar a reforma da previdência. Mas foi desmentido no dia seguinte, após reação do mercado, pelo ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, que negou que houvesse proposta nesse sentido.   "Não está claro o que o governo imagina para a previdência. As frases do ministro nessa área me parecem um pouco difusas e nebulosas no sentido de se entender uma política, ou para onde o governo vai. Acho muito preocupante o mininistro falou logo que começou o governo", afirma Afonso.O governo federal e parlamentares defenderam a reforma para equilibrar as contas públicas, com o objetivo de assegurar os pagamentos de benefícios no futuro. Entre as principais mudanças foram, por exemplo, a exigência da idade mínima para aposentadoria de 62 anos e 15 anos de contribuição para as mulheres, e de 65 anos de idade e 20 anos de contribuição, para os homens.Os aposentados por incapacidade permanente, a antiga aposentadoria por invalidez, tiveram sua fórmula de cálculo alterada e passaram a receber menos do que com o auxílio-doença. O segurado que trabalha exposto a agentes nocivos à saúde passou a ter que cumprir exigência de idade mínima para a concessão da aposentadoria especial.Os beneficiários de pensão por morte tiveram alteração no valor do benefício. Antes, a pensão era de 100% do valor que a pessoa recebia. Agora, considera-se 50% desse valor, mais 10% para cada dependente.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

sábado, 11 de fevereiro de 2023

VIDANEWS - Bomba da Segunda Guerra Mundial provoca grande explosão no Reino Unido; assista.

 

O dispositivo foi encontrado na beira de um rio, no condado de Norfolk, e estava sendo preparado para uma detonação controlada.

A detonação inesperada de uma bomba da Segunda Guerra Mundial, que membros do esquadrão antibombas tentavam desarmar, no oeste da Inglaterra, causou nesta sexta-feira (10) uma enorme explosão, que pôde ser ouvida a vários quilômetros de distância, informou a polícia do condado de Norfolk."Não foi uma detonação planejada", admitiram as forças de segurança, que frisaram que todos os integrantes do Exército e os serviços de emergência no local estão "alocados". O dispositivo, que foi encontrado na terça-feira (7) na foz do rio Yare, "explodiu pouco depois do início do trabalho de desativação", disse Nick Davison, assistente do chefe de polícia de Norfolk.A bomba foi descoberta por um dos trabalhadores que construíam uma ponte no local. Um muro com areia foi erguido como medida de segurança antes que o esquadrão antibombas começasse a manusear o objeto, com 1 m de comprimento e peso de 250 kg."A nossa estratégia foi a opção mais segura. Contudo, há sempre o risco de uma detonação involuntária. Felizmente, todo o pessoal está alocado, e as agências começam a avaliar os danos na parede do rio", acrescentou o comandante da polícia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Menino de 6 anos é retirado com vida de escombros cinco dias após terremoto na Síria.

 

Musa Hmeidi foi socorrido em estado de choque sob os aplausos dos voluntários que auxiliam nos resgates.

Socorristas conseguiram retirar, nesta sexta-feira (10), um menino de 6 anos dos escombros da cidade de Jindires, nordeste da Síria, cinco dias após o terremoto que atingiu a região.Musa Hmeidi foi socorrido sob aplausos. Ferido no rosto e em estado de choque, ele sobreviveu além das 72 horas que os especialistas consideram fundamentais para encontrar sobreviventes sob as pedras."Musa foi resgatado no quinto dia e apresenta ferimentos superficiais. Seu irmão foi encontrado morto, e o restante da sua família continua sob os escombros, não sabemos nada sobre eles", contou Abu Bakr Mohammad, morador que participou do resgate.Jindires é controlada por rebeldes e fica na fronteira com a Turquia, onde foi registrado o epicentro do terremoto que abalou os dois países na última segunda-feira (6) e causou a morte de mais de 23 mil pessoas.Mais de 90% dos sobreviventes de terremotos são resgatados nos três dias seguintes à catástrofe. No entanto, isso pode variar em razão das condições meteorológicas e da frequência das réplicas e rapidez dos trabalhos de resgate.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Proposta altera regra sobre acúmulo de verbas remuneratórias no Judiciário.

 

Servidores passariam a acumular a gratificação devida pela segurança de juízes com cargos em comissão.

O Projeto de Lei 2447/22, do Supremo Tribunal Federal (STF), permite que o servidor do Poder Judiciário com Gratificação de Atividade de Segurança (GAS) possa acumulá-la com função comissionada ou cargo em comissão. O texto tramita na Câmara dos Deputados.Hoje a Lei 11.416/06 proíbe o acúmulo da GAS. A gratificação é devida aos servidores da área de segurança institucional (agentes e inspetores), que atuam na segurança de juízes, servidores e instalações de varas e tribunais.Na justificativa do projeto o STF alega que a medida estimulará a correção de desvios e a recomposição dos quadros da área de segurança, afetada pela saída de servidores em busca de funções maiores em outros ramos da estrutura dos tribunais. Afirma ainda que a medida não acarreta aumento de despesas, pois já está incorporada ao orçamento do Judiciário em 2023.O projeto do STF também substitui a nomenclatura dos profissionais de segurança de institucional do Judiciário, presente na Lei 11.416/06, que passam a ser nomeados inspetores e agentes de polícia judicial. Tramitação A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem - Janary Junior Edição - Natalia Doederlein

VIDANEWS - ACIA deflagra processo de eleição para renovação de diretoria.

 

A Associação Comercial e Industrial de Anápolis (ACIA) divulgou nesta sexta-feira, 10/02, o edital de convocação para a Assembleia Geral Extraordinária que elegerá os membros da Diretoria Administrativa e dos conselhos Consultivo e Fiscal.

