Negação a resultados eleitorais
nos EUA põe democracias europeias em risco.
Negação a resultados eleitorais, como
Trump nos EUA, é terreno fértil para golpes, alertou vice-diretora de conselho
da EU.
Negação a resultados eleitorais
nos EUA põe democracias europeias em risco.
Negação a resultados eleitorais, como
Trump nos EUA, é terreno fértil para golpes, alertou vice-diretora de conselho
da EU.
Na Polônia, mulheres em protesto
viram alvo de extremistas.
Agressores já ameaçaram ataques a
bomba a sete grupos de mulheres; ativistas realizam protestos desde outubro.
O que é o novichok, veneno usado pela Rússia contra
opositores como Navalny
Produto é relíquia da Guerra Fria e, por ser
difícil de rastrear, tornou-se arma favorita do Kremlin contra dissidentes
Usada no envenenamento de Aleksei Navalny, político
russo opositor a Vladimir Putin, a substância neurotóxica novichok é velha
conhecida da dissidência do regime que ocupa o Kremlin.Navalny, 44, foi
envenenado no último dia 20, quando viajava da cidade siberiana de Omsk para a
capital russa, Moscou. Foi transferido para Berlim, na Alemanha,
dois dias depois e permaneceu em coma induzido até esta segunda (7). O político
já responde a estímulos verbais, mas ainda não é possível determinar quais
serão as sequelas do envenenamento, de acordo com a equipe médica alemã, que
falou com a agência de notícias Associated Press. Bastam
poucos miligramas da
substância, inodora, para matar um homem adulto. É possível usá-la em bebidas e
alimentos ou passá-las em roupas e qualquer tipo de superfície. O nome Novichok
inclui uma gama de diversos produtos neurológicos letais. Alguns tipos de
Novichok levam minutos para fazer efeito. Se líquido ou inalado, o
envenenamento é mais rápido. A substância bloqueia
mensagens dos neurônios para os músculos, paralisando o corpo. O primeiro
sintoma é a contração das pupilas dos olhos, seguida por convulsão e vômito. Além
de Navalny,
o Novichok foi usado no envenenamento do ex-espião russo Sergei Skripal e sua
filha Yulia, em 2018. A tática foi borrifar o produto na porta da casa dos
Skripal, em Salisbury, no sul da Inglaterra. O material foi levado em uma
garrafa de perfume da marca Nina Ricci. Nas duas ocasiões, os envenenamentos
geraram crises diplomáticas momentâneas
à Rússia. Em 2018, com o Reino Unido e agora, com a Alemanha. Subproduto da
Guerra Fria O veneno foi criado ainda na Guerra
Fria, durante o Foliant, programa secreto e experimental para o desenvolvimento
de armas químicas entre as décadas de 1970 e 1980. O nome “novichok” significa
novato em russo. Como na corrida espacial, a meta era produzir armas capazes de
contrapesar esforços norte-americanos nas chamadas “armas binárias“.
O recurso era alternativa às armas químicas tradicionais, usando compostos que,
sozinhos, não ofereciam perigo. Eram transportados separadamente e misturados
apenas no momento do uso. À época, cerca de 100 quilos foram fabricados em
laboratório. Na década de 1990, a criação do produto foi denunciada na imprensa
russa pelo químico Vil Mirzayanov, que fugiu para os EUA logo depois. É
impossível identificar a origem do novichok depois de usado, já que é preciso
compará-lo com uma amostra idêntica. Segundo Mirzayanov, o objetivo era de fato
minimizar chances de rastreio de ataques no exterior. Nos anos posteriores à
derrocada da União Soviética, na década de 1990, suspeita-se que parte do
produto tenha sido repassada por funcionários dos laboratórios responsáveis. Uma
parcela do estoque de armas químicas soviéticas foi destruída em 1999, com
auxílio dos EUA. O material estava em uma planta de produção no Uzbequistão,
antiga república-satélite de Moscou na Ásia Central. Sabe-se de outras duas
estruturas do governo soviético que trabalharam com o Novichok: uma em Moscou e
uma na cidade de Sikhany, no sul do país. Em 2018, o embaixador russo na ONU
(Organização das Nações Unidas) afirmou que a produção da arma química foi
encerrada em 1992. Em 2017, a Rússia anunciou
que havia destruído 40 mil toneladas de armas químicas, nos termos da Convenção
global da Opaq (Organização para a Proibição do Uso de Armas Químicas) que
baniu o uso de artefatos do tipo. O Novichok foi incluído apenas no ano
seguinte.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)
Opositora de Lukashenko se
encontra com Merkel para pedir sanções contra Belarus.
Em encontro com chanceler alemã, Svetlana Tikhanovskaya pediu inclusão
do autocrata na “lista negra” da EU.
A
principal opositora ao governo de Belarus, Svetlana
Tikhanovskaya, se reuniu com a chanceler alemã Angela Merkel nesta
terça (6), em Berlim, para falar sobre o governo autoritário de Alexsander
Lukashenko. A sexta reeleição do
presidente bielorrusso, no dia 9 de agosto, desencadeou protestos e
uma resposta
violenta das autoridades do país. Desde então, Svetlana deixou Belarus
e está abrigada na vizinha Lituânia. O seu marido e ex-candidato, Sergei
Tsikhanouski, continua preso desde
antes das eleições. Em dois meses de protestos, o país já contabiliza mais de
dez mil detidos. Depois de deixar a reunião de 45 minutos com Merkel, a
oposicionista agradeceu aos partidos alemães pelo apoio à “liberdade do povo
bielorrusso” e “a luta por novas eleições honestas e transparentes”. Merkel não
comentou o encontro. A principal
opositora de Alexsander Lukashenko, Svetlana Tikhanovskaya, durante debate
antes das eleições presidenciais do país, em julho de 2020 (Foto:
Reprodução/Belarus TV)Tikhanovskaya pediu que a Alemanha, à
frente da presidência da UE (União Europeia), apoiasse a expansão das
sanções contra a Belarus e inclua Lukashenko em sua “lista
negra”, informou a emissora alemã Tagesschau.Na
última sexta (2), a UE e os Estados Unidos impuseram uma série de sanções a 40
funcionários do governo. Entre as medidas estão o congelamento de ativos e
proibição de vistos. As sanções não abrangem Lukashenko de forma nominal, mas
diplomatas da UE afirmaram que o presidente também poderá ser incluído se a
situação se prolongar, informou a RFE. A
UE não reconhece a reeleição do chefe de Estado bielorrusso, que há anos
recebeu a alcunha de “último ditador da Europa”. Rússia em jogo Pouco antes do encontro com Merkel, Tikhanovskaya pediu
que a Rússia também
encerrasse seu apoio a Lukashenko. Segundo a oposicionista, o Kremlin serve
como “moderador” para o início de um diálogo – e só isso. “Eu pediria a
[Vladimir] Putin que não apoiasse o regime. O que está acontecendo em Belarus é
assunto nosso”, pontuou. Principal aliado de Minsk, Putin oferece apoio
político, econômico e militar ao país. O russo sugeriu novas
eleições quando Lukashenko o procurou para pedir ajuda à crise
do país, no último dia 15 de setembro. O encontro de Tikhanovskaya e Merkel
pode aumentar tensões entre
Berlim e Moscou depois que a Alemanha deu asilo a Alexei Navalny,
o principal opositor de Putin, com indícios de
envenenamento. Além de Merkel, Tikhanovskaya também deve se
encontrar com líderes do Partido Verde, em Berlim. Os representantes pedem uma
resposta mais dura a Belarus e à Rússia.( Fonte A Referencia Noticias
Internacional)
Esposa e porta-voz de Navalny
estão entre 3,7 mil presos em ato na Rússia.
Número de detenções é o maior desde
2011; protestos ocorreram em mais de 100 cidades por todo o país.
Ataque cibernético ligado à
Rússia atinge 38 parlamentares da Alemanha.
Hackers usaram técnica de phishing
via email para atingir legisladores dos partidos aliados à chanceler Angela
Merkel.
Um
relatório da revista alemã “Der Spiegel” aponta
que 38 parlamentares da Alemanha –
sete membros do Bundestag, o Parlamento local, e 31 representantes estaduais –
estão entre os afetados por um ataque cibernético vinculado a hackers da
Rússia. A invasão faria parte da campanha “Ghostwriter”,
supostamente ligada ao GRU (Serviço
de Inteligência Militar da Rússia). O alvo eram políticos do SPD (Partido
Social Democrata) e CDU (União Democrática Cristã) – sigla da chanceler Angela Merkel.
Os hackers teriam usado emails de phishing –
mensagens falsas criadas para parecer legítimas e enganar as vítimas. Outros
dezenas de ativistas alemães também teriam sido afetados pelo ataque. Ainda não
está claro se houve vazamento de
dados. Em janeiro, hackers tentaram interromper um encontro que
elegeria as novas lideranças do CDU. Os ataques sobrecarregaram o servidor do
site do partido até que entrasse em colapso e interrompesse a transmissão do
evento. A maioria vinha do vinha do exterior, apontou uma investigação. A UE (União Europeia)
já impôs sanções a altos funcionários da inteligência russa após um ataque que
violou dados do Bundestag em 2015. O alvo era Angela Merkel. As relações entre Moscou e Berlim estão
em declínio após o envenenamento do opositor ao Kremlin, Alexei Navalny em
agosto de 2020. Merkel afirmou que reconsideraria o projeto do megagasoduto Nord Stream 2 caso
a Rússia não investigasse o caso, pelo qual aliados de Navalny acusam Vladimir Putin.
O
que é a ‘Ghostwriter’ Apurações da FireEye,
empresa norte-americana especializada em inteligência cibernética, apontam que
a campanha Ghostwriter estaria em andamento desde 2017. Além dos parlamentares
da Alemanha, os ataques visam sobretudo figuras públicas de Lituânia, Letônia e
Polônia e espalham conteúdo anti-Otan (Organização
do Tratado Atlântico Norte). No relatório, a empresa afirma que as mensagens da
campanha estão “alinhadas com os interesses da segurança da Rússia”. A campanha
costuma espalhar desinformação em contas de email e sites falsos.
Artigos de notícias e documentos atribuídos a autoridades públicas são
construídos para parecerem reais. Um exemplo é a disseminação da notícia falsa de
que soldados alemães em missão da Otan estariam profanando um cemitério judeu e
teriam atropelado uma criança com um tanque, em 2018. Moscou nega as acusações.(
Fonte A Referencia Noticias Internacional)
‘Águas do Nilo são intocáveis’, diz líder do Egito, em nova disputa com a Etiópia.
Cairo ameaçou ‘instabilidade
regional’ caso a Etiópia siga enchendo barragem sem um acordo com o Egito e o
Sudão..
O
presidente do Egito, Abdel Fattah al-Sissi, afirmou nesta terça
(30) que as águas do Nilo são “intocáveis” – um aviso direto à Etiópia, que
mantém a construção da Barragem da Renascença no principal
afluente do rio. A afirmação abre um novo capítulo no impasse das negociações
sobre a barragem entre os países da Bacia do Nilo, que também inclui o Sudão.
Em entrevista coletiva, Al-Sisi alertou sobre a “instabilidade regional” caso a Barragem da Renascença passe a operar sem
um acordo legal entre os países. “Ninguém pode tirar uma gota d’água do Egito.
Quem quiser experimentar, deixe-o tentar”, ameaçou o presidente egípcio em
registro da agência catari Al-Jazeera. O governo em Adis Abeba não foi
citado diretamente, mas comentário é o mais forte de um oficial do país sobre
as negociações. O projeto, situado no oeste da Etiópia, é tema de controvérsia desde que Adis Abeba
iniciou o projeto de US$ 4 bilhões, em 2011. Com as negociações atravancadas, o
governo etíope começou a encher a barragem de forma unilateral em
julho do ano passado. Al-Sisi afirmou que o Egito priorizará o diálogo para
resolver o impasse. Cairo busca um acordo com base nas leis e normas
internacionais que regem os rios transfronteiriços e deve levar novas
proposições à próxima rodada de negociações, nas próximas semanas. O presidente
egípcio não deu detalhes sobre a data ou a mediação do acordo. Reivindicações Os governos do Egito e do Sudão entendem que a Etiópia
não deve dar início ao enchimento da barragem sem antes chegarem a um consenso. O enchimento do reservatório, de 74 bilhões de metros cúbicos,
afeta diretamente o meio ambiente e a já escassa oferta de água às populações
egípcia e sudanesa. Para o Egito, que depende do Nilo para cerca de 97% de sua
irrigação e água potável, vê a barragem como uma ameaça
existencial. Já o Sudão teria as próprias barragens
comprometidas caso a Etiópia prossiga com o abastecimento. A questão energética
também afeta os países. O Nilo é o rio mais longo do mundo e garante água e
eletricidade aos dez países que atravessa. A barragem garantiria acesso a
energia hidrelétrica a mais de 110 milhões de habitantes – processo que
transformaria a Etiópia no principal exportador de energia da África.( Fonte A Referencia
Noticias Internacional)
Rainha Elizabeth 2ª toma segunda dose da vacina contra covid-19.
Monarca de 94 anos recebeu a primeira aplicação do imunizante em janeiro
ao lado do marido, príncipe Philip.
A rainha Elizabeth 2ª, de 94
anos, tomou a segunda dose da vacina contra covid-19 na
última quarta-feira (31), segundo informações publicadas pelo jornal britânico
The Sun. A rainha teria recebido a segunda dose do imunizante antes
de participar do evento
de comemoração da Força Aérea Real Australiana, seu
primeiro compromisso presencial desde novembro do ano passado. Segundo a
imprensa britânica, a monarca disse ao presentes estar "encantada" ao
sair ao ar livre após meses em isolamento. Durante os últimos meses, toda a
agenda oficial teve somente encontros virtuais. A Elizabeth 2ª e seu marido,
príncipe Philip, de 99 anos, receberam juntos a primeira dose da vacina que
protege contra o novo coronavírus em 9 de janeiro deste ano. No evento de
quarta-feira, Philip não esteve presente por ter passado por uma cirurgia
cardíaca em março.( Fonte R 7 Noticias Internacional)
Peru, Bolívia e Chile fecham fronteiras para conter pandemia.
Países tentam conter a covid-19 e buscam barrar a entrada de pessoas
infectadas com novas variantes do coronavírus.
Peru, Bolívia e Chile anunciaram nesta quinta-feira (1°) que vão fechar as fronteiras para tentar conter o número de casos de covid-19. Os governos querem evitar que pessoas contaminadas com novas cepas do coronavírus, como a variante brasileira, entrem no país. O Peru manterá suspensos os voos comerciais com o Brasil, Reino Unido e África do Sul, onde foi registrado o surto de novas variantes do coronavírus, até pelo menos meados de abril. As rotas aéreas regulares com o Brasil chegaram a ser reativadas em outubro do ano passado, mas foram novamente suspensas em 1º de fevereiro deste ano, diante da segunda onda de infecções por aqui. O Peru está no meio da segunda onda de infecções por coronavírus e acumulou desde março de 2020 mais de 1,5 milhão de casos e 52 mil mortes por covid-19. O governo do Chile também anunciou que fechará novamente suas fronteiras ao longo do mês de abril após o país bater recordes diários e ter ultrapassando um milhão de casos desde o início da pandemia. As viagens ao exterior serão restritas ao longo deste mês tanto para chilenos como para estrangeiros residentes no país e só serão permitidas através de uma autorização extraordinária por razões humanitárias urgentes e qualificadas, tratamentos de saúde ou providências essenciais para o bom funcionamento do país.O governo chileno decretou também toque de recolher em todo o país a partir da próxima segunda-feira (5), das 21h às 5h. Apesar do Chile estar realizando um dos processos de vacinação mais rápidos e bem-sucedidos do mundo, com quase 6,8 milhões de pessoas imunizadas, sendo o terceiro país com a maior porcentagem de população vacinada, a disseminação do vírus ainda não foi controlada e o país sofre com a segunda onda da doença. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)
Com 10 filhos, pipoqueiro perde renda e tenta resistir à pandemia.
Morador de BH viu as vendas zerarem com o fechamento das escolas e
suspensão dos eventos onde trabalhava.
O som das risadas e pedidos de crianças apressadas durante entrada e saída das aulas deu lugar ao silêncio do quintal da casa de Herbert Lima dos Santos, o Beto, pipoqueiro de 39 anos que viu a vida financeira se transformar com a pandemia de covid-19. A paralisação das aulas presenciais, determinada pelos governos municipal e estadual, como uma das estretégias de conter a disseminação do coronavírus, é a principal responsável pelo prejuízo. Sem estudantes e sem público de eventos, também suspensos, Santos, que tem 10 filhos e trabalha no ramo há 15 anos, viu sua renda zerar. — No começo os pais dos alunos que me conheciam me ajudavam com um alimento, uma cesta básica. O problema é que a pandemia continou, as ajudas, não. Somente na família de Santos, outras 9 pessoas também vendiam pipocas na porta de colégios de Belo Horizonte. O faturamento de cada parente chegava a R$2.500. É o caso de Leila Lima de Souza, 56 anos, mãe do vendedor e pipoqueira há quatro décadas.— O maior problema é que esse era o negócio de família. Nunca pensamos que uma coisa desse tipo [a pandemia] destruiria tudo que construímos há tantos anos. A gente gastava pouco com o material e ganhava um dinheirinho bom.A realidade da família é a mesma de pelo menos 380 profissionais do ramo, segundo dados da Associação de Pipoqueiros e do Sindicato dos Pipoqueiros da Grande BH. O número, no entanto, pode ser ainda maior: cerca de 1.600 vendedores de pipocas espalhados por BH, segundo os próprios profissionais que dizem que grande parte não se associa a entidades de representação. Alternativa Com 10 filhos em casa, a solução encontrada por Santos para minimizar prejuízos e evitar a fome da família, foi pedir à mãe para fazer bolos caseiros. Em uma rede social em que estão pais dos alunos de escolas onde atuava e moradores daquela região, ele posta fotos de produtos. Bolos comuns, recheados, doces diversos e, agora, ovos de páscoa fazem parte do cardápio. Às quintas-feiras, Santos guarda todos os pedidos na bolsa de entregas e pedala por mais de uma hora, do bairro Juliana, em Venda Nova, até o bairro Santo Antônio, na região Centro-Sul da cidade. Lá, ele entrega nas casas e prédios dos clientes.— Ainda assim não dá. Eu ganho comissão do que minha mãe faz. Agora, tá rendendo cerca de R$100 por semana. Minha mãe também lucra quase nada. Com a pipoca, o gasto era muito pequeno. Agora, pra fazer essas coisas, gasta farinha, ovo, chocolate, leite condensado, gás. É muito mais coisa", calcula. Escolha difícil Coma redução nos ganhos, a compra mensal da casa da família também mudou. A maior dificuldade para o pipoqueiro é ver os filhos, que têm idades entre 4 e 22 anos, pedirem por algo que, nesse momento, ele não pode comprar.— Eu já tenho filhos grandes que trabalham, correm atrás. Um deles tá investindo em um canal de jogos no Youtube. Sabe, o que dói mesmo é ver os filhos pequenos da gente querendo as coisas. Um iogurte, por exemplo, eu não dou para os de 8 anos. Converso com eles e falo que o pequenininho, de 4 anos, sente mais vontade. É uma escolha que dói demais. De acordo as Secretarias de Educação Municipal e Estadual, ainda não há previsão de retorno às aulas presenciais.( Fonte R 7 Noticias Nacional)
Corpo de vencedora do Emmy é encontrado no lixo da própria casa.
A designer Evelyn Sakash morreu aos 66 anos, nos EUA, mas corpo ficou
perdido por sete meses.
Premiada, respeitada na indústria cinematográfica... Como a designer Evelyn Sakash, 66, foi do luxo de Hollywood ao lixão, onde o corpo dela foi encontrado nesta semana?Designer de cenários de produções famosas, Evelyn acumulava prêmios na carreira como o Emmy. O corpo dela foi encontrado na última terça-feira (30), na casa dela, em Nova York (EUA), embaixo de muito lixo, já em estado de decomposição. Segundo amigos, Evelyn estava há cerca de sete meses desaparecida. No entanto, muitos achavam que o 'sumiço' tinha a ver com a quarentena. Evelyn era considerada uma acumuladora (doença psicológica que faz as pessoas acumularem lixos e tralhas dentro da própria casa) . O corpo dela foi encontrado embaixo do lixo empilhado na cozinha. Foi a irmã de Evelyn que a encontrou, quando tentava esvaziar o apartamente atrás de pistas da irmã. Evelyn era extremamente talentosa, recorda-se a irmã, que está devastada com a situação. Segundo vizinhos, ela teria piorado muito após a morte da mãe, em abril de 2020. Parou de atender ligações, ficou ainda mais reclusa. Além do lixo, Evelyn também mantinha diversos gatos e cachorros em casa. Os animais foram levados pela polícia, que chegou a fazer duas visitas ao local, mas não encontrou o corpo. Saúde mental: entenda a síndrome dos acumuladores Nos últimos meses, amigos da designer chegaram a organizar uma vaquinha online para pagar investigadores particulares para encontrar Evelyn, também sem sucesso. Evelyn trabalhou em filmes famosos como "Minha Mãe é uma Sereia" (1990), com Cher.( Fonte R 7 Noticias Internacional)
Maior favela de SP convive com fome e desemprego há um ano.
Heliópolis sobrevive de doações, que caíram muito nos últimos meses.
Campanhas são feitas para arrecadar dinheiro e alimentos.
SP autoriza reabrir escolas privadas e municipais a partir de 12 de
abril.
Volta de estudantes, porém, depende do fim da fase emergencial no estado; rede pública da capital terá merenda já na segunda (5).
A prefeitura de São Paulo decidiu reabrir,
a partir do dia 12 de abril, as escolas
municipais e particulares para aulas presenciais, com
limite de 35% dos estudantes por sala de aula. A condição, porém, é o fim da
fase emergencial que está em vigor no estado, prevista para acabar dia 11 de
abril. A decisão da gestão Covas de retomar atividades nos colégios paulistanos
consta de um decreto publicado nesta quinta-feira (1°) no Diário Oficial do
Município. "Fica autorizada a retomada das atividades educacionais na
forma presencial na rede pública e privada a partir do dia 12 de abril de 2021,
desde que não seja prorrogada a fase emergencial do plano São Paulo pelo
Governo do Estado de São Paulo", diz o texto assinado pelo prefeito Bruno
Covas e pelos secretários de Educação, Justiça, Casa Civil e de Governo.Independentemente
de aulas presenciais, a partir de segunda-feira (5), a rede pública municipal
de ensino já receberá alunos vulneráveis para fornecer merenda e entregar
materiais de apoio escolar. "Durante a fase emergencial, as escolas ficam
autorizadas a receberem os alunos que necessitarem de alimentação
escolar", avisa o decreto municipal. Os colégios particulares ainda
costuram um acordo para antecipar a reabertura em uma semana, no dia 5 de
abril, próxima segunda-feira. O argumento é que o decreto estadual permite,
embora a palavra final seja da prefeitura. Fase
emergencial Atualmente, o estado de São Paulo está na fase emergencial
-- a que tem as regras mais rígidas de circulação de pessoas e impõe mais
barreiras ao comércio desde o início da pandemia. O limite de 35% dos
estudantes presencialmente por sala permanece o mesmo da fase vermelha, que
vigorava antes da emergencial no Plano São Paulo, iniciada há 15 dias. Mesmo
com o decreto do governador João Doria, está autorizado o funcionamento das
escolas no estado com aula presencial. Porém fica a cargo de cada prefeito
decidir pela abertura dos colégios. A maior parte deles decidiu seguir as
recomendações do estado e manteve escolas fechadas. Na capital paulista, a
gestão Covas sempre se manteve reticente quanto a retomar as aulas presenciais,
especialmente com a escalada de casos de covid-19 e a consequente superlotação
dos hospitais.Alimentação na rede estadual Depois
da adoção das regras da fase emergencial, a rede estadual de ensino estava
fornecendo a merenda diretamente nas escolas. Na última quarta-feira (31), o
secretário estadual de educação, Rossieli Soares, anunciou um cartão-merenda no
valor de R$ 55 para as famílias a partir de abril - além da alimentação já
fornecida nas escolas. Como o próprio auxílio emergencial é menor nessa nova
rodada, o voucher ajudará a completar a mesa dos estudantes paulistanos, avalia
a gestão tucana do estado.Já a rede municipal fechou todas as escolas da
capital desde o início da fase emergencial. Em 2020, a administração Covas deu
um cartão-merenda que auxilia cerca de 350 mil famílias e manteve o benefício
em 2021.Os valores mudam conforme a etapa escolar. As crianças matriculadas em
CEIs (Centros de Educação Infantil) ganham R$ 101. Esrudantes de EMEIs (Escolas
Municipais de Educação Infantil) ganham R$ 63. Por fim, alunos do Ensino
Fundamental têm R$ 55 para comprar alimentos.( Fonte R 7 Noticias Nacional)
Itália prende militar acusado de espionar para a Rússia.
Homem foi preso
em flagrante enquanto passava documentos sigilosos para oficial das Forças
Armadas russa por dinheiro.
Um oficial da Marinha Militar da Itália foi preso na noite de terça-feira (30), em Roma, sob a acusação de espionar para a Rússia. O militar foi detido em flagrante enquanto passava documentos sigilosos para um oficial das Forças Armadas russas, também presas, em troca de dinheiro. Capitão de fragata da Marinha, ele é acusado de obtenção de arquivos secretos e revelação de segredos militares para fins de espionagem. Segundo a investigação, o oficial italiano tentou vender documentos sigilosos de natureza militar, incluindo arquivos sobre sistemas de telecomunicação, por cerca de 5 mil euros em dinheiro vivo (R$ 34 mil, pela cotação atual). O montante foi apreendido pela Arma dos Carabineiros, que flagrou a operação em um estacionamento de Roma.O militar teria obtido esses arquivos, alguns deles relativos à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), enquanto prestava serviço no Estado Maior da Defesa. O Ministério das Relações Exteriores da Itália convocou o embaixador da Rússia no país, Sergey Razov, para protestar contra a espionagem e comunicou a expulsão imediata de dois funcionários de Moscou envolvidos no caso. "Agradeço aos nossos serviços de inteligência e aos aparatos do Estado que trabalham todos os dias pela segurança de nosso país", escreveu no Facebook o chanceler Luigi Di Maio. Se condenado, o militar, cujo nome não foi revelado, pode pegar até prisão perpétua. Por meio de uma nota, a Embaixada da Rússia disse que é "inoportuno" comentar o caso no momento, mas acrescentou que espera que o episódio "não se reflita nas relações bilaterais" entre os países. Já o Ministério das Relações Exteriores de Moscou lamentou a expulsão de dois funcionários russos e disse que estuda "possíveis passos em relação a essa medida, que não corresponde ao nível das relações bilaterais".Itália expulsa funcionários da embaixada russa O ministério das Relações Exteriores da Itália anunciou nesta quarta-feira (31) a "expulsão imediata" de dois funcionários da embaixada da Rússia envolvidos em um escândalo de espionagem entre os dois países, informou em um comunicado. "Convocamos o embaixador russo na Itália e comunicamos o firme protesto do governo italiano. Notificamos a expulsão imediata de dois funcionários russos envolvidos neste grave assunto", escreveu no Facebook o chanceler italiano Luigi Di Maio.(Fonte R 7 Noticias Internacional)
Governo francês proibirá beber álcool em via pública por pandemia.
A partir de agora, é proibido grupos de mais de seis pessoas se reunirem em jardins, parques ou às margens do Sena, em Paris.
Beber álcool em parques, jardins ou em qualquer outro espaço público será proibido na França, dentro das novas restrições anunciadas pelo governo para conter o aumento dos casos de covid-19 no país - anunciou o primeiro-ministro Jean Castex nesta quinta-feira (1º). O chefe de governo disse aos deputados da Assembleia Nacional que as autoridades vão dispersar grupos de mais de seis pessoas que se formarem em jardins, parques ou, no caso de Paris, às margens do Sena. Castex também condenou todos aqueles que desrespeitam as regras sanitárias, depois de ver imagens de festas, ou de reuniões, em cidades como Paris e Lyon. O clima entre os deputados nesta quinta-feira era tenso, e a oposição não poupou críticas às medidas anunciadas pelo governo, que serão votadas durante o dia. O presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou ontem novas restrições para conter esta nova onda de coronavírus, que ameaça saturar hospitais e está causando um número preocupante de contágios e óbitos. O país se aproxima dos 100 mil mortos por coronavírus, e o número de casos de contágio diários agora passa de 50 mil. Segundo o ministro da Saúde, Olivier Véran, o pico desta onda de contágios chegará "em sete ou dez dias". Devido a esta emergência sanitária, as escolas, incluindo creches, fecharão na próxima segunda-feira, durante três semanas. Na primeira, os alunos terão aulas a distância e, nas outras duas, estarão de férias. O confinamento em vigor em uma parte do país, que proíbe deslocamentos para além de 10 quilômetros do domicílio e exige o fechamento de lojas não essenciais, agora será ampliado para todo território. O toque de recolher nacional, às 19h locais, está mantido. Estas medidas são "necessárias para nos permitir atravessar este obstáculo. Esperamos que seja o último, diante da perspectiva de uma vacinação em massa e de um retorno à vida normal", argumentou o chefe de governo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)
Bolsonaro grava pronunciamento que irá ao ar nesta terça (23).
Presidente
falará sobre campanha de vacinação e medidas adotadas pelo Governo para compra
de vacinas.
O Presidente Jair Bolsonaro (sem partido) gravou na tarde desta terça (23) pronunciamento de televisão e rádio que deve ser exibido na noite de hoje às 20h30. O pronunciamento tem duração de cerca de dois minutos e meio. Segundo fontes do Governo, Jair Bolsonaro vai destacar que o país tem mais de 14 milhões de pessoas que receberam ao menos uma dose da vacina. Outro dado que será enfatizado é o envio de mais de 32 milhões de doses de imunizantes para todos os estados. De acordo com dados do Ministério da Saúde, o Brasil ocupa a sexta posição no mundo em número de vacinados. Mas quando se leva em consideração o tamanho da nossa população, cerca de 6% receberam ao menos uma dose, e quase 2% as duas doses. O país enfrenta o pior momento da pandemia e o Governo espera receber em abril, 47,3 milhões de doses de vacinas. ( Fonte R 7 Noticias Nacional)
Filipe Martins segue no Governo Bolsonaro.
Assessor
Internacional do Presidente que quase foi demitido após audiência no Senado,
consegue reverter desgaste e se mantém no cargo.
Pelo menos por enquanto, Filipe Martins, assessor da área internacional do Presidente Jair Bolsonaro, se mantém no cargo e não será demitido. Segundo interlocutores, Jair Bolsonaro, teria decido manter o assessor na função apesar das pressões do Senado. O Presidente também orientou o assessor a se defender e reverter o desgaste político com parlamentares. Durante sessão do Senado em que o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, expôs as dificuldades para a compra de vacinas contra a covid-19, na última quarta-feira (24), o assessor fez um gesto com a mão, interpretado por alguns como um símbolo de supremacismo branco e por outros, como simplesmente obsceno. Nas redes sociais, Martins disse apenas arrumava o paletó. O Senado pode ainda está semana, decidir se aplica um voto de censura à Filipe Martins pelos gestos durante a sessão. O deputado Federal e filho do presidente, Eduardo Bolsonaro deu a seguinte declaração sobre o tema: "não vejo o Filipe Martins saindo do Governo e inclusive, em Israel, concedi uma entrevista para os primos dele que tem um canal no Youtube e são Judeus Ortodoxos. Hora, esse daí que estão acusando de supremacista branco, de racista, de nazista? Pelo amor de Deus, esse tipo de crítica é totalmente infundada e a gente sabe que esses Senadores, estão fazendo espuma, não é algo que eu particularmente acho que o Governo deva se preocupar. Isso pra mim é só espuma pra ver se cola em alguma onda, e se colar, enfim, mas eu não vejo a saída do Felipe Martins não." Filipe Martins está no cargo de assessor da área internacional desde o início do Governo. Ele é um dos integrantes da ala ideológica e que neste momento vem sofrendo várias baixas, com a busca pro partidos do Centrão por mais Espaço. O Assessor recebeu apoio de várias entidades como a Comunidade Brasil & Israel; Associação Sionista Brasil-Israel e Embaixada de Israel.( Fonte R 7 Noticias Nacional)
Presidente Bolsonaro faz mudanças em seis ministérios.
Alterações
ministeriais serão publicadas no Diário Oficial da União.
O presidente Jair Bolsonaro promoveu nesta segunda (29) uma série de mudanças nos ministérios, como antecipou o blog. O presidente fez uma dança das cadeiras e alterou a posição de nomes importantes de seu governo. Braga Neto, titular do ministério da Casa Civil, deixa seu cargo para assumir o Ministério da Defesa no lugar de Fernando Azevedo. O Ministro Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo da Presidência da República, assume a Casa Civil. Outros cargos ministeriais também sofreram alterações. André Mendonça, Ministro da Justiça, vai para a AGU e é substituído pelo delegado federal Anderson Gustavo Torres, que estava na Secretaria de Segurança Pública do DF. Ernesto Araújo, que já pediu demissão nesta segunda, é substituído por Carlos Alberto França, Chefe do Cerimonial da Presidência da República. Veja as mudanças: Ministério das Relações Exteriores Sai: Ernesto Araújo. Entra: Carlos Alberto França Ministério da Defesa Sai: General Fernando Azevedo e Silva. Entra: General Braga Netto Ministério da Justiça Sai: André Mendonça. Entra: Delegado Anderson Torres Casa Civil Sai: General Braga Netto. Entra: General Luiz Eduardo Ramos Secretaria de Governo Sai: General Luiz Eduardo Ramos. Entra: Deputada Flávia Arruda Advogacia-Geral da União (AGU) Sai: José Levi Mello do Amaral Júnior. Entra: André Mendonça.( Fonte R 7 Noticias Nacional)
Saiba quem são os novos comandantes das Forças Armadas.
O presidente Jair Bolsonaro já escolheu os novos comandantes das Forças Armadas. São eles: Paulo Sérgio (Exército), Baptista Júnior (FAB) e Almir Garnier Santos (Marinha). Eles vão assumir no lugar dos comandantes que foram exonerados de seus cargos nesta terça (30) após as mudanças que o presidente fez nos ministérios. Os nome serão anunciados oficialmente em instantes em Brasília. O Tentente-Brigadeiro Baptista Junior nasceu no Rio de Janeiro e entrou para a FAB em 1975. Passou por todos os cursos da carreira e tem 4 mil horas de voo e 24 condecorações nacionais. O General Paulo Sérgio nasceu no Ceará e entrou para o exército em 1974, na Escola Preparatória de Cadetes do Exército, em Campinas (SP). Em 1977 ingressou na Academia Militar das Agulhas Negras. O Almirante Almir Garnier Santos é natural do Rio de Janeiro. Graduou-se como Técnico em Estruturas Navais na Escola Técnica do Arsenal de Marinha em 1977. Um ano depois, ingressou na Escola Naval, formando-se em 1981. Em 2019 assumiu o cargo de Secretário-Geral do Ministério da Defesa.( Fonte R 7 Noticias Nacional)
A acusação da Força Aérea ucraniana foi confirmada por analistas consultados pela reportagem a partir de imagens georreferenciadas de rede...