CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sexta-feira, 27 de maio de 2022

VIDANEWS - Goiás tem mais de 1.3 milhão de infectados e 26.6 mil mortos pela Covid.

 

A Secretaria da Saúde de Goiás (SES-GO) informa que há 1.363.310 casos de coronavírus 2019 (Covid-19) no território goiano. No Estado, há 773.139 casos suspeitos em investigação e 324.704 casos já foram descartados.

Com os 26.635 óbitos confirmados de Covid-19 em Goiás até o momento, significa uma taxa de letalidade de 1,95%. Há 288 óbitos suspeitos que estão em investigação. Levantamento realizado pela SES-GO apurou que, referente à primeira dose, foram aplicadas 5.762.878 doses das vacinas contra a Covid-19 em todo o Estado.Em relação à segunda dose e a dose única, foram vacinadas 5.119.307 pessoas, e 2.204.264 pessoas já receberam a dose de reforço. Entre as crianças de 5 a 11 anos, 48,05% já receberam uma dose da vacina.Esses dados são preliminares e coletados junto ao Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI), do Ministério da Saúde. Conforme pactuado na Comissão Intergestores Bipartite (CIB), as Secretarias Municipais de Saúde devem registrar, de forma obrigatória, as informações sobre as vacinas administradas no módulo Covid-19 do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI Covid-19).Em relação às vacinas recebidas em Goiás, os dados estão disponíveis em https://www.saude.go.gov.br/coronavirus/vacinacao-covid-19.O boletim com as notificações da SES-GO foi informatizado e realiza o processamento dos dados a partir dos sistemas do Ministério da Saúde (e-SUS VE e Sivep Gripe).Eventuais diferenças são justificadas por ajustes nas fichas de notificação pelos municípios, como por exemplo, a atualização do local de residência da pessoa.Para conferir os detalhes dos casos e óbitos confirmados, suspeitos e descartados, acesse o painel Covid-19 do Governo de Goiás por meio do link http://covid19.saude.go.gov.br/. ( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

VIDANEWS - SENADO FEDERAL PL 1.388/2022

 

Projeto que autoriza educação domiciliar começa a ser discutido no Senado.

Chegou ao Senado nesta semana o projeto que autoriza a educação domiciliar, conhecida como homeschooling, no Brasil. O PL 1.388/2022 foi aprovado pela Câmara no dia 19 de maio (como PL 3.179/2012) e já está na Comissão de Educação (CE) do Senado. O relator é o senador Flávio Arns (Podemos-PR). O presidente da CE, senador Marcelo Castro (MDB-PI), disse considerar que o projeto desvia atenção do que é essencial na educação para tratar de um assunto que não contribui em nada para a melhoria do ensino. Apesar de se declarar contrário ao texto, ele designou o relator assim que o projeto chegou à comissão para garantir o debate aprofundado do tema. — Eu tomei a decisão de indicar relator o senador Flávio Ares que é, dentre todos nós, aquele mais qualificado, mais dedicado à área da educação. Eu particularmente vejo o ambiente escolar, não só com o ambiente de aprendizado de conteúdos educacionais. A escola é um ambiente de socialização, de amadurecimento emocional, de convivência com os contrários, onde as pessoas aprendem desde crianças a respeitar os outros e saber que o mundo é plural e a escola é plural. Por isso mesmo eu acho isso um retrocesso do ponto de vista educacional — disse o senador. O projeto O texto aprovado pela Câmara foi um substitutivo da deputada Luisa Canziani (PSD-PR) ao projeto do deputado Lincoln Portela (PL-MG). Pelo texto aprovado, para usufruir da educação domiciliar, o estudante deve estar regularmente matriculado em instituição de ensino, que deverá acompanhar a evolução do aprendizado. Pelo menos um dos pais ou responsáveis deve ter escolaridade de nível superior ou em educação profissional tecnológica em curso reconhecido. A comprovação dessa formação deve ser apresentada perante a escola no momento da matrícula, quando também ambos os pais ou responsáveis terão de apresentar certidões criminais da Justiça federal e estadual ou distrital. Se o projeto for aprovado e virar lei, as regras devem entrar em vigor 90 dias após a publicação, mas haverá regras de transição para a exigência de ensino superior ou tecnológico dos responsáveis.  Segundo Luisa Canziani, a mudança garante aos pais e responsáveis o direito de educar as crianças em casa com a supervisão do poder público. “Elaboramos um texto com muita tecnicidade, para dar esse direito às famílias, mas, sobretudo, para garantir o desenvolvimento pleno das nossas crianças”, afirma. Audiências Nesta quarta-feira (25), o senador Jean Paul Prates (PT-RN) apresentou um requerimento à comissão para que sejam feitas oito audiências públicas para discutir o projeto. No requerimento, ainda não aprovado pela comissão, ele afirma que o texto deve ser objeto de um grande debate no Senado. Ao anular o direito de crianças e adolescentes à educação escolar em benefício do direito dos pais ou responsáveis legais de escolherem o tipo de instrução que será ministrada a seus filhos, a educação domiciliar agride o princípio da igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, bem como a liberdade de aprender e o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas”, diz o senador no pedido. Desigualdade O senador Confúcio Moura (MDB-RO) também criticou o texto e disse que votará contra a aprovação. Para ele, por falta de uma política educacional firme, estão surgindo distorções que não vão gerar ganho de qualidade e podem deixar as condições ainda mais desiguais. — Eu, no meu ponto de vista e no meu voto, sou contra esse modelo. Seria um fatiamento da educação formal no Brasil, formando guetos, formando ilhas aqui e acolá e aumentando ainda mais a desigualdade então. Eu acredito que temos que concentrar os esforços e recursos na educação pública de qualidade — declarou. Para a senadora Zenaide Maia (PROS-RN), iniciativas como o projeto da educação domiciliar se caracterizam como um “ataque sistemático à educação pública do país”, com o objetivo de retirar a destinação de recursos para a rede de ensino público, isentando o Estado de sua responsabilidade na redução das desigualdades na educação e na renda.  — Esses projetos de lei que estão aí assustam. Porque são projetos que aparentemente são "salvadores da pátria", mas na verdade retiram aqueles recursos que, obrigatoriamente, independente de que governo for, tem que repassar para educação —  disse a senadora em debate na Subcomissão Temporária para o Acompanhamento da Educação na Pandemia. Já o autor do texto, deputado Lincoln Portela, disse que a educação em casa é uma realidade no país e no mundo há mais de 30 anos. “Em momento algum, quem faz a educação domiciliar ataca a escola brasileira. Nós queremos que a educação brasileira saia do 74º lugar, do último lugar no Pisa [Programa Internacional de Avaliação de Alunos]”, defende no texto. Movimento  Após a aprovação pela Câmara, o Movimento Todos Pela Educação reforçou o posicionamento contrário ao projeto. Em nota, manifestou “profunda preocupação” com suas possíveis consequências para as crianças e jovens brasileiros e também para a política educacional brasileira. “Caso o projeto de lei seja aprovado no Senado, isso significará que famílias poderão negar o direito à educação e à proteção social contra abusos de seus filhos simplesmente por não os mandarem para a escola”, diz o texto.No Senado, uma ideia legislativa busca apoio para a regulamentação do homeschooling no Brasil. O autor, o cidadão Gustavo Campos, do Maranhão, argumenta que educação domiciliar é uma modalidade de ensino praticada por cerca de 2,5 mil famílias brasileiras e que carece de regulamentação. Até a tarde desta quinta-feira a ideia tinha 84 apoiadores. Fonte: Agência Senado

