CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 20 de março de 2022

VIDANEWS - Idosos ucranianos vivem como refugiados em estações de metrô.

 

Pelo menos 200 pessoas se refugiam na estação de Syrets, a noroeste de Kiev, que funciona como abrigo antibomba.

Valentina Katkova, 77, não sabe o que a faz querer chorar mais: os problemas de saúde da idade avançada ou o fato de viver "enterrada" no metrô de Kiev para escapar das bombas russas.Assim como ela, 200 pessoas encontraram refúgio na estação de metrô Syrets, a noroeste da capital ucraniana. A maioria dorme em cobertores ou colchões colocados no chão, na plataforma ou nos corredores da estação. Katkova, vestida com um casaco lilás e um chapéu tricotado à mão, e outros de sua idade desfrutam do escasso conforto dos vagões do metrô. A mulher dorme em três assentos de couro azul sobre os quais estendeu um cobertor. Não dá para se deitar completamente, devido à falta de espaço. Ao lado dela está uma garrafa de água e um copo de plástico.Seus olhos estão vermelhos por causa das lágrimas e sua voz é interrompida pelo choro. Ela dorme lá desde 24 de fevereiro, quando o presidente russo, Vladimir Putin, decidiu iniciar sua ofensiva. Sua filha, genro e dois netos passam a noite na plataforma da estação. "Os velhos estão aqui. E os jovens estão no chão", lamenta.O metrô de Kiev, que tem algumas estações muito profundas, serve como abrigo improvisado para milhares de habitantes.Os trens circulam em uma única via e os demais, imóveis, servem para dezenas de pessoas dormirem lá dentro. Nesta estação localizada a cerca de 60 metros de profundidade, querem dar uma falsa sensação de normalidade e até instalaram uma televisão.Nina Piddubna, 71, dorme no carro ao lado e explica que as últimas três semanas não foram fáceis. No início "me senti muito mal, estava com febre", diz essa mulher com olhos claros e olheiras profundas. Ela chegou a desmaiar e os funcionários do metrô cuidaram dela.Olena Gusseva, 73 anos, admite que existe uma grande solidariedade entre as pessoas que se refugiam na estação."É verdade que há umidade e podemos adoecer, mas isso não importa porque o mais importante é permanecer vivo", diz ela.( Fonte R 7 Noticias Internacinal)

VIDANEWS - Síndico agredido segue na UTI após passar por cirurgia na boca .

 

Wahby Khalil permanece internado na UTI do Hospital Santa Lúcia após passar por tratamento odontológico, segundo boletim .

O síndico Wahby Khalil, agredido pelo personal trainer Henrique Sampaio Campos no condomínio Luna Park, em Águas Claras, permanece internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Santa Lúcia após passar por cirurgia odontológica, segundo boletim médico divulgado na tarde deste sábado (19).Nesta quinta-feira (17), câmeras do circuito interno de segurança da academia do prédio flagraram a discussão entre o professor de educação física e Khalil e a posterior agressão ao síndico, que foi atingido por um soco no rosto. De acordo com o advogado de Khalil, Edson Alexandre, a briga teria começado após o síndico ter informado ao treinador sobre reclamações de outros moradores a respeito do barulho que o saco de pancadas estaria fazendo e dos danos causados no teto.( Fonte  R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Rússia volta a disparar mísseis hipersônicos na Ucrânia e situação humanitária piora.

 

De acordo com os relatos, cidades ucranianas estão destruídas, ataques atingem áreas residenciais e milhares de civis estão morrendo.

A situação humanitária continuou a piorar nas principais cidades ucranianas sob o fogo dos ataques de Moscou, que anunciou no domingo (20) que usou mísseis hipersônicos pela segunda vez. "Um grande estoque de combustível foi destruído por mísseis de cruzeiro 'Kalibr' disparados do Mar Cáspio, bem como por mísseis balísticos hipersônicos disparados pelo sistema de aeronaves 'Kinjal' do espaço aéreo da Crimeia", disse o Ministério da Defesa russo em comunicado. declaração. Este último ataque ocorreu na região de Mikolaiv, disse o ministério, sem especificar a data. O alvo destruído, ele observou, era "a principal fonte de abastecimento de combustível para veículos blindados ucranianos" implantados no sul do país. Esses mísseis pertencem a uma família de novas armas desenvolvidas pela Rússia e que seu presidente, Vladimir Putin, descreve como "invencíveis". Escola de abrigo bombardeada Em Mariupol, uma cidade estratégica no sudeste da Ucrânia que foi bombardeada há semanas e sofre com a falta de água, gás e eletricidade, as autoridades locais acusaram o exército russo no domingo de ter bombardeado uma escola de arte no dia anterior que serviu de refúgio para várias centenas de pessoas. pessoas. , garantindo que os civis ficaram presos sob os escombros. "Os ocupantes russos lançaram bombas na escola de arte G12 localizada na margem esquerda de Mariupol, onde 400 habitantes — mulheres, crianças e idosos — se refugiaram", disse o município da cidade portuária. "O prédio foi destruído e as pessoas ainda estão sob os escombros. O número de mortos ainda está sendo esclarecido", acrescentou em um comunicado publicado no Telegram. Esta informação ainda não foi verificada. A situação humanitária em Mariupol, como em outras cidades sitiadas, é terrível. Um grupo de 19 crianças, a maioria órfãos, está "em grande perigo", preso em um sanatório porque seus responsáveis ​​não podem pegá-los devido aos combates, disseram parentes e testemunhas à AFP neste sábado (19). Fazer "algo assim para uma cidade pacífica... é um ato de terror que será lembrado mesmo no próximo século", disse o presidente ucraniano Volodmir Zelenski em um discurso no domingo. O cerco de Mariupol "ficará na história para responder por crimes de guerra", declarou. O bombardeio também danificou severamente a usina siderúrgica e metalúrgica Azovstal de Mariupol, cujo porto é fundamental para a exportação do aço produzido no leste do país. "Uma das maiores usinas metalúrgicas da Europa foi destruída. As perdas econômicas para a Ucrânia são imensas", disse a parlamentar Lesia Vasylenko, que postou um vídeo em sua conta no Twitter mostrando espessas nuvens de fumaça subindo de um complexo industrial. 'Catástrofe humanitária absoluta' No norte do país, o prefeito de Chernigov, Vladislav Atroshenko, descreveu a situação em sua cidade como uma "catástrofe humanitária absoluta". "O fogo de artilharia indiscriminado continua em áreas residenciais, dezenas de civis, crianças e mulheres são mortas", disse ele à televisão. "Não há eletricidade, aquecimento ou água, a infraestrutura da cidade está completamente destruída." Em um hospital bombardeado, "pacientes operados ficam nos corredores a uma temperatura de 10 graus", disse ele. Os ataques também não pararam em Kiev, a capital, em Mikolaiv e em Kharkov, a segunda maior cidade do país, no noroeste, onde pelo menos 500 pessoas morreram desde o início da guerra, segundo dados oficiais ucranianos. A Rússia "não conseguiu obter o controle do espaço aéreo e depende fortemente de armas de longo alcance lançadas da relativa segurança do espaço aéreo russo para atacar alvos na Ucrânia", disse o Ministério da Defesa do Reino Unido em comunicado. De acordo com o Ministério da Defesa da Ucrânia, as tropas russas, cujo avanço no solo foi muito mais difícil do que o esperado diante da feroz resistência ucraniana, realizaram 291 ataques com mísseis e 1.403 ataques aéreos desde o início da invasão em 24 de fevereiro passado. Cadáveres de soldados russos Em uma intervenção em russo postada na internet de sábado para domingo à noite, o presidente Zelensky afirmou que os corpos de soldados russos estavam espalhados nos campos de batalha e não haviam sido recolhidos."Em lugares onde a luta é particularmente feroz, a primeira linha de nossa defesa está simplesmente repleta de cadáveres de soldados russos. E ninguém está removendo esses corpos", disse ele. As novas unidades enviadas como reforços continuam a ofensiva passando "por cima" dos cadáveres, assegurou. "Quero perguntar aos cidadãos da Rússia, o que eles fizeram com você por anos para que você não perceba suas perdas?", acrescentou.Segundo Zelenski, mais de 14.000 soldados russos foram mortos desde o início da invasão.O presidente ucraniano, que afirmou sua herança judaica em sua busca de apoio contra a invasão russa, se dirigirá ao Parlamento de Israel nesta tarde de domingo por videoconferência, país que está tentando mediar entre Moscou e Kiev.A Austrália expandiu no domingo suas sanções contra a Rússia, proibindo imediatamente as exportações de alumina e bauxita, e prometeu mais armas e assistência humanitária para Kiev.A proibição de exportação visa impactar a produção de alumínio na Rússia, que depende 20% da alumina da Austrália, disse o governo de Canberra.O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, pediu no domingo que a China se posicione e condene a invasão russa da Ucrânia, juntando sua voz à de Zelensky, que no sábado pediu a Pequim que "condene a barbárie" cometida por Moscou.Cerca de 180.000 pessoas conseguiram escapar das zonas de combate por corredores humanitários, segundo Zelensky, e 6.623 o fizeram no sábado (das quais 4.128 de Mariupol e 1.820 de Kiev), segundo as autoridades ucranianas."Mas os ocupantes continuam a bloquear a ajuda humanitária, especialmente em áreas sensíveis. É uma tática bem conhecida... é um crime de guerra", disse o presidente.Desde 24 de fevereiro, mais de 3,2 milhões de ucranianos foram para o exílio, quase dois terços deles para a Polônia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

 

 

VIDANEWS - Telegram exclui publicação de Bolsonaro após decisão do STF.

 

Moraes deu 24 horas para plataforma cumprir ordens judiciais proferidas anteriormente.

O aplicativo de mensagens Telegram apagou, neste sábado (19), uma mensagem publicada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), em seu canal na plataforma. A mensagem trazia uma investigação da Polícia Federal de um ataque hacker contra o TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A exclusão se dá em cumprimento à uma decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, que deu 24 horas para a plataforma cumprir ordens judiciais tomadas anteriormente. O ministro determinou na última quinta-feira (17) que o Telegram fosse bloqueado no Brasil. Após pedido da plataforma, em nova decisão, neste sábado (19), Moraes determinou que o Telegram cumpra integralmente decisões judiciais proferidas anteriormente para evitar o bloqueio. Dentre elas, ele pediu a imediata exclusão de uma publicação feita por Bolsonaro em 4 agosto do ano passado. Ele já havia feito esta solicitação à plataforma no dia 12 de agosto. A mensagem em questão refere-se a um inquérito da Polícia Federal que, segundo o presidente, comprovava que o sistema eleitoral brasileiro foi invadido."Segue os documentos que comprovam, segundo o próprio TSE [Tribunal Superior Eleitoral], que o sistema eleitoral brasileiro foi invadido e, portanto, é violável", pontuou o presidente. Agora, no lugar da mensagem está escrito: "Esta mensagem não pôde ser exibida porque este  bot violou as leis locais".Na publicação, constavam quatro links, sendo um deles o inquérito da PF e outro um relatório do TSE. Este inquérito é relativo a um ataque de hackers sofrido pelo tribunal 2018. Em agosto do ano passado, Bolsonaro divulgou o inquérito em suas redes sociais, afirmando que a investigação era uma evidência de fraudes no pleito em que foi eleito presidente da República. Depois que o presidente divulgou o inquérito em suas redes sociais, foi aberta uma investigação para apurar o vazamento dos documentos sigilosos. Bolsonaro chegou a ser intimado para depor no inquérito, mas não compareceu e afirmou que exerceu o "direito de ausência". Ao concluir a investigação, a PF apontou que o presidente comeceu crime ao divulgar os documentos, mas não o indiciou. Bloqueio do Telegram O ministro Alexandre de Moraes determinou na quinta-feira (17) o bloqueio do Telegram após diversas tentativas de contato do Judiciário brasileiro com a empresa. A empresa não possui escritório em território nacional, e o TSE enviou diversos ofícios em que solicita reuniões com representantes da empresa para tratar do combate a fake news.Após a decisão de Moraes, a plataforma afirmou que houve uma falha de comunicação em relação aos e-mails. Em seguida, o fundador do Telegram, Pavel Durov, divulgou uma mensagem na qual pede desculpas ao STF e presta informações sobre o cumprimento parcial das decisões.Durov afirmou que a empresa cumpriu uma decisão do STF no fim de fevereiro e, na ocasião, pediu para que futuras solicitações de remoção de perfis fossem enviadas para um e-mail específico. O fundador disse acreditar que a resposta da empresa não chegou ao STF, e que o Telegram não recebeu a decisão proferida no início de março que continha uma nova solicitação de remoção de perfil.Ele, então, pediu que o ministro adiasse a decisão por alguns dias. "Para nos permitir remediar a situação nomeando um representante no Brasil e estabelecendo uma estrutura para reagir a futuras questões urgentes como esta de maneira acelerada", solicitou.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Exército russo bombardeia escola que servia de abrigo em Mariupol.

 

Autoridades locais afirmaram neste domingo (20) que prédio foi destruído e que civis ficaram presos sob os escombros.

O exército russo bombardeou uma escola de arte que abriga várias centenas de pessoas na cidade de Mariupol, no sudeste da Ucrânia, disseram autoridades locais neste domingo (20), acrescentando que civis ficaram presos sob os escombros."Ontem (sábado), os ocupantes russos lançaram bombas na escola de arte G12 (...) onde 400 moradores de Mariupol - mulheres, crianças e idosos - se refugiaram", declarou o município da cidade portuária sitiada. "Sabemos que o prédio foi destruído e que pessoas pacíficas ainda estão sob os escombros. O número de vítimas está se tornando claro", acrescentou ele em comunicado ao Telegram. Mariupol, uma cidade no sudeste da Ucrânia com uma população de 450.000 habitantes antes da guerra, está sob bombardeio pesado há várias semanas pelas forças russas e seus aliados separatistas pró-russos.No domingo, o governador da região de Donetsk, Pavlo Kirilenko, também acusou Moscou de "deportar à força mais de 1.000 moradores de Mariupol" que vivem no leste da cidade para a Rússia, sem especificar quando os eventos ocorreram. Segundo ele, as forças russas montaram "campos de filtragem" onde "verificam os telefones" dos moradores de Mariupol antes de "confiscar seus documentos de identidade". "Então eles são enviados para a Rússia", disse ele no Facebook, acrescentando que "seu destino do outro lado (da fronteira) é desconhecido".Essas declarações não puderam ser verificadas imediatamente de forma independente. Na quinta-feira, a Ucrânia acusou Moscou de bombardear um teatro da cidade onde centenas de moradores se refugiaram, ignorando o aviso "Diéti" ("Crianças" em russo) escrito no chão em letras gigantes ao lado do prédio. Ainda não há relatório de vítimas.Segundo o governo ucraniano, mais de 2.100 pessoas foram mortas em Mariupol desde o início da invasão russa em 24 de fevereiro.Os sobreviventes se refugiam nos porões, sofrendo múltiplas deficiências. Algumas das famílias que conseguiram fugir disseram ter visto corpos nas ruas por dias.Infligir "algo assim em uma cidade pacífica (...) é um ato de terror que será lembrado ainda no próximo século", disse o presidente ucraniano Volodimir Zelensky neste sábado (19), denunciando um "crime de guerra".A cidade é de importância estratégica, pois sua captura permitiria à Rússia unir suas tropas na Crimeia com as de Donbas (leste), enquanto bloqueava o acesso ucraniano ao Mar de Azov.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Paraguai lamenta fala de Guedes e diz ser 'nação livre e soberana'.

 

Ministro da Economia chamou país vizinho de 'estado brasileiro com zero impostos'.

O Ministério das Relações Exteriores do Paraguai usou as redes sociais neste sábado (19) para rebater a fala do ministro da Economia, Paulo Guedes. O governo paraguaio não citou o nome do ministro e disse apenas que "lamenta as expressões infelizes de um alto funcionário do governo brasileiro"."O Paraguai é e sempre será uma nação livre, soberana e independente, e em homenagem a quem o defendeu heroicamente ao longo de sua história, essas expressões infelizes não podem ser desprezadas", ressaltou. A resposta se dá pelo fato de Guedes ter dito, na última sexta-feira (18), que o Paraguai "virou o estado brasileiro mais rico". Na ocasião, o ministro estava em um evento no Ceará em que comentou os impostos e disse que o Paraguai "praticamente se tornou um estado brasileiro com zero impostos"."Se tivéssemos impostos baixos, os brasileiros não estavam indo para o Paraguai para fazer soja. Tudo que está sendo feito lá poderia estar sendo feito aqui. Mas está sendo feito lá porque a gente tem imposto muito alto. O Paraguai inteligentemente baixou os impostos e virou o estado brasileiro mais rico, entre aspas; o que mais cresce", disse.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Motorista joga carro contra multidão e mata seis na Bélgica.

 

Pelo menos 26 ficaram feridos; pessoas estavam reunidas para um carnaval na cidade de La Louvière neste domingo (20).

Seis pessoas morreram e outras 26 ficaram feridas quando um carro atingiu uma multidão reunida para um carnaval na cidade de La Louvière, no sul da Bélgica, na manhã deste domingo (20), segundo um novo balanço anunciado pelo procurador-adjunto do rei de Mons."No estado atual da investigação, sabemos que um veículo atropelou um grupo (...) e lamentamos seis mortes, 26 feridos", incluindo "dez pessoas cujas vidas estão atualmente em perigo", declarou Damien Verheyen, durante uma coletiva de imprensa.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

sábado, 19 de março de 2022

VIDANEWS - Telegram e WhatsApp sentem a pressão na Rússia, mas se esquivam de proibição.

 

Telegram se tornou espaço essencial para a troca de notícias sobre a guerra, com crescimento acelerado após repressão do Kremlin .

Plataformas de mensagens como WhatsApp e Telegram evitaram o bloqueio na Rússia, ao contrário de algumas das maiores redes sociais do mundo, em uma tolerância sutil que especialistas advertem que pode acabar repentinamente. Anos de tensão entre a capital da Rússia, Moscou, e as redes sociais Facebook e Twitter terminaram em confronto após a invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro, com as plataformas visando a mídia russa ligada ao Estado. Em resposta, Moscou restringiu as redes. O YouTube, que também removeu globalmente canais vinculados ao Kremlin, enfrentou uma ameaça direta de ser bloqueado nesta sexta-feira (18) depois que o regulador de mídia russo Roskomnadzor acusou o site de comportamento "antirrusso". Os aplicativos de mensagens permanecem imunes, pelo menos até agora, em parte porque o WhatsApp, de propriedade da Meta, é menos adequado para comunicação de massa, enquanto a capacidade do Telegram de espalhar informações para grandes grupos tem sido útil tanto para a mídia independente quanto para o próprio Kremlin. "Acho improvável que a Rússia proíba o Telegram, porque faltam plataformas onde possa operar", acredita Serguei Sanovich, pesquisador de pós-doutorado da Universidade de Princeton, que lembra que em 2020 as autoridades abortaram os esforços para bloquear o serviço. O Telegram, criticado por supostas políticas negligentes de conteúdo, oferece às autoridades russas um fórum para promover narrativas relacionadas à sua incursão militar condenada internacionalmente. A Rússia ainda opera contas em plataformas como o Facebook, apesar do bloqueio do serviço doméstico, mas o gigante do Vale do Silício removeu postagens das páginas de Moscou que continham informações erradas sobre a invasão da Ucrânia.Por sua vez, o Telegram tornou-se um espaço essencial para a troca de notícias sobre a guerra, com crescimento acelerado causado pela repressão do Kremlin à mídia independente e pelo bloqueio de aplicativos como Facebook e Instagram.Uma média de 2,5 milhões de novos usuários ingressaram no Telegram diariamente nas últimas três semanas, disse a empresa, um salto de cerca de 25% em relação às semanas anteriores. 'Guerra ao YouTube' Especialistas destacam o risco para o Telegram e seus usuários devido à falta de criptografia de ponta a ponta, deixando a empresa suscetível à pressão do governo para deturpar informações.Alp Toker, diretor do grupo de monitoramento NetBlocks, observa que o WhatsApp implementou firewalls que fornecem isolamento contra esse tipo de pressão. "Ao melhorar sua segurança e adotar tecnologia de criptografia de ponta a ponta, basicamente protege sua plataforma contra riscos legais e possíveis ações judiciais sobre solicitações de acesso a conteúdo", explica Toker.O uso do WhatsApp entre dois usuários ou em bate-papos em grupo torna o aplicativo um alvo menor para as autoridades russas por enquanto, mas isso pode mudar, caso se torne uma plataforma importante para protestos contra a guerra."A Roskomnadzor tem se preocupado muito com canais de notícias e formas de divulgar informações para grandes grupos de pessoas, para os quais o WhatsApp e outros são menos eficazes", aponta Eva Galperin, diretora de segurança cibernética da Electronic Frontier Foundation.No entanto, Toker ressalta que o assunto ainda não atingiu um ponto crítico para as autoridades, em parte porque as redes sociais, muitas delas agora bloqueadas, desempenhavam um papel fundamental em termos de organização coletiva."À medida que essas [plataformas] desaparecem, a dinâmica pode mudar e os aplicativos de mensagens podem se tornar o próximo alvo", acrescenta.O WhatsApp foi um dos aplicativos mais populares na Rússia durante 2021, com cerca de 67 milhões de usuários, ou cerca de 65% dos internautas no país — muito acima do TikTok, da plataforma social russa VK e até do Telegram, segundo a eMarketer.Nessa lista, o YouTube atraiu mais russos do que qualquer outra plataforma, com 76 milhões de espectadores em 2021. A popularidade deveu-se em parte ao acesso que oferecia ao entretenimento diário aos russos, que ao mesmo tempo representavam uma audiência para os políticos e o governo que buscavam sua atenção.Sanovich, pesquisador de Princeton, ressalta que a plataforma simplesmente se colocou do lado errado. "Eles tiveram dificuldade em controlar o YouTube em termos de censura, e as medidas recentes do YouTube tornam a plataforma menos valiosa como espaço de propaganda estrangeira", detalhou.A falta de uma alternativa doméstica com qualidade suficiente também tem sido um complicador para o governo na hora de decidir o que fazer com o YouTube.Toker, diretor da NetBlocks, adverte que bloquear o YouTube significa confrontar o Google e sua oferta de serviços, como o Gmail. "Declarar guerra ao YouTube significa declarar guerra ao resto da empresa. [...] O Google é uma força importante nos negócios e uma conexão significativa com o mundo exterior", sentencia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Governo propõe mudança na LDO para não compensar corte de tributo sobre combustíveis.

 

Redução de tributos foi sancionada na semana passada após aprovada no Congresso para conter alta dos preços de diesel e GLP.

O governo encaminhou ao Congresso nesta quinta-feira (17) uma proposta (PLN 2/22) que modifica a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para 2022 para retirar a necessidade de  medida compensatória à perda de receita na redução de tributos incidentes sobre o diesel, biodiesel, GLP e gás natural. A redução foi aprovada na semana passada pelo Congresso (PLP 11/20) e sancionada pelo presidente Bolsonaro na sexta-feira (11). A LDO prevê, no artigo 125, que ao promover desonerações é necessário provar que não haverá prejuízo da meta fiscal: reestimando o déficit; ou indicando compensação; ou provando que efeitos são positivos e não prejudicam meta fiscal. Com o PLN 2, o governo fica desobrigado a indicar compensação ou reestimar déficit fiscal. Pelo texto, o governo também exclui a obrigação de medida compensatória no caso de reabertura de prazo de migração para o regime de previdência complementar dos servidores públicos federais.Na Câmara, a proposta precisa ser analisada pela CMO (Comissão Mista de Orçamento) e, se for aprovada, em sessão conjunta do Congresso Nacional.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Ucrânia pede à China que 'condene a barbárie russa'.

 

Presidente Xi Jinping, que até agora se recusou a condenar ataques, garantiu que 'crise ucraniana não é algo de que eles gostariam'.

Autoridades ucranianas pediram neste sábado (19) à China que se junte aos países ocidentais e "condene a barbárie russa" na Ucrânia. "A China pode ser um elemento importante do sistema de segurança mundial se tomar a decisão certa de apoiar a coalizão de países civilizados e condenar a barbárie russa", afirmou no Twitter Mikhailo Podoliak, assessor da Presidência e membro da delegação que negocia com a Rússia.  A China até agora se recusou a condenar a invasão da Ucrânia. Nesta sexta-feira (18), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, alertou seu colega chinês Xi Jinping para "consequências", caso apoie a invasão russa de alguma forma, sem dar detalhes. Xi garantiu que "a crise ucraniana não é algo de que eles gostariam", mas pediu aos EUA e à Otan que mantenham um "diálogo" com a Rússia sobre as "preocupações de segurança" de Moscou.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Moraes dá 24 horas para Telegram cumprir todas as ordens judiciais.

 

Ministro determinou o bloqueio da plataforma por descumprimento de ordem judicial; empresa alegou problema de comunicação.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes deu 24 horas para que o Telegram cumpra integralmente as ordens judiciais e evite o bloqueio determinado previamente. Em nova decisão, proferida neste sábado (19), o ministro afirmou que a plataforma cumpriu parcialmente as determinações do Supremo, e deu um prazo para que sejam cumpridas todas as determinações."O Telegram, até o presente momento, cumpriu parcialmente as determinações judiciais, sendo necessário o cumprimento integral para que seja afastada a decisão de suspensão proferida em 17/3/2022", informou Moraes.O ministro determinou na quinta-feira (17) que o aplicativo de mensagens Telegram fosse bloqueado no Brasil. A decisão do magistrado ocorreu após diversas tentativas de contato do Judiciário brasileiro com a empresa. O Telegram não possui escritório em território nacional, e o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) enviou diversos ofícios em que solicita reuniões com representantes da empresa para tratar do combate a fake news.Em nova decisão, Moraes lembrou que determinou a suspensão da plataforma até o efetivo cumprimento das decisões judiciais anteriormente proferidas em processos de sua relatoria. O ministro pontuou que a empresa deixou de indicar sua representação oficial no Brasil e de informar "todas as providências adotadas para o combate à desinformação e à divulgação de notícias fraudulentas, incluindo os termos de uso e as punições previstas para os usuários que incorrerem nas mencionadas condutas".Moraes afirmou que a plataforma não cumpriu uma série de outras determinações, como o bloqueio de perfis; e a indicação do usuário de criação de perfis mencionados pelo magistrado; os ganhos de determinados perfis e canais.Após a decisão de Moraes pela suspensão da plataforma no Brasil, a empresa afirmou que houve uma falha de comunicação em relação aos e-mails. Em seguida, o fundador do Telegram, Pavel Durov, divulgou uma mensagem em seu canal oficial da plataforma na qual pede desculpas ao STF e presta informações sobre o cumprimento parcial das decisões.Durov afirmou que a empresa cumpriu uma decisão do STF no fim de fevereiro e, na ocasião, pediu para que futuras solicitações de remoção de perfis fossem enviadas para um e-mail específico. O fundador disse acreditar que a resposta da empresa não chegou ao STF, e que o Telegram não recebeu a decisão proferida no início de março que continha uma nova solicitação de remoção de perfil.Ele, então, pediu que o ministro adiasse a decisão por alguns dias. "Para nos permitir remediar a situação nomeando um representante no Brasil e estabelecendo uma estrutura para reagir a futuras questões urgentes como esta de maneira acelerada", solicitou.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Negocie paz agora ou sofra por gerações, diz presidente da Ucrânia à Rússia.

 

Zelenski pediu neste sábado (19) negociações de paz abrangentes com Moscou para interromper a invasão em seu país.

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, pediu neste sábado (19) negociações de paz abrangentes com Moscou para interromper a invasão da Ucrânia, dizendo que, do contrário, a Rússia levará "várias gerações" para se recuperar de suas perdas na guerra.As forças russas têm sofrido duras perdas e seu avanço tem ficado, em grande parte, estagnado desde que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, iniciou o ataque, em 24 de fevereiro, com longas colunas de tropas que adentraram Kiev e pararam em seus subúrbios. Mas os russos têm cercado cidades, transformando áreas urbanas em escombros, e nos últimos dias vêm intensificando os ataques com mísseis contra alvos dispersos no oeste da Ucrânia, longe dos principais campos de batalha, no norte e leste do país. Neste sábado, a Rússia disse que seus mísseis hipersônicos destruíram um grande depósito subterrâneo de mísseis e munição de aeronaves na região ocidental de Ivano-Frankivsk. Armas hipersônicas podem viajar cinco vezes mais rápido que a velocidade do som, e, segundo a agência de notícias Interfax, essa foi a primeira vez que a Rússia as usou na Ucrânia.Um porta-voz do Comando da Força Aérea da Ucrânia confirmou o ataque, mas disse que o lado ucraniano não tinha informações sobre os tipos de míssil usados. Autoridades ucranianas disseram no sábado não ter visto mudanças significativas nas últimas 24 horas nas zonas da linha de frente, ressaltando que as cidades de Mariupol, Mykolaiv e Kherson, no sul, e Izium, no leste, continuam observando os combates mais pesados.Mais de 3,3 milhões de refugiados já saíram da Ucrânia pela fronteira ocidental, com cerca de mais 2 milhões deslocados dentro do país. Os esforços para retirar civis de cidades sitiadas por meio de "corredores humanitários" continuam.As autoridades ucranianas disseram esperar abrir dez dessas rotas de fuga neste sábado (19).Zelenski disse que a recusa em fazer concessões terá um preço alto para a Rússia."Quero que todos me ouçam agora, especialmente em Moscou. Chegou a hora de uma reunião, é hora de conversar", disse ele em um discurso em vídeo. "Chegou a hora de restaurar a integridade territorial e a justiça para a Ucrânia. Do contrário, as perdas da Rússia serão tais que ela levará várias gerações para se recuperar."( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - FHC recebe alta médica após fratura no colo do fêmur.

 

Ex-presidente deixou o hospital depois de oito dias de internação. Ele passou por cirurgia corretiva no último domingo .

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso recebeu alta do Hospital Israelita Albert Einstein neste sábado (19). De acordo com boletim médico, "o paciente encontra-se em condições clínicas estáveis e seguirá o tratamento da fratura do colo de fêmur em casa".FHC estava internado desde sexta-feira (11) após sofrer a fratura. No domingo (13), ele passou por cirurgia corretiva. O ex-presidente tem 90 anos. Ele é um dos fundadores do PSDB, um dos idealizadores do Plano Real e governou o Brasil por dois mandatos seguidos, entre 1995 e 2002.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Ministra britânica vê diálogo entre Rússia e Ucrânia como 'cortina de fumaça'

 

Liz Truss afirmou que cabe ao líder ucraniano, Volodmir Zelenski, escolher a forma como o seu país aborda um diálogo de paz.

A ministra das Relações Exteriores do Reino Unido, Liz Truss, advertiu que as conversas de paz entre Rússia e Ucrânia podem ser usadas como "cortina de fumaça" pelo Kremlin para reagrupar tropas e realizar uma nova ofensiva.Em entrevista divulgada neste sábado pelo jornal The Times, a chefe da diplomacia britânica expressou esse receios e afirmou que cabe ao líder ucraniano, Volodmir Zelenski, escolher a forma como o seu país aborda um diálogo de paz. Segundo a ministra, se Moscou levasse a sério as conversas de paz com Kiev, não utilizaria os métodos militares que usa atualmente para atacar a Ucrânia. "Se um país leva as negociações (de paz) a sério, não bombardeia indiscriminadamente os civis no dia a dia", observou a política. Truss disse estar "muito cética" sobre essas negociações e observou que "estamos assistindo a uma tentativa de criar espaço para os russos se reagruparem"."Não vemos nenhuma retirada séria das tropas russas nem nenhuma proposta sobre a mesa", declarou Truss. A ministra opinou também que "os russos mentiram, mentiram e mentiram" e disse que "teme" que "a negociação seja mais uma tentativa de criar uma distração e uma cortina de fumaça". "É claro que a Ucrânia é um país soberano e tem todo o direito de empreender qualquer processo de negociação como achar conveniente", acrescentou.Representantes ocidentais advertiram que os russos têm "enormes" estoques de munição, o que poderia manter o bombardeamento durante semanas. No entanto, as últimas informações militares divulgadas neste sábado (19) pelo Ministério da Defesa do Reino Unido no Twitter revelam que o Kremlin ainda não atingiu nenhum dos seus objetivos iniciais na Ucrânia e que as tropas russas foram surpreendidas pela "escala e ferocidade" da resistência ucraniana. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - 'Estou correndo risco', diz subsíndico também agredido por personal.

 

Orientação é que, se o agressor tentar entrar no prédio onde o caso de violência ocorreu, a PCDF deverá ser acionada.

A agressão cometida pelo personal Henrique Sampaio Campos contra o síndico do Luna Park, em Águas Claras, Wahby Khalil, não foi a primeira registrada a respeito dele. Há um ano, o subsíndico do edifício, Marcos Laterza, também protocolou um boletim de ocorrência após ser agredido pelo morador. Agora, enquanto Khalil se recupera no hospital, Laterza teme novas investidas de Henrique. "Estou correndo risco", resume.  Como não há um mandado de prisão expedido contra Henrique, ele não é considerado foragido. "Isso me preocupa, não posso impedir sua entrada", afirma Laterza. O personal ainda não se apresentou à polícia nem retornou ao condomínio onde mora. A orientação dada à portaria remota é alertar a Polícia Civil caso ele apareça. "E se por acaso houver tentativa de entrada via tag, reconhecimento facial para o apartamento dele, é para de imediato acionar a polícia e depois a mim, nessa sequência", explica o subsíndico. Henrique não foi localizado para comentar o caso. Repúdio A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) condenou a agressão sofrida por Wahby Khalil. A vítima está internada em um hospital particular na capital e passou por uma cirurgia na manhã deste sábado (19). Por meio de nota, a presidente da Comissão de Direito Condominial, Myrian Mendes, classificou a agressão de truculenta e abusiva. "No caso em questão, restou demonstrado que o síndico agredido estava em pleno exercício de sua função em prol de toda a comunidade condominial, não podendo, jamais, sofrer intimidações, ameaças, chantagens, tampouco agressões." Ela finaliza a nota se solidarizando com Khalil, e afirma que a OAB vai acompanhar os desdobramentos do caso junto à Polícia Civil e ao Ministério Público. Mais cedo, em um vídeo gravado dentro do hospital e enviado ao advogado Edson Alexandre, Khalil agradeceu o apoio que vem recebendo pelas redes sociais após a divulgação do caso. Pela manhã, houve uma manifestação em frente ao Luna Park, onde ele mora, em repúdio à agressão.O caso Nesta quinta-feira (17), câmeras do circuito interno de segurança da academia do prédio flagraram a discussão entre o professor de educação física e Khalil e a posterior agressão ao síndico, que foi atingido por um soco no rosto.De acordo com o advogado de Khalil, Edson Alexandre, a briga teria começado após o síndico ter informado ao treinador sobre reclamações de outros moradores a respeito do barulho que o saco de pancadas estaria fazendo e dos danos causados no teto. O advogado ainda informou que a vítima, Wahby Khalil, teria comunicado ao professor que precisaria retirar o saco de pancadas do local e levaria a situação para a assembleia. “O morador, revoltado, agrediu o síndico e tentou agredir o funcionário do condomínio também, que só não foi agredido porque fugiu”, afirmou Alexandre. Khalil, que também é jornalista, ficou com hematomas no rosto e na cabeça, além de ter um dente quebrado.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Dois leões e dois tigres ucranianos estão refugiados na Holanda.

 

Fundação que recolheu os animais na fronteira com a Polônia informou que os animais estavam 'traumatizados'  e 'desnutridos'.

Dois leões e dois tigres ucranianos chegaram neste sábado (19) a um abrigo no norte da Holanda, informou a organização que os recolheu na fronteira Ucrânia-Polônia."São dois leões machos, de 3 anos e meio e 1 ano e meio, respectivamente, um tigre macho de 6 meses e uma tigresa de 5 anos", postou no Facebook a associação Stichting Leeuw (Fundação do Leão), que recuperou os felinos na noite de sexta-feira (18). Os animais estão "gravemente traumatizados" e desnutridos, disse o diretor da organização, Robert Kruijff, à AFP, que estima que eles estejam sem alimentação há uma ou duas semanas.Os felinos fizeram uma longa viagem antes de chegar à Polônia em um ônibus cheio de animais ucranianos, disse ele.O diretor não sabe de onde eles vieram na Ucrânia, nem como se desenrolou a jornada pelo país devastado pela guerra. A tigresa está, segundo a organização, em piores condições. "Não sabemos se vai sobreviver", lamentou Kruijff.Os quatro refugiados devem permanecer em quarentena por um mês no abrigo da organização, na cidade de Anna Paulowna, no norte da Holanda.Seu destino final é uma reserva na África do Sul, mas primeiro eles terão que recuperar suas forças, o que pode levar um ano ou dois, estima Kruijff.A transferência de animais foi organizada pelo Zoológico de Poznan, no oeste da Polônia, observou.Seis leões, tigres e outros felinos da Ucrânia foram evacuados no início de março para abrigos na Espanha e na Bélgica, após uma perigosa viagem de caminhão que cruzou com tanques russos e se desviou de áreas bombardeadas, segundo as associações que os recolheram.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

sexta-feira, 18 de março de 2022

VIDANEWS - Com mais 2 aprovações, Brasil tem 11 opções de autotestes de Covid.

 

Anvisa avaliou quesitos como segurança e desempenho de exames; autorização para venda foi publicada no Diário Oficial da União.

Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou a venda de mais dois autotestes para Covid-19, ampliando a oferta desse tipo de exame para 11 opções nas farmácias e estabelecimentos de saúde licenciados em todo o país. A aprovação dos novos produtos incluídos no rol foram publicadas no DOU (Diário Oficial da União) desta sexta-feira (18).  Para que o produto passe a ser vendido no Brasil, além de analisar desempenho, eficácia e a segurança dos autotestes, a Anvisa precisa avaliar a documentação apresentada pelas empresas, verificando se ela cumpre com os requisitos legais. "Um dos principais pontos de atenção da agência é a usabilidade, que inclui as orientações de uso e as instruções em linguagem simples, que permitam à pessoa leiga fazer o uso correto do produto", detalha a Anvisa. A aprovação também depende de outros aspectos comerciais, como a exigência de que as empresas tenham um canal para atender os consumidores que comprarem o produto. As embalagens deverão conter todos os componentes necessários para o teste e informar a validade. Desde que permitiu a venda dos autotestes no Brasil, a Anvisa já recebeu mais de 100 pedidos de autorizações. Há ainda cinco produtos em análise e 23 pendentes de documentações ou avaliações adicionais. Outros 21 testes tiveram o processo negado. Os demais estão sendo distribuídos às áreas técnicas ou pendentes de publicação no DOU. A atualização das demandas, bem como detalhes de quais os exames autorizados para venda, podem ser encontrados no site da agênciaInformações importantes Os autotestes foram incorporados à política de testagem em massa como mais uma estratégia para agilizar a detecção de Covid, mas não substituem o diagnóstico. Mesmo com um resultado positivo indicado pelos exames rápidos, as pessoas precisam recorrer a uma unidade de saúde ou a um médico para confirma o quadro, sendo possível fazer testes RT-PCR ou de antígeno. O autoexame não serve como comprovação para um atestado médico ou como aval para realizar uma viagem, no caso de resultado negativo. A notificação compulsória continua sendo uma premissa, de forma a proporcionar um monitoramento, isolamento de casos e contenção da disseminação do vírus, cabendo aos profissionais e à rede de saúde receber os paciente e dar prosseguimento ao atendimento.A Anvisa alerta para a necessidade de se ler as instruções antes de realizar o autoteste, sobretudo pela ausência de profissionais da saúde para auxiliar na condução do exame. "Independentemente do resultado, lembre-se que o uso de máscaras, a vacinação e o distanciamento físico são medidas que protegem você e outras pessoas, pois reduzem as chances de transmissão do coronavírus", diz a agência. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Senador Alessandro Vieira escolhe o PSDB após deixar Cidadania.

 

Parlamentar saiu do partido após nova reeleição de Roberto Freire à presidência da sigla; filiação será em SP na próxima segunda.

Após confirmar a saída do Cidadania, no fim de semana passado, o senador Alessandro Vieira (SE) anunciou o seu novo destino: o PSDB. A filiação do sergipano será formalizada na próxima segunda-feira (21), durante evento em São Paulo, onde ele será recebido pelo também tucano, o governador do estado e pré-candidato à Presidência da República, João Doria.
 "É a decisão que melhor contempla o entendimento dos nossos parceiros de construção política em Sergipe e no Brasil", afirmou o senador em nota, na noite de quinta-feira (17).  No último sábado (12), Alessandro Vieira, que era pré-candidato à Presidência da República pelo Cidadania, manifestou insatisfação com a recondução de Roberto Freire à presidência do legenda e anunciou sua saída da sigla. Na ocasião, ele disse pelas redes sociais que "o Brasil exige renovação na política, e o Cidadania responde mudando seu estatuto e garantindo a permanência de Roberto Freire por 34 anos na presidência." Ao R7, na segunda-feira (14), Roberto Freire negou que a saída do senador represente uma baixa forte para a legenda. "Já tivemos tanto esses processos, é natural na política." O ex-deputado federal afirmou que isso é um fato passado. "Ele saiu isolado, numa posição individual, respeitado por todos nós. Mas é um fato do passado", declarou Freire. Agora, ao anunciar o novo destino, Vieira pontuou que "a boa política na prática e não só do discurso" o levou para esta decisão. Ele disse identificar no PSDB "liberdade para o exercício desses valores, e cuja democracia interna, compromisso com a renovação política, e sensibilidade popular, são equivalentes ao meu propósito na política." A situação de Vieira no Cidadania também envolve a disputa presencial deste ano. O senador se lançou como pré-candidato à Presidência da República no ano passado, mas a questão esbarrava na possibilidade de federação do Cidadania com o PSDB, quando os tucanos já decidiram que terão como candidato o governador João Doria. No mês passado, o Cidadania aprovou a federação com o PSDB, o que minou de vez a possibilidade do senador ser candidato pela sigla. Confira a nota completa do senador: Ética, coerência e liderança pelo exemplo, esses sempre foram para mim, princípios de vida. Desde os tempos em que atuei como delegado de polícia, todo trabalho era na busca por um serviço público de excelência à população, e sigo fiel durante o exercício da vida pública, como senador da República. Meus valores continuarão inarredáveis. A boa política na prática e não só do discurso, me traz à decisão de me filiar nesse momento histórico do país ao Partido da Social Democracia Brasileira, o PSDB. Partido em que identifico liberdade para o exercício desses valores, e cuja democracia interna, compromisso com a renovação política, e sensibilidade popular, são equivalentes ao meu propósito na política. É a decisão que melhor contempla o entendimento dos nossos parceiros de construção política em Sergipe e no Brasil. O Brasil exige nesse momento que, em meio a uma profunda crise política, econômica e social, o maior número de forças democráticas se una numa frente ampla, para que possamos em outubro eleger líderes que conduzam o estado e o Brasil de volta ao rumo do desenvolvimento.
Outra crise
Não foi a primeira vez que Vieira anunciou desfiliação do Cidadania. Em junho do ano passado, ele informou que deixaria o partido após uma crise com a legenda sobre ação contra o orçamento secreto. Isso porque o Cidadania acionou o STF (Supremo Tribunal Federal) questionando o orçamento secreto, mas Roberto Freire informou em seguida que havia apresentado a desistência da ação.“Decidi encaminhar nos próximos dias o meu pedido de desfiliação do partido. Tenho como princípio de vida a coerência e uma seriedade extrema no trato da coisa pública, o que efetivamente inviabiliza a minha concordância com essa situação e, por consequência, a minha permanência no partido”, afirmou Alessandro Vieira na época.No mesmo mês, no entanto, os ânimos se acalmaram e senador recuou da decisão. Na ocasião, Vieira disse que o partido reconheceu que errou na forma como tentou desistir da ação no Supremo e que pediu para que ele permanecesse na sigla. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Biden e Xi Jinping conversarão sobre guerra na Ucrânia nesta sexta-feira (18).

 

Segundo Washington, telefonema servirá para alertar Pequim contra qualquer apoio ao presidente russo Vladimir Putin.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente da China, Xi Jinping, vão conversar por telefone nesta sexta-feira (18) sobre a invasão russa da Ucrânia. Esta será a quarta ligação entre os líderes desde a chegada do democrata à Casa Branca e, segundo Washington, servirá para alertar Pequim contra qualquer apoio ao presidente russo Vladimir Putin. Biden "dirá claramente que a China terá responsabilidade por qualquer ato destinado a apoiar a agressão e não hesitaremos em impor um custo a isso", declarou na quinta-feira o chefe da diplomacia americana, Antony Blinken. Desde o início da invasão, em 24 de fevereiro, o regime comunista chinês tenta proteger sua relação fluida com o Kremlin e evitou pedir a Putin a retirada de suas tropas da Ucrânia. Ao mesmo tempo, no entanto, estabeleceu certa distância de uma Rússia cada vez mais isolada. Por exemplo, Pequim não apoiou uma resolução russa sobre a guerra na Ucrânia no Conselho de Segurança da ONU, que acabou sendo retirada por Moscou. Ofensiva russa As manobras e contatos diplomáticos acontecem enquanto as bombas continuam explodindo na Ucrânia, onde as vítimas civis estão na casa das centenas e exilados superam a marca de 3 milhões, de acordo com os balanços da ONU. Na madrugada desta sexta-feira as sirenes de alarme para bombardeios foram acionadas na capital, Kiev, em Kharkiv (nordeste, a segunda maior cidade do país) e em Odessa (sudoeste), no mar Negro.O prefeito de Lviv, Andriy Sadovy, anunciou um bombardeio com mísseis contra um fábrica de reparo de aviões nessa grande cidade do oeste da Ucrânia, que até agora não havia sofrido com a violência.Entre as cidades mais atingidas está Mariupol, um porto estratégico no mar de Azov, cercada há duas semanas.Todos os olhares estão voltados para um teatro bombardeado na quarta-feira, onde mais de mil pessoas haviam buscado proteção, segundo as autoridades locais. Os moradores da cidade começaram a retirar os escombros e a resgatar os sobreviventes do ataque, mas ainda não há um balanço oficial de vítimas.De fato, a representante ucraniana para os direitos humanos, Liudmyla Denisova, afirmou que "todos sobreviveram" ao ataque.O parlamentar Serguei Taruta também declarou que o abrigo dentro do teatro pode ter resistido. "Era formado por três partes e ainda não sabemos se foram danificadas", escreveu no Facebook.Várias pessoas "saíram durante a manhã, depois que os moradores retiraram por conta própria os escombros", acrescentou.O presidente ucraniano Volodmir Zelenski chamou a Rússia de "Estado terrorista", enquanto Moscou afirmou que não bombardeou a cidade e atribuiu a destruição do teatro a um grupo de ultradireita ucraniano.A prefeitura de Mariupol destacou uma situação "crítica", com bombardeios russos "ininterruptos" e muitos danos. De acordo com as primeiras estimativas, 80% das casas teriam sido destruídas.Quase 30 mil pessoas conseguiram sair de Mariupol na última semana e os relatos descrevem um cenário atroz, sem água, energia elétrica e gás, o que obrigou muitas pessoas a beber neve derretida ou a fazer fogueiras para cozinhar os poucos alimentos.Mesmo com as sanções econômicas e a pressão internacional, após três semanas de ofensiva Moscou não dá sinais de flexibilização, apesar das negociações entre os dois lados.Putin afirma que a ofensiva é um "sucesso" e seu porta-voz, Dmitri Peskov, declarou que "a maioria esmagadora" dos russos apoia as ações do presidente. Os demais são "traidores", disse.O avanço terrestre, porém, parece estagnado e a Rússia recorre cada vez mais a ataques aéreos e de longo alcance para obter vantagem. De acordo com cálculos do Pentágono, Moscou já disparou mais de mil mísseis na guerra.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Governo publica decreto que antecipa 13º salário de aposentados.

 

Segundo o governo, a antecipação do 13º salário dos aposentados injetará R$ 56 bilhões na economia .

O governo federal decidiu antecipar o pagamento do 13º dos aposentados. A medida foi anunciada nesta quinta-feira (17) e publicada no Diário Oficial da União desta sexta (18). Segundo o governo, a antecipação do benefício contempla mais de 30,5 milhões de pessoas e injetará R$ 56,7 bilhões na economia.Geralmente, os beneficiários recebem o abono entre agosto e novembro. No entanto, a pandemia fez com que o benefício fosse antecipado para os meses de abril e maio em parcelas iguais. De acordo com o texto, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), a antecipação vale para quem recebe auxílio por incapacidade temporária, auxílio-acidente, aposentadoria, pensão por morte ou auxílio-reclusão. Confira o calendário

Primeira parcela para quem recebe salário mínimo (R$ 1.212)

Final do benefício 1 – 25/4
Final do benefício 2 – 26/4
Final do benefício 3 – 27/4
Final do benefício 4 – 28/4
Final do benefício 5 – 29/4
Final do benefício 6 – 2/5
Final do benefício 7 – 3/5
Final do benefício 8 – 4/5
Final do benefício 9 – 5/5
Final do benefício 0 – 6/5

Quem recebe acima do salário mínimo

Final do benefício 1 e 6 – 2/5
Final do benefício 2 e 7 – 3/5
Final do benefício 3 e 8 – 4/5
Final do benefício 4 e 9 – 5/5
Final do benefício 5 e 0 – 6/5

Segunda parcela do 13º

Quem recebe salário mínimo (R$ 1.212)

Final do benefício 1 – 25/5
Final do benefício 2 – 26/5
Final do benefício 3 – 27/5
Final do benefício 4 – 30/5
Final do benefício 5 – 31/5
Final do benefício 6 – 1º/6
Final do benefício 7 – 2/6
Final do benefício 8 – 3/6
Final do benefício 9 – 6/6
Final do benefício 0 – 7/6

Quem recebe acima do salário mínimo

Final do benefício 1 e 6 – 1º/6
Final do benefício 2 e 7 – 2/6
Final do benefício 3 e 8 – 3/6
Final do benefício 4 e 9 – 6/6
Final do benefício 5 e 0 – 7/6

'Pacote de bondades' A ação faz parte do pacote de medidas lançado pelo governo federal nesta quinta-feira (17) com o objetivo de estimular a economia e o emprego no país. Entre as medidas também está a permissão para saques de até R$ 1.000 das contas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) até 15 de dezembro de 2022. Serão 42 milhões de brasileiros beneficiados, e o valor total de saques pode chegar a R$ 30 bilhões, segundo a Caixa. O cronograma tem início em 20 de abril.( Fonte R 7 Noticias Brasil)


VIDANEWS - 'Eles choram por McDonald's fechados e nós choramos por cada ucraniano morto', diz refugiada.

 

Olha Hlovatska conta como conseguiu deixar a Ucrânia e narra em depoimento ao R7 todo o terror e violência da guerra.

A ucraniana Olha Hlovatska, 27 anos, em depoimento ao R7, descreve como conseguiu fugir dos ataques russos e da guerra que assola a Ucrânia. Dias antes do início do conflito, a jovem concedeu uma entrevista ao portal relatando "medo" e afirmando que a situação se tratava de "jogos políticos".  Diante dos bombardeios e da violência crescente, Olha conta como deixou seu país, fala da situação dos refugiados, mas acredita na vitória da Ucrânia e que voltará a Kiev. Quanto aos russos, desabafa: "Eles choram por McDonald's fechados e nós choramos por cada ucraniano morto." Olha Hlovatska: "Na última vez que conversamos, eu estava na Turquia, fui ao encontro do meu marido que é de Israel. Ele se recusou a voltar à Ucrânia porque já esperava guerra, então decidimos nos encontrar na Turquia. Isso foi no fim de semana e voltei para Kiev na segunda-feira — a guerra começou na quinta-feira. Eu estava no trabalho e segui a minha rotina normalmente: até brinquei com os amigos sobre a 'mala de alarme' (um saco branco com as coisas essenciais para carregar em caso de ter de fugir de casa por causa da guerra). Aí, o presidente russo Vladmir Putin reconheceu a independência dos territórios ocupados nas regiões de Donetsk e Luhansk. Nós esperávamos uma guerra naquele território, mas não em toda a Ucrânia. Na quinta-feira, às 6h, um colega me ligou e me avisou que a guerra havia começado. Eu entrei em pânico, não sabia o que fazer e nem para onde ir. Liguei para minha família e para os meus amigos, alguns deles sabiam da guerra e outros não e eu os avisei. Liguei para meu chefe para perguntar sobre o trabalho. Ele me disse para ficar em casa e que eu não deveria me preocupar porque os russos atacariam apenas os lugares estratégicos. Como me lembro, o primeiro ataque em Kiev foi no aeroporto. Arrumei meus documentos e decidi comprar comida. A maioria das lojas estavam fechadas e aquelas que estavam abertas, estavam lotadas. Grandes filas se formaram nos caixas eletrônicos para sacar dinheiro. Comprei comida e decidi dormir no metrô porque é o lugar mais seguro de Kiev. Em todo esse tempo eu fiquei sozinha, porque meus pais moram em outra cidade. Não fui encontrar com eles por causa da guerra, não havia ônibus ou trem. Quando fui para a estação, já havia muita gente no metrô, muitas crianças e animais. Dois dias depois, uma parente veio a Kiev para buscar o filho e eu esperava ir com ela e ficar com meus pais na cidade de Malyn, mas ela se recusou a me levar. A guerra mostra quem são as pessoas que te cercam. Na rua conheci uma mulher que tentou sair de Kiev, mas também não tinha onde ficar. Decidimos ficar juntas no metrô e nos apoiar. Comprei mais comida em caso de falta de suprimentos, mas até aquele momento não havia esse problema. O governo acertou a logística para que todos tivessem comida, água e remédio. No metrô, voluntários traziam comida quente, água, frutas e doces para as crianças. Eles também tentavam encontrar insulina para pessoas com diabetes. À tarde, eu geralmente saía do metrô para ir para casa. Tomava banho, às vezes comprava mais comida e tentava relaxar, mas com todas as sirenes tocando, eu não conseguia descansar. Passei sete dias no metrô. Até o dia que fui para casa e ouvi explosões, voltei para o abrigo, mas teve uma grande explosão muito perto de mim, apenas 3 km de onde eu estava, e ali eu entendi que não podia mais ficar em Kiev. Explodiram a torre de TV e a família que estava perto dali morreu. No metrô, também conheci uma mulher com um filho e todas nós decidimos nos ajudar para deixar Kiev rumo a Polônia. Eu arrumei as minhas coisas em uma bolsa e fui para a estação de trem à tarde, mas insegura. Neste dia, os russos direcionaram foguetes na direção do Ministério da Defesa, o prédio fica próximo da estação de trem. O foguete foi abatido, mas fragmentos caíram perto da estação. Polônia Consegui chegar até Varsóvia, onde havia um centro para receber os ucranianos. Ali, os voluntários ajudavam as pessoas que estavam chegando nos trens — eles distribuem comida, roupas, oferecem cuidados médicos e orientam a encontrar um lugar para morar. Os poloneses têm um coração enorme, estão ajudando muito e fazem o seu melhor. As forças russas dispararam mísseis na base militar, que fica entre postos de controle que as pessoas usam para cruzar a fronteira. Eu passei por um deles. Durante toda a viagem até a  Polônia, eu senti medo porque temos a sensação de que eles podem atacar em qualquer lugar.  Em Varsóvia, ficamos em um hotel e no dia seguinte decidimos ir para Berlim, na Alemanha. A Polônia está saturada, não há mais vagas nos abrigos. Alemanha Pegamos o trem para a fronteira com a Alemanha e novamente os voluntários nos receberam com roupas, comida e com suprimentos para as crianças. Havia muita gente tentando ir para Berlim na estação de trem. Na capital alemã, os voluntários encontravam as pessoas que estavam chegando e as ajudavam com tudo. Minha amiga e o filho foram acolhidos e ficaram abrigados por duas semanas na casa de uma família alemã. Israel De Berlim segui para Israel para encontrar com o meu marido. Eu gostaria de poder ir para casa. Espero o momento de ganharmos essa guerra para voltar. Agora, acho que é muito perigosovoltar para Kiev e ir até os meus pais, porque foi em trânsito que muitas pessoas foram mortas pelos soldados russos. Família Minha família decidiu ficar na Ucrânia. Meus pais estão em casa, em Malyn, e ajudam pessoas de sua cidade que estão precisando. Meu irmão com a esposa e o filho foram para o oeste da Ucrânia, porque o garoto não estava bem com toda a situação de guerra. A cidade onde meus pais moram já foi atacada diversas vezes. Terror Tudo o que os soldados russos fazem é violência e terrorismo. Eles matam civis e fazem isso por diversão. Mataram mulheres com filhos que estavam tentando deixar a Ucrânia. Eu sei de pelo menos 11 casos de estupro de meninas, apenas cinco delas sobreviveram. Na cidade de Mariupol, eles atacaram durante as negociações de cessar-fogo! Tivemos muitas negociações, mas cada vez os russos atacam mais e mais. Nessas circunstâncias, na tentativa de deixar Mariupol, muitas pessoas morreram — mulheres e crianças na maioria. A cidade sucumbiu e está pagando um preço muito alto por isso. Eu sei que muitos russos apoiam a guerra e eu não consigo entender como é possível, como é possível apoiar assassinatos. O sangue e a morte de cada criança e de cada mulher morta está nas mãos de cada russo que apóia esta guerra ou permanece em silêncio! Nunca esqueceremos e nunca perdoaremos! Enquanto eles choram por McDonald's fechados, estamos chorando por cada ucraniano morto! Mas também sei que há muitos russos que não apoiam a guerra e estão protestando e quero agradecer a eles pelo apoio! Obrigada a todo mundo que nos apoia! Esperança Eu realmente acredito que vamos ganhar. Temos um exército forte, temos pessoas resistentes e unidas para o objetivo comum: o de ser um país independente como antes. Eu acredito no meu país, no exército ucraniano. Voltarei à Ucrânia para celebrar a vitória!"( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Estrela do balé ucraniano morre após ser ferido em ataque russo.

 

Artem Datsishin foi atingido em 26 de fevereiro e passou semanas tentando se recuperar em um hospital de Kiev.

A estrela do balé ucraniano, Artem Datsishin, morreu em Kiev, após ser ferido pelas forças russas durante a invasão da Ucrânia, que teve início em 24 de fevereiro.A informação foi divulgada nas redes sociais por Tatyana Borovik, uma colega de Datsishin, e compartilhada pelo diretor-chefe da Ópera Nacional da Ucrânia, Anatoly Solovyanenko, na última quinta-feira (17). Segundo Borovik, o bailarino foi atingido no dia 26 de fevereiro e passou semanas lutando por sua vida até não resistir aos ferimentos. “Não consigo expressar a dor no meu coração”, escreveu em uma publicação no Facebook.A invasão russa ao território ucraniano chegou ao seu 23º dia nesta sexta-feira (18). De acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), o conflito gerou mais de 3,1 milhões de refugiados. Há muitos relatos de que os ataques promovidos pelo exército russo estariam sendo direcionados para alvos que não são militares. O Alto-Comissariado da ONU para Direitos Humanos informou que 726 civis morreram nos 20 primeiros dias de guerra. Apesar das várias sanções de países ocidentais contra a Rússia, as ofensivas militares em território ucraniano seguem. As últimas tentativas de chegar a um acordo de cessar-fogo fracassaram.O presidente ucraniano Volodmir Zelenski reforça pedidos para a criação de uma zona de exclusão aérea no território da Ucrânia. Medida que ajudaria a diminuir os ataques russos por aviões.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

  Os dados do Instituto Locomotiva