CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sábado, 10 de dezembro de 2022

VIDANEWS - Procon estimula estudantes ao conhecimento de educação fiscal.

 

Ação realizada pelo órgão de defesa do consumidor, inclusive, já ganhou prêmio

“Aprendi hoje que é muito importante economizar e comprar o necessário, afinal, nós crianças sempre queremos muitos presentes e às vezes pesa no bolso do papai e da mamãe”, disse o aluno Kevin Douglas, de 11 anos. Ele participou da palestra sobre educação fiscal realizada na última semana pelo Procon Anápolis na Escola Municipal Lions Anhanguera, na Vila Formosa, que reuniu centenas de crianças do 4º ao 5º ano do ensino fundamental. O diretor do Procon, Wilson Velasco, afirmou que a ação tem o objetivo de levar às crianças noções de cidadania. “Elas já são consumidores natos. Introduzimos em formato teatral temas como a importância da nota fiscal e a relação consumidor e fornecedor, por exemplo. É um divisor de águas para que todos conheçam seus direitos, para assim serem respeitados e valorizados”, ressalta.Segundo a coordenadora pedagógica da escola, Maria de Fátima Bernardo “a visita diretamente do Procon é um incentivo às crianças, já que o filho vai chegar em casa e falar à família o que é a economia, além de mostrar responsabilidade do que gastar e como gastar”. Palestras e prêmio Técnico em defesa do consumidor, Pedro Henrique Fonseca fez questão de reiterar a importância das ações do departamento de educação do Procon e que elas também são realizadas em centros de convivência de idosos e Cras durante o ano.Somente em 2022, o projeto Casa do Consumidor já realizou palestras em mais de 33 escolas municipais, alcançando mais de 3,5 mil crianças. Esta ação, que percorreu os bairros da cidade, foi inscrita no prêmio estadual de educação fiscal e o município de Anápolis conquistou o segundo lugar entre 12 inscritos.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

 

 

VIDANEWS - Feminicídios aumentaram 10,8% nos últimos quatro anos, aponta Fórum de Segurança.

 

Somente neste ano, 699 mulheres foram vítimas de feminicídio entre janeiro e junho, uma média de quatro casos por dia

A violência de gênero e a violência intrafamiliar cresceram nos últimos quatro anos no país. É o que aponta levantamento realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), que reuniu as estatísticas criminais de feminicídio e estupro dos primeiros semestres dos últimos quatro anos. Durante esse período, o número de casos de feminicídio cresceu 10,8%, num total de 2.671 mortes nos primeiros semestres dos últimos quatro anos. Desse total, 699 casos ocorreram entre janeiro e junho deste ano, um aumento de 3,2% na comparação com 2021, e que significa uma média de quatro mulheres mortas por dia. No caso dos estupros, foram 29.285 ocorrências em 2022, um aumento de 12,5%, dos quais 74,7% foram registrados como estupro de vulnerável, em que as vítimas são incapazes de consentir com o ato sexual. No acumulado dos quatro anos, mais de 112 mil mulheres foram estupradas no país se levarmos em consideração apenas o primeiro semestre de cada ano. “Os dados mostram que a violência contra a mulher aumentou nos últimos quatro anos, ao mesmo tempo em que o investimento em políticas públicas foi deliberadamente reduzido, sobretudo em nível federal. É importante observar que o aumento de 10,8% nos feminicídios contrasta com uma série de outros crimes, como os homicídios em geral, que caem ano a ano desde 2018”, explica Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. “Mais do que nunca, está clara a necessidade de o novo governo apresentar alternativas para recuperar o tempo perdido e priorizar políticas públicas de prevenção e enfrentamento à violência de gênero”, pontua Regiões Segundo o levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a região Norte é a que acumula maior crescimento no período de quatro anos: 75%, seguida pelo Centro Oeste (29,9%), Sudeste (8,6%) e Nordeste (1%). Apenas a região Sul teve redução no número de feminicídios registrados entre 2019 e 2022, com queda de 1,7%. As elevações mais acentuadas de casos no período foram registradas nos estados de Rondônia (225%), Tocantins (233,3%) e Amapá (200%), que aparecem entre os 16 estados que mantiveram os índices desde 2019 ou apresentaram algum tipo de crescimento nas estatísticas. Outros 11 estados apresentaram redução: Alagoas (-42,3%), Bahia (-2,1%), Distrito Federal (-42,9%), Espírito Santo (-6,3%), Paraná (-33,3%), Piauí (-18,8%), Rio Grande do Norte (-35,7%), Roraima (-50%), Santa Catarina (-9,4%), São Paulo (-11,8%) e Sergipe (-9,1%).Estupros de vulnerável De acordo com os dados reunidos pelos pesquisadores do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, entre janeiro e junho de 2022 foram registrados 29.285 estupros em vítimas do sexo feminino, um aumento de 12,5% em relação ao primeiro semestre de 2021. E 74,7% dos casos foram estupros de vulnerável – quando a vítima é incapaz de consentir. Isso significa que, entre janeiro e junho deste ano, ocorreu um estupro de menina ou mulher a cada nove minutos no Brasil, em média. Os dados também mostram que os registros de casos de estupro e estupro de vulnerável seguem em alta e já atingem os patamares registrados antes da pandemia de Covid-19. Para se ter uma ideia do impacto que as medidas sanitárias tiveram sobre esse tipo de crime, basta olhar a trajetória dos casos no período. No primeiro semestre de 2019, foram 29.814 registros de estupro no Brasil, enquanto em 2020, no auge da pandemia, foram 25.169 registros nos primeiros seis meses. O número voltou a subir já em 2021, com 28.035 registros, e em 2022, com 29.285 casos.Desafios Apesar do crescimento constante dos registros de feminicídios, os recursos investidos pelo Governo Federal para o enfrentamento dessa violência contra a mulher têm diminuído drasticamente. Em 2022, R$5 milhões foram destinados ao enfrentamento da violência contra mulheres, o menor repasse de recursos dos últimos quatro anos, de acordo com uma nota técnica produzida pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc). Outros R$8,6 milhões foram destinados à Casa da Mulher Brasileira.Essa redução dos valores destinados às políticas públicas de enfrentamento à violência contra a mulher ocorreu em um período em que o Governo Federal priorizou uma visão familista ao criar o Ministério da Família e dos Direitos Humanos.O novo governo tem o desafio de implementar uma série de instrumentos criados nos últimos anos para o enfrentamento da violência de gênero, mas que nunca saíram do papel, como o Plano Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio, o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher na Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social e a Política Nacional de Dados e Informações (PNAINFO) relacionadas à violência contra as mulheres.“O Governo Federal historicamente teve um papel importante no enfrentamento à violência contra a mulher. O desafio é restabelecer o entendimento da desigualdade de gênero e poder como elementos centrais para compreensão das violências sofridas por meninas e mulheres, cis, trans e travestis. É um tema que precisa ser endereçado por diferentes pastas”, conclui a diretora executiva do Fórum.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

 

 

 

VIDANEWS - Quatro mulheres são assassinadas por dia no Brasil, aponta pesquisa.