VIDANEWS - Atendimento ágil garante recuperação rápida para paciente cardíaco no Hospital Bom Jesus

 

Implementação de tecnologia de telemedicina proporciona uma assistência mais humanizada e segura ao paciente

Um grande susto. É assim que o fazendeiro José Gonçalves Filho descreve os momentos que passou na manhã desta quinta-feira, 26/05. Depois de um mal-estar súbito, ele buscou atendimento no Hospital Bom Jesus, em Águas Lindas de Goiás. A agilidade da assistência foi fundamental para conter o princípio de infarto. Além da rapidez do atendimento, ele destacou também a humanização do acolhimento.“Foi um grande susto, mas graças a Deus fui atendido muito rápido. O atendimento foi nota mil. Muito melhor que muitos hospitais particulares. Eu sou uma pessoa muito crítica ao sistema público de saúde, mas nesse caso, tenho que ser fiel aos fatos. Não tinha presenciado em nenhum outro lugar um atendimento tão célere. Fui bem tratado por todos”, explicou José Gonçalves. Após a realização de exames e estabilização do quadro clínico, o fazendeiro recebeu alta médica e já repousa em casa. Tecnologia e agilidade no atendimento O acolhimento ágil prestado ao fazendeiro José Gonçalves no Hospital Bom Jesus aconteceu por conta da implantação de uma tecnologia implementada pelo ISAC – Instituto Saúde e Cidadania na unidade.Para garantir maior resolutividade, a unidade hospitalar adotou o sistema de eletrocardiograma que fornece o laudo do especialista em até dez minutos. A partir de um processo simples e rápido, informações do eletrocardiograma do paciente são compartilhadas e avaliadas por cardiologistas de vários locais do país de forma remota e em tempo real.O laudo diagnóstico emitido em minutos pelos especialistas qualificados aumenta a segurança e assertividade na tomada rápida de decisão pelas equipes do Hospital Bom Jesus.“Essa observação remota especializada assegura a melhoria dos indicadores de desempenho e qualidade. Permite, ainda, o desenvolvimento de estratégias para o melhor cuidado do indivíduo cardiológico com potencial impacto na segurança do paciente e desfechos clínicos”, explicou George Silva, diretor-geral do Hospital Bom Jesus.O Hospital Bom Jesus é custeado pela Prefeitura de Águas Lindas e está sob gestão compartilhada do ISAC.

quinta-feira, 26 de maio de 2022

VIDANEWS - Marido de professora assassinada em escola no Texas morre de infarto.

 

Joe Garcia faleceu menos de 48 horas após Irma Garcia, que teria se jogado na frente das crianças para defendê-las dos tiros.

Joe Garcia, o marido de Irma Garcia, uma das duas professoras mortas em um ataque a tiros em uma escola no estado do Texas, morreu nesta quinta-feira (26) após sofrer um infarto, informaram familiares dele e a imprensa local.Um dos sobrinhos da professora, John Martínez, anunciou no Twitter que Garcia morreu "de desgosto". Ele lembrou que seus tios se apaixonaram quando estudavam no ensino médio. Eles deixam quatro filhos — com 23 anos, 19 anos, 15 anos e 13 anos. A rede de televisão Fox26, de Houston, com base em familiares, informou que Joe Garcia morreu de ataque cardíaco. Irma Garcia é uma das duas professoras mortas no tiroteio ocorrido na última terça-feira (24) na cidade de Uvalde e no qual 19 crianças tamém morreram.A professora trabalhou durante 23 anos na escola primária Robb, onde ocorreu o massacre. Um dos filhos do casal, Christian Garcia, falou à emissora NBC News que ela usou o próprio corpo para proteger os alunos dos disparos. O autor do ataque, Salvador Ramos, de 18 anos, entrou na escola com um fuzil e abriu fogo dentro de uma sala, matando ao todo 21 pessoas, antes de ser baleado e morto pela polícia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - MP-RJ denuncia delegada Adriana Belém por lavagem de dinheiro.

 

Policiais encontraram quase R$ 2 milhões em dinheiro na casa da acusada, que foi presa em flagrante no último dia 11 de maio.

O MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) denunciou a delegada Adriana Belém, presa no último dia 11, por lavagem de dinheiro. Ela foi um dos alvos da operação Calígula, na qual agentes encontraram quase R$ 2 milhões em sua casa, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. A 2ª Promotoria de Justiça Criminal Especializada acusa a delegada de praticar corrupção passiva. Ela é investigada por envolvimento com uma organização criminosa liderada pelo contraventor Rogério de Andrade, responsável pela exploração de jogos de azar no estado. Além do dinheiro, foi encontrado na residência de Adriana um carro avaliado em quase R$ 200 mil, dado como presente pela delegada ao filho. Segundo o MP, o veículo foi comprado por Adriana através do sobrinho dela Richard Henrique Belém, também denunciado por lavagem de dinheiro.As investigações apontaram que o carro foi pago em dinheiro por Richard e registrado em nome de sua empresa de advocacia, o que indicaria que o escritório foi utilizado para a lavagem de capitais, segundo o MP.Na última segunda (23), a Justiça negou o pedido de liberdade feito pela defesa da delegada. E no dia seguinte, Adriana Belém foi transferida para o Instituto Penal Santo Expedito, no Complexo de Gericinó, segundo a Seap (Secretaria de Administração Penitenciária). O R7 tenta contato com as advogadas da acusada. O espaço está aberto para manifestação. Prisão em flagrante Inicialmente alvo de busca e apreensão, Adriana foi presa em flagrante após os agentes encontrarem a quantia milionária dentro de duas malas em sua casa, embalada em sacolas de grife. No mesmo dia, foi preso o também delegado Marcos Cipriano. De acordo com as investigações, ele teria mediado um encontro entre Adriana e o PM reformado Ronnie Lessa, acusado de matar a vereadora Marielle Franco, que seria outro integrante do grupo de Rogério de Andrade.Na reunião, Adriana teria agido na liberação de um caminhão contendo mais de 80 máquinas caça-níqueis, que seriam utilizadas em casas de jogos de azar.Em 2020, a delegada pediu afastamento da Polícia Civil. Recentemente, ela trabalhou na Secretaria de Esporte e Lazer, mas foi exonerada após a prisão. ( Fonte R 7 Noticias Brasil) *Estagiário do R7, sob supervisão de Bruna Oliveira

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Depois de crise, confederação de esportes aquáticos apresenta resultados para Olimpíada de Paris.

 

Comissão do Esporte vem realizando debates sobre as diversas modalidades olímpicas.

O presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), Luiz Fernando Coelho, afirmou que a entidade saiu de um cenário de terra arrasada em 2019, após ter passado os dois anos anteriores com ocorrências como o impeachment do presidente da entidade, dirigentes sendo presos e problemas burocráticos com a federação internacional de natação. O planejamento dos desportos aquáticos para a próxima Olimpíada foi discutido pela Comissão do Esporte da Câmara na terça-feira (24). O debate sobre o chamado ciclo olímpico Paris 2024 contou com a participação de representantes de entidades de modalidades aquáticas como natação, nado artístico, maratona aquática e polo aquático, além do Ministério do Esporte. A CBDA passou por intervenções judiciais, tinha dívidas de todo tipo, inclusive trabalhistas, e nenhuma medalha na Olimpíada de 2016. Luiz Fernando destacou que a CBDA hoje é líder em ranking de transparência e prestação de contas. A confederação, que estava em último lugar em governança, melhorou em uma escala internacional que tem no máximo 20 pontos. “Estamos em 18. A gente vai chegar lá. E para isso a gente obtém um benefício de 30 mil dólares, que será aplicado integramente nas federações. E a gente crê que, em breve, vamos ter um fruto”, disse. Poucos recursos Apesar da governança, o vice-presidente da CBDA, Renato Cordani, afirma que, financeiramente, os esportes aquáticos não estão tão bem, se comparados ao atletismo. “Apesar dessas dificuldades todas, dentro da piscina, a nossa confederação tem tido resultados muito bons. A nossa seleção feminina de polo aquático foi campeã do sul americano. Aqui o nosso Cauã Pereira nos saltos ornamentais, ele teve o melhor resultado olímpico da história da plataforma. São 100 anos de plataforma e agora em Tóquio o Cauã ficou em décimo lugar”, informou. O secretário nacional de Alto Rendimento da Secretaria Especial do Esporte, Bruno Souza, elogiou a atual gestão da CBDA. “A gente espera que continue evoluindo para que essa preparação bem curta para Paris possa já surtir efeitos e tenho certeza que surtirá, porque a natação do Brasil merece", disse. Gestão e resultados Na opinião do comentarista de natação Alexandre Pussieldi, não há como separar os resultados do processo de gestão, porque grandes resultados com má gestão serão pontuais, não serão repetidos. “Há a necessidade de que haja a gestão que está sendo feita, mesmo com alguma herança da terra arrasada, e o processo de resultado acontecendo. E essa união da boa gestão com bons resultados é que vai dar sustentabilidade para o esporte”, observou. Os avanços foram reconhecidos pelo atleta de polo aquático e integrante da Comissão Nacional de Atletas da CBDA, Rudá Franco, que destacou o portal de transparência da confederação. “Isso é para mim uma das coisas mais importantes que mudou na CBDA. Quanto ao polo aquático, acredito que para esse ciclo de 2024 ainda é muito difícil se classificar através do pré-olímpico aquático. Acredito que a melhor maneira de se classificar para a Olimpíadas seja pelos jogos Pan-Americanos, apesar de ter Canadá e EUA como grandes rivais, que investem muito no esporte aquático", afirmou. Rudá sugeriu começar a pensar no ciclo para 2028 porque, como o Pan-Americano será nos Estados Unidos, eles já têm a vaga já como país sede e abriria a segunda vaga para o Brasil. "Esse seria o ciclo mais interessante para o polo voltar de novo aos Jogos Olímpicos”, observou. Medalhas Com a medalha de ouro de Ana Marcela Cunha na maratona aquática dos jogos olímpicos de Tóquio, realizados em 2021, o Brasil chegou a 17 medalhas em provas de natação. São 2 ouros, 4 pratas e 11 bronzes.Nadador e ex-atleta olímpico, o deputado Luiz Lima (PL-RJ) afirma que os resultados alcançados nos últimos anos, especialmente após a destinação de recursos públicos das loterias, podem ser melhorados no próximo ciclo olímpico.“A gente não aproveitou uma imagem como Edvaldo Valério, primeiro negro a representar o Brasil, a ganhar medalha, a gente teve César Cielo, campeão olímpico, que também deveria ter sido muito mais bem aproveitado, e recentemente nós temos a Ana Marcela. Então, cabe a cada confederação destinar parte do seu recurso na promoção do seu próprio produto”, disse o deputado.As próximas audiências públicas da Comissão do Esporte sobre o ciclo olímpico Paris 2024 vão reunir representantes de entidades de vôlei (7/6) e judô (9/6). Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Luiz Cláudio Canuto Edição – Roberto Seabra

 

 

VIDANEWS - Vestibular de medicina da UniEVANGÉLICA está com inscrições abertas.

 

Para quem já estava na expectativa, a Universidade Evangélica de Goiás

– UniEVANGÉLICA abriu as inscrições para o vestibular do Curso de Medicina da instituição, que está entre os quatro melhores do país, segundo avaliação do Ministério da Educação. As provas já têm data definida e ocorrerão no dia 12 de junho de 2022. As inscrições podem ser realizadas até 06 de junho, para quem optar por boleto bancário. Quem se inscrever utilizando cartão de crédito tem até 07 de junho. O valor da taxa é de R$ 450,00 e as demais informações estão no site da UniEVANGÉLICA. Goianos integram escalação de arbitragem para Copa do Mundo E para quem tiver alguma dúvida sobre o processo seletivo de Medicina, os telefones (62) 3310-6684 e 0800 6032023 estão disponíveis. No vestibular, os candidatos farão uma prova de conhecimentos gerais e uma redação, ambas aplicadas em fase única. São duas opções de avaliação de língua estrangeira: inglês e espanhol. O vestibular será realizado exclusivamente na UniEVANGÉLICA, localizada em Anápolis. O acesso aos locais de provas será iniciado às 12h e encerrado às 13h20 e as provas terão início às 13h30. Resultados O gabarito preliminar da prova de conhecimentos gerais (objetiva), para fins de conferência, estará disponível no endereço eletrônico www.unievangelica.edu.br no dia 12 de junho de 2022, às 21h (horário provável). O gabarito oficial estará disponível no mesmo site no dia 20 de junho de 2022. A lista completa dos nomes dos candidatos, com a respectiva classificação, será divulgada na Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA, no dia 27 de junho de 2022 (data provável). Os aprovados terão de 28 a 30 de junho para realizar a matrícula. Universidade Evangélica de Goiás Recentemente, a UniEVANGÉLICA recebeu o título de universidade, o que coloca a instituição entre as melhores do país. Além disso, ano após ano, os índices da Uni não param de crescer. Dentre as principais vantagens em estudar em uma universidade, estão o acesso a pesquisas, professores com mestrado e doutorado, laboratórios e estrutura comparadas ao que é oferecido nas melhores IESs do país e ainda o benefício de estudar em uma mantida da Associação Educativa Evangélica. O resultado do Conceito Institucional divulgado em 2020 pelo Ministério da Educação confirmou que a Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA está entre as principais instituições de ensino superior (IESs) do Estado de Goiás e do Brasil. Com nota 5 nesse indicador, a UniEVANGÉLICA reuniu condições para se transformar em universidade em 2021, o que ocorreu em cerimônia com presença do ministro da educação, Milton Ribeiro. A instituição melhora seu desempenho anualmente. Seu Índice Geral de Cursos (4) coloca a UniEVANGÉLICA entre as 10 melhores IESs do Estado. O foco em modernidade, a aplicação de novas metodologias e a qualificação do corpo docente, associados a investimentos em pesquisa, ampliação dos cursos oferecidos e contínua melhoria da infraestrutura representam alguns dos motivos que levaram o Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA a receber posição de destaque, o que inclui o curso de Medicina, que também possui conceito 5, de acordo com o Conceito Preliminar de Curso 2019. Em tempo A UniEVANGÉLICA, assim como as demais mantidas da Associação Educativa Evangélica, também está com inscrições abertas para o vestibular 2022/2. Para mais informações sobre as inscrições, acesse os endereços eletrônicos.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

VIDANEWS - SENADO FEDERAL PLP 18/2022

 