De acordo com a referida publicação, a eleição da nova diretoria, para o biênio 2023-2025 deverá ocorrer no dia 16 de março próximo, no período das 9 às 17 horas, em sua sede na Rua Manoel D´Abadia, no centro da cidade. Citando o estatuto e o regulamento, o edital estabelece que o prazo para registro de chapas será 10 dias depois da publicação. Inclusive, é citado que esse registro deve acontecer no período das 8 às 11h30 e das 13h30 às 18h. Após o registro, abre-se o prazo para eventuais impugnações de candidaturas, prazo esse que é de 5 dias após a comunicação do registro. O prazo para que a diretoria faça o julgamento é de 2 dias após a impugnação. Anápolis é o maior produtor e concentra quase 18% da produção de banana em Goiás Anápolis é o maior produtor e concentra quase 18% da produção de banana em Goiás Não havendo, transcorre a eleição, abrindo-se 10 dias após, prazo para eventuais recursos. A ACIA completou 87 anos de fundação na última quarta-feira, dia 8. Atualmente, a entidade é presidida pelo empresário Álvaro Otávio Dantas Maia, que atua no setor da construção civil. A associação é uma das mais antigas entidades de classe de Goiás e, ao longo de sua história, participou de ações importantes em prol do desenvolvimento econômico de Anápolis.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)👀

VIDANEWS - Presidências das comissões do Senado serão definidas depois do carnaval.

 

Blocos parlamentares intensificaram os acordos após eleição da mesa diretora, mas lideranças ainda divergem sobre distribuição.

Os senadores devem deixar para depois do carnaval as definições para as presidências das comissões do Senado. Mesmo após a eleição da mesa diretora, as lideranças partidárias ainda negociam as distribuições e há disputas dentro dos blocos parlamentares mirando colegiados de maior destaque. O consenso é que Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) continue na presidência mais visada, a da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O acordo foi fechado como forma de apoiar a reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) à presidência do Senado.O PSD formou um bloco com o União Brasil e o MDB para a recondução de Pacheco à presidência da Casa. A moeda de troca foi liberar a CCJ para indicação do União Brasil. A aliança, no entanto, tem sido motivo de desconforto entre senadores do próprio PSD. O voto para a presidência do Senado é secreto, mas o que circula entre as lideranças é que membros do próprio partido de Pacheco votaram contra a reeleição dele em razão da parceria com Alcolumbre. O cenário fez com que o PL, que tem a segunda maior bancada da Casa, entrasse na disputa pela condução da CCJ. Esse plano, no entanto, é visto como improvável pelos próprios parlamentares do partido. "A maior bancada da Casa que começa a indicação. Temos um processo de proporcionalidade. Vamos ficar com o que remanesceu, o que nos couber pelo direito de escolha", afirmou o senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição do Senado. Previsão Além da liderança na CCJ, o União Brasil pleiteia ficar à frente de mais um colegiado. Dentro do partido, a indicação é para que a senadora Soraya Thronicke (União Brasil-MS) fique com a presidência da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA). "Temos o Rodrigo Cunha na mesa, o Alcolumbre para a CCJ. Para a segunda rodada de comissões eu sou o nome escolhido dentro do partido", confirmou a parlamentar.Segundo Thronicke, ela escolheu entre Agricultura e Reforma Agrária e Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática. "Optei pela que tem mais a ver com meu histórico, meu eleitorado. É uma área que trabalho com mais intimidade", disse. A senadora presidiu a CRA em 2019. O PSD deve começar indicar a presidência da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). O acordo é para que o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) lidere os trabalhos. Ele confirmou a indicação, mas ponderou que as conversas ainda estão sendo feitas. "No máximo após o carnaval saem todos os nomes."O PSD chegou a pleitear a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CRE). A disputa, no entanto, está sendo travada entre MDB e PT. Com a confirmação do senador Renan Calheiros (MDB-AL) como líder da maioria, a tendência é que ele abra mão de conduzir a CRE para que Fabiano Contarato (PT-ES) fique na cadeira mais alta da comissão. A CRE tem sido disputada pela tendência de receber destaque em razão dos ataques de 8 de janeiro e do papel da defesa nacional para coibir novos episódios. Além da CRE, o PT mostra interesse em comissões como a de Assuntos Sociais (CAS) e de Direitos Humanos e Minorias (CDH).Dentro do PSB, o acordo é para que o senador Flávio Arns (PSB-PR) lidere a Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). A informação foi dada pelo líder do partido, senador Jorge Kajuru (GO), que, nos bastidores, também tenta ficar com a presidência de outra comissão. Outro nome cogitado é o do senador Wilder Morais (PL-MG) para a presidência da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI). Representando a bancada feminina, as senadoras Daniella Ribeiro (PSD-PB) e Leila Barros (PDT-DF) também devem ocupar cargos de presidência em comissões, mas ainda não há indicação de quais.Entenda a divisão A ordem de escolha dos nomes tradicionalmente segue a proporcionalidade partidária ou dos blocos parlamentares. No entanto, essa configuração depende da predisposição do presidente da Casa. Técnicos da Secretaria-Geral da Mesa do Senado aguardam as definições finais dos blocos e dos partidos para realizar os cálculos. A bancada de apoio ao governo foi dividida em dois blocos. O maior, chamado Democracia, abriga 31 senadores do MDB, União Brasil, Podemos, PDT, PSDB e Rede. O Resistência Democrática vem em seguida, reunindo 28 parlamentares do PSD, PSB e PT. A maior parte da oposição está no Bloco Vanguarda, que tem PL, Progressistas e Republicanos. O grupo soma 22 senadores.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

VIDANEWS - Aprovação do canabidiol no SUS em SP traz esperança de melhor qualidade de vida a pacientes.

Ainda sem previsão de quando serão fornecidos pela rede pública, medicamentos à base de Cannabis podem ser usados para uma série de doenças.