 

Retrocessos causados pela pandemia, desmonte de políticas e acesso às armas são causas do crescimento de feminicídios.

A cada seis horas uma mulher é vítima de feminicídio no Brasil. De acordo com um estudo realizado pelo FBSP (Fórum Brasileiro de Segurança Pública), no primeiro semestre de 2022, 699 mulheres foram assassinadas. Este número é 3,2% maior do que o total de mortes registrado no mesmo período de 2021, quando 677 vidas foram ceifadas.Na pesquisa, os estados com maior incremento desse tipo de crime foram o Acre (250%), Amapá (200%), Rondônia (116,7%), Sergipe (100%) e Santa Catarina (52,6%). Analisando de forma regional, no último ano, o Sul apresentou a maior porcentagem (12,6%) com 116 mortes. Segundo a advogada Isabela Guimarães Del Monde, coordenadora do movimento Me Too Brasil, apesar da flexibilização das medidas de isolamento social, a pandemia ainda tem impacto no aumento do número de casos de feminicídio no país. “As mulheres perderam muita renda, a permanência e o ingresso no mercado de trabalho, tornando-se mais dependente financeiramente dos agressores”. Além da queda de emprego, a pandemia também trouxe como consequência o consumo acentuado de álcool no ambiente familiar, onde as mulheres ficam mais expostas à violência doméstica. Esse cenário dificulta a realização de denúncia seja presencialmete em uma delegacia ou de forma on-line.A flexibilização do acesso a armas e munições pela população civil a partir do Pacote Anticrime, em 2019, também está diretamente ligado à onda de violência contra as mulheres. De acordo com o último Anuário Brasileiro de Segurança Pública, o país vive uma corrida armamentista. Entre 2017 e 2021, registrou-se aumento de mais de 130% do registro de armas de fogo ativas pelo Sistema Nacional de Armas. São 1.490.323 em circulação. O acesso desenfreado ao armamento coloca as mulheres em situação de maior vulnerabilidade. Uma situação de violência psicológica ou doméstica pode facilmente se transformar em feminicídio.Apesar do crescimento ininterrupto de assassinatos, os recursos investidos pelo Governo Federal para o enfrentamento à violência têm reduzido. Uma nota técnica produzida pelo Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos) aponta que, em 2021, apenas 4,5% dos recursos destinados a Casa da Mulher Brasileira - que oferece atendimento humanizado às vítimas de violência doméstica - foram executados. Dos R$ 21,8 milhões autorizados, foram gastos apenas R$ 1 milhão.Para Del Monde, a razão principal do aumento de feminicídios no Brasil é o desmonte das políticas públicas federais, principalmente nas área de educação, saúde e informação. “O feminicídio é uma morte evitável. A violência não começa no ato mais grave, que é a tentativa ou a consumação do crime. Começa com a violência psicológica e moral”.Ao R7, Fabiana Dal’Mas, promotora de Justiça de Enfrentamento a Violência contra a mulher do Gevid Central, apontou que o corte orçamentário afeta o funcionamento, por exemplo, dos atendimentos médicos e psicológicos, da assistência social, das casas de abrigo, da Casa da Mulher Brasileira, das delegacias de polícia - onde é possível registrar boletins de ocorrência e solicitar medidas protestivas de urgência. "A partir do momento que não há um investimento maciço nessas políticas públicas, essas portas [de acolhimento] são fechadas e a consequência disso é o aumento da violência e do desemparo das mulheres", complementa Dal’Mas.  A promotora ainda afirma que “recentemente o Brasil foi considerado a nona economia do mundo. Então, nada justifica o não investimento em políticas públicas para mulher. O Estado deve propiciar a igualdade entre homens e mulher como determina a Constituição Federal, e uma sociedade menos violenta”.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Caixa paga último benefício de R$ 1.000 a 692 mil caminhoneiros e taxistas.

 

Pagamento da sexta e última parcela é feito por meio de crédito em conta digital, movimentada pelo aplicativo Caixa Tem.

A Caixa deposita neste sábado (10) a sexta e última parcela do benefício de R$ 1.000 a caminhoneiros e taxistas. Serão beneficiados cerca de 692 mil profissionais. Segundo o Ministério do Trabalho e Previdência, responsável pelo pagamento, para os taxistas, haverá uma parcela extra. O benefício é creditado em conta poupança social digital, aberta automaticamente em nome do motorista, com movimentação pelo aplicativo Caixa Tem ou nas agências do banco. O auxílio aos motoristas, criado por causa dos impactos da alta de combustíveis, teve seis parcelas de R$ 1.000, pagas de julho a dezembro deste ano. Diferentemente do Auxílio Brasil de R$ 600, que vai continuar no próximo ano, como promessa de campanha do novo governo eleito, os benefícios Caminhoeiro e Taxista terminam neste mês. De acordo com o governo federal, os pagamentos custaram R$ 7,4 bilhões aos cofres públicos. O valor e o número de parcelas do benefício poderiam ser ajustados de acordo com o número de beneficiários cadastrados. Por isso, o Ministério do Trabalho afirma que os taxistas vão receber parcela extra no pagamento deste mês, após avaliação realizada pela pasta. Outros benefícios O Benefício Taxista e Caminhoneiro faz parte da PEC (proposta de emenda à Constituição) dos Benefícios Sociais, promulgada em julho pelo Congresso Nacional. A medida autorizou o governo federal a gastar R$ 41,2 bilhões para conceder benefícios sociais apenas até o fim do ano. A medida autorizou também o reajuste do Auxílio Gás, o aumento das parcelas de R$ 400 para R$ 600 do Auxílio Brasil até o fim do ano e a ampliação do número de beneficiários. Pagamento O crédito de R$ 1.000 é feito em conta poupança social digital aberta automaticamente em nome do beneficiário, movimentada pelo aplicativo Caixa Tem ou em qualquer agência do banco.O valor estará disponível a todos aqueles que foram considerados elegíveis. Eles obtiveram esse direito depois de enviar para a Dataprev (Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social) sua autodeclaração de caminhoneiro ou o cadastro de taxista emitido pelas prefeituras.O processamento das informações pela Dataprev, para identificação dos elegíveis, foi realizado  no período de 30 de novembro a 6 de dezembro.A empresa de tecnologia parceira do governo federal é responsável pela análise, cruzamento e checagem dos dados recebidos dos municípios e do DF com informações disponíveis em bases de dados do governo federal, a fim de verificar os critérios estabelecidos. O objetivo é identificar os profissionais elegíveis para receber o benefício.Os valores são creditados em conta poupança social digital aberta automaticamente pela Caixa em nome dos beneficiários, com movimentação pelo aplicativo Caixa Tem. Não há necessidade de cadastro ou de envio de dados de conta para o depósito. Caso o beneficiário não movimente a conta em até 90 dias, os recursos ora depositados serão recolhidos ao Tesouro Nacional. Os motoristas que tiverem dúvidas sobre o pagamento dos benefícios podem ligar para a Central de Atendimento Alô Trabalho, no número 158. As informações sobre o pagamento das parcelas também podem ser consultadas no Atendimento CAIXA ao Cidadão pelo número 111.Veja no site da CAIXA mais informações sobre o Benefício Caminhoneiro e Benefício Taxista.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Homem fica com o corpo em chamas após choque elétrico em SP, mas sobrevive.