Senado dará toda a atenção a teto de 17% para ICMS do combustível, diz Pacheco.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse nesta quinta-feira (26) que a Casa vai dar “toda a atenção” ao projeto de lei complementar que prevê um teto de 17% para o ICMS dos combustíveis e da energia elétrica. Aprovado na noite de quarta-feira (25) pela Câmara dos Deputados, o PLP 18/2022 é criticado por governadores, que estimam uma perda de arrecadação entre R$ 64 bilhões e R$ 83 bilhões.— Vamos receber o que foi aprovado na Câmara. A intenção do Congresso Nacional é buscar soluções inteligentes e efetivas para a redução do preço dos combustíveis. Daremos toda a atenção ao projeto. Vamos promover reunião de líderes na próxima semana e definir o trâmite desse projeto. Vamos dar a ele a importância devida porque parece ser um instrumento inteligente para a redução dos preços. De fato, já passou dos limites o que estamos vivendo — afirmou.Pacheco disse que o Senado não pretende “sacrificar” os governos estaduais. Mas ressaltou que os consumidores merecem prioridade na definição de medidas que busquem conter a alta dos combustíveis na bomba. Segundo o presidente da Casa, o aumento dos preços “é muito nocivo” para o país.— O Senado é a Casa da Federação, é a Casa dos estados. Se há uma premissa básica é a de ouvir os estados por meio de seus governadores. Alguns deles já se mostraram muito interessados em debater isso. Todos são muito bem-vindos. Vamos ouvi-los. Não queremos sacrificar nenhuma das partes disso: nem o governo federal, nem os estados, nem a Petrobras. Mas o consumidor não pode ser sacrificado. Nesse critério de prioridade, temos que dar prioridade aos consumidores — afirmou.Rodrigo Pacheco disse que o PLP 18/2022 tem dois caminhos possíveis no Senado: ir para o debate nas comissões permanentes ou ser votado diretamente pelo Plenário. Segundo ele, essa definição será tomada em conjunto com os líderes partidários “já nos próximos dias”. O presidente do Casa preferiu não opinar sobre eventuais mudanças no mérito do projeto durante a tramitação.— Haverá naturalmente emendas. Eventualmente, essas emendas podem ser destacadas. É o processo legislativo mesmo. Não tem como antevermos qual vai ser a posição do Senado: se vai manter integralmente o que a Câmara fez ou se haverá algum tipo de alteração. Mas, evidentemente, se houver alteração votada pela maioria do Senado, vai ser na busca da melhoria e do aprimoramento — afirmou. Fonte: Agência Senado

 

VIDANEWS - Rússia demite 115 militares que rejeitaram participar de guerra na Ucrânia.

 

De acordo com o tribunal para as Forças Armadas, os soldados se negaram 'arbitrariamente a cumprir uma missão oficial'.

Um tribunal militar russo da região de Kabardia-Balkaria confirmou a demissão de 115 militares que rejeitaram participar da ofensiva lançada pela Rússia na Ucrânia.Este parece ser o primeiro caso confirmado oficialmente de soldados russos que se negaram a participar da operação que começou em 24 de fevereiro. O tribunal concluiu, segundo um comunicado publicado na quarta-feira (25), que os militares rejeitaram "arbitrariamente cumprir uma missão oficial".O tribunal disse que examinou os "documentos necessários" e interrogou os responsáveis da Guarda Nacional, uma força de segurança interna que participa também de operações na Ucrânia, mas é diferente do exército russo.A audiência aconteceu a portas fechadas para não revelar "segredos militares", acrescentou o tribunal, que não informou onde os soldados foram sancionados na Rússia. O serviço de imprensa do tribunal, citado pela agência de notícias Interfax, indicou nesta quinta-feira que os militares eram membros da Guarda Nacional que rejeitaram realizar uma missão relacionada com "a operação especial" da Rússia na Ucrânia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Morre mulher atingida por galho de árvore durante temporal no Rio.

 

Aline Martins Cunha, de 38 anos, desmontava barraca onde vendia doces quando foi ferida. Ela ficou quase dez dias internada no CTI.

Morreu, na madrugada de quarta-feira (25), a vendedora Aline Martins Cunha, de 38 anos, atingida por um galho de árvore no centro do Rio de Janeiro, durante o temporal que caiu sobre a cidade no último dia 16. A morte de Aline foi confirmada pelo Hospital Federal dos Servidores do Estado, onde ela estava internada no CTI (Centro de Terapia Intensiva) desde o acidente, após sofrer fraturas na coluna e na cabeça, além de uma perfuração no pulmão. Aline vendia doces na rua e desmontava sua barraca quando foi atingida pelo galho, que caiu de uma árvore. No dia, o Rio sofreu com a chegada de uma frente fria que provocou queda de temperatura, ventos intensos e até chuva de granizo em alguns pontos da cidade. Ainda não há informações sobre o enterro da vendedora.( Fonte R 7 Noticias Brasil)*Estagiário do R7, sob supervisão de Bruna Oliveira

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara aprova redução de consumo de gás que provoca aquecimento global.

 

Projeto aprovado ratifica a Emenda de Kigali, pela qual os países em desenvolvimento deverão congelar seu consumo do gás HFC até 2024.

A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Decreto Legislativo 1100/18, que ratifica acordo para reduzir emissão de gases hidrofluocarbonos (HFCs), que promovem o aquecimento global. O gás é usado como fluido refrigerante no setor de refrigeração e climatização e também em alguns produtos aerossóis. A proposta segue para análise do Senado. O deputado Bacelar (PV-BA) alertou que apenas o Brasil e o Yemen ainda não ratificaram o acordo. Ele nota que proposta tem apoio tanto de ambientalistas como do setor produtivo. "Em 2021 o Brasil consumiu 21 mil toneladas de HFCs. Já há gases alternativos mais seguros. O Brasil importa todo HFC. Se não aderir ao protocolo, ficará impedido de importar. Haverá racionamento e parada forçada de equipamentos de ar-condicionado e refrigeração", alertou. Dano O projeto ratifica a Emenda de Kigali, assinada em 2016 na capital de Ruanda, para mudar o Protocolo de Montreal sobre substâncias que destroem a camada de ozônio. O Protocolo de Montreal, seguido pelo Brasil desde 1990, é o único tratado multilateral sobre temas ambientais com ratificação universal. Pelo tratado, os países signatários comprometem-se a substituir as substâncias que demonstrarem ser responsáveis pela destruição do ozônio, como os clorofluorcarbonos (CFCs) e os hidroclorofluorcarbonos (HCFCs). No entanto, o texto original não tratava dos HFCs, que vem sendo utilizados há décadas como alternativas em substituição aos CFCs e HCFCs. A Emenda de Kigali, como ficou conhecida, define um cronograma de redução da produção e consumo dos hidrofluorcarbonos. Os HFCs não causam danos à camada de ozônio, porém apresentam elevado impacto ao sistema climático global. O HFC é milhares de vezes mais prejudicial que o dióxido de carbono (CO2), o principal responsável pelo aquecimento global. Redução de consumo Segundo a emenda, países em desenvolvimento como o Brasil deverão congelar seu consumo do gás HFC até 2024, reduzir seu consumo em 10% até 2029 e em 85% em 2045. Os países desenvolvidos se comprometeram a reduzir seu consumo de HFCs em 10% em 2019 até alcançar menos 85% em 2036.O projeto recebeu parecer favorável do relator, ex-deputado Cezar Souza (SC). "A adoção da Emenda de Kigali atende, portanto, a um objetivo maior de defesa da Terra, do meio ambiente, da vida dos seres que o habitam, da natureza", disse Souza. Segundo ele, a emenda é um esforço da comunidade internacional de enfrentar o aquecimento global e da mudança do clima.As emissões dos HFCs vêm aumentando globalmente em torno de 8% ao ano, podendo responder por até 19% das emissões de gases de efeito estufa em 2053, de acordo com dados do Secretariado das Nações Unidas para o Ozônio, do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). Sem a Emenda de Kigali, a contribuição do HFC para o aquecimento global poderia por si só provocar um aumento médio da temperatura de 0,5°C, de acordo com a entidade.O deputado Bacelar nota que a proposta tem apoio tanto de ambientalistas como do setor produtivo. "Em 2021, o Brasil consumiu 21 mil toneladas de HFCs. Já há gases alternativos mais seguros. O Brasil importa todo HFC. Se não aderir ao protocolo, ficará impedido de importar. Haverá racionamento e parada forçada de equipamentos de ar-condicionado e refrigeração", alertou.O HFC pode ser 15 mil vezes mais prejudicial que o dióxido de carbono (CO2), o principal responsável pelo aquecimento global. Fonte: Agência Câmara de Notícias.Reportagem - Francisco Brandão Edição - Wilson Silveira

 

 

VIDANEWS - Santas casas e hospitais filantrópicos alertam para risco de colapso.