"A minha qualidade de vida melhorou muito. Não porque as dores passaram, mas porque consigo ter um maior controle sobre elas. Tenho um sono de qualidade, algo que não acontecia, porque eu amanhecia muito cansada. Parecia que eu não tinha dormido por conta das dores, hoje eu consigo de fato descansar, e essa melhora pude perceber logo nos primeiros dias de tratamento", afirma Elian Bueno, de 60 anos.Diagnosticada com fibromialgia há 12 anos, a professora de educação infantil encontrou no canabidiol um tratamento que surtiu efeitos melhores que o tratamento convencional.Beneficiada pelo óleo da Cannabis, Elian faz parte dos mais de 187 mil brasileiros que buscam essa alternativa como tratamento para uma série de doenças, segundo dados divulgados pelo Kaya Mind, empresa de inteligência de mercado no setor do cannabis no Brasil e América Latina. Porém, mesmo com a aprovação da Anvisa para a comercialização desses medicamentos, o acesso ainda é difícil para os pacientes.No caso de Elian, apenas 30 mg da substância custam R$ 480. Segundo a empresa, os preços de derivados nas farmácias podem varias de R$ 200 a mais de R$ 2.000.De acordo com o Anuário do Kaya Mind, divulgado em novembro de 2022, atualmente, os pacientes que fazem tratamentos com Cannabis optam por três meios para obter seus produtos, sendo mais de 91 mil pessoas que a obtém por meio de importação; 26 mil por meio de farmácias; e 70 mil via associações.No final do mês de janeiro, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sancionou um projeto de lei que garante o fornecimento gratuito de medicamentos à base de canabidiol nas unidades de saúde pública estadual e privada conveniadas ao SUS (Sistema Único de Saúde). A lei foi aprovada na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) em 21 de dezembro. Porém, ainda não há uma data definida para a introdução dos tratamentos na rede pública de saúde. “Estamos trazendo esperança para famílias que sofrem muito todos os dias com seus entes queridos tendo crises de epilepsia, problemas de desenvolvimento motor, de desenvolvimento cognitivo. Já temos comprovação científica de que o canabidiol resolve alguns problemas de algumas síndromes raras e temos que dar esse passo”, disse Tarcísio de Freitas, em comunicado divulgado pela Secretaria do Estado de Saúde de São Paulo. De acordo com a pasta, a medida é de extrema importância para o estado, pois minimiza os impactos financeiros da judicialização e, sobretudo, garante a segurança dos pacientes, considerando protocolos terapêuticos eficazes e aprovados pelas autoridades de saúde. As ações judiciais impactam diretamente o orçamento público da saúde pública, privilegiando direitos individuais em detrimento das políticas públicas estabelecidas no SUS. Além disso, obrigam o estado a fornecer produtos sem registro na Anvisa, delimitação de dose de segurança, evidência de eficácia, indicação terapêutica ou controle clínico do uso. Tratamento com canabidiol O otorrinolaringologista André Cavallini, diretor clínico da Clínica Gravital, primeira clínica médica 100% focada em tratamentos à base de Cannabis medicinal do Brasil, os tratamentos à base de CBD (canabidiol) e THC (tetrahidrocanabinol), dois compostos naturais encontrados em plantas do gênero Cannabis, atuam no SEC (sistema endocanabidióide).Estudos científicos mostraram que o SEC funciona como uma espécie de sinalização celular por meio de transmissores corporais, além de ter influência direta na regulação de humor, dor, sono, regeneração muscular, função do sistema cardiovascular, respostas do sistema imune, metabolismo, sistema motor, inflamações e até na digestão. Eles atuam também nos receptores de dopamina, opióides e serotonina. Entre os possíveis quadros em que o canabidiol pode oferecer tratamento, estão: • Anorexia e definhamento associados a doenças crônicas (como câncer); • Ansiedade; • Sintomas associados ao TEA (transtorno do espectro autista); • Dores de câncer; • Náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia; • Dor crônica; • Depressão; • Distonia (contração involuntária dos músculos); • Epilepsia ou gerenciamento de convulsões; • Síndromes intestinais; • Fibromialgia; • Enxaquecas; • Dores neuropáticas; • Neuropatias; • Dependência de opióides; • Cuidados paliativos; • Doenças neurodegenerativas; • Polimialgia reumática; • Neuropatia pós AVC; • TEPT (transtorno de estresse pós-traumático); • Radiculopatias;• Artrite reumatoide; • Espasticidade de condições neurológicas; • Tremores. O médico afirma que o uso de medicamentos à base de Cannabis não são recomendados para gestantes e na amamentação, pois as substâncias podem ser passadas para o feto ou pelo leite materno, e por pacientes com doenças hepáticas ou renais.Cavallini ressalta que a maior dificuldade enfrentada pelos pacientes está na aquisição destes produtos."A maior dificuldade atual é conseguir importar óleos com maior teor de THC. A permissão, pela Anvisa, é até 0,3% de THC, mas muitas doenças podem se beneficiar com proporções maiores", alega."Apesar de já existir algumas medicações que podem ser adquiridas diretamente na farmácia, a maioria dos óleos, em suas variadas concentrações, só é possível pela importação. Existem associações brasileiras que cultivam e realizam a extração do óleo de Cannabis, porém, a falta de testes de qualidade limita a prescrição por falta de segurança e padronização. Isso acarreta em medicações com preços elevados, e a busca de nós médicos é trazer esse atendimento de forma universal e acessível a todos", completa.Assim como o médico, Elian espera que com a autorização do fornecimento dos produtos pelo SUS, mais pessoas tenham a possibilidade de fazer o tratamento de forma adequada, e que cada vez mais pessoas conheçam os benefícios e tenham esclarecimentos sobre a utilização de medicamentos à base de canabidiol.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Pouco vista, saiba o que aconteceu com a nota de R$ 200.

À época de lançamento, a novidade gerou expectativa entre os brasileiros.