 

Eletricista fazia serviço de manutenção na Vila São Paulo quando sofreu descarga. Ele foi levado para a UTI do Hospital de Bauru.

Um homem recebeu uma descarga elétrica, na manhã da quarta-feira (7), enquanto realizava um serviço de manutenção na Vila São Paulo, em Bauru, no interior de São Paulo. Imagens que circulam nas redes sociais mostram o momento em que o homem está no alto de uma escada com o corpo em chamas. No vídeo, é possível ver que ele tenta se devencilhar dos fios e equipamentos, até que, por fim, consegue descer da escada, com parte das costas em chamas, e é socorrido por pessoas que passavam pela rua. De acordo com o Corpo de Bombeiros, ele foi socorrido pela empresa para a qual presta serviço. A companhia o levou para o hospital de base. O eletricista, de 40 anos, sofreu uma descarga elétrica enquanto fazia uma manutenção na rede de internet. Segundo testemunhas que passavam pelo local e gravaram o acidente, o homem ficou desacordado após levar o choque. Com as costas em chamas, a vítima voltou a si e conseguiu se desamarrar dos fios para descer a escada. Ele foi levado por moradores para o pronto-socorro central. Segundo a assessoria de comunicação da Prefeitura de Bauru, o homem passou pelo pronto-socorro municipal e foi encaminhado para a unidade de terapia intensiva, na ala de queimados, do Hospital Estadual de Bauru.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - Três pessoas morrem eletrocutadas após queda de fio de alta tensão no DF; veja vídeos.

 

Caso ocorreu na QNP 24, em Ceilândia, na noite desta sexta-feira; outras vítimas foram socorridas com vida, segundo os bombeiros.

Três pessoas morreram eletrocutadas após serem atingidas por um fio de alta tensão que caiu em Ceilândia, no Distrito Federal, na noite desta sexta-feira (9). O caso ocorreu na QNP 24 (P Sul). As vítimas são dois adolescentes de 14 anos e uma criança de cinco anos, que estavam na calçada no momento do acidente. De acordo com o Corpo de Bombeiros, outras duas vítimas que estavam dentro de um automóvel atingido pela rede elétrica foram socorridas com vida para uma unidade de saúde da região. No momento da queda dos fios, chovia forte na região, assim como em quase todas as cidades do Distrito Federal. Das três vítimas, duas eram meninas, e um era um adolescente do sexo masculino. O jovem chegou a ser resgatado por um morador, que é eletricista e usou uma madeira para afastar o garoto do local onde estava a corrente elétrica. O morador chegou a iniciar procedimentos de primeiros socorros. No entanto, o menino não sobreviveu.Em nota, a Neoenergia, responsável pela manutenção da rede elétrica, afirmou que está investigando as causas que levaram a queda da fiação."A Neoenergia Brasília lamenta o acidente ocorrido em Ceilândia, na noite desta sexta-feira (09). A empresa está apurando as causas da ocorrência e auxiliando as autoridades competentes. Após ser comunicada do fato pelo Corpo de Bombeiros, a companhia enviou uma equipe técnica imediatamente ao local para proceder com as medidas emergenciais cabíveis. Prestamos nossa solidariedade e apoio às famílias das vítimas", destacou a empresa. Os bombeiros deslocaram 10 viaturas e 25 militares para atender a ocorrência. ( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

VIDANEWS - Da Liberdade de consciência

 

A censura sempre foi um instrumento dos poderosos e dos que tentam controlar o que os outros pensam e as divergências de opiniões. Governos ditatoriais sempre tentaram calar seus opositores, seja por meio do constrangimento ou da violência. Pensar diferente tem sido, historicamente, um crime inafiançável e custado a vida de muitos.

Tem sido assim nos tribunais de exceções, tem sido assim nas inquisições com fogueiras e nas inquisições sem fogueiras. Os cristãos foram acusados e condenados pelo Império Romano porque ao invés de afirmar “César é Senhor!”, eles insistiam em dizer: “Jesus é o Senhor!” Isto era uma ameaça à ordem política, e se constituía em subversão e crime. Foram sentenciados e condenados à morte de forma brutal por suas opiniões.Os homens têm sempre tentado controlar vozes discordantes. Pensar pode ser grave crime, discordar uma grande ameaça. Se você pensa diferente você tem preconceito, mas pensar diferente não pode ser porque temos conceitos? Discordar não significa preconceito, pode ser divergência de opinião. Não preciso aceitar tudo o que me dizem que é certo, e “posso discordar, mas preciso defender o direito do você pensar diferente.” Nem todo conceito é preconceito. A liberdade de consciência e a liberdade de expressão sempre foram a marca da verdadeira democracia. A nossa constituição afirma: “A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.” (Art. 220). A constituição divina diz: “Um faz diferença entre dia e dia; outro julga iguais todos os dias. Cada um tenha opinião bem-definida em sua própria mente.” (Romanos 14.5 ARA) Abruptamente a restrição da expressão mudou de mãos. Antigamente quem fazia censura era a igreja e os reis. Pessoas morreram por discordarem da posição da igreja, e milhões já foram trucidados por pensarem de forma diferente. Pensar é crime! Agora, a censura está nas mãos do judiciário, da imprensa e da mídia social. Discordar é crime! Quando a ditadura está nas mãos daqueles que vestem togas, o quadro torna-se muito mais grave. Quando ela é do executivo, você pode ainda recorrer, mas e quando ela vai para o judiciário, a quem o cidadão poderá recorrer?Pense ainda na cultura de eliminação da imprensa. Qualquer artista ou atleta que se posicione contra a ideologia defendida pelos meios de comunicação, será execrado, já temos visto isto recentemente. E a censura do facebook, youtube e instagram? Quem são os censores e quem está se tornando o “superego” da sociedade? Não gosto da censura da igreja, nem da censura de reis e presidentes, mas e quando ela muda de mãos? Quando ela é controlada pela cultura de eliminação?Eu coloco tudo que produzo de conteúdo no meu blog. Além de preservar o conteúdo, torno acessível a minha cosmovisão cristã, protestante, liberal para alguns e conservadora para outro. Recentemente percebi que ao tentar abrir meu blog (revsamuca.blogspot.com.br), vi a seguinte mensagem: “Este blog tem conteúdo sensível. Você quer ainda acessá-lo?” Não sei se achei a censura implícita boa ou ruim, as vezes não pensar linearmente pode ser a coisa mais importante da vida.Uma sociedade livre, aprende a pensar, a discordar e questionar. Uma sociedade acorrentada, não pode divergir. Esta é a grande diferença entre uma consciência livre e um povo escravizado! ( Fonte Jornal Contexto Noticias Goipas)

 

 

VIDANEWS - Anápolis acumula saldo de mais de 6,5 mil empregos formais mantidos.