 

Na semana passada, representantes de hospitais filantrópicos, principalmente as chamadas “santas casas”, fizeram uma manifestação em Brasília, para chamarem a atenção do Governo Federal sobre a situação caótica em que estão mergulhados.

 Estes estabelecimentos são instituições centenárias que atendem a mais de 50% da média complexidade e 70% da alta complexidade (como oncologia, cardiologia e transplantes) do Sistema Único de Saúde. Em média, estes hospitais são remunerados em 60% do que custa a prestação dos serviços ao SUS. E, a tabela e seus incentivos, desde o início do plano real, foi reajustada em 93,77%, enquanto o INPC em 636,07%, o salário mínimo em 1.597,79% e o gás de cozinha em 2.415,94%. Este descompasso brutal na remuneração da prestação de serviços ao SUS acarreta um valor anual de R$ 10,9 bilhões em desequilíbrio econômico e financeiro. CBF detalha partidas de Galo e GEA para returno da Série D Vale lembrar que 752 das instituições filantrópicas contrataram operações de créditos com a garantia dos recebíveis do SUS. São R$ 10 bilhões em empréstimos, o que implica em uma parcela mensal de R$ 115 milhões. Somando outras operações financeiras, o passivo com fornecedores e outros está estimado, no total, em um endividamento na ordem de R$ 20 bilhões. Nos últimos seis anos, 315 hospitais filantrópicos fecharam suas portas ou deixaram de atender ao SUS. São 169 mil leitos hospitalares e 26 mil leitos de UTI. Ressalte-se, ainda, que em 824 municípios do Brasil, a Santa Casa ou o hospital filantrópico é o único equipamento de acesso ao cuidado e à assistência em saúde; para o SUS, as instituições filantrópicas representam 70% do volume assistencial de alta complexidade e 51% dos atendimentos de média complexidade; anualmente, recebem mais de cinco milhões de internações; realizam 1,7 milhão de cirurgias e mais de 280 milhões de atendimentos ambulatoriais. Sem contar que, mais de três milhões de pessoas, vinculadas direta, ou, indiretamente, a estas instituições, dependem delas economicamente.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Febraban afirma que bancos estão bloqueando pedidos de empréstimos consignados considerados abusivos.

 

Ministério da Justiça identificou mais de 8 mil denúncias de consignados não autorizados em 2022.

Representante da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou em audiência pública da Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (26) que os bancos estão bloqueando contratos de empréstimo consignado, feitos por correspondentes bancários, em nome de cidadãos cadastrados na plataforma “Não Me Perturbe”. Ou seja, nesses casos, o interessado no crédito precisa entrar em contato com o banco. A ideia é reforçar o compromisso feito com esses consumidores de que eles não serão incomodados com ofertas telefônicas. A audiência conjunta das comissões de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa; e de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática discutiu o excesso de ligações sobre empréstimos consignados para aposentados. O Ministério da Justiça já identificou mais de 8 mil denúncias de consignados não autorizados em 2022. Segundo o diretor da Febraban Amaury Oliva, os bancos entraram na plataforma “Não Me Perturbe” em 2020, mas o bloqueio de contratos para os cadastrados no serviço começou no fim do ano passado. A plataforma foi criada pelo setor de telecomunicações para barrar ligações de telemarketing e já tem 15 milhões de telefones cadastrados. Oliva explicou que os bancos têm apertado o cerco contra os maus correspondentes bancários que atuam com mais agressividade com os clientes. Informações sobre os agentes punidos são divulgadas na página da Febraban. Mas ele disse que o empréstimo consignado não deve ser “vilanizado” porque é uma opção mais barata de crédito. Telefones particulares O secretário nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, Antonio Costa, disse que muitas vezes é difícil identificar o correspondente bancário porque ele usa telefones particulares. Muitos idosos, cansados de serem incomodados pelo telemarketing e por golpistas, estariam desligando seus telefones fixos.No INSS, segundo o assessor Juscimar Fonseca, todos os novos benefícios já nascem bloqueados para empréstimos. Para desbloquear, o aposentado tem que acessar o aplicativo “Meu INSS”. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) recentemente também implantou o número 0303 que, até o fim de junho, deve identificar todos os números de telemarketing. Caça predatória O ativista digital na área de empréstimos consignados Felipe Brito sugere que sejam proibidas as ligações automáticas massivas de centrais de telemarketing. “A tal da URA, que faz ligações para 50 números ao mesmo tempo, e o primeiro que atende as outras ligações caem. Por isso que existem muitas ligações que acaba uma ligação, recebe outra, e você vai falar e não tem ninguém. Numa central de telemarketing com 100 pessoas. Quando você fala 50, 100 pessoas não é o correspondente bancário que tem uma lojinha no bairro, que tem um funcionário com muita dificuldade. A gente não está falando dele, a gente está falando de caça predatória”, afirmou.Brito explicou, porém, que também vem crescendo a ação de criminosos que emitem boletos para o consumidor, afirmando que um novo consignado será liberado após a quitação de um empréstimo anterior. João Adolfo de Souza, proprietário de uma financeira, disse que muitos recebem mensagens sobre recursos a receber por meio de SMS ou WhatsApp, mecanismos que não são bloqueados pelo “Não Me Perturbe”. Criminalização O deputado Roberto Alves (Republicanos-SP) disse que a ação dos agentes bancários e as tentativas dos golpistas atingem principalmente idosos. “Pessoas são surpreendidas por depósitos feitos por bancos nos quais não têm conta para pagar em 80 ou 120 meses. Elas tentam devolver o dinheiro e não conseguem, tentam ligar para um número 0800 que nunca atende. E, por outro lado, as ligações insistentes oferecem mais consignados e portabilidade. Não param. Nem mesmo à noite, aos sábados e domingos”, disse.O deputado Delegado Antônio Furtado (União-RJ) destacou no debate que apresentou projeto de lei (PL 3377/21) para criminalizar os envolvidos em empréstimos consignados fraudulentos. O projeto está sendo analisado junto outros 32 sobre o mesmo tema. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Sílvia Mugnatto Edição – Roberto Seabra

 

 

 

VIDANEWS - Mega-Sena pode pagar prêmio acumulado nesta quarta (25).

 

A cada sorteio da Mega-Sena, cresce a esperança de acertar os seis números sorteados.

Nesta quarta (25), por exemplo, o prêmio acumulado de R$ 65 milhões poderá sair com dono, ou vários. As apostas podem ser feitas até as 19h nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa ou pela internet. A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50. Maioria dos acidentes são “evitáveis”, afirma especialista De acordo com a Caixa, caso apenas um apostador ganhe o prêmio da faixa principal do sorteio e aplique todo o valor na poupança, receberá R$ 409,9 mil de rendimento no primeiro mês. No último sorteio da Mega-Sena, no sábado (21), não houve ganhadores do prêmio. Probabilidades A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 4,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

VIDANEWS - SENADO FEDERAL MP 1.096/2022

 


Aprovado pelo Plenário crédito de R$ 550 milhões para ações de defesa civil.

A medida provisória que libera R$ 550 milhões para ações de defesa civil em pelo menos 11 estados do país (MP 1.096/2022) foi aprovada nesta quinta-feira (26) em votação simbólica no Plenário do Senado. Editada em janeiro, a medida não sofreu alterações e será promulgada e convertida em lei pelo presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco. O dinheiro vai para municípios que decretaram situação de emergência ou calamidade pública por conta das chuvas ou da estiagem. O crédito extraordinário, em favor do Ministério do Desenvolvimento Regional, iria inicialmente para Bahia, Minas Gerais, Piauí, Goiás, Tocantins, Maranhão e Pará, atingidos por chuvas intensas desde novembro do ano passado. Após a edição da MP, o Rio de Janeiro sofreu com a enxurrada na região serrana e foi incluído no rol de estados atendidos. Outra parte do dinheiro vai para Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, estados onde pelo menos 290 municípios decretaram situação de emergência. A relatoria foi do senador Zequinha Marinho (PL-PA). O senador Esperidião Amin (PP-SC) pronunciou-se em Plenário para elogiar o parecer de Zequinha e a ação do governo:— Ontem tivemos uma reunião muito proveitosa com a secretária nacional substituta de Proteção e Defesa Civil, Karine da Silva Lopes, presentes vários prefeitos, a associação de prefeitos e o fórum parlamentar. No nosso estado, tivemos 47 municípios atingidos pelas enxurradas no começo de maio. Congratulo-me com o governo federal pela presteza com que está sendo conduzida essa questão, que não atende apenas Santa Catarina, mas vários estados e municípios.No parecer, Zequinha destaca que a urgência e relevância do crédito extraordinário são justificadas pela necessidade de atendimento às populações afetadas pelos diversos desastres naturais, que exigem resposta imediata.“A imprevisibilidade é justificada em razão da ocorrência de recorde histórico no número de desastres neste início de ano, principalmente resultantes da ocorrência de chuvas intensas, em número maior que a média nos anos anteriores”, afirma.Nas áreas atingidas pelas chuvas, o dinheiro é destinado para ações de socorro, assistência às vítimas e restabelecimento de serviços essenciais. Entre as medidas previstas, estão aquisição de água, cestas básicas, kits de higiene, limpeza, dormitório, colchões e combustíveis. O dinheiro pode ser usado ainda no apoio aéreo para o resgate de vítimas, transporte de medicamentos e equipamentos e limpeza urbana.Nos municípios afetados pela estiagem, a verba deve ser aplicada na compra de cestas básicas, locação de carros pipa e gastos com combustível. Embora não tenham sido registrados óbitos a Região Sul, a população rural amarga prejuízos na produção agrícola e sofre com a falta de água para consumo humano e animal.O relator da matéria na Câmara foi o deputado Felício Laterça (PP-RJ). Segundo o parlamentar, dos R$ 550 milhões liberados pela medida provisória, R$ 118,2 milhões já foram empenhados. Os estados que mais receberam recursos foram Rio Grande do Sul (R$ 40,4 milhões), Minas Gerais (R$ 19,1 milhões) e Rio de Janeiro (R$ 17 milhões). Os R$ 431,8 milhões restantes ainda aguardam destinação. Fonte: Agência Senado

 

VIDANEWS - Terremoto de magnitude 6,9 atinge região sul do Peru.

 

Segundo o Instituto Geofísico do país, não houve relatos sobre vítimas ou grandes danos materiais.

Um terremoto de magnitude 6,9 na escala Richter sacudiu nesta quinta-feira o departamento de Puno, no sul do Peru e na fronteira com a Bolívia.Segundo o Instituto Geofísico do Peru (IGP), não houve relatos sobre vítimas ou danos materiais até cerca de uma hora após o abalo sísmico. O tremor aconteceu às 7h02 (horário local; 9h02 de Brasília) e teve epicentro a 20 quilómetros da cidade de Ayaviri, na província de Melgar. Ele foi sentido na região com uma intensidade de 3 a 4 na escala de Mercalli, um grau considerado "suave" e "moderado" por especialistas.O terremoto não gerou um alerta de tsunami ao longo da costa peruana, segundo a Direção de Hidrografia e Navegação da Marinha peruana. "Fazemos um apelo à população para manter a calma em relação a possíveis réplicas. O governo está coordenando com as instituições para avaliar os danos pessoais e materiais", informou a conta da Presidência peruana no Twitter.O tremor ocorreu um dia depois de um abalo sísmico no departamento de Tacna, vizinho de Puno, e que não deixou vítimas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Filha de suspeita de envenenar enteados diz ter visto líquido verde em prato de adolescente.

 

Menor teria passado mal depois de comer feijão feito por Cintia Mariano; filho disse que suspeita confessou ter colocado veneno.

A filha de Cintia Mariano Dias prestou depoimento na 33ª DP (Realengo) no dia 16 de maio e disse aos agentes que viu um líquido verde no prato do enteado mais novo da mãe. O adolescente de 16 anos foi levado ao Hospital Albert Schweitzer após passar mal naquele dia. De acordo com o depoimento de Carla, no dia 15 de maio Cintia foi a responsável por fazer o jantar e, quando se sentou à mesa, o adolescente já estava com o prato servido. Ela afirmou ainda que ele ficou separando a comida e que Cintia pegou o prato para trocá-lo. Quando a mãe voltou à mesa com o prato do adolescente, a jovem disse ter visto um líquido “esverdeado escuro e brilhoso” no fundo, mas na hora achou que fosse o tempero da comida. Carla disse que estava dormindo quando seu irmão contou que Cintia estava com o marido e o enteado no hospital. Lucas, irmão de Carla, prestou depoimento dias depois e disse que, durante uma conversa com Cintia, ela teria confessado tudo e dito que serviu a comida do adolescente e em seguida colocou chumbinho no feijão do prato dele. Como o menino ficou separando a comida, ela teria pegado o prato para colocar mais feijão e disfarçar as bolinhas do veneno e o gosto ruim da comida. A defesa de Cintia disse em nota que ela "não confessou em nenhum momento" e que "o motivo pelo qual o filho, de forma contundente, informa que ela havia confessado descobriremos somente no curso do processo criminal". O caso Fernanda Carvalho e o irmão teriam se alimentado de comida envenenada pela madrasta, que está presa. O corpo da jovem de 22 anos será exumado nesta quinta, no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, para investigação.Fernanda morreu no dia 27 de março, após ficar 13 dias internada no Hospital Municipal Albert Schweitzer. De acordo com a certidão de óbito, a causa da morte foi choque séptico. Antes de ir ao hospital, a vítima enviou um áudio ao namorado em que pede socorro.Dois meses depois da morte de Fernanda, seu irmão deu entrada na unidade de saúde com os mesmos sintomas: tonteira, língua enrolando, saliva excessiva e lábios esbranquiçados. O adolescente de 16 anos sobreviveu ao que pode ter sido uma tentativa de homicídio.Em depoimento na 33ª DP (Realengo), que investiga o caso, o pai das vítimas disse que estranhou o fato de a companheira, Cintia Mariano, ter retirado o prato de comida duas vezes das mãos do filho e ter posto a comida no prato do menino. Bruno teria se queixado do gosto do feijão feito pela madrasta durante almoço no dia 15 de maio.O pai do adolescente, Adeilson Jarbas, socorreu o filho já na casa da ex-esposa, Jane Carvalho. O adolescente começou a passar mal cerca de uma hora após a ingestão, assim como sua irmã, Fernanda (que passou mal depois de jantar a comida de Cintia).Adeilson mantinha um relacionamento de cinco anos com a suspeita. A filha, Fernanda, morava com o casal, enquanto o menor morava com a mãe. A defesa de Cintia Mariano alega que vai provar sua inocência. No entanto, ela teria confessado os crimes aos filhos biológicos.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Especialistas defendem rastreamento do câncer como forma de prevenção.

 

Deputado critica desrespeito à lei que estabelece o prazo de 30 dias para que paciente tenha acesso ao diagnóstico.

Profissionais de saúde do corpo clínico do Hospital de Amor, em Barretos (SP), referência no tratamento de câncer, defenderam o rastreamento dos casos entre a população como uma forma eficaz de prevenção para evitar a doença em estágio avançado e as mortes. Participantes de seminário na Câmara que marcou a Semana Nacional de Combate ao Câncer, nesta quinta-feira (26), eles mostraram que a opção pelo rastreamento não é consenso na comunidade científica mundial. No Brasil, a Sociedade Brasileira de Urologia, por exemplo, recomenda o rastreamento do câncer de próstata, opinião diferente do Instituto Nacional do Câncer (Inca). O médico Carlos Eduardo Silveira lembra que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer de próstata é o quarto tumor mais frequente no mundo. No Brasil, é um dos cânceres de maior incidência e mata 15 mil pessoas por ano. No Hospital de Amor, o rastreamento é feito em homens de 50 a 69 anos, por meio do exame chamado PSA. “Os pacientes externos, com câncer de próstata, 50% deles eram casos que foram diagnosticados já avançados, enquanto que os pacientes que vieram da prevenção, que fizeram os exames preventivos, apenas 18% deles estavam com casos avançados”, observou. Câncer de pele Carlos Silveira também falou sobre a prevenção ao câncer de pele, o mais frequente do mundo, mas com baixa mortalidade. São feitas campanhas educativas, além do incentivo à utilização constante do protetor solar e à redução da exposição ao sol. Ele comemora a proibição do uso das câmaras de bronzeamento artificial, fontes de incidência do câncer de pele. O médico Ricardo dos Reis ressaltou a importância do exame papanicolau para o rastreamento do câncer de colo do útero em mulheres com vida sexual ativa a partir dos 25 anos, mas lamenta que só 30% façam o exame, assim como também é baixa a adesão à vacina contra o HPV, vírus causador desse tipo de câncer. Vinicius Vasquez, do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital de Amor, também reforçou a importância do rastreamento. “Será que vale a pena pegar uma unidade móvel e procurar câncer de pele? Será que a gente vai fazer o diagnóstico de pessoas que têm feridas na pele, mas têm baixa instrução, não têm ideia do que aquilo é e estão tratando com um cremezinho? Será que a gente sai com uma unidade móvel e vai fazendo mamografia pelo Brasil, isso vai fazer diferença? Nós mostramos que faz diferença", disse. Campanha educativa O rastreamento dos casos de câncer também está nas ações do Programa de Educação em Saúde e Câncer na Escola (Pesce), apresentado pelo biomédico Gerson Vieira. Por meio da produção de vídeos e de material didático, a ideia é tornar as escolas multiplicadoras de informações sobre a doença, para estimular a comunidade a discutir o tema. Uma das atividades destacadas pelo profissional de saúde é um concurso de redação anual para estudantes do nono ano do ensino fundamental, que, no ano passado, recebeu 14 mil e 800 textos.“Imagina quantas pessoas a gente mobilizou? Quatorze mil e oitocentos, mais o professor que ajudou a pesquisa, mais o pai e a mãe que leram essa redação. Imagina quantas pessoas estão lendo conteúdos produzidos de conscientização de prevenção em câncer”, disse.Presidente da comissão especial da Câmara que discute o combate ao câncer no país, o deputado Weliton Prado (Pros-MG) chamou atenção para o Plano Nacional de Enfrentamento ao Câncer previsto para ser apresentado pela comissão até novembro e lembrou que a doença tem que ser tratada de maneira emergencial.“Infelizmente, as legislações que nós demoramos anos para aprovar, muitas delas não são cumpridas, não são respeitadas, como a Lei dos 30 Dias para ter acesso ao diagnóstico. Muitos pacientes demoram meses e meses para ter acesso ao diagnóstico médico. Aqui em Brasília, em Minas, em vários estados não é diferente, pacientes que demoram aí seis, oito (meses), até um ano para iniciar um tratamento”, observou.Presidente do conselho técnico-executivo da Femama, organização da sociedade civil de apoio à saúde da mama, Ricardo Caponero informou que, enquanto a maior incidência de câncer de mama no mundo é entre mulheres de 70 a 74 anos, no Brasil o maior número de casos está entre 50 e 54 anos. Por isso, ele defendeu o rastreamento a partir dos 40 anos, que pode levar ao diagnóstico num estágio curável e a um tratamento adequado e oportuno. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Cláudio Ferreira Edição – Roberto Seabra

 

VIDANEWS - Abertas as inscrições para o Encceja de 2022

 

Foram abertas na última quarta, dia 25, as inscrições para o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) de 2022.

 A avaliação é voltada para pessoas que não concluíram os estudos na idade apropriada para cada etapa de ensino. O período de inscrição vai até o dia 4 de junho. A idade mínima para os participantes do exame voltado ao ensino fundamental é de 15 anos, na data da prova. Para o ensino médio, a idade mínima é de 18 anos completos. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informa que a participação no Encceja Nacional 2022 é voluntária e gratuita.As provas, tanto para os ensinos fundamental e médio, serão aplicadas no dia 28 de agosto, em todas as unidades federativas. Para acessar a página de inscrição no Encceja 2022, clique aqui. O edital com diretrizes, procedimentos e prazos para a edição 2022 do exame foi publicado no Diário Oficial da União do último dia de 16 de maio.De acordo com o Inep, não haverá, nesta edição, necessidade de apresentação de justificativa de ausência para aqueles que se inscreveram mas acabaram não fazendo a prova da edição anterior.Santas casas e hospitais filantrópicos alertam para risco de colapso “Também não será necessário o pagamento da taxa de ressarcimento para os ausentes no ano passado que vão fazer as provas novamente. A medida foi tomada tendo em vista o contexto da pandemia de covid-19 que impediu a realização da última edição”, informou o instituto.Os atendimentos especializados deverão ser solicitados durante o período de inscrições (de 24 de maio a 4 de junho).( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

VIDANEWS - SENADO FEDERAL Em meio a discussão sobre aumento da miséria, Senado confirma salário mínimo de R$ 1.212.

 

O Plenário do Senado aprovou nesta quinta-feira (26) a MP 1.091/2021, que fixou o valor do salário mínimo em R$ 1.212 desde 1º de janeiro de 2022. Com a aprovação, a MP segue para promulgação.

O crescimento da fome e da miséria no Brasil nos últimos anos foi bastante discutida pelos senadores durante a votação da medida provisória. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, elogiou a relatora, Soraya Thronicke (União-MS), por manifestar que o valor pequeno do mínimo é um problema grave da sociedade brasileira, mas é menos debatido do que "querelas ideológicas em redes sociais".— O Brasil vive uma dicotomia entre problemas reais e problemas criados com objetivos eleitorais e oportunistas. Os problemas reais são os dois dígitos: dois dígitos na inflação, nos juros, no desemprego e na gasolina, que se aproxima de R$ 10 já em algumas cidades. Esses são os problemas reais, que precisam de soluções verdadeiras. E há os problemas criados como cortina de fumaça pra esconder os problemas reais — alertou Pacheco.O senador Jorge Kajuru (Podemos-GO) apresentou uma emenda para que o mínimo passasse a ser de R$ 1.300 a partir de julho. Soraya Thronicke chegou a negociar esse aumento com o Ministério da Economia. Mas a pasta vetou, alegando não haver fundos, pois o reajuste impactaria os cofres públicos em mais de R$ 16 bilhões até dezembro, segundo o governo.— A manchete do jornal O Globo de hoje é a seguinte: a fome no Brasil bateu o recorde mundial de 36% [das famílias brasileiras]. Nada é mais humilhante! E sabem quem passa mais fome no Brasil? As mulheres — lamentou Kajuru.Já Cid Gomes (PDT-CE) reclamou que o governo não teria R$ 16 bilhões pra aumentar o salário mínimo, "mas tem R$ 30 bilhões pra comprar votos de deputados pelo orçamento secreto". Para Cid Gomes, falta ao governo a lógica de que o aumento do mínimo reaquece a economia.Citando dados do IBGE, Soraya ressaltou que mais de 60 milhões de brasileiros recebem até dois salários mínimos, cerca de 70% da população ocupada. Já dados do INSS explicitam que 25 milhões recebem aposentadorias no valor de um mínimo, "ou seja, dois terços dos beneficiários da Previdência". Por isso, o Brasil precisa recriar uma política de valorização do salário mínimo, defendeu a senadora. Fonte: Agência Senado

quarta-feira, 25 de maio de 2022

VIDANEWS - Rússia examinará proposta de troca de prisioneiros com a Ucrânia após julgamentos.

 

Autoridades russas afirmam que 4.000 soldados ucranianos foram capturados; Kiev quer libertar militares que estavam em Mariupol.

Rússia examinará a possibilidade de trocar prisioneiros com a Ucrânia depois dos julgamentos dos combatentes ucranianos detidos, afirmou o vice-ministro russo das Relações Exteriores, Andrei Rudenko."Vamos analisar tudo isso depois que os que se renderam forem julgados e do anúncio das sentenças", disse. "Antes, as discussões sobre uma troca são prematuras", acrescentou. Na semana passada, os últimos combatentes ucranianos da estratégica cidade de Mariupol, que ficaram entrincheirados durante semanas na grande siderúrgica Azovstal, se renderam.De acordo com o Ministério da Defesa russo, mais de 4.000 soldados ucranianos foram capturados. As autoridades ucranianas desejam organizar uma troca de prisioneiros de guerra, mas a Rússia considera que parte deles, que integram o batalhão Azov, são combatentes neonazistas culpados de crimes de guerra, e não militares. No sábado (21), o deputado e negociador russo Leonid Slutski declarou que Moscou "examinaria" a possibilidade de trocar combatentes do regimento citado por Viktor Medvedchuk, empresário ucraniano próximo ao presidente russo Vladimir Putin. Ele foi detido em meados de abril na Ucrânia. Rudenko, no entanto, afirmou nesta quarta-feira que a Rússia não considera tal troca. "Não, não vamos analisar isso. Não temos essa informação no Ministério das Relações Exteriores", disse.O líder separatista pró-Rússia Denis Puchilin afirmou na terça-feira que a Procuradoria-Geral da república autoproclamada de Donetsk estava trabalhando com Moscou para decidir a composição do tribunal responsável por julgar os prisioneiros ucranianos.Rudenko afirmou que não tem informações sobre a questão.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Homicídio de menores de 14 anos passa a ser considerado hediondo.

 

O governo federal sancionou o projeto que trata das medidas de proteção a crianças vítimas de violência doméstica .

O governo federal sancionou, sem vetos, o Projeto de Lei 1.360, de 2021, conhecido como Lei Henry Borel, em homenagem ao menino morto no Rio de Janeiro em março de 2021. A legislação cria mecanismos para a prevenção e o enfrentamento da violência doméstica e familiar contra crianças e adolescentes.Com o intuito de repreender a ocorrência de casos semelhantes ao do menino Henry, a lei passa a considerar hediondo o homicídio de menores de 14 anos, além de prever hipóteses de aumento de pena para o crime. A medida estabelece ainda crime a ausência de comunicação à autoridade pública a prática de violência, cuja penalidade aplicável será detenção, de seis meses a três anos. A pena pode ter aumento caso a omissão resulte em lesão corporal grave ou em morte. Caso o crime seja praticado por ascendente, parente consanguíneo até terceiro grau, responsável legal, tutor, guardião, padrasto ou madrasta da vítima, a pena deve ser aplicada em dobro.Dentre as ações de assistência a serem implementadas, há a previsão da criação de centros de atendimentos e acolhimento, programas de apadrinhamento, centros de saúde especializados, além de centros de educação e reabilitação para os agressores.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão discute proteção dos direitos das crianças e das mulheres indígenas.

 

Debate deve abordar estupro e assassinato de menina ianomâmi de 12 anos em Roraima.

A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados debate nesta quarta-feira (25) formas de aumentar a proteção dos direitos das crianças e das mulheres indígenas. A audiência foi sugerida pelas deputadas Rejane Dias (PT-PI), Tereza Nelma (PSD-AL), Vivi Reis (Psol-PA) e Sâmia Bomfim (Psol-SP). “Na América, as mulheres indígenas costumam enfrentar formas diversas e sucessivas de discriminação histórica que se combinam e se sobrepõem, resultando na sua exposição a violações de direitos humanos em todos os âmbitos da vida cotidiana: desde os direitos civis e políticos, o direito a aceder à justiça, até os direitos econômicos, sociais e culturais, e o direito a uma vida sem violência”, afirma Rejane Dias. A deputada lembra notícia publicada recentemente na imprensa sobre uma menina de 12 anos da tribo ianomâmi que foi estuprada e morta por garimpeiros. “Isso é uma barbárie!”, protesta a parlamentar, ressaltando que, nesse caso, a condição de vulnerabilidade é inconteste, não apenas pela pouca idade. “Há um agravante no crime. Além de ser contra uma criança indígena de 12 anos, foi praticado por indivíduo supostamente de outra etnia que adentrou na  comunidade para cometer tal ilícito”, avalia Rejane Dias. Comissão externa O caso ganhou repercussão nacional e motivou a criação de uma comissão externa na Câmara para averiguar a situação de crianças, adolescentes e mulheres da comunidade Aracaçá, na terra indígena ianomâmi, em Roraima, que teriam sido vítimas de violência praticada por garimpeiros que exploram ilegalmente a região.

Na semana passada, parlamentares que estiveram em Roraima pediram ações imediatas para conter o garimpo ilegal na região e reivindicaram mais estrutura para garantir fiscalização permanente na reserva de mais de 9 milhões de hectares. Debatedores Foram convidados para discutir o problema:- o procurador da República, representante da 6ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, Alisson Marugal;- a presidente da Comissão Interamericana dos Direitos Humanos, Julissa Mantilla  Falcón;- um representante do Ministério da Justiça;-um representante da Fundação Nacional do Índio (Funai); e um representante da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib); A audiência será realizada no plenário 14 a partir das 15h30 e poderá ser acompanhada ao vivo pelo portal e-Democracia. Fonte: Agência Câmara de Notícias Da Redação - ND

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê tutor para aluno com diabetes.

  Proposta será analisada por outras três comissões da Câmara e depois seguirá para o Senado. A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados ...