CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

terça-feira, 14 de setembro de 2021

VIDANEWS - Califórnia vai às urnas para definir futuro de governador.

 

Democrata Gavin Newsom enfrenta recall, que poderá tirá-lo do poder; conservador Larry Elder é favorito como substituto.

A Califórnia decide nesta terça-feira (14) se o atual governador, o democrata Gavin Newsom, continuará no cargo até o final do mandato ou não. No cargo desde janeiro de 2019, o político enfrenta o recall — referendo previsto nas leis da Califórnia e usado anteriormente com sucesso para a eleição do ator Arnold Schwarzenegger, em 2003. Os eleitores californianos poderão votar presencialmente ou enviar as cédulas oficiais pelos correios. Desde o mês passado, todos os eleitores registrados no estado receberam uma cédula com duas perguntas “O governador Newsom deve ser removido do cargo?” e “Qual candidato deveria substituí-lo?”. Se Newsom deixar o cargo, o radialista conservador Larry Elder é o nome mais cotado para assumir o cargo. Segundo a NPR, o candidato republicano tem mais que um quarto do apoio do eleitorado californiano. Elder é apoiador do ex-presidente Donald Trump e usou seu programa na rádio para afirmar que as eleições de 2020 foram fraudadas. Caso ele chegue ao cargo, ele será o primeiro governador negro da história do estado. Os democratas criticaram fortemente a chamada pelo recall do governador californiano, alegando que é uma tentativa dos apoiadores de Trump de retomar uma parte do poder. O presidente Joe Biden expressou apoio a Newsom na segunda-feira (13), alertando os eleitores que eles correm o risco de ter um governo no estilo de Trump caso optem por Elder. Ainda não há uma previsão de qual seja o resultado do recall, avisam especialistas. As críticas a Newsom A pandemia da covid-19 é um dos argumentos usados pela oposição para remover Newsom do governo. Segundo eles, a má administração de Newsom afetou o comércio e a economia da Califórnia, uma das mais importantes nos Estados Unidos. Além disso, o governador teria acatado ao pedido dos professores e não liberou as aulas presenciais mais cedo. A Califórnia se tornou o epicentro da covid-19 nos Estados Unidos na segunda metade de 2020. Os críticos também afirmam que é culpa de Newsom que as taxas de homicídio subiram, além do aumento do número de moradores de rua no estado e outros problemas relacionados a qualidade de vida dos cidadãos. Apoio dos Democratas Para os democratas e aliados de Newsom, o processo de recall é uma tentativa da ala conservadora de conseguir retomar o poder, depois do revés das eleições de 2020.Eles rebatem as alegações dos conservadores de que Newsom fez um mau trabalho durante a pandemia da covid-19, e afirmam que ele se apoiou na ciência na hora de tomar decisões e na reabertura do estado. Além disso, a Califórnia lidera a vacinação nos Estados Unidos e o governador investiu milhões de dólares em apoio e assistência aos pequenos negócios afetados pela pandemia. O resultado Os condados devem terminar de contar as cédulas e oficializar o resultado até o dia 14 de outubro. O secretário de estado vai certificar o resultado do referendo no dia 22 de outubro e, caso Newsom perca, ele deverá deixar o cargo neste dia para permitir que o substituto assuma em seguida. O mandato de Gavin Newsom segue vigente até o começo de 2023. O substituto ficará no poder até esta data e, caso queira se manter no governo, deverá disputar as eleições de 2022. ( Fonte R 7 Noticias Inernacional)

domingo, 12 de setembro de 2021

VIDANEWS - Idoso é preso com 1 tonelada de maconha escondida em carga de cebola.

 

Policiais também constataram que o caminhão que ele dirigia tinha sido roubado no início de MAIO.

Um motorista de 68 anos foi flagrado, na manhã deste domingo (12), ao transportar 1 tonelada de maconha em meio a uma carga de cebola. Policiais também constataram que o caminhão que ele dirigia tinha sido roubado no início de maio na capital paulista e estava com uma placa clonada. O homem foi preso. A ocorrência aconteceu durante fiscalização de rotina realizada pela Polícia Rodoviária Federal na altura do km 525 da rodovia Régis Bittencourt, em Barra do Turvo, interior de São Paulo. Os policiais encontraram, em meio à carga de cebolas ensacadas no baú do veículo, centenas tabletes de maconha. A pesagem oficial constatou 1.019 quilos da droga. O caminhão foi apreendido, e o homem levado para a Delegacia Seccional da cidade de Jacupiranga, onde a ocorrência é registrada. Segundo a polícia, como as cebolas podem estragar rapidamente com o tempo quente, parte delas será doada ao município.( Fonte Jornal de Brasilia) Juliana Finardi Folhapress

VIDANEWS - Barroso reage a falas de Bolsonaro sobre urnas: 'Absoluta indiferença'.

 

Presidente do TSE não quis comentar críticas do mandatário, e afirmou que busca aumentar diálogo e transparência das eleições.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Luís Roberto Barroso, afirmou que trata com "absoluta indiferença" as novas declarações do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) apontando, sem provas, para a suposta insegurança das urnas eletrônicas.Nesta quinta-feira (9), Bolsonaro citou Barroso em sua live semanal e disse acreditar que teve muito mais votos do que os 57 milhões que o tornaram presidente da República. "Hoje li uma matéria do ministro Barroso dizendo que está aperfeiçoando o sistema eleitoral. Barroso, se está aperfeiçoando é porque tinha brecha", comentou na ocasião. "Trato com absoluta indiferença, que acho que merece. Nós fizemos esse teste para demonstrar mais uma das etapas de transparência e integridade das eleições. O resto é política e não me interessa", respondeu Barroso neste domingo (12), durante evento para o teste de Integridade das urnas para as eleições suplementares dos municípios de Silva Jardim e Santa Maria Madalena (RJ).No evento, as urnas foram avaliadas através de uma simulação de pleito, em sessão transmitida ao vivo e sem cortes pelo TSE. O teste também comparou o resultado da simulação por meio de votação impressa com a votação eletrônica, e não encontrou diferenças. Barroso, porém, argumentou que vê uma minoria da população que passou a ter uma desconfiança, criada "artificialmente", em relação às urnas e que por este motivo está empenhado em aumentar a transparência do processo e o diálogo com a população.Neste sentido, ele relembrou da criação de uma comissão independente de especialistas da área, entidades civis e representantes de instituições como as Forças Armadas e o Congresso para acompanhar a montagem das eleições de 2022.O ministro também anunciou que no dia 4 de outubro deste ano o TSE fará a abertura do ciclo de transparência eleitoral, a um ano das eleições. No evento, anunciou o ministro, os partidos políticos terão acesso ao código-fonte das urnas eletrônicas e poderão indicar seus próprios especialistas para avaliar a segurança do processo. ( Fonte R 7 Noticias Brasil

VIDANEWS - Mulher agride profissionais da saúde e destrói vacinas em Goiás.

 

Imagens registram momento de fúria da agressora, que não teve identidade revelada; ela foi detida e está no presídio de Formosa.

Uma mulher, que não teve a identidade, revelada foi presa e encaminhada ao presídio de Formosa em Goiás após agredir profissionais da saúde e destruir doses de vacina contra a covid-19.De acordo com as imagens, ela chegou a uma unidade de saúde sem máscara e visivelmente alterada parte para cima dos profissionais de saúde e derruba a caixa térmica com as doses de vacina contra a covid-19. No vídeo é possível ver que a mulher ficou irritada porque o pai não pôde tomar a primeira dose da vacina, naquele dia só estavam sendo aplicados os imunizantes para quem iria tomar a segunda dose.Muito alterada, a mulher parte pra cima dos profissionais de saúde, derruba a caixa com os imunizantes e ainda pega uma faca para agredir os agentes que estavam ali. As pessoas fogem assustadas.A polícia foi acionada e a mulher foi presa.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Novas evacuações são realizadas em Málaga por incêndio devastador.

Fogo ganhou força na manhã deste domingo (12) e população de diversos vilarejos estão sendo retiradas do local.

Uma grande mobilização continuava neste domingo (12) na Espanha para tentar controlar um grande incêndio que já queimou 6.000 hectares de florestas em quatro dias no sul de Málaga, onde as autoridades decidiram realizar novas evacuações.O grande incêndio, desencadeado na tarde de quarta-feira (8) nas alturas da Serra Bermeja, na Andaluzia (sul do país), ganhou força na manhã deste domingo ao se juntar a outro foco, por sua vez provocado pelo primeiro, explicaram as autoridades. A situação levou a Junta de Andaluzia a solicitar apoio da unidade de emergência militar e evacuar preventivamente ainda mais centros populacionais (alguns bem dispersos na região), como Genalguacil, Júzcar e Jubrique, informaram os serviços de emergência no Twitter."Estamos falando de uma potência e força incomuns para incêndios que estamos acostumados a ver em nosso país (...) é um fogo que gera sua própria dinâmica de propagação", disse Alejandro García, funcionário do dispositivo extintor de incêndio (Infoca), justificando essas retiradas.Até o momento, mais de 2.000 pessoas foram realocadas como resultado do incidente, no qual um bombeiro de 44 anos morreu na quinta-feira. Mais de 600 profissionais foram convocados para combater a catástrofe e ajudar os moradores, segundo a Junta de Andaluzia. Os bombeiros estão sendo apoiados com bombardeiros de água e vários helicópteros."Dados provisórios obtidos por meio do satélite Copernicus da Comissão Europeia mostram um avanço das chamas sobre uma área de mais de 6.000 hectares", disse o Ministério para a Transição Ecológica e o Desafio Demográfico em um comunicado.Segundo este ministério, as “peculiaridades do terreno (...) aliadas às condições meteorológicas desfavoráveis, complicaram as tarefas de extinção”.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Donald Trump diz que adora Bolsonaro: "ele trabalha tão duro".


Ex-presidente dos EUA falou sobre mandatário e seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro, enquanto comentava luta de boxe.

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump elogiou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na noite deste sábado (11), quando comentava a luta entre o brasileiro Vitor Belfort e o norte-americano Evander Holyfield, ocorrida na Flórida, EUA."Eu adoro o presidente do Brasil, eu tenho que te dizer... Ele e seu filho são ótimas pessoas... Ele trabalha tão duro ajudando as pessoas, eu espero que ele esteja indo bem", afirmou Trump, conforme vídeo publicado pelo seu ex-assessor Jason Miller, na rede social Gettr. Miller participou recentemente de um evento conservador em Brasília e também se reuniu com Bolsonaro e com o filho dele o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).No último dia 7, a Polícia Federal deteve e interrogou Miller nas dependências da corporação no Aeroporto de Brasília, no âmbito de inquéritos que tramitam no STF para apurar financiamento a atos antidemocráticos.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Israel propõe plano para 'melhorar vida' de palestinos na Faixa de Gaza.

 

Em troca, Hamas terá de se comprometer a manter uma relação pacífica . Se houver violência, resposta israelense será mais forte.

O chefe da diplomacia israelense, Yair Lapid, apresentou neste domingo (12) um plano para "melhorar" as condições de vida dos palestinos na Faixa de Gaza em troca de um compromisso de "calma" por parte do movimento Hamas, que governa o enclave."Por muito tempo, as únicas duas opções eram conquistar Gaza ou violência sem fim. Ambas as opções são ruins", afirmou Lapid, apresentando sua iniciativa "Economia em troca de segurança" em uma conferência de segurança em Jerusalém. Especificamente, Lapid propôs um plano de duas fases, mas sem negociações com o Hamas, movimento considerado "terrorista" por Israel.Na primeira fase, "as linhas elétricas seriam reparadas, o gás seria conectado e uma usina de dessalinização de água seria construída" em Gaza, um território que está sob bloqueio israelense há mais de 15 anos e tem uma média de 12 horas de eletricidade por dia e pouca água potável.Em troca, os islâmicos do Hamas terão que se comprometer com "a calma por um longo período", acrescentou Lapid, especificando que, em caso de violência, a resposta de Israel será "mais forte do que no passado".Numa segunda fase, serão construídos um porto e uma "ligação rodoviária" entre Gaza e a Cisjordânia, território palestiniano ocupado por Israel, assim como uma nova zona industrial, explicou. A Cisjordânia, onde fica a sede da Autoridade Palestina de Mahmoud Abas, é separada de Gaza pelo território israelense.O plano, que ainda não foi adotado pelo governo, não visa resolver o conflito israelense-palestino, mas sim "agir agora" para "melhorar" as condições de vida dos palestinos e "criar melhores condições para conversas futuras", de acordo com o ministro.Israel e o Hamas lutaram quatro guerras desde 2008. Quatro meses após a última guerra, em maio, a reconstrução do enclave ainda não começou, apesar de os compromissos de vários doadores.Israel e Gaza retomam vida normal com início do cessar-fogo na região A vida começa a voltar ao normal no Oriente Médio depois do início do cessar-fogo, iniciado na madrugada desta sexta-feira (21), entre Israel e o grupo extremista Hamas. Nesta foto, uma garotinha entrega flores para uma motorista Ashkelon, em Israel, perto da fronteira com Gaza  ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

sábado, 11 de setembro de 2021

VIDANEWS - Aplicação da 2ª dose predomina no país, aponta Ministério da Saúde.

 

Avanço envolve desde a realização de campanhas publicitárias para conscientização até a busca ativa para quem não retornou.

A aplicação da segunda dose contra a covid-19 no Brasil foi predominante na semana passada pela primeira vez desde o início de maio, apontam dados do Ministério da Saúde. É apenas a quarta vez que isso ocorre e a primeira em um contexto de vacinação com a primeira dose avançada no País, o que indica uma nova fase da campanha de imunização. Além da entrega de vacinas, o avanço da aplicação da segunda dose de imunizantes contra a covid-19 no Brasil também envolve uma série de outros fatores: desde a realização de campanhas publicitárias para conscientização até a busca ativa de quem não tiver retornado para completar o esquema vacinal. Especialistas apontam que ações como essas são de extrema importância sobretudo porque o espaço entre as doses foi expandido para alguns imunizantes no País, o que aumenta os riscos de evasão.Para a epidemiologista Denise Garrett, vice-presidente do Instituto Sabin, vários fatores dificultam a aplicação da segunda dose no Brasil. A falta de vacinas é um deles. "Quando a pessoa vai ao posto e não encontra a vacina que precisa para a segunda dose, dificilmente irá em outro local ou voltará outro dia", explica.Outro ponto levantado pela especialista é o esquecimento. O intervalo entre as doses das vacinas pode chegar a 12 semanas. Muita gente fica ansiosa aguardando a data do reforço, mas outro tanto esquece de voltar ao posto. "Precisamos de algum mecanismo para lembrar a pessoa, seja uma mensagem de texto, ligação, e-mail." Para aumentar a adesão, ela pede que os governos facilitem o acesso à vacina. Se uma pessoa busca a segunda dose um ou dois dias antes do prazo, não deveria ser impedida de recebê-la, cita Denise. A especialista diz que ampliar o horário de funcionamento das unidades de saúde é outra forma de aumentar o acesso.Campanhas publicitárias também podem fazer a adesão crescer. "Isso faz toda a diferença. Embora a gente tenha uma cultura pró-vacina muito forte, muitas vezes as pessoas esquecem da segunda dose." Intervalo O médico infectologista e diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) Renato Kfouri acrescenta que a suspensão das 12 milhões de doses da Coronavac e o atraso na entrega de insumos para produção da AstraZeneca são problemas que precisam ser contornados, permitindo aplicar a segunda dose na população de forma mais ágil e até encurtar o intervalo entre aplicações. "Quanto mais longo é o intervalo, maior é a taxa de abandono", explica.(  Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

VIDANEWS - Brasil tem mais de 72 milhões de pessoas totalmente vacinadas.

 

34% da população brasileira já recebeu as duas doses do imunizante que combate a covid-19.

O número de brasileiros com esquema vacinal completo com duas doses ou com o imunizante de aplicação única é de 72,7 milhões, o que corresponde a 34,08% da população. Foram registradas 1.214.766 aplicações nas últimas 24 horas.Ainda caminhando com a vacinação, 137.832.335 pessoas estão parcialmente imunizadas, ou seja, receberam pelo menos uma dose. Em relação ao total da população, este número equivale a 64,61%.As primeiras doses foram aplicadas em 343.803 mil pessoas. Por outro lado, 802.724 receberam a 2ª aplicação da vacina. Os imunizantes de dose única foram aplicados em 1.650 pessoas. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa, em parceria com 27 secretarias de Saúde.Entre os Estados, estão liderando a imunização: São Paulo, com 76,11% nas primeiras doses, e Mato Grosso do Sul, com 48,71 nas segundas aplicações. As duas unidades da Federação já iniciaram a aplicação de doses adicionais da vacina contra o coronavírus e idosos e estão vacinando adolescentes.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Como a principal estrela pop afegã conseguiu escapar dos talibãs.

 

Aryana Sayeed, que defende os direitos das mulheres em suas músicas, pediu para noivo matá-la se fosse descoberta.

Refugiada em Istambul, a popstar afegã Aryana Sayeed conta à AFP como ela deixou Cabul disfarçada, com medo de ser reconhecida pelos extremistas do Talibã que a ameaçaram por muito tempo."Não deixe eles me pegarem, me mate primeiro", ela implorou ao noivo no caminho para o aeroporto. Aryana Sayeed, a mais popular cantora afegã, com 1,4 milhão de seguidores em sua conta no Instagram, desencadeou a ira de religiosos e conservadores em seu país por suas canções que defendem os direitos das mulheres e denunciam a violência contra elas. Jurada do The Afghan Star, um programa organizado pelo canal de televisão Tolo News, a estrela de 36 anos não podia andar livremente em Cabul e vivia sob proteção, limitando seus movimentos.Em 15 de agosto, tentou deixar o país horas depois que os talibãs tomaram Cabul. Mas o avião em que ela embarcou não decolou. A cantora se refugiou com parentes antes de uma segunda tentativa no dia seguinte. Os insurgentes estavam presentes em todos os postos de controle e seus combatentes - armados com Kalashnikovs - cercavam o aeroporto. Formou então um comboio: seu noivo e empresário, Hasib Sayed, em um carro e ela em outro. Eles se comunicavam por walkie-talkie."Foi quando eu disse a ele: 'Se eles estiverem prestes a me pegar, por favor me mate. Atire na minha cabeça. Não deixe que eles me peguem viva'. É o que eu mais temia, muito mais do que a morte", explica.Salva por um intérprete A popstar sabia que estava se arriscando ao lançar sua marca de moda em Cabul em julho, quando os ocidentais deixavam o país. “Sempre quis acreditar no futuro, então decidi investir”, explica.Naquela noite, se vestiu de preto, o rosto escondido sob uma máscara higiênica e óculos, com o sobrinho de Hasib sentado em seu colo para parecerem uma família normal."Tentamos fazer com que ele memorizasse o que tinha a dizer em caso de controle. 'Se eles nos prenderem, sou sua mãe e meu nome é Fereshta'", contou Chegando aos portões do aeroporto, os soldados recusaram-se a abrir caminho para eles, favorecendo a passagem de cidadãos americanos. Mas um dos intérpretes identificou Hasib e explicou que ele era o namorado da maior estrela afegã, cuja vida estava realmente ameaçada. Graças a ele, o casal chegou a Doha, depois ao Kuwait e finalmente aos Estados Unidos, de onde se mudou para Istambul, sua nova residência. Saeed explica que as mulheres afegãs hoje são mais educadas e mais bem informadas sobre seus direitos do que durante o regime anterior do Talibã (1996-2001). "As mulheres afegãs não são mais as de vinte anos atrás", detalha, enquanto suas compatriotas continuam se manifestando em Cabul, desafiando a brutalidade dos talibãs. A cantora dedicou a maior parte de suas canções às mulheres afegãs, apesar do perigo. "Com o Talibã, não tenho espaço porque eles querem minha vida, meu sangue", resume.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - 'Dor insuportável': americanos refletem sobre 20 anos do 11/09.

 

Cerimônias marcaram o dia em NY e Pensilvânia com a participação do presidente Joe Biden e ex-presidentes americanos.

Vinte anos depois de aviões sequestrados atingirem as torres do World Trade Center em Nova York e o Pentágono nos arredores de Washington, norte-americanos se reuniram neste sábado para honrar as quase 3 mil vidas perdidas em 11 de setembro de 2001 e refletir sobre como os ataques moldaram a visão de mundo do país, e a própria nação.Com a presença do presidente Joe Biden, a cerimônia no memorial do 11 de setembro no sul de Manhattan começou com um momento de silêncio às 8h46, horário da costa leste dos Estados Unidos, momento exato em que o primeiro dos dois aviões atingiu as torres gêmeas do World Trade Center. Mile Low, cuja filha era comissária de bordo no avião que atingiu a Torre Norte, descreveu a “dor insuportável” pela qual sua família passou nos últimos 20 anos.“Enquanto recitamos os nomes dos que perdemos, minha memória retorna para aquele dia terrível quando pareceu que um espectro ruim havia descido ao nosso mundo, mas também foi um momento em que muitas pessoas agiram de uma maneira fora do comum."Parentes, então, começaram a ler em voz alta os nomes das 2.977 vítimas para as milhares de pessoas que se reuniram em uma manhã limpa e fresca. Entre elas, estavam o ex-presidente Barack Obama e Hillary Clinton, senadora por Nova York na época dos ataques. Após deixar o marco zero, Biden rumou para Shanksville, Pensilvânia, onde o voo 93 foi abatido depois que os passageiros lutaram para recuperar o controle do avião sequestrado. Sua última visita será ao Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos EUA em Arlington, Virgínia, para homenagear as 184 pessoas que morreram no acidente do voo 77.As cerimônias se tornaram uma tradição anual, mas este sábado tem significado especial, por ser 20 anos depois da manhã que muitos veem como um ponto de inflexão na história dos EUA, um dia que deu aos norte-americanos um senso de vulnerabilidade que influenciou profundamente a vida política do país desde então. Em um lembrete doloroso dessas mudanças, apenas semanas atrás as forças aliadas e dos EUA completaram uma retirada caótica da guerra que os Estados Unidos começaram no Afeganistão em retaliação aos ataques - que se tornou a guerra mais longeva da história dos EUA. E a pandemia de Covid-19, que até agora tirou mais de 655.000 vidas nos Estados Unidos, continua.Clifford Chanin, vice-presidente executivo do Memorial e Museu Nacional 11 de Setembro, construído no local do ataque ao World Trade Center, disse que a marca de duas décadas serve como um “momento de muita emoção” para o país, um momento para considerar “onde estivemos e para onde estamos indo”.“Claro, estamos no meio de outro evento inimaginável neste momento, com a pandemia de Covid-19, mas, se o 11 de Setembro nos trouxe alguma coisa em termos do que aconteceu aqui e nos outros locais atacados, é uma mensagem de resiliência”, disse Chanin a repórteres esta semana.Ao pôr do sol, 88 poderosas lâmpadas projetarão dois feixes gêmeos de 6,4 km em direção ao céu para espelhar as torres derrubadas. Este ano, prédios em Manhattan, incluindo o Empire State e a Metropolitan Opera, se juntarão às comemorações iluminando suas fachadas de azul.Também marcando o aniversário, os times de beisebol do New York Mets e do New York Yankees se enfrentarão na noite de sábado, parte de uma Subway Series (nome das séries de confrontos entre os dois times de Nova York) especial e a primeira vez que eles jogam em 11 de setembro desde os ataques. Os jogadores usarão bonés com o logo do Departamento de Bombeiro da Cidade de Nova York e outras equipes de resgate.CORAÇÃO PARTIDO No marco de 20 anos, líderes políticos e educadores se preocupam com a memória coletiva cada vez menor daquele dia. Cerca de 75 milhões de norte-americanos - quase um quarto da população estimada dos EUA - nasceram desde 11 de setembro de 2001.Para alguns, os eventos tumultuados do Afeganistão aumentaram o impacto psicológico do dia, o que gerou questionamentos se a missão militar dos EUA naquele país foi em vão.“Eu amo os Estados Unidos e meus conterrâneos norte-americanos, mas fico envergonhada com a maneira como lidamos com nossa saída e de coração partido pelas vidas que foram perdidas ou destruídas pelas nossas ações”, disse Wells Noonan, cujo irmão Robby estava na Torre Norte.Enquanto muitos dos maiores eventos aconteciam em Nova York ou nos arredores, ao redor do país eventos foram planejados para lembrar os que morreram e educar o público.No Pentágono, quartel-general do Departamento de Defesa dos EUA, uma bandeira norte-americana foi estendida no lado oeste, onde um avião atingiu o prédio em 11 de setembro de 2001. O departamento também deve realizar uma cerimônia privada para honrar as 184 pessoas que morreram no local.Em Shanksville, sudoeste da Pensilvânia, familiares e convidados se reunirão no Memorial Nacional para honrar as 40 pessoas que morreram quando o voo 93 da United Airlines caiu em um campo. O ex-presidente George W. Bush, que assumiu o poder oito meses antes de os ataques mudarem a trajetória da sua presidência, falou na cerimônia em Shanksville.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - Supertufão Chanthu foi rebaixado para tempestade neste sábado.

 

Fenômeno de força 5 formou-se em apenas 48 horas e ameaçava as Filipinas e Taiwan, mesmo mais fraco, deve impactar região.

O supertufão Chanthu, que se aproxima de Taiwan, perdeu intensidade neste sábado (11), anunciou o escritório meteorológico central da ilha, que o rebaixou para uma tempestade média.Este tufão de força 5 formou-se em apenas 48 horas e ameaçava as Filipinas e Taiwan. Mas só chegará a Taiwan e ficará no litoral, embora isso tenha consequências para todo o país, segundo o meteorologista Wu Wan-Hua. "Taiwan estará sob a influência do tufão a noite toda [sábado] e todo o dia amanhã [domingo], porque em todos os lugares o vento e a chuva devem aumentar", disse .Às 09h00, no horário de Brasília, Chanthu estava 100 km a leste da ponta sul da ilha, causando rajadas de vento de até 198 km/h.Mais de uma centena de voos domésticos e internacionais e conexões marítimas locais foram suspensos, disse o centro nacional de operações de resgate. Cerca de 2.000 pessoas que viviam em zonas de inundação foram evacuadas e alguns trechos das rodovias foram bloqueados para o tráfego.Taiwan é frequentemente afetado por tempestades tropicais durante o verão. Os tufões estão ficando cada vez mais fortes e mais fortes como resultado do aquecimento global causado pelo homem.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Para delegados, intimidar PF é tiro no pé da PGR.

 

Lindôra Araújo mira agente que comandava inquérito que apurava suposta interferência de Bolsonaro na Polícia Federal.

Delegados consideram o pedido de instauração de inquérito, feito pela PGR (Procuradoria-Geral da República) contra Felipe Alcântara de Barroso Leal, que comandava investigação sobre suposta interferência política do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na PF (Polícia Federal), como uma nova diretriz da PGR e tentativa de intimidação da categoria. “É uma diretriz da PGR. Embora assinada pela subprocuradora, representa a PGR. E estão equivocados, uma vez que estão dando um tiro no pé e tentando intimidar os delegados”, diz uma fonte ouvida pelo R7 Planalto. “Como que vai fazer uma investigação se, a qualquer momento, a PGR pode pedir inquérito por não concordar com a linha adotada pelo delegado?”, questiona. A PGR requereu ao diretor-geral da PF, Paulo Maiurino, a abertura de uma investigação contra o delegado Felipe Leal para apurar se ele cometeu abuso de autoridade e se violou sigilo profissional no inquérito que comandava. O documento é assinado por Lindôra Araújo, subprocuradora-geral da República e aliada de Augusto Aras, o PGR. O delegado apurava se Bolsonaro interferiu de forma política na PF. Em 27 de agosto, contudo, foi afastado das investigações após decisão de Alexandre de Moraes, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e relator do caso. Na ocasião, o ministro argumentou que o delegado solicitou informações sobre atos do diretor da PF e de investigações a cargo da PGR, os quais não têm relação com a denúncia de interferência política na corporação, como informou em seu pedido de demissão o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro. Após o afastamento do delegado do inquérito, a PGR requereu abertura de investigação contra Leal, que depende da PF. A reportagem tenta contato com os citados. O espaço está aberto para manifestação.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Gilmar, Lira e ministros articularam encontro de Temer com Bolsonaro.

 

Ideia de chamar o ex-presidente foi de Gilmar Mendes, acatada por Ciro Nogueira, Flávia Arruda e o presidente da Câmara .

Na quarta-feira (8), depois de gravar um pronunciamento pós 7 de setembro no gabinete da Presidência da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) sumiu por algumas horas. Em encontro fora da agenda, o presidente da Câmara foi ao STF (Supremo Tribunal Federal) para uma reunião com o ministro Gilmar Mendes, e os ministros palacianos Ciro Nogueira (Casa Civil) e Flávia Arruda (Secretaria de Governo).O objetivo da conversa era encontrar uma solução pacificadora à escalada de tensão entre os Poderes causada pelos ataques ao Judiciário desferidos pelo presidente Bolsonaro nos atos de 7 de setembro. Durante o encontro, foi o ministro Gilmar Mendes quem sugeriu que chamassem Michel Temer a Brasília para marcar o gesto de pacificação. Lira, Flávia Arruda e Ciro Nogueira concordaram. O episódio coloca a cúpula do Centrão, Lira e Ciro são do PP e Flávia Arruda é deputada pelo PL, como articuladores e pacificadores, ao lado de Gilmar. A atuação deve render frutos políticos para todos. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Bombeiro conta como foi resgatar animais de estimação no 11/9.

 

Equipes ajudaram a dar os primeiros socorros para cães, gatos, pássaros e até para um lagarto deixados para trás pelos donos.

Enquanto centenas de cães tentavam resgatar sobreviventes dos escombros do World Trade Center, após os atentados de 11 de setembro, uma outra missão mais do que especial acontecia nas redondezas do local do atentado: o resgate dos bichos de estimação que ficaram para trás quando seus donos precisaram sair de casa às pressas. Conheça a história da brasileira que sobreviveu ao 11 de Setembro O bombeiro Thomas Distasi estava de folga naquela semana, mas se prontificou a ajudar assim que soube da mobilização. Ele tem dois gatos e revela que seu amor pelos animais vem desde a infância. “Minha mãe já dizia que eu seguiria carreira em algo que envolvesse ajudar as pessoas e os animais." Thomas conta que os moradores não imaginavam que não iriam conseguir voltar para casa no mesmo dia quando precisaram sair para se proteger. Por causa disso, os bichinhos acabaram ficando para trás. Ele diz que, apesar do socorro ter demorado quatro dias para iniciar, os voluntários agiram rápido e que até um centro cirúrgico móvel foi improvisado para cuidar dos animais machucados. Segundo o bombeiro, cerca de 50 animais foram resgatados com vida, desde gatos, cães, e pássaros, até um lagarto, que foi socorrido do 39º andar de um prédio. “Teve gente vindo dos quatro cantos dos Estados Unidos. A torcida e o esforço foram gigantescos. Nunca vi o país se mobilizar dessa maneira”. Pessoas doaram centenas de sacos de ração para cachorros e gatos, além de caixas adaptadas para transportá os bichinhos com segurança. Thomas afirma que a gratidão que sentiu em poder proporcionar os reencontros entre os donos e seus animais foi realmente algo espetacular e que ele nunca irá esquecer. “Foi emocionante fazer parte de algo tão incrível no meio do pesadelo que estávamos vivendo. Uma catástrofe que vai ficar para sempre na minha memória”, conclui. Reencontro após o atentado Hiro Oshima, fotógrafo que morava a um quarteirão de distância das torres gêmeas, conseguiu recuperar o seu gatinho com a ajuda de voluntários. Ele diz que estava em casa quando ouviu o avião atingir a primeira torre e que mesmo sem saber o que estava acontecendo, saiu correndo para tentar salvar a própria vida. "Algo me dizia que eu precisava sair dali. Aquele barulho não era parecido com algo corriqueiro do bairro”. Hiro descreve que quando desceu para checar o que estava acontecendo, achou que iria poder voltar para salvar o Laertes, seu gato de estimação, mas que, infelizmente, isso só foi possível dias depois. Quando finalmente conseguiu retornar para casa, o gatinho de apenas nove meses pulou no seu colo assim que o viu. “Mesmo estando bastante assustado, ele aparentava estar bem. Ainda restava um pouco de água, apesar de estar com um pouco fuligem.  Mais de 400 oficiais morreram tentando salvar vidas no 11 de Setembro  ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - 11 de setembro de 2001: os 20 anos do dia que marcou a história.

 

O maior atentado terrorista em solo norte-americano teve conseqüências que são sentidas até hoje em várias partes do mundo.

Na manhã do dia 11 de setembro de 2001, quatro aviões da Boeing (dois 757 e dois 767, dois da American Airlines e dois da United Airlines) decolaram dos aeroportos de Boston, Newark e Washington. Todos iam para a Califórnia, mas jamais chegaram ao destino. Ao invés disso, o que aconteceu com eles mudou para sempre a história do século 21. Leia também: Conheça a história da brasileira que sobreviveu ao 11 de Setembro  O voo 11 da American Airlines, com 11 tripulantes e 76 passageiros, foi dominado por 5 sequestradores e colidiu com a Torre Norte do World Trade Center, em Nova York, às 8h46. Apenas 17 minutos depois, o avião que fazia o voo 175 da United, com 9 tripulantes, 51 passageiros e 5 terroristas, colidiu com a Torre Sul. O mundo ainda tentava entender o que estava acontecendo quando a aeronave que fazia o voo 77 da American Airlines colidiu contra o Pentágono, prédio do Departamento de Defesa dos EUA, em Washington, com 6 tripulantes, 53 passageiros e 5 sequestradores, às 9h37. O último avião, do voo 93 da United Airlines, tinha como alvo o Congresso norte-americano, mas caiu perto de Shanksville, na Pensilvânia, às 10h03, após alguns dos 7 tripulantes e 33 passageiros tentarem retomar o controle das mãos de 4 terroristas. Em um intervalo de 77 minutos, 19 terroristas da Al-Qaeda conseguiram cumprir o maior e mais ousado atentado terrorista em solo norte-americano da história. No total, 2.996 pessoas morreram em decorrência direta das ações terroristas. As consequências desse dia, no entanto, perduram por duas décadas. "É o momento em que a grande potência internacional, que saiu vitoriosa no pós-Guerra Fria se mostra vulnerável. A primeira coisa fundamental é a demonstração da vulnerabilidade da grande potência global a ataques terroristas. E isso vai desencadear uma série de reações por parte dos EUA que tornam o 11 de setembro um grande divisor de águas", analisa Felipe Loureiro, coordenador do curso de Relações Internacionais da USP. O evento mudou fundamentalmente o posicionamento dos EUA, que passaram uma década como principal potência hegemônica mundial após o colapso da União Soviética. De uma política externa mais calcada em uma expansão econômica, o país passou a investir pesado em intervenções em outros locais. O resultado foram duas das mais longas guerras da história norte-americana, outros milhares de mortes e trilhões de dólares em despesas militares. "No 11 de setembro, tudo mudou. Os EUA passam a intervir muito mais diretamente em determinadas regiões que eram geopolitcamente sensíveis. Teve a invasão do Afeganistão três meses depois do ataque e a invasão do Iraque em 2003. Há uma mudança na forma como os EUA lidam com o mundo, uma política intervencionista, mas ela tem um custo muito grande", afirma o cientista político Guilherme Casarões, professor da FGV-SP. As invasões Menos de um mês após os atentados, em 7 de outubro, forças norte-americanas e britânicas atacaram posições do Talibã no Afeganistão. O grupo extremista que governava o país dava abrigo e recursos para a Al Qaeda de Osama Bin-Laden, que mais tarde assumiu o planejamento dos ataques, e se recusava a entregá-los. Tinha início então a invasão ao território afegão, que rapidamente derrotou os talibãs e desembocou em uma intervenção de longo prazo, encerrada apenas no dia 31 de agosto deste ano, com a retirada das tropas e funcionários dos EUA e países aliados por meio do aeroporto de Cabul, e a retomada do país pelo grupo extremista. Em 2003, por insistência do então presidente dos EUA, George W. Bush, que alegava um envolvimento do regime de Saddam Hussein, no Iraque, com a Al-Qaeda, além de supostas armas de destruição em massa, tropas norte-americanas e aliadas invadiram o país. Para os especialistas, essa operação tirou o foco do Afeganistão, onde havia um contingente menor em um momento em que seria possível derrotar de vez o Talibã e a Al-Qaeda, minou a credibilidade dos EUA no cenário internacional e ajudou a radicalizar ainda mais a região. "A invasão do Iraque foi muito contestada por aliados históricos, como a Alemanha, a França e o Brasil, já no início do governo Lula. Alguns aliados ajudaram, mas a maior parte adotou uma postura de reticência. A Rússia e a China também fizeram críticas pesadas sobre a legitimidade da ação no Iraque, que gerou uma série de problemas no país", recorda Casarões. "Isso acabou fomentando mais instabilidade nesses territórios e consequentemente deu base para novas organizações terroristas surgirem. Algumas foram até mais mortíferas e mais desestabilizadoras para a ordem local e internacional do que as anteriores, como foi o caso do Estado Islâmico, que é uma consequência direta da intervenção norte-americana no Oriente Médio", complementa Loureiro. Ataques e desestabilização Provas dessa desestabilização logo puderam ser sentidas em duas grandes cidades europeias. Em 11 de março de 2004, explosões em trens e estações de Madri mataram 193 pessoas e feriram mais de 2 mil. Em 7 de julho de 2005, atentados no metrô e um ônibus de Londres fizeram mais 56 vítimas fatais e 700 feridos. As ações foram atribuídas a células da Al-Qaeda, como uma resposta à participação da Espanha e do Reino Unido na invasão ao Iraque. "Acho que não haveria razão para esses atentados sem o 11 de Setembro. Tanto os atentados de Londres como de Madri vêm como consequência da ocupação do Iraque, Reino Unido e Espanha estavam na coalizão. Esse é o ponto fundamental. Os atentados do Estado Islâmico contra França e Bélgica aconteceram por causa de bombardeios na Síria. Todos os ataques partiram dessa noção de que havia uma presença estrangeira", argumenta Casarões. Um exemplo disso, segundo o professor da FGV, está no fato de que Bin Laden já tinha ordenado pelo menos três ataques anteriores contra os EUA: os atentados suicidas simultâneos contra as embaixadas norte-americanas no Quênia e na Tanzânia, em 7 de agosto de 1998, e contra o destróier USS Cole, uma embarcação militar de grande porte, no Iêmen, em 2000. A intenção dele era encerrar a presença ocidental no Oriente Médio, especialmente na Arábia Saudita, berço da religião islâmica. Leia também: EUA recordam 20 anos do 11/9 com Biden em momento complicado Nos EUA, as ações militares que deram sustentação interna a Bush nos primeiros anos de seu mandato começaram a se tornar um peso para o país. Em 2008, Barack Obama foi eleito prometendo em sua campanha que iria encerrar as ocupações no Iraque e no Afeganistão. Pelo menos na primeira, conseguiu o objetivo em 2011, mas o país voltaria a ter presença de tropas mais tarde, por conta do combate ao Estado Islâmico. "Obama deixou muito claro que queria focar a política externa na Ásia, mirando mais em questões comerciais, mas ficou preso às diversas crises que surgiram na região, como o crescimento do Estado Islâmico, a Primavera Árabe e a guerra na Síria", argumenta Casarões. Além de impelir os EUA a responder com ações militares no cenário internacional, o 11 de Setembro também causou uma corrida em busca de uma ampliação na segurança interna. Houve um rearranjo das agências de inteligência do país, com a criação do Departamento de Segurança, mas também causou inúmeros problemas de violações dos direitos civis, desde vigilância ilegal até prisões arbitrárias. "O mundo percebeu quanto os países mais ricos estavam vulneráveis a ataques e isso levou a um aumento dos aparelhos de segurança, uma reestruturação muito ampla do setor, especialmente na aviação civil e na inteligência. Isso acabou se traduzindo em determinadas violações de direitos, monitoramento dos dados, das pessoas, muitas vezes sem base ou autorização", ressalta Loureiro. Os esquecidos de Guantanamo Um dos maiores símbolos da face mais obscura da chamada "guerra ao terror" permanece em operação até hoje: a prisão de Guantanamo, em Cuba, aberta no início de 2002 para abrigar acusados de participação no ataque ao WTC. No total, 780 pessoas foram detidas no local, a maioria sem julgamento e muitas sem sequer conhecer as acusações, sofrendo torturas e outras violações das convenções internacionais. Leia mais: Nascido no 11/9, jovem salvou o tio que estaria no World Trade Center "Outra promessa de campanha do Obama era fechar Guantanamo, prisão que tem uma série de problemas com respeito aos direitos humanos, mas ele não conseguiu por causa do Congresso", pondera Casarões. Parlamentares democratas e republicanos foram contra a ideia e aprovaram projetos que impediam que prisioneiros detidos no presídio cubano fossem trazidos a solo norte-americano. No momento, 39 homens permanecem detidos em Guantanamo, todos capturados entre 2002 e 2008, segundo um levantamento do New York Times. Destes, 14 são do Iêmen, 6 do Paquistão, 4 da Arábia Saudita, 2 do Afeganistão, 2 da Argélia, 2 da Líbia, 2 da Malásia. Indonésia, Iraque, Palestina, Quênia, Somália, Tunísia têm um cidadão cada, além de um considerado apátrida.9 fonte R 7 Noticias Internacional)

sexta-feira, 10 de setembro de 2021

VIDANEWS - Fiocruz prevê vacina com produção 100% nacional só no fim deste ano.

 

Com produção interna de IFA, fundação passaria a não depender mais de remessas do exterior e poderia agilizar vacinação.

Fiocruz prevê entregar só no fim deste ano as vacinas contra a covid-19 produzidas com IFA (Insumo Farmacêutico Ativo) 100% nacional. A entrega de 6 milhões de doses totalmente produzidas no Brasil deve ocorrer a partir do fim de novembro. O cronograma foi apresentado nesta sexta-feira (10), pelo gerente do Projeto Vacina Covid-19 de Bio-Manguinhos/Fiocruz, Fábio Henrique Gonçalez, durante evento realizado pela SBim (Sociedade Brasileira de Imunizações).A produção nacional do insumo usado na fabricação da vacina tornará o país independente da importação do princípio ativo. Hoje, as vacinas produzidas no Brasil pela Fiocruz (AstraZeneca) e Butantan (Coronavac) usam o IFA importado. Recentes atrasos na entrega de vacinas pela Fiocruz têm origem nas dificuldades de importação do IFA, altamente demandado para produção de vacinas em todo o mundo. A produção da vacina com IFA nacional pela Fiocruz, porém, vem sofrendo sucessivas alterações no cronograma neste ano.A fabricação do insumo já começou em Bio-Manguinhos, mas a entrega depende de uma série de etapas de controle de qualidade, além de aprovação pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). "No início de novembro temos a previsão de fazer a submissão para a Anvisa do processo de pós-registro para incluir nossas instalações como local de fabricação do IFA nacional", explicou Gonçalez."A expectativa é que no final de novembro já tenhamos lotes de produto final aprovados e produzidos com IFA nacional prontos para serem fornecidos para o PNI (Plano Nacional de Imunização, do Ministério da Saúde) assim que tivermos o deferimento do registro pela Anvisa ou a possibilidade de fornecimento para uso emergencial." A previsão é de produzir 14 milhões de doses com IFA nacional neste ano e entregar 6 milhões no fim do ano.A produção do IFA nacional passa por uma série de etapas, com testes de comparabilidade pela AstraZeneca, farmacêutica que desenvolveu a vacina. No início de junho deste ano, a Fiocruz anunciou a previsão de que as primeiras doses 100% nacionais fossem entregues ainda em outubro, o que não deve ocorrer.Naquela época, a expectativa era entregar mais 50 milhões de doses ao PNI no segundo semestre com IFA nacional. Já no fim de julho, quando teve início a produção do insumo nacional, a Fiocruz alterou a previsão de entrega até o fim deste ano. Nesta sexta-feira, segundo Gonçalez, a Fiocruz completou o total de 97 milhões de doses da vacina entregues para aplicação na população. A expectativa é de que, na semana que vem, a Fiocruz chegue à marca de 100 milhões de doses entregues, produzidas com IFA importado. Para o ano que vem, a estimativa é de 180 milhões de doses contra a covid-19. A vacina produzida na Fiocruz foi desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, e pela farmacêutica AstraZeneca. Hoje no Brasil, é a vacina com maior número de doses aplicadas - 87, 5 milhões, o que corresponde a 44,8% do total. Neste mês, houve atraso na entrega de doses pela Fiocruz, por causa da demora para o recebimento de IFA em agosto.A partir do recebimento do IFA, a fabricação da vacina demora três semanas - por isso o atraso ocorrido em agosto provoca efeitos só agora. Nesta sexta, quase todos os postos de saúde da cidade de São Paulo estavam sem a vacina da AstraZeneca para aplicar como segunda dose.O problema chega a mais de 95% das UBSs (Unidades Básicas de Saúde) paulistanas e outros pontos de aplicação, como parques e drive-thrus. Cerca de 200 mil pessoas estão com a aplicação atrasada, número que chegará na segunda-feira a 340 mil, segundo a Prefeitura de São Paulo.Por meio de nota, a Fiocruz informou que há um aumento de demanda global por insumos utilizados na produção de vacinas, "o que se reflete em algumas dificuldades de abastecimento, que afetam em maior ou menor grau as empresas produtoras". Segundo a Fiocruz, "no momento o abastecimento desses insumos está equacionado" e a previsão de entregas das primeiras doses da vacina nacionalizada "permanece no último trimestre do ano".( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

VIDANEWS - Paulo Milhomem permanece preso após denúncia do MPDFT.

 

A decisão por unanimidade desta quinta-feira (9), veio após a Corte acatar a denúncia do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) pela prática do crime de tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil.

A 2ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), manteve a prisão preventiva de Paulo Ricardo Milhomem, 37 anos, acusado de atropelar a servidora pública Tatiana Thelecildes Fernandes Machado Matsunaga, 40, após discussão de trânsito, em 25 de agosto, na QI 15, do Lago Sul.A decisão por unanimidade desta quinta-feira (9), veio após a Corte acatar a denúncia do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) pela prática do crime de tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil.Após atropelar a vítima em frente da casa dela, o advogado fugiu, mas se apresentou na tarde do dia do crime, e foi preso em flagrante pela Polícia Civil do DF após se apresentar à 10ª DP.Após a defesa entrar com defesa do réu entrou com pedido de habeas corpus para que a prisão preventiva fosse negada. A defesa sustentou que a prisão preventiva era desnecessária e que não havia elementos que demonstrem que o réu irá cometer idêntico delito.Réu primário, os advogados de Paulo alegaram bons antecedentes, residência fixa, além de ter procurado, de forma voluntária, a autoridade policial para prestar esclarecimentos.De acordo com relator, a pena máxima abstrata cominada ao crime doloso imputado a Paulo é superior a quatro anos, o que torna a prisão preventiva admissível. “os elementos dos autos indicam que o fato foi cometido com violência, tendo a vítima sido ofendida em sua saúde e integridade corporal”, analisou o desembargador.“A prisão preventiva é admissível e necessária, sendo que não se vislumbra o cabimento das medidas cautelares introduzidas pela Lei n.º 12.403/2011, porquanto seriam ineficazes e inadequadas para a garantia da ordem pública”, registrou, ao destacar que “eventuais condições pessoais favoráveis não são suficientes, por si sós, para afastar os fundamentos da custódia cautelar, se há nos autos elementos a recomendar a sua manutenção, como ocorre no caso vertente”.( Fonte Jornal de Brasilia)

VIDANEWS - Exclusivo: Zé Trovão anuncia fim da paralisação dos caminhoneiros.

 

Em entrevista ao Balanço Geral, o organizador do movimento disse que vai aguardar habeas corpus para se entregar à Justiça.

O caminhoneiro Zé Trovão, organizador dos atos que pararam rodovias do país nesta semana, anunciou nesta sexta-feira (10), em entrevista exclusiva ao repórter Roberto Cabrini, no Balanço Geral, o fim dos protestos pelo Brasil.O organizador das manifestações afirmou que está desde cedo em reuniões com os caminhoneiros e contou que em duas reuniões ontem com o presidente Jair Bolsonaro, ele teria dito que o ato "surtiu um efeito muito positivo para a democracia." Bolsonaro, segundo ele, teria perguntado aos representantes da categoria em Brasília se eles continuariam com os protestos. "Nós dissemos que tudo que estava sendo feito não era pelo presidente, era pelo Brasil, pela liberdade do povo brasileiro." Zé Trovão afirmou que Bolsonaro prometeu mudanças no país em duas semanas. "Ele disse que nos próximos 15 dias o Brasil já vai sentir uma grande diferença no andar da nossa nação."Zé Trovão disse ainda que está aguardando um habeas corpus para decidir se vai ou não se entregar à Justiça.  De acordo com ele, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) estaria por trás do pedido para que ele não fosse preso pela polícia brasileira. Ele confirmou que está no México. "Estou aguardando o fim dos inquéritos nos quais estou sendo investigado. Esse habeas corpus vai decidir todos os passos que vou dar daqui em diante." O youtuber paulista desistiu de se entregar à Interpol, a polícia internacional. Ele é alvo de um mandado de prisão preventiva, expedido pelo ministro Alexandre de Moraes.O youtuber paulista se transformou em um dos assuntos mais comentados do Twitter brasileiro na quinta-feira (9). Vídeos dele convocando bolsonaristas a irem às manifestações do Dia da Independência e depois a pararem as estradas do país começaram a circular desde o fim de agosto em grupos de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - Israel acusa Irã de mentir para o mundo sobre programa nuclear.

 

Primeiro-ministro israelense afirma que os iranianos estão violando obrigações sobre o desenvolvimento de armas nucleares.

O primeiro-ministro israelense, Naftali Bennet, acusou o Irã, nesta sexta-feira (10), de continuar "mentindo para o mundo" sobre seu programa nuclear, poucos dias após a publicação de um relatório da AIEA que criticava a falta de cooperação de Teerã."Israel considera que a imagem refletida no relatório (da Agência Internacional de Energia Atômica, AIEA) é extremamente séria, o que mostra que o Irã continua mentindo para o mundo e promove um programa de desenvolvimento de armas nucleares, violando suas obrigações internacionais", disse Bennet em um comunicado. A AIEA constatou em um relatório divulgado na terça-feira que o Irã havia "dificultado seriamente", desde fevereiro de 2021, "suas atividades de monitoramento e controle" com a interrupção das inspeções pela agência da ONU. Em sua declaração, o primeiro-ministro israelense apelou à comunidade internacional para "agir", já que "se mostrou sem fundamento a esperança de que o Irã esteja disposto a mudar de rumo graças às negociações"."Somente uma posição firme da comunidade internacional, apoiada por decisões e ações, pode conseguir uma mudança de rumo para o regime de Teerã", acrescentou. Leia mais: Nascido no 11/9, jovem salvou o tio que estaria no World Trade Center Como seu antecessor, Benjamin Netanyahu, Bennet acusa o Irã de tentar se equipar com uma bomba atômica, acusações negadas pela República Islâmica.O acordo de 2015 exigia que o Irã reduzisse drasticamente seu programa nuclear em troca do levantamento das sanções, mas o Estados Unidos saiu unilateralmente do pacto em 2018 e, desde então, Teerã começou a violá-lo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Cientistas chilenos encontram fóssil de um pterossauro no Atacama.

 

Réptil voador habitou o planeta Terra no período jurássico a cerca de 160 milhões de anos atrás.

Uma equipe de cientistas chilenos identificou pela primeira vez restos fósseis de um pterossauro no deserto do Atacama, um dragão voador que habitou esta região do norte do país durante o período Jurássico, há cerca de 160 milhões de anos, informou nesta sexta-feira (10) a Universidade do Chile.Durante uma expedição realizada em 2009 na localidade de Cerritos Bayos, a 30 km da cidade de Calama, em pleno deserto do Atacama, o grupo de pesquisadores da Universidade do Chile descobriu alguns restos fósseis muito bem preservados de uma espécie desconhecida, que podia ser um animal pré-histórico marinho do período Jurássico, informou a Universidade do Chile em um comunicado. Mas análises posteriores determinaram que se tratava de um pterossauro perto da idade adulta, pertencente à subfamília Ramphorhynchinae, do qual foi encontrado o úmero esquerdo, uma possível vértebra dorsal e dois fragmentos de uma falange de asa, todos preservados em três dimensões. A descoberta dos fósseis foi publicada esta semana na revista científica trimestral Acta Paleontológica Polonica, editada pelo Instituto de Paleobiologia da Academia Polonesa de Ciências.Estes "enigmáticos dragões alados" se caracterizam por ter envergadura de até dois metros de asas, explicou Jhonatan Alarcon, cientista da Rede Paleontológica desta universidade, que chefiou os estudos dos fósseis de pterossauro. Ainda "se caracterizavam por ter uma única cauda muito alongada, com uma terminação peculiar em forma de losango. Tinham, ainda, cabeças baixas, focinhos longos e pontiagudos voltados para a frente", acrescentou. Estes restos são os primeiros do tipo encontrados no hemisfério sul, particularmente em territórios do antigo mega continente Gondwana que existiu há cerca de 550 milhões de anos e que era formado por territórios como América do Sul, Antártica, África, Madagascar, Índia e Austrália e Laurásia, integrada principalmente por América do Norte, Ásia e Europa."Todas as descobertas da subfamília Rhamphorhynchinae provêm essencialmente do hemisfério norte, principalmente da Europa. Com isso, demonstramos que a distribuição dos animais deste grupo era mais ampla do que se sabia até o momento", explicou Alarcón. Cerritos Bayos tem sido uma região de importantes descobertas paleontológicas. A mesma equipe descobriu em 2020 plesiossauros dos gêneros Muraenosaurus e Vinialesaurus, e também os primeiros restos de pliossauros (parentes dos plesiossauros, mas com crânios grandes e pescoço curto), lembrou a Universidade do Chile.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

VIDANEWS - "Eu esperava discurso de união de Bolsonaro", diz aliado do governo.

 

Deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) alerta para os reflexos das falas do presidente nos custos de produção e desabastecimento .

Aliado do presidente Jair Bolsonaro, o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) está preocupado com a escalada tensão entre os Poderes, que pode paralisar o País, e faz um apelo para o governo e para a oposição. "O governo tem que focar no governo e a oposição tem que parar de falar de impeachment. Sou contra o impeachment, mas também sou contra o tensionamento. Tensionar só traz prejuízos. E por isso hoje (8) eu esperava um discurso de união por parte do presidente Bolsonaro".  O parlamentar, atuante na área do agronegócio, incluindo a logística, avalia que as manifestações dos caminhoneiros, insufladas pelo presidente, podem causar mais perda econômica: "A partir de amanhã, os empresários, sabendo do boicote, não vão mandar caminhões pra estrada. O desabastecimento deve ser mais rápido do que em 2018. Isso vai causar mais perda econômica. Foi alimentado pelo movimento de ontem e governo deveria saber que ontem não era momento de tensionar, já que os custos de produção estão se elevando".Goergen lembrou que o Congresso aprovou recentemente o Documento de Transporte Eletrônico (DT-e), uma reivindicação antiga dos caminhoneiros, mas cujos benefícios acabam neutralizados com as recentes altas do dólar e do diesel. O projeto foi enviado pelo governo por meio da medida provisória 1.051/2021 e relatado por Goergen. O deputado também é relator do projeto que prorroga a desoneração da folha de pagamentos e teme que a escalada de tensões contamine também esse debate. No fim do dia, o presidente Bolsonaro, na porta do Alvorada, amenizou o discurso e se mostrou preocupado com a paralisação dos caminhoneiros: "Vou ter que apelar aos caminhonerios para que não parem o Brasil, sei do poder que eles têm, reconheço o trabalho que eles fazem, mas acredito que a paralisação não interessa a nenhum de nós. Agradeço aos caminhoneiros por tudo o que eles têm feito. Não é a gente matando a vaca que vai eliminar o carrapato". ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

VIDANEWS - Bolsonaro apela a caminhoneiros para que não parem o País .

 

Presidente disse a apoiadores que paralisação não interessa a ninguém: "Não é matando a vaca que vai eliminar o carrapato".

Em uma fala a apoiadores no final desta quarta-feira (8), o presidente Jair Bolsonaro amenizou o discurso e fez um apelo aos caminhoneiros para que não parem o País. Após as falas do presidente do 7 de setembro, rodovias em vários Estados foram interrompidas pelos caminhoneiros gerando riscos de desabastecimento. "Vou ter que apelar aos caminhoneiros para que não parem o Brasil, sei do poder que eles têm, reconheço o trabalho que eles fazem, mas acredito que a paralisação não interessa a nenhum de nós. Agradeço aos caminhoneiros por tudo o que eles têm feito. Não é a gente matando a vaca que vai eliminar o carrapato," disse.  O presidente disse que os caminhoneiros são aliados e  esses bloqueios atrapalham a economia. "Isso provoca desabastecimento, inflação, prejudica todo mundo, em especial, os mais pobres. Então, dá um toque nos caras aí, se for possível, para liberar, talkey? Para a gente seguir a normalidade. Deixa a com a gente em Brasília agora. Não é fácil negociar, conversar por aqui com outras autoridades, mas a gente vai fazer a nossa parte e vamos buscar uma solução para isso, ok? Aproveita aí, para em meu nome, dar um abraço em todos os caminhoneiros por aí. Valeu." Após a duivulgação do áudio com o apelo de Bolsonaro aos caminhoneiros, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, divulgou um vídeo às 22h30 atestando a veracidade do áudio. Ele disse que há questionamentos entre caminhoneiros se o áudio é real e se é uma gravação atual. "Esse áudio é real, é de hoje e mostra a preocupação do presidente com a paralização dos caminhoneiros. Essa paralização iria agravar efeitos na economia, de inflação, que iria impactar os mais pobres, os mais vulneráveis. Nós já temos um efeito hoje nos preços dos produtos em função da pandemia. A inflação hoje tem um componente internacional e uma paralização vai trazer desabastecimento, vai acabar impactando os mais pobres e mais vulneráveis e prejudicando a população. A gente sabe que há uma preocupação de toddos com a mehoria da situação do país, com a resolução de problemas graves. Mas a gente não pode tentar resolver um problema criando outro e prejudicando os mais vulneráveis. Daí a preocupação do presidente da República", afirmou. O ministro conclui pedindo que os caminhoneiros confiem no diálogo.  Pronampe O presidente também recebeu apoiadores na noite desta quarta-feira e defendeu o Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte). Segundo ele, “nos dois primeiros meses sem Pronampe, foram perdidos 1,5 milhão de empregos”. A fala ocorreu enquanto ele tirava fotos com um grupo de pessoas. “Imagina se eu tivesse decretado lockdown? Vieram falar comigo. Se, assim que decretar, o vírus for embora, eu topo”, lembrou. Um apoiador disse que o programa foi decisivo para a família dele, e Bolsonaro ressaltou: “foi decisivo para o Brasil”. O presidente não se manifestou muito aos presentes, informando que estava atrasado para duas reuniões.De acordo com dados do governo federal de dezembro de 2020, o Pronampe beneficiou mais de 500 mil empresas, “dando suporte de garantias para as pequenas empresas conseguirem de fato pegar empréstimos no sistema financeiro durante a pandemia da Covid-19”, informou o Ministério da Economia, em nota. Ao todo, foram liberados mais de R$ 37,5 bilhões pelo Fundo Garantidor de Operações (FGO), com recursos do Tesouro Nacional, em três fases do Pronampe em 2020.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão da Câmara aprova projeto que amplia atendimento a doenças raras no SUS.

  Exames para diagnóstico deverão ser oferecidos em até 30 dias, e o primeiro tratamento, em até 60 dias; a Câmara continua discutindo a pro...