 

O mês de outubro registrou, esse ano, o menor saldo de empregos formais mantidos em Anápolis. O saldo, que leva em conta o número de admissões e desligamentos informados aos órgãos oficiais do Governo Federal, foi de apenas 115.

Nem chega perto do saldo que foi registrado no mês de junho, considerado mês de férias, quando o saldo foi de 1.055. Contudo, observando o acumulado do ano, ou seja, o período de janeiro a outubro, a cidade tem a comemorar. Afinal, o saldo- faltando dois meses para fechar o ano- é de 6.583 postos de trabalho formais mantidos. No referido período, foram assinaladas 52.032 contratações e 45.449 demissões. Em relação ao mesmo período de 2021, o saldo de empregos com carteira sofreu uma retração de 11,89%. No ano passado, o saldo, de janeiro a outubro, fechou em 7.366, sendo que o melhor saldo mês a mês foi em janeiro: 1.220.Conforme os dados levantados pelo CONTEXTO na plataforma do Novo Caged, o estoque de empregos formais em Anápolis é de 101.256.O setor de serviço tem o melhor saldo dentre as cinco principais atividades que têm registros no Novo Caged. O setor, este ano (de janeiro a outubro), tem um saldo de 3.519 empregos formais mantidos. Foram 21.641 admissões e 18.122 desligamentos. O estoque é de 38.590.O segundo melhor saldo é da indústria: 1.354. Foram 12.622 contratações e 11.268 demissões nos 10 meses deste ano.Já o setor da construção tem, no período em avaliação, saldo de 885 empregos formais mantidos. Foram 4.895 admissões e 4.010 desligamentos este ano. O estoque é de 33.127 empregos de careira assinada no segmento.Na sequência, o comércio apare com saldo de 742 empregos mantidos. Foram 12.577 admissões e 11.835 desligamentos. O saldo é de 23.639.Por fim, a atividade agropecuária teve 297 contratações e 214 demissões, ficando um saldo de 83 postos de trabalho formais mantidos no setor, que tem estoque de 841. ( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)    

 

 

 

VIDANEWS - Castillo está detido em mesma prisão onde está Fujimori, diz fonte.

 

Ambos os ex-presidentes peruanos deram golpe de Estado e removeram o poder do Congresso do país.

Uma fonte judicial disse nesta quinta-feira (8) à Reuters que Pedro Castillo, deposto do cargo de presidente do Peru, foi detido em uma prisão policial em Lima, onde outro ex-presidente, Alberto Fujimori, também está preso.Castillo foi removido do cargo na quarta-feira (7) em um julgamento de impeachment, depois de tentar dissolver o Congresso ilegalmente, numa tentativa de permanecer no poder que saiu pela culatra quando os antigos aliados e ministros se voltaram contra ele. O ex-presidente foi preso horas depois, e imagens de televisão o mostraram chegando na quarta-feira à noite em um helicóptero, com as mãos unidas sob um cobertor e em meio a extensas medidas de segurança, na sede do Diroes (Departamento de Operações Especiais), no leste da capital.A fonte disse que o esquerdista Castillo, de 53 anos, havia sido detido na sede, onde Fujimori —que governou o Peru com punho de ferro entre 1990 e 2000 — está cumprindo 25 anos de prisão por violações dos direitos humanos e corrupção.As autoridades policiais e judiciais se recusaram a comentar o atual paradeiro de Castillo, e a Reuters não pôde contatar imediatamente os advogados do político. A ex-vice-presidente, Dina Boluarte, foi empossada como a primeira mulher líder do país na noite de quarta-feira.Castillo havia tentado evitar o julgamento de quarta-feira, previamente agendado e o terceiro que enfrentou em um ano, anunciando a dissolução do Congresso, um movimento que provocou demissões ministeriais e alegações de um golpe de estado.O promotor público do Peru disse que Castillo havia sido detido por alegações de rebelião, de ação inconstitucional e de conspiração contra o governo.Ex-professor e agricultor, ele tomou posse em julho de 2021 após vencer uma eleição apertada contra a filha mais velha de Fujimori, Keiko Fujimori, um conservador que continua sendo uma força importante no Congresso.Fujimori, 84 anos, é o único prisioneiro condenado em um complexo que foi construído para ele no Diroes antes da extradição do Chile, em 2007, e posterior julgamento. Segundo o Inpe (Instituto Penitenciário Nacional), Fujimori tem uma cela com um quarto, banheiro, uma área de estudos e acesso a um pátio, onde ele cuida de um jardim.Fujimori dissolveu com sucesso o Congresso e assumiu o Poder Judiciário em 1992, uma medida apoiada pelas Forças Armadas e pela polícia, numa época em que o país lutava contra uma rebelião maoísta de guerrilha e enfrentava uma crise econômica.Após um protesto internacional, Fujimori realizou eleições legislativas e em 1993 redigiu uma nova Constituição, que favorecia uma economia de livre mercado. A fonte judicial disse à Reuters que, embora os dois ex-presidentes estejam na mesma sede penitenciária, eles não estão juntos. Castillo está sendo mantido em uma cela da polícia, enquanto o complexo onde está Fujimori é administrado pelo Inpe."Espera-se que Castillo dê suas primeiras declarações formais aos promotores sobre as investigações de rebelião e conspiração na quinta-feira", disse a fonte, que acrescentou que o ex-primeiro-ministro Aníbal Torres está atuando como advogado no caso.O ex-presidente Ollanta Humala também foi detido preliminarmente na sede do Diroes entre julho de 2017 e abril de 2018, enquanto era investigado por suposta corrupção.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - Estudantes chineses protestam contra confinamento em campus universitário.

 

Manifestação aconteceu após universidade anunciar fechamento do campus por cinco dias após detectar apenas um caso de Covid.

Estudantes chineses organizaram um protesto contra um confinamento motivado pela pandemia de coronavírus em uma universidade do leste do país, enquanto as autoridades dão pequenos passos para flexibilizar a rígida estratégia anticovid.Milhões de pessoas na China ainda precisam seguir restrições pela Covid-19, mas algumas cidades já começaram a deixar para trás os testes em larga escala e as limitações de deslocamentos após uma série de protestos no país na última semana. Analistas da empresa japonesa Nomura calcularam na segunda-feira (5) que 53 cidades, com quase um terço da população da China, prosseguem com restrições. Apesar da ação das forças de segurança para mitigar os protestos, vídeos publicados nesta terça-feira (6) nas redes sociais e geolocalizados pela AFP mostram estudantes reunidos na Universidade de Tecnologia de Nanjing na segunda-feira à noite.Nas imagens, os jovens exigem o direito de deixar o campus. "O poder é dado a vocês pelos alunos, não por vocês mesmos", grita uma pessoa no vídeo. Uma estudante do terceiro ano que pediu anonimato confirmou que o protesto aconteceu depois que a universidade anunciou o fechamento do campus por cinco dias após detectar apenas um caso de Covid. A jovem disse à AFP que os colegas estão descontentes com a comunicação da universidade e temem ficar bloqueados no campus durante o recesso de inverno (hemisfério norte, verão no Brasil).Nas imagens, os estudantes discutem com representantes da universidade e pedem a demissão dos diretores do centro de ensino.O protesto de Nanjing acontece alguns dias após as manifestações registradas em várias cidades da China para exigir o fim da política de 'Covid zero'. Algumas pessoas chegaram a pedir a renúncia do presidente Xi Jinping.As autoridades impediram as tentativas de protestos posteriores, mas parecem estar respondendo a algumas demandas dos manifestantes, com o anúncio de uma flexibilização das restrições.Na última terça-feira (29), as autoridades de Pequim anunciaram que edifícios comerciais, incluindo os supermercados, não exigirão mais que os visitantes apresentem um teste de Covid negativo. Outras cidades, incluindo Xangai, adotaram iniciativas similares nos dias anteriores.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - China inicia afrouxamento de restrições contra Covid-19.

 

Após protestos da população, governos locais começam a flexibilizar mediadas, aumentando a vista a pontos turísticos locais.

Enquanto muitos chineses celebravam as novas liberdades nesta quinta-feira (8), depois que o país se desfez de medidas importantes da rígida política sanitária contra a Covid-19, havia uma preocupação crescente de que o vírus, que em grande parte foi mantido sob controle, possa se espalhar em breve.Três anos após o início da pandemia, muitos na China estavam ansiosos para que Pequim começasse a alinhar as rígidas medidas de prevenção do vírus com o resto do mundo, que se reabriu amplamente em um esforço para conviver com a doença. Essas frustrações se transformaram em protestos generalizados no mês passado, a maior demonstração de descontentamento público desde que o presidente Xi Jinping chegou ao poder em 2012.Sem dizer se era uma resposta a esses protestos, algumas cidades e regiões começaram a afrouxar as restrições contra a Covid-19, em ações que antecederam uma flexibilização nacional com novas regras divulgadas pela Comissão Nacional de Saúde (NHC, na sigla em inglês) na quarta-feira (7). O NHC disse que as pessoas infectadas com sintomas leves agora podem ficar em quarentena em casa e eliminou a necessidade de testes e verificações de estado de saúde em aplicativos móveis para uma variedade de atividades, incluindo viagens pelo país. As vendas de ingressos para pontos turísticos e de lazer dispararam no país, de acordo com a imprensa estatal, enquanto algumas pessoas foram às redes sociais para revelar que haviam testado positivo para o vírus, algo que anteriormente carregava forte estigma na China.Outros expressaram cautela "Eu sei que a Covid não é tão 'horripilante' agora, mas ainda é contagiosa e vai doer", disse uma publicação na plataforma Weibo. "O medo trazido ao nosso coração não pode ser facilmente dissipado".A China relatou 21.439 novas infecções locais por Covid-19 em 7 de dezembro, um pouco abaixo do dia anterior e menor que o pico de 40.052 casos em 27 de novembro.Alguns analistas e especialistas médicos dizem que a China está mal preparada para um grande aumento de infecções, em parte devido às baixas taxas de vacinação entre os vulneráveis e o sistema de saúde frágil. Feng Zijian, ex-funcionário do Centro de Controle de Doenças da China, disse ao China Youth Daily que até 60% da população da China pode ser infectada na primeira onda em grande escala antes de se estabilizar."Em última análise, cerca de 80% a 90% das pessoas serão infectadas", disse ele.O país deve enfrentar um surto em grande escala nos próximos um a dois meses, informou a revista estatal China Newsweek nesta quinta-feira, citando especialistas em saúde.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - Presidente do México diz que Castillo desejava pedir asilo.

 

O ex-líder do Peru chegou a ligar para Andrés Manuel López Obrador, mas não conseguiu chegar à embaixada mexicana em Lima.

O presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, disse nesta quinta-feira (8) que o ex-presidente do Peru Pedro Castillo ligou para ele na quarta-feira (7) para dizer que iria à embaixada mexicana na capital do Peru, Lima, para pedir asilo.No entanto, Castillo nunca chegou à embaixada, afirmou López Obrador. Os parlamentares do Peru derrubaram Castillo do poder na quarta-feira, logo depois que o ex-mandatário tentou dissolver o Congresso, e o ex-presidente foi detido e acusado de crimes de rebelião e conspiração por violar a ordem constitucional. "Ele me disse que estava a caminho da embaixada, mas com certeza já haviam grampeado o telefone", declarou López Obrador em entrevista coletiva, acrescentando que pediu ao ministro das Relações Exteriores do México, Marcelo Ebrard, que abrisse as portas da embaixada para ele.Uma fonte judicial disse à Reuters que Castillo está detido em uma prisão em Lima em que outro ex-presidente, Alberto Fujimori, também está preso.Pouco depois de Castillo ter sido deposto, López Obrador defendeu, em um tuíte, a estabilidade democrática em benefício dos peruanos, ao mesmo tempo em que criticou o tratamento dado a Castillo pelas "elites políticas e econômicas".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - Anápolis é a terceira cidade com mais negócios abertos no Estado.

 

Goiás fechou o mês de novembro com mais 2.156 empresas abertas. Com o resultado, o Estado é líder em novos negócios nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste, à frente de Ceará (1.947) e Mato Grosso (1.439), que ocupam a segunda e a terceira posições no ranking.

Os dados são da Junta Comercial de Goiás (Juceg) e do governo federal, por meio do Portal da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas (Redesim). Nos onze primeiros meses do ano, são 29.656 novos empreendedores registrados atuando no Estado. “A expectativa é ultrapassar a marca de 30 mil CNPJs abertos em 2022”, projeta o presidente da Junta, Euclides Barbo Siqueira. Os números de janeiro a novembro deste ano são maiores que os referentes a todo o ano de 2019 (23.370) e o de 2020 (25.919), só ficando atrás de 2021, que alcançou número histórico de 33.082 novos CNPJs no Estado. “A nossa meta é superar o ano passado, e temos margem para chegar lá. A Juceg tem se empenhado na desburocratização de processos para tornar mais ágil a vida de quem quer empreender em Goiás”, avalia o presidente da Juceg. A média de tempo para abertura de uma empresa em Goiás ficou em 1 dia e 15 horas no mês passado.Estatística O ramo que mais abriu novos empreendimentos, em novembro, foi o de serviços de escritório e apoio administrativo (234), seguido de preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo (149) e comércio varejista de bebidas (141). Promoção de vendas (137) e consultoria em gestão empresarial (132) completam o top 5 do ranking goiano de empreendedorismo.As estatísticas da Juceg apontam que Goiânia segue na liderança entre as cidades com mais empresas abertas no Estado, com 315.551. Na sequência, estão Aparecida de Goiânia (74.175), Anápolis (59.955), Rio Verde (31.793) e Valparaíso de Goiás (23.253). Ao todo, Goiás conta atualmente com 1.010.028 CNPJs em funcionamento. (Fonte: Junta Comercial de Goiás- Juceg)( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

 

VIDANEWS - A história é escrita pelos poderosos

 

Quem descobriu o Brasil? Esta talvez seja a pergunta mais fácil de responder para todos os que frequentaram algum banco escolar: O português Pedro Álvares Cabral (1467-1520) com uma frota de 13 navios e mais de mil marujos, no dia 22 de abril de 1500, 44 dias depois da saída das embarcações de Lisboa, em Portugal.

Esta é a versão histórica oficial, que transforma Cabral em um herói, mas na verdade, ele aportou no Brasil por um erro de navegação. Sua missão era chegar às Índias. Curiosamente Portugal era uma nação de 1.500 milhão, enquanto estimativas apontam para 6 milhões de brasileiros. Cabral não descobriu ninguém, ele se descobriu. Poderíamos, no máximo, afirmar que houve um encontro das civilizações. Esta talvez seja a mais grotesca narrativa histórica contada nos bancos escolares até hoje e que deveria, urgentemente, sofrer uma correção. Outra narrativa que precisa ser considerada é a Abolição da escravatura no Brasil, que oficialmente ocorreu por meio da Lei Áurea, assinada no dia 13 de maio de 1888. Durante muito tempo a princesa Isabel foi tida como heroína, mas sabe-se muito bem que isto não se deu por causa de sua benevolência, mas por dois fatores: A pressão internacional, a forte pressão popular e política e a resistência dos escravos, com destaque para a fuga dos escravos e a formação dos quilombos. Internacionalmente, uma lei aprovada pelo Parlamento Inglês deu prazo que as nações ainda submetidas a este cruel regime abolissem a escravidão ou não negociariam mais com a Inglaterra. Em 1850, por pressão dos ingleses, foi aprovada, no Brasil, a Lei Eusébio de Queirós, que proibia o tráfico negreiro. Na década de 1860, a pressão foi enorme, porque a Rússia havia acabado com a servidão bem como os Estados Unidos. O cerco estava se fechando e o Brasil não tinha alternativa. A abolição não foi resultado da boa vontade do império.Como podemos ver, o que temos são narrativas. Delírios dos poderosos que contam a história como querem, mas a verdade eventualmente será descoberta. A grande mídia e a a notícia de um jornal, deveria ser uma narrativa de não ficção, relatando fatos da realidade, mas alguém, honestamente, acredita na versão imparcial da mídia, ou não nos parece na maioria das vezes, uma forma novelesca de distorcer os fatos?“O domínio da narrativa é uma estratégia para impor, à percepção da realidade social e política, uma narrativa dominante, independente da materialidade dos fatos. Quem domina a narrativa poderá impulsionar sentimentos de adesão e de repulsa a tudo e a todos.” Na vida social e política ocorre a disputa de narrativas. As descrições dos eventos, são feitas de acordo com a conveniência e a visão de mundo. Queremos acreditar na neutralidade jornalística, mas ela existe? Vivemos na pós-verdade, onde se constrói a narrativa que me interessa, ocultando a parte que não serve para o que quero defender. A história é escrita pelos poderosos. Mas Jesus disse: “Pois nada há de oculto que não venha a ser revelado, e nada em segredo que não seja trazido à luz do dia. Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça!” (Mc 4.22-23). A mentira será descoberta.“Existirá, em todo porto tremulará. A velha bandeira da vida. Acenderá, todo farol iluminará. Uma ponta de esperança. (Lulu Santos) ( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

 

 

VIDANEWS - Após PEC passar no Senado, Pacheco espera 'mesmo encaminhamento na Câmara'.

 

Um dia após senadores aprovarem a PEC do estouro com folga de votos, Rodrigo Pacheco afirma que Câmara está na mesma sintonia.

Após a PEC do estouro ser aprovada no Senado nesta quarta-feira (7), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta quinta (8) que espera dos deputados federais o 'mesmo posicionamento' adotado pelos senadores. A aprovação em segundo turno contou com 64 votos favoráveis, 13 votos contários e nenhuma abstenção. Pacheco afirmou que ainda não teve tempo de falar com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), após a aprovação do texto. No entanto, garantiu que as conversas que antecederam a votação demonstram que as Casas estão na mesma sintonia. "Houve sempre a percepção de que o Senado, ao tomar essa decisão de fazer a PEC do tamanho que ficou e nas condições que ela foi estabelecida, uma expectativa de que a Câmara possa encaminhar desta mesma forma", declarou Pacheco. "O próprio presidente, Arthur Lira, sinalizou essa possibilidade de unirmos esforços dentro do objetivo comum de aprovar essa PEC na máxima urgência possível, justamente para que o relatório orçamentário possa ser elaborado pelo relator e aprovado no Congresso Nacional", acrescentou o presidente do Senado. Orçamento 2023 A elaboração do relatório do orçamento para 2023 é um dos pontos que está atrelado à aprovação da PEC do estouro. É com base no valor da proposta que o relator do orçamento, senador Marcelo Castro (MDB-PI), fechará os valores totais disponíveis, por área, para o próximo governo. Castro afirmou que o relatório já está em andamento, com base nos valores da PEC aprovada pelo Senado. Caso a Câmara decida mexer no texto ou alterar valor ou prazo estabelecidos, a proposta terá que voltar para revisão dos senadores, o que atrasaria o fechamento do orçamento ou até mesmo o adiamento para janeiro. Não trabalho com a possibilidade de aprovar esse orçamento em janeiro. A PEC que nós aprovamos tem vários objetivos e o maior de todos é a recomposição do orçamento. Na saúde, o deficit, comparando com 2022, é de mais de R$ 16 bilhões. Na educação é cerca de R$ 5 bilhões. Evidentemente que para essas áreas funcionarem minimamente temos que recompor, e a PEC trará o mínimo necessário para funcionar. Redação aprovadaproposta aprovada pelos senadores prevê a expansão do teto de gastos em 145 bilhões de reais para viabilizar o Bolsa Família e outros programas, com validade de dois anos. Estabelece também que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deverá enviar ao Congresso até o fim de agosto a proposta de elaboração de uma nova regra fiscal.  A PEC prevê ainda que o montante correspondente ao excesso de arrecadação, limitado a 6,5% do indicador apurado para o exercício de 2021, possa ser alocado, já a partir de 2022, sem que o teto de gastos seja impactado. Para o próximo ano, a previsão é de cerca de R$ 23 bilhões de excedente.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

 

 

VIDANEWS - Estudante que levou 18 pontos no rosto após sofrer corte em ônibus faz tratamento para a cicatriz.

 

Médica especializada em reconstrução facial diz que 'conforme a cicatriz desaparece, a história trágica começa a ser superada'.

O ataque sofrido pela estudante de enfermagem Stefani Firmo, de 23 anos, que teve o rosto cortado enquanto dormia em um ônibusque saia de Recife (PE) para Salvador (BA), chocou não só pela forma como o crime ocorreu, mas pela imagem dos pontos costurados com linha escura atravessando o rosto da jovem. São dezoito pontos que vão da orelha direita ao centro da boca. A médica dermatologista Carla Goes, fundadora de um instituto especializado em reconstrução facial para vítimas de violência doméstica, ressalta que em casos semelhantes ao de Stefani o tratamento da marca deixada é também uma forma de tratar a dor do trauma. "Conforme a cicatriz desaparece, é uma história trágica que ela vai conseguindo superar", diz Carla sobre o depoimento das pacientes-vítimas. Após a divulgação das imagens nas redes sociais, alguns internautas questionaram a qualidade do procedimento, outros comentaram sobre a possibilidade de ela fazer uma reconstrução estética para que não se lembre do momento em que foi golpeada no veículo sem motivo aparente. Em entrevista ao R7, a estudante afirmou que retornou ao médico para retirar os pontos na terça-feira (6) e a médica recomendou que ela usasse gel cicatrizador, uma boa quantidade de protetor solar, além de evitar ficar exposta ao sol por, no mínimo, três meses. Stefani diz que não descartar a possibilidade de fazer um procedimento mais invasivo, como uma cirurgia estética, para remover a cicratiz que marca seu rosto. "Não seria viável um procedimento invasivo agora devido ao fato de a lesão ser recente", afirma. A dermatologista Carla Goes explica que, como os pontos foram dados na emergência, logo após o ocorrido, e que, por isso, é normal que a imagem cause um estranhamento maior. Mas, segundo ela, porém, é possível tratar, até que ocorra a remoção total da cicatriz. Na avaliação da dermatologista, a marca deixada pelo ataque pode ser tratada com laser ou uma pequena cirurgia de correção plástica. Carla é fundadora do Instituto Um Novo Olhar, uma ONG que atende e reconstrói a autoestima de vítimas de violência doméstica, ressalta a importância de se receber um atendimento médico especializado para esses casos: "É fundamental porque a pessoa vislumbra um recomeço, ouço muito minhas pacientes comentarem que, conforme a cicatriz desaparece, um novo ciclo começa a partir dali", diz. Segundo a especialista, a maioria das mulheres que buscam atendimento estético foi porque sofreram algum tipo de agressão na região do rosto. "Recebemos lesões que geralmente são múltiplas, com cortes no rosto, pescoço, mutilação de membros, como nariz, boca e orelha, além de perca de dentes, hematomas, entre outros", explica. No caso da vítima que teve o rosto cortado no ônibus, não foi violência doméstica, mas a jovem acredita que tenha sido intencional. A polícia investiga uma passageira sentada na poltrona atrás de Stefani, encontrada com uma faca. A estudante diz que o corte foi profundo, principalmente na região do queixo, "mas graças a Deus não comprometeu nenhum nervoso", ressaltou. Agora, Stefani aguarda o resultado das investigações e pede por justiça.Relembre o caso A vítima fazia uma viagem de ônibus de Recife, em Pernambuco, para Salvador, na Bahia, após fazer uma prova de residência, na terça-feira (29). Ela foi atingida por um golpe de faca enquanto dormia e, ao sentir a dor acordou, mas a suspeita agiu rapidamente e ela não conseguiu identificar quem tinha a atingido. O motorista do ônibus levou todos para uma delegacia em Conde (BA). No local, os passageiros foram ouvidos e uma faca foi encontrada nos pertences de uma mulher que estava sentada atrás da jovem.Apesar disso, os policiais afirmaram que não poderiam decretar prisão preventiva porque não havia provas suficientes. O objeto foi levado para a perícia e as imagens das câmeras de segurança do ônibus foram solicitadas à empresa. Somente na segunda-feira (5), a empresa responsável pelo coletivo encaminhou as imagens, que mostram o momento em que Stefani é atingida. O ataque ocorre rapidamente e, quando a estudante sente que está ferida, não consegue identificar como ocorreu nem quem a havia golpeado.Na sequência, ela recorre a uma amiga, que faz os primeiros socorros ainda no local. Segundo a vítima, não houve nenhum tipo de desentendimento. "O ataque foi de graça." Agora, após ser atendida no hospital e levar 18 pontos no rosto, Stefani aguarda os resultados da perícia. "Não estamos seguros em lugar nenhum", lamenta.( Fonte R 7 Noticias Brasíl) *Estagiária sob supervisão de Fabíola Perez

 

 

 

 

VIDANEWS - Mercado mantém cautela para 2023, mas considera Brasil 'bola da vez' de investimentos externos.

 

Relatório feito por especialistas, com projeções para o próximo ano, prevê desaceleração do crescimento econômico mundial.

manutenção da Selic, a taxa de juros oficial da economia brasileira, em 13,75% pela terceira vez seguida, após a reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do BC (Banco Central), na quarta-feira (7), levou especialistas do mercado financeiro a adotar posição de maior cautela em relação à bolsa e nas projeções sobre os melhores investimentos para 2023. Em relatório divulgado nesta quinta (8), economistas e estrategistas da XP Investimentos afirmam que, diferentemente deste ano, em que a preocupação foi com a inflação, em 2023, devem se sobressair as incertezas em relação ao crescimento das principais economias do mundo, como os EUA e a Europa, uma vez que vários indicadores antecedentes apontam para uma possível recessão em países desenvolvidos. "Dados compilados pela Bloomberg mostram que o crescimento econômico mundial deve desacelerar para 2,1% em 2023, vindo de 2,9% em 2022. Caso haja uma recessão global, essas projeções podem se mostrar ainda elevadas", diz o documento. Especialistas da XP revisaram a projeção para o Ibovespa no fim de 2023 para 125 mil pontos (em vez dos 135 mil pontos previstos anteriormente). Apesar do bom valor e do potencial de alta, os riscos ficam por conta da expectativa de recessão, que pode vir na esteira de políticas monetárias contracionistas nas principais economias. Com esse cenário, o Brasil aparece como a 'bola da vez' para investidores estrangeiros no próximo ano, ao lado do México, comentou Fernando Ferreira, estrategista-chefe e head do research da XP, durante a apresentação do relatório. "Os dois países aparecem como boas opções para investidores globais, o Brasil por causa do preços das commodities e dos papeis baratos. Já os investidores locais devem preferir a renda fixa e não variável, por causa dos juros altos", explicou. Os economistas da empresa de investimentos também citam como vantagens o fato de o país estar longe de tensões geopolíticas, poder se beneficiar da reabertura da economia chinesa após as restrições da política de Covid zero, e a boa recepção internacional da eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Também são positivas a desaceleração gradual da inflação e o investimento como percentual do PIB (no maior nível em 7 anos), que sugere crescimento potencial mais forte à frente (estimado em 2% ao ano). A manutenção desse quadro, dizem, exige estabilidade fiscal.Internamente, a principal ameaça, citada no relatório, está na trajetória de política fiscal, que é incerta e deve manter a volatilidade do mercado em alta. "Sem uma regra clara e crível para os gastos, a dívida pública não se estabilizará no futuro previsível, pressionando a confiança dos empresários e as expectativas de inflação", diz o documento, com a ressalva de que ainda é cedo para dizer qual será a política fiscal do terceiro mandato de Lula na presidência.Ainda em relação ao governo eleito, Paulo Gama, analista de política da XP, avalia que a oposição no Congresso não parece ser muito maior que a enfrentada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) e, por isso, não se espera dificuldade na formação de base. "Não houve grande dificuldade para a aprovação da PEC da transição no Senado, e até partidos como o PP, PL e Republicanos já articulam algum tipo de apoio à nova gestão", comentou. "Lula foi eleito com o desafio de conciliar duas promessas: uma agenda de expansão de gastos, mas lastreada em responsabilidade e previsibilidade", diz o relatório que, mais adiante, afirma que o período de transição já começou com uma plataforma expansionista. No documento, os especialistas dizem que, no Brasil, a relação entre a dívida e o PIB está em níveis elevados, com as pressões sobre os gastos aumentando. Para o governo estabilizar a dívida pública, precisa criar uma regra clara para os gastos, o que pode garantir a confiança dos empresários."A sustentabilidade fiscal é a chave para o equilíbrio macroeconômico", diz o relatório. "Para 2023, assumimos uma expansão de despesas de R$ 140 bilhões acima do teto, que levará a déficits e elevação da dívida". Os economistas da XP também projetam que, no fim do ano que vem, o dólar estará valendo R$ 5,30, "possivelmente porque a piora do quadro fiscal deve continuar pesando sobre a taxa de câmbio".Além disso, os especialistas dizem acreditar que o Copom deve manter a taxa de juros em 13,75% até o final de 2023, em resposta à política fiscal mais expansionista do novo governo. "E a política monetária de 2024 dependerá de uma nova âncora fiscal, com maior previsibilidade da dívida, podendo levar a Selic, gradativamente, para patamar mais neutro, em torno de 5%", afirmam no relatório.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Ceia de Natal fica 8,5% mais cara este ano, mas as carnes têm recuo de até 13%.

  

Segundo levantamento prévio da Fipe, produtos consumidos nesta época do ano registraram aumento acima da inflação.

Apesar da desaceleração da inflação no segundo semestre deste ano, a cesta de produtos para a ceia de Natal está 8,5% mais cara em relação ao ano passado. Um dos produtos mais tradicionais, o panetone aumentou 16,2%. No entanto, as carnes registraram recuo no preço. O filé mignon, o pernil com osso e a picanha, por exemplo, ficaram 13,5%, 9% e 1,7% mais baratos.É o que mostra uma prévia do levantamento da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Com base no IPC (Índice de Preços ao Consumidor), da 2ª quadrissemana de dezembro de 2021 em relação à 4ª quadrissemana de novembro de 2022, o preço médio da cesta ficou em R$ 375,96. Mas a tendência é de alta, porque itens mais tradicionais, como peru, pernil, lombo e chester, devem sofrer alterações até o fim do ano. Por isso, para quem pode, vale a pena antecipar as compras. "Quanto mais próximo da data de Natal, mais caro alguns produtos ficam", afirma o economista Marcelo Pereira, analista técnico da Fipe.Pereira explica que, no primeiro semestre deste ano, aumentaram muito os custos de produção de alimentos, como ração e energia elétrica. Por isso, mesmo com a redução ao longo do ano da tarifa de energia e dos combustíveis, o custo ainda está embutido nos preços dos produtos. Na média, o preço da cesta de Natal supera a inflação acumulada do ano e dos últimos 12 meses. De acordo com o IPC da Fipe, a inflação acumulada nos últimos 12 meses em outubro era de 7,62%.Já a prévia da inflação oficial subiu 0,53% em novembro. O IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) acumula alta de 6,17% nos últimos 12 meses e, nos 11 primeiros meses de 2022, o avanço foi de 5,35%.A pesquisa da Fipe avalia 15 produtos da cesta de Natal e 11 da lista de outros itens natalinos. Depois do panetone, os itens que mais aumentaram foram o peru (15,22%), o palmito inteiro (14,79%), o atum sólido (13,94%) e o expumante (13,56%).Outros itens apresentaram redução, como o lombo de porco com osso, que teve uma queda de 2,53%, e o azeite de oliva (-0,86%). Sucos também sofreram impacto menor, como o suco de laranja (0,17%) e o suco de morango (0,60%), ambos com leve alta entre os dois levantamentos.Outros itens tradicionais de Natal, consumidos na ceia, ficaram mais caros. A uva registrou aumento de 49,1%, farofa (31,4%), morango (24,6%), sorvete (18,9%), bacalhau (15,6%) e chester (13,9%) foram os mais afetados, na comparação com 2021.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

  Os dados do Instituto Locomotiva mostram que 70% dos negros no Brasil enfrentam preconceito, refletindo o racismo estrutural persistente n...