A nota de R$ 200 foi lançada no dia 2 de setembro de 2020 pelo Banco Central. Na data, pouco mais de 603 mil unidades da cédula entraram em circulação na economia brasileira, segundo dados da autarquia.À época, a novidade gerou grande repercussão, principalmente com relação à escolha do lobo-guará para estampar a cédula. Porém, é comum ouvir nas ruas e nas redes sociais que poucas pessoas tiveram contato com a nova nota.A reportagem foi à avenida Paulista, em São Paulo, para perguntar às pessoas se elas já tinham visto a cédula de R$ 200.A maior parte dos entrevistados disse nunca ter visto o papel-moeda. Mesmo quem afirmou o contrário pensa que a circulação dele está abaixo da expectativa criada na época de lançamento. “Quando eu vi foi um ano atrás e é muito difícil ver, essa nota”, relatou Léia Soares. Ela é recepcionista no escritório da Maison Construções. Da mesma forma, Rafaela Jesus, estudante de fisioterapia, acredita que a circulação da nota “está decepcionando, até agora”.Não vi mais ninguém com a nota de R$ 200 na mão. Quando lançou, foi muito uma novidade. Quando peguei, mostrei para a família inteira. Todo mundo queria usar SHAIRAN SILVA Já Matheus Uno disse que teve contato com o papel-moeda “umas três vezes”. Ele é analista de negócios. “Acho que dinheiro hoje em dia não funciona tão bem quanto antes. A gente tem vários recursos para usar no celular, que é o caso do pix. Principalmente quando é esse valor alto, não você não se sente seguro para andar com dinheiro em espécie na rua não, hoje em dia".Léia Soares explicou que carregava 20 notas, na ocasião em que viu a cédula de R$ 200: “Andar nem que seja duas ou três quadras para ir ao banco fazer um depósito com esse valor é meio complicado”.Para o professor de economia no Mackenzie Josilmar Cordenonssi, a sensação de insegurança nas ruas do país “pode de certa forma” afetar a circulação da moeda.“O risco de ser assaltado inibe as pessoas de carregarem valores altos em cédulas em papel. Mas por outro lado também inibem andar com celulares que tem aplicativos bancários com acesso ao Pix ou cartão de crédito/débito, por conta do risco de sequestro relâmpago”, defende ele.Dessa forma, na visão de Cordenonssi, “não está claro” se a violência no Brasil afetou a circulação da cédula.Banco Central Questionado pelo R7 sobre o assunto, o Banco Central, que é orgão responsável pela emissão do dinheiro brasileiro, respondeu:“O ritmo de utilização da cédula de R$ 200 vem evoluindo em linha com o esperado, e deverá seguir em emissão ao longo dos próximos exercícios. Qualquer nova denominação de cédula entra em circulação de forma gradual e de acordo com a necessidade”.Para Cordenonssi, é “difícil dizer” se ele concorda ou não com a afirmação da autarquia, porque “não está claro o que o BC esperava quando a nota foi lançada”.“Consultando a base de dados do BC, é possível verificar que a quantidade de cédula de R$ 200 cresceu mais de 30% no último ano, enquanto o total de cédulas cresceu um pouco mais de 2%. Mesmo assim, as cédulas de R$ 200 representam apenas 1,6% do total de cédulas em circulação”, disse.“A título de comparação, a cédula de maior valor (ainda sendo emitida) nos EUA) é a de US$ 100, que em 2001 representava 19% do total de cédulas, já em 2021 passou a representar 33,27% do total. A quantidade de cédulas cresceu neste intervalo a uma taxa média de 7,46%”, completou o economista.Um ano depois do lançamento, havia cerca de 80 milhões de papéis em circulação. No dia 2 de setembro do ano passado, aproximadamente 108 milhões.Até esta terça-feira (7), quase 124 milhões de notas de R$ 200 se faziam presentes. A efeito de comparação, a moeda mais popular era de R$ 50, com mais de 1,9 bilhão de papéis em circulação. Motivos da criação Quando lançou a cédula, o Banco Central alegou que a pandemia de Covid-19 era o momento oportuno para a implementação da novidade.“Com a pandemia, a procura da população pelo dinheiro em espécie aumentou e essa ocorrência se repetiu em vários países. A quantidade de dinheiro em circulação subiu de cerca de R$ 260 bilhões para R$ 351 bilhões entre março e 31 de agosto”, divulgou o órgão, em nota. Ainda, o presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, declarou:“Vivemos um momento singular, que trouxe um aumento expressivo da demanda da sociedade por dinheiro em espécie. Não é exclusividade do nosso país. Em momentos de incerteza, é natural que as pessoas busquem reservas em dinheiro como garantia”.( Fonte R 7 Noticias Brasil) *Estagiário do R7, sob supervisão de Ana Vinhas

VIDANEWS - Congresso quer barrar novos empréstimos do BNDES ao exterior.

 

Deputados e senadores apresentam propostas para impedir que banco financie projetos de engenharia em outros países.

A Câmara dos Deputados e o Senado buscam uma forma de impedir que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) volte a ser utilizado pelo governo federal para financiar projetos de engenharia em outros países. A gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem afirmado que vai retomar os empréstimos, apesar de o Brasil ter sofrido um calote de ao menos R$ 5,3 bilhões.Ao menos dez propostas apresentadas neste ano por deputados e senadores querem impor regras para que os recursos do BNDES sejam emprestados a empreendimentos fora do país. Boa parte dos projetos visa proibir que o Brasil envie dinheiro a países que estejam inadimplentes com o banco. Além disso, as matérias sugerem que o presidente da República passe a responder por crime de responsabilidade se autorizar novos empréstimos a nações devedoras.A Venezuela deve o maior montante: R$ 3,5 bilhões. Depois vêm Cuba, com R$ 1,22 bilhão, e Moçambique, que tem dívida de R$ 628 milhões com o BNDES.Um dos projetos é de autoria do deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM). Segundo o texto dele, o governo federal não poderia mais firmar acordos com países que tenham sido inadimplentes com instituições financeiras públicas brasileiras nos últimos 15 anos e que não tenham regularizado os pagamentos.A proposta também visa proibir o Executivo federal de fazer empréstimos a países que tenham nota baixa na classificação de risco soberano. Dessa forma, eles tendem a não honrar um empréstimo ou outros compromissos em virtude de instabilidade na política nacional.Pela proposta apresentada por Neto, a Argentina seria uma das impossibilitadas de buscar financiamento no BNDES, visto que os principais sistemas de classificação de riscos soberanos internacionais colocam o país em uma perspectiva de inadimplemento próximo.Nas últimas semanas, Lula prometeu se esforçar para que o BNDES banque a construção de um gasoduto na Argentina na região de Vaca Muerta, na Patagônia. Segundo o governo argentino, o empreendimento tem um custo aproximado de US$ 689 milhões."Essa é uma iniciativa que nos parece fundamental para evitar que se brinque com o dinheiro dos contribuintes. Será que alguém em sã consciência emprestaria seu dinheiro para quem não deve saldar a sua dívida? Não pode haver generosidade unilateral no comércio, especialmente em um país com indicadores de pobreza e distribuição de renda tão vergonhosos como o Brasil”, defende.Punições Outro projeto foi apresentado pelo deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP). A proposta dele também visa que o governo federal negue financiamento ou empréstimo a quem esteja inadimplente com o Brasil, mas sugere ainda que o agente público que desrespeitar essa proibição seja responsabilizado criminalmente.Segundo a proposição, o presidente da República poderia incorrer em crime de responsabilidade, cuja punição é o impeachment, enquanto outros servidores do poder público poderiam responder a ato de improbidade administrativa."Com a ascensão de um governo populista, o projeto de lei se faz necessário para impedir que o escasso dinheiro do pagador de impostos seja direcionado mais uma vez para o financiamento de regimes ditatoriais e incapazes de honrar seus compromissos", destaca o deputado.O senador Plínio Valério (PSDB-AM) também formulou uma proposta que prevê responsabilização por improbidade administrativa a quem autorizar empréstimos a países devedores. "A aplicação de recursos públicos dos contribuintes brasileiros no exterior, com duros problemas no Brasil para serem resolvidos, é inaceitável e absolutamente revoltante", critica.Sugestões Nos projetos apresentados à Câmara e ao Senado, os parlamentares defendem que os recursos do BNDES sejam usados para a realização de investimentos no Brasil. Além disso, há propostas sugerindo que empréstimos solicitados por governos estrangeiros sejam submetidos a votação no Congresso. Segundo o deputado Vicentinho Júnior (PP-TO), "não é admissível que um país ainda tão carente de infraestrutura direcione recursos para a melhoria de países estrangeiros enquanto a maioria dos brasileiros sofre com a falta de estrutura diariamente".A deputada Greyce Elias (Avante-MG) acrescenta que "a prioridade do governo deve ser a recuperação econômica nacional e o investimento na infraestrutura brasileira". "Gastar dinheiro público arrecadado da população brasileira para beneficiar países estrangeiros é um absurdo que não deve ser tolerado", diz."Os países estrangeiros em que foram executados os projetos financiados se beneficiaram com infraestrutura, geração de empregos e crescimento. No entanto, até hoje não estão claros os benefícios econômicos e sociais que tais operações trouxeram para o Brasil", completa o deputado José Medeiros (PL-MT).Histórico de inadimplênciaO BNDES já liberou recursos para países investigados pela Operação Lava Jato e há histórico de inadimplência. Até setembro de 2022, os pagamentos não realizados eram de no mínimo R$ 5,2 bilhões. Os calotes foram causados por Moçambique (R$ 627 milhões), Cuba (R$ 1,1 bilhão) e Venezuela (R$ 3,5 bilhões).Quando há inadimplência do devedor, o BNDES pode ser ressarcido pelo Fundo de Garantia à Exportação (FGE), que cobre calotes em operações de empresas nacionais fora do país. O FGE já devolveu ao banco aproximadamente R$ 5 bilhões.A origem dos recursos que alimentam o FGE é brasileira. Compõem o fundo, por exemplo, o resultado das aplicações financeiras dos recursos do BNDES, as comissões decorrentes na prestação de garantia e recursos do Orçamento da União. Na prática, portanto, quando alguma parcela não é paga pelo devedor, esses recursos saem dos bolsos dos brasileiros.O R7 questionou o BNDES sobre a data em que os valores serão cobertos integralmente. O banco afirmou que o ressarcimento será feito na íntegra, mas não especificou quando.De acordo com a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, "não há risco de prejuízo", já que "os acordos do BNDES têm garantias e seguros e há uma larga tradição de receber o que emprestou". Além disso, segundo a pasta, "o financiamento é feito para empresas brasileiras que vão exportar e gerar empregos aqui no Brasil".Durante a cerimônia de posse de Mercadante na presidência BNDES, na terça-feira (7), Lula afirmou ter certeza de que os valores serão pagos no atual governo "porque são todos países amigos do Brasil e certamente pagarão a dívida que têm com o BNDES". O presidente da República culpou a gestão anterior por não ter cobrado."Países que não pagaram [as dívidas] é porque o ex-presidente [Jair Bolsonaro] resolveu cortar a relação internacional e para não cobrar e ficar nos acusando", disse Lula, que exigiu do novo presidente do BNDES a intensificação da atuação do banco de forma a contribuir com o crescimento econômico brasileiro.O petista alegou ser "mentira" que a instituição emprestou dinheiro a nações com quem o presidente da República tem afinidade. "O BNDES nunca deu dinheiro para países amigos do governo. O banco financiou serviço de engenharia de empresas brasileiras em nada menos que 15 países da América Latina e Caribe entre 1998 e 2017." Lula destacou, ainda, que não se pode ter "medo de emprestar dinheiro para o Estado se tiver capacidade de endividamento".( Fonte R 7 Noticias Brasil)

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

VIDANEWS - Recém-nascida resgatada de escombros na Síria com o cordão umbilical será adotada pelo tio.

 

Chamada de Aya, menina ainda estava conectada à mãe quando foi socorrida; pais e irmãos da bebê não sobreviveram.

Uma recém-nascida síria que ficou conhecida após ter sido resgatada dos escombros de um prédio ainda com o cordão umbilical será adotada pelo tio, Salah al-Badran. O pai, a mãe e os quatro irmãos da bebê, que recebeu o nome Aya, morreram durante o desabamento causado pelo terremoto da última segunda-feira (6).O responsável pelo hospital no qual a recém-nascida está internada, Khalid Attiah, disse que a unidade de saúde recebeu milhares de pedidos para adotar Aya, de acordo com a Reuters.A imagem da bebê ao ser retirada de uma pilha de concreto e ferro ainda com o cordão umbilical viralizou nas redes sociais e se tornou um símbolo de esperança em busca de sobreviventes nos escombros de prédios na Síria e na Turquia."Ela chegou com os membros dormentes por causa do frio, e sua pressão arterial estava baixa. Prestamos os primeiros socorros e a colocamos sob perfusão, porque ela ficou muito tempo sem ser alimentada", explicou o doutor Hani Maaruf à AFP."Ela provavelmente nasceu sete horas depois do terremoto", disse. "Pesa 3,175 kg, então nasceu dentro do prazo", acrescentou Maaruf.Até o momento, mais de 22 mil pessoas foram encontradas mortas em decorrência do terremoto da segunda-feira. As autoridades tentam correr contra o tempo em busca de sobreviventes nas pilhas de escombros de cerca de 7.000 casas e prédios na Síria e Turquia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Criança e adulto morrem em atentado com carro em Israel.

 

O motorista do automóvel teria acelerado contra pessoas em um ponto de ônibus; segundo autoridades, o suspeito foi 'neutralizado'.

Autoridades de Israel informaram nesta sexta-feira (10) que um ataque com um veículo em um ponto de ônibus deixou pelos menos dois mortos, incluindo uma criança, em Jerusalém Oriental. O episódio ocorreu na localidade de Ramot, um bairro de colonos judeus em uma área da cidade anexada por israelenses.Um porta-voz da polícia informou que, no início da tarde, 'o motorista de um veículo dirigia em alta velocidade em direção ao cruzamento Golda Meir-Mintz, na saída de Ramot, no sentido a Givat Ze'ev, e atropelou pessoas inocentes que aguardavam no ponto de ônibus'.Fontes médicas informaram que há dois mortos e cinco feridos, dois deles em estado grave. O hospital Shaare Zedek, em Jerusalém, informou que as vítimas são um menino de 8 anos e um jovem de 20 anos.A polícia descreveu o incidente como um ataque 'terrorista'. 'As forças policiais de Jerusalém, incluindo um agente que estava fora de serviço, chegaram rapidamente ao local e dispararam contra o terrorista, que foi neutralizado', acrescentou.Uma testemunha do bairro descreveu o momento do ataque. 'Vi pessoas sendo lançadas e como [o motorista do veículo] foi abatido, sua cabeça caiu sobre o volante', declarou à AFP Shimon, um jovem de 18 anos que mora em Ramot, onde a maioria da população é de judeus ultraortodoxosUm jornalista da AFP reportou que no local havia um importante contingente de segurança e que um veículo azul bateu no ponto de ônibus. Entre os cacos de vidro havia uma boneca. Muitos socorristas foram mobilizados, e um helicóptero e um drone sobrevoaram as proximidades. Curiosos se reuniram no local, incluindo crianças, a maioria delas vestida com traje preto e branco, característico da comunidade judaica ultraortodoxa.Desde o início do ano, o conflito na região deixou mortos 43 palestinos (entre combatentes e civis), oito civis israelenses e um ucraniano, segundo um balanço da AFP com base em dados fornecidos por fontes oficiais de Israel e da Palestina.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS AUTONOMIA DO BANCO CENTRAL

 

Representante do Novo diz que partido é o único na oposição e defende autonomia do Banco Central.

A representante do Novo na Câmara dos Deputados, deputada Adriana Ventura (SP), disse que o partido está disposto a enfrentar o que classificou de “retrocessos em todos os avanços na economia e na liberdade econômica”, entre os quais citou o embate entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sobre a autonomia do Banco Central. “Infelizmente, não estamos otimistas com o novo governo. Cada vez que o presidente Lula tenta fazer um grande retrocesso, o mercado reage, o dólar sobe, a bolsa despenca", disse. Segundo ela, "todo mundo fica inseguro e isso tem um impacto direto na geração de emprego”.Adriana Ventura reforçou que o Novo fará “uma oposição responsável” diante de uma eventual decisão concreta de interferir nas decisões da autoridade monetária, como uma eventual revogação da lei que garante a autonomia do Banco Central e os mandatos fixos e não coincidentes com o governo de seus diretores.Reforma Tributária Sobre as pautas do governo consideradas positivas pelo partido, Ventura destacou a reforma tributária. O tema vai ser discutido por um grupo de trabalho a partir das propostas que já estão na Câmara (PEC 45/19) e no Senado (PEC 110/19). A relatoria será do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).“Vamos batalhar por ter um sistema mais simples e transparente, que faça com que o Custo Brasil diminua, porque hoje o Brasil está uma vergonha, de tanto tributo que cobra sem dar retorno à população”, disse a representante do Novo.Oposição Adriana Ventura acredita que o governo não terá problemas em assegurar a governabilidade em 2023, uma vez que, segundo ela, o PT conseguiu negociar com outros partidos, antes em oposição, para formar maioria – com exceção do Novo. Nesse contexto, ela afirma que o partido assume um papel importante. “O Novo será o único partido de oposição. Claro que temos parlamentares que serão oposição em um partido ou outro, mas a gente sabe que esses partidos, no final, ficam em uma chapa branca que está sempre na base”, frisou Ventura. A representante do Novo, partido com três deputados, é formada em administração pública e tem doutorado em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), com tese sobre Ética e Integridade.Fonte: Agência Câmara de Notícias  Reportagem - Emanuelle Brasil Edição - Ana Chalub


VIDANEWS - Prefeitura oferece cursos de qualificação industrial em parceria com o Senai.

 

Objetivo é capacitar cidadãos para o mercado de trabalho ou que querem empreender

“Sempre trabalhei por conta própria e quero me atualizar para novos desafios. As empresas necessitam de mão de obra qualificada e nunca é tarde para aprender”, disse Thelma Ferreira, de 63 anos, aluna do curso de qualificação em corte e costura oferecido pela Prefeitura de Anápolis em parceria com o Serviço Nacional da Indústria (Senai).O caso dela serve como inspiração aos interessados em fazer parte das próximas turmas, que já estão com as inscrições abertas.A professora do setor de vestuário do Senai, Gilne Matos, reitera que o objetivo principal do curso, além da qualificação, “é o de motivar as alunas a conquistarem seu espaço dentro das empresas, mas sempre com olhar também empreendedor”.Somente no ano passado, foram cerca de 500 alunos capacitados em áreas industriais por meio da parceria entre Prefeitura e Senai. Em 2023, estão sendo ofertados cursos como o de fundamentos transversais aplicados à indústria e mecânico automotivo.Para mais informações, os telefones disponíveis são: (62) 3902-2034 ou (62) 3902-2626. O atendimento também acontece de forma presencial no Espaço da Oportunidade, na Avenida Senador José Lourenço Dias, esquina com a Avenida Goiás.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

VIDANEWS - Senadores sugerem assistência para alimentar garimpeiros que ainda estão em terras yanomamis.

 

A comissão externa para acompanhar o caso estima que 20 mil trabalhadores estão isolados após o desmonte dos acampamentos.

Senadores que integram a comissão externa criada para acompanhar a crise yanomami querem garantir assistência aos garimpeiros que desocupam as terras indígenas, com alimentos e logística dos governos federais e estaduais. A sugestão é que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), proponha ao Ministério Público Federal (MPF) a assinatura de um acordo com as autoridades para firmar o compromisso. Os senadores de Roraima Chico Rodrigues (PSB), Dr. Hiran (PP) e Mecias de Jesus (Republicanos), que integram a comissão, estão na região com o objetivo de auxiliar o governo nos trabalhos in loco. Rodrigues estima que haja aproximadamente 20 mil garimpeiros isolados com o desmonte dos acampamentos. Segundo ele, os alimentos não chegam à região, já que os donos de aviões que fazem o transporte temem o confisco das aeronaves. "A questão dos yanomamis é humanitária. Mas a dos garimpeiros também. Com a retirada, deve se estabelecer um valor, ou cesta básica, para que eles possam sobreviver por pelo menos alguns meses", defende Rodrigues. Os senadores de Roraima pleiteiam, ainda, a liberação de áreas específicas para garimpos licenciados, mas essa proposta sofre resistência por parte do Congresso. "Não devemos trabalhar com a ideia de exploração mineral nas áreas indígenas. Precisamos garantir a preservação e investir em outro tipo de atividade", declarou o senador Humberto Costa (PT-PE), reconhecendo a necessidade de criar alternativas para que as pessoas dedicadas ao garimpo não voltem à ilegalidade. Ações Na região yanomami, a Polícia Federal trabalha para desmobilizar permanentemente o garimpo ilegal. Os maquinários são destruídos, e os acampamentos, desmobilizados. A operação Libertação foi deflagrada nesta sexta-feira (10) com o objetivo de interromper a logística do crime e proteger a população.As ações são realizadas por uma força-tarefa com agentes governamentais, liderada pela Polícia Federal e formada por Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas), Força Nacional e Ministério da Defesa.Crise na Terra Indígena YanomamiDesde o dia 20 de janeiro, a Terra Indígena Yanomami, a maior do Brasil em extensão territorial, está sob estado de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional, após relatos de casos graves de desnutrição e desidratação dos indígenas.Dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância mostram que oito em casa dez crianças indígenas com menos de 5 anos na Terra Yanomami sofrem de desnutrição. O garimpo ilegal e a ausência de medicamentos e políticas de saúde agravam a situação da comunidade, localizada no meio da floresta amazônica.Em visita ao território yanomami, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, disse que vai ser "desafiador chegar a uma solução" para a crise humanitária que atinge os indígenas da região.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

VIDANEWS - Parlamentares querem proibir uso de cavalos em ações policiais.

Duas propostas já foram apresentadas na Câmara após as agressões a um animal durante os atos extremistas de 8 de janeiro.

Depois que um cavalo das forças de segurança do Distrito Federal foi agredido, durante os atos extremistas em Brasília, parlamentares estão se movimentando para proibir a participação desses animais em operações policiais. Duas propostas já foram protocoladas na Câmara dos Deputados, mas aguardam a instalação das comissões para iniciar a discussão. A avaliação do deputado Marcelo Queiroz (PP-RJ), autor de um dos projetos, é que o uso de cavalo "é ineficaz e desrespeita as boas práticas de bem-estar animal". A matéria veda o uso de equinos "como arma e transporte em operações policiais".Se a proposta for aprovada, os animais não farão mais parte de guarda montada nas cavalarias federais, estaduais e municipais. A ideia é que os cavalos sejam usados para outros fins. O projeto estabelece o prazo de seis meses "para a apresentação do projeto social associado a esses animais, como a equoterapia". "Essa modalidade de terapia já vem sendo aplicada em diversos estados e municípios", defendeu Queiroz.Outro projeto, do deputado Fred Costa (Patriota-MG), proíbe o emprego de tropa puxada por cavalos em manifestações civis. A proposta altera a lei do Sistema Único de Segurança Pública e acrescenta a vedação à norma. Na justificativa, Costa diz que a matéria "tem por inspiração os registros feitos pelos meios de comunicação social do fracasso que foi a ação hipomóvel no controle da manifestação nas sedes dos Três Poderes no dia 8 de janeiro". Além da ineficiência pública e notória desse meio de contenção de distúrbios civis, uma vez que somente o acionamento das tropas a pé é que conseguiu dar fim ao tumulto e vandalismo, foi possível verificar os animais ficando reféns de agressões e, até mesmo, os seus condutores.A agressão a um cavalo da polícia durante atos extremistas no DF gerou comoção nas redes sociais. Vídeos do momento da invasão flagraram animais ao correr entre os invasores e ser agredidos enquanto passavam. Um deles foi atacado com uma cadeira, e o policial que o conduzia caiu, enquanto o cavalo conseguiu sair correndo.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

VIDANEWS - Alpargatas, dona da Havaianas, divulga prejuízo de R$ 21 milhões, e ações desabam.

 

O desempenho mostra a reação do mercado à divulgação, na véspera, dos resultados da empresa no quarto trimestre de 2022.

As ações da Alpargatas, fabricante das sandálias Havaianas, tiveram variação negativa durante toda a sessão da bolsa desta sexta-feira (10). Esse desempenho mostra a reação do mercado à divulgação, na véspera, dos resultados da empresa no quarto trimestre de 2022, período em que foi registrado o prejuízo líquido consolidado de R$ 21 milhões.No mesmo período de 2021, a companhia lucrou R$ 303,1 milhões. Entretanto, disse que não há base para comparação, devido à aquisição de participação na Rothy’s e à venda da Osklen. No ano, o lucro líquido societário foi de R$ 109 milhões.Pela manhã, às 10h58 no horário de Brasília, os papéis da Alpargatas caíam 10,70% na B3, cotados a R$ 10,52. No meio do dia, às 12h38, a queda foi mais acentuada, de 21,90%, com as ações valendo R$ 9,20. Quase no fim do dia, às 16h26, a cotação era de R$ 9,76, com recuo de 17,15%.No último trimestre de 2022, a Alpargatas registrou R$ 152,6 milhões de lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) — 15,2% menor na comparação anual, com queda de três pontos porcentuais na margem.Segundo o documento de divulgação dos resultados, esse recuo reflete a queda de volume no Brasil e o aumento das despesas comerciais e de marketing. O Ebitda societário registrou R$ 47 milhões, o que representa uma queda de 72%.A receita líquida da empresa, por sua vez, subiu 3,2% de um ano para o outro e chegou a R$ 1,103 bilhão.A posição financeira líquida da dona da Havaianas ficou negativa no encerramento do quarto trimestre de 2022, em R$ 612 milhões, o que se deve ao aumento dos estoques de matérias-primas e dos produtos acabados, à variação da linha de contas a receber e à intensificação dos investimentos estratégicos, informou a companhia. “Nossa performance operacional desapontou. Os desafios de custos e operações pressionaram os resultados financeiros, que ficaram abaixo das nossas expectativas. Viemos de um 2021 com crescimento robusto de volume nos nossos principais mercados, projetávamos restrição de capacidade fabril e começávamos a enfrentar pressão nas margens, com a escalada dos custos de matéria-prima”, disse a empresa em um comunicado, ressaltando o fato de ter terminado 2022 com suas principais vantagens competitivas preservadas.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - STF decide se militares devem ser julgados na Justiça comum por crimes contra civis.

 

A ação protocolada na Corte mostra ausência de imparcialidade por parte da Justiça Militar; os ministros podem votar até o dia 17. 

O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou o julgamento para decidir se militares que cometem crimes contra civis durante operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) ou em outras ações de segurança pública devem ser julgados pela Justiça Militar ou pela comum. O caso está em análise no plenário virtual da Corte.A discussão teve início após uma ação da Procuradoria-Geral da República (PGR), que considerou inconstitucional o julgamento desses casos por parte da Justiça Militar. A crítica é que a Justiça Militar teria posição branda, deixando de punir militares envolvidos nesses casos e atuando de maneira rigorosa quando se trata de crimes de civis contra militares.Os ministros podem votar até o dia 17 deste mês. O julgamento avalia de quem deve ser a competência para julgar os militares quando, em atividade, esses profissionais matam, agridem ou torturam civis.Na primeira instância, o julgamento ocorre com a presença de um civil e quatro militares, que formam um Conselho de Justiça. Já na segunda, no Superior Tribunal Militar (STM), são dez juízes militares e cinco civis. A ação diz que o envolvimento de juízes militares, inclusive alguns sem formação jurídica, violam a imparcialidade para analisar os casos que chegam até os tribunais.Leia mais: Parlamentares querem proibir uso de cavalos em ações policiaisAté agora, votaram a favor da Justiça Militar os ministros Marco Aurélio Mello (aposentado), Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso. Apenas o ministro Edson Fachin foi contra. Mas, após os ataques de 8 de janeiro contra o prédio do Supremo, o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional, existe a expectativa de que ministros possam alterar o voto.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

VIDANEWS - TJMG define que o deputado Nikolas Ferreira responderá por injúria racial.

 

Queixa é da deputada Duda Salabert; MP sustentou que ofensa em desrespeito a identidade de gênero é racismo. 

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL) responderá, na Vara Criminal de Belo Horizonte, a queixa-crime apresentada pela deputada federal eleita Duda Salabert. A então vereadora apresentou a queixa com base em declaração feita por Nikolas em entrevista concedida em dezembro de 2020. Na ocasião, ao falar sobre a colega de Câmara Municipal na época, Nikolas disse: "Ele é homem. É isso o que está na certidão dele, independentemente do que ele acha que é". Duda Salabert é uma mulher transexual. Ambos eram vereadores de Belo Horizonte naquele ano. No primeiro momento, a Justiça entendeu que a queixa-crime não se enquadrava no crime de injúria qualificada. No entanto, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) afirmou que a decisão não observou que o crime de injúria racial é espécie de racismo, conforme firmado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2021. Ainda com base no entendimento do STF, o MPMG considerou que o racismo social, incluindo condutas homofóbicas transfóbicas, não se verifica somente na Lei do Racismo (lei nº 7.716/89), e que a decisão do STF na Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) 26 citou a Lei do Racismo apenas de maneira exemplificativa. Também foi sustentado pelo Ministério Público que, no caso do crime de injúria racial, a competência não é dos Juizados Especiais Criminais, mas sim da Justiça comum. O crime de injúria racial tem previsão de pena máxima de três anos de reclusão. O delito apurado foi praticado antes da entrada em vigor da lei nº 14.532/2023, que altera a Lei do Racismo e o Código Penal. Atualmente, o crime de injúria racial estabelece pena máxima de cinco anos.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Ex-policial britânico condenado à prisão perpétua obrigava companheira a limpar a casa nua.

 

David Carrick, de 48 anos, é acusado de estuprar 12 mulheres e tratá-las como animais por pelo menos 17 anos.

O ex-policial britânico David Carrick, de 48 anos, foi condenado na última terça-feira (7) à prisão perpétua por ter estuprado 48 vezes ao menos 12 mulheres entre 2003 e 2020. O ex-agente da renomada Scotland Yard também é suspeito de obrigar uma companheira a limpar a casa nua, além de tratar outras vítimas como animais.Carrick, que trabalhava em uma unidade especial de proteção a parlamentares e diplomatas estrangeiros, foi processado por 85 crimes, 71 deles sexuais. A juíza britânica Bobbie Cheema-Grubb condenou o ex-policial a 36 penas de prisão perpétua, pelas quais ele só poderá solicitar liberdade condicional em 2053.De acordo com a Promotoria, as vítimas dos crimes relataram que Carrick utilizava objetos como chicotes para agredi-las, além de assobiar para elas como se faz com animais.Em depoimento, as mulheres contaram que eram chamadas de escravas pelo ex-agente. Uma das vítimas, inclusive, revelou que o britânico a obrigava a fazer tarefas domésticas sem roupa. Ainda segundo a Promotoria, Carrick se utilizava da posição de privilégio e prestígio dentro da Scotland Yard para transmitir uma sensação de segurança às companheiras. No entanto, o ex-policial controlava a vida financeira das vítimas e isolava-as de pessoas mais próximas.O caso de Carrick agrava a crise de confiança nos agentes de segurança pública do país. Um relatório publicado em novembro revelou deficiências na seleção e no controle dos policiais londrinos, entre os quais foram denunciados comportamentos misóginos e sexistas.Na terça-feira (7), a polícia anunciou que outro policial de Londres também foi acusado de estupro. Uma associação de defesa das mulheres protestou em janeiro em frente à sede da Scotland Yard com 1.071 maçãs podres — o número de agentes da instituição acusados de crimes sexuais e violência de gênero.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

Veja quem tem direito ao 13º proporcional e como calcular o valor.

  O valor é calculado com base nos meses com registro em carteira -os meses em que houve pelo menos 15 dias de trabalho também entram nesse ...