Contrato feito com a Pfizer também inclui entrega de
potenciais imunizantes, aprovados pela Anvisa, adaptados a novas variantes.
Nesta última sexta-feira (30), o Ministério da
Saúde comprou mais de 60 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 da
Pfizer. Com esse novo acordo, no total, o Brasil receberá 150 milhões de doses
dos imunizantes, sendo 81 milhões apenas esse ano. Para 2023, até o segundo
trimestre, 69 milhões de doses remanescentes devem ser entregues. Esse número
inclui vacinas bivalentes (protegem contra a cepa original e a Ômicron), para
pessoas acima de 12 anos, e imunizantes monovalentes (protegem contra a cepa
original), para crianças de 6 meses a 11 anos. O contrato também garante a
entrega de potenciais vacinas adaptadas a novas variantes (em circulação ou que
possam surgir) que forem aprovadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância
Sanitária). Para a faixa etária de 6 meses a 4 anos, em específico, o
Brasil receberá dois lotes em 2023. O primeiro, com 16 milhões de doses,
durante o primeiro trimestre do ano. O segundo, com 6,68 milhões, no segundo
trimestre. Há também a previsão de entrega de dois lotes de vacina para as
crianças de 5 a
11 anos. As primeiras 11 milhões de doses devem chegar até o primeiro trimestre
e, no segundo, mais 6,57 milhões. Para o público adulto, por sua vez, a
entrega de 9,7 milhões de doses da vacina bivalente (que protege contra as
subvariantes BA.4 e BA.5 da Ômicron) está prevista para acontecer até junho. No
total, até o momento, o Ministério da Saúde já investiu mais de R$ 38 bilhões
na compra de vacinas contra a Covid e distribuiu mais de 577 milhões de doses
para os estados e Distrito Federal. Com a chegada do Natal e Ano-Novo, as
celebrações se tornam comuns nas casas brasileiras. Ceias fartas, alimentos
açucarados, como panetone, e bebidas alcoólicas fazem parte das comemorações,
mas também exigem um cuidado especial com a saúde oral. Além de ser uma
época com aumento da incidência de tombos e traumas na região dentária, a pessoa
pode ter incômodos desnecessários, como uma gengivite e uma sensibilidade
aumentada. '[Pode ter uma] dor de dente fora de hora. Por exemplo, às
vezes, um processo infeccioso associado à região onde está nascendo o terceiro
molar [dente do siso], pode ser exacerbado se você não fizer uma boa higiene
oral durante vários dias consecutivos', alerta o cirurgião bucomaxilofacial
Gabriel Pastore, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Para evitar essas
intercorrências, há seis cuidados básicos que podem ser tomados.( Fonte
R 7 Noticias Brasil)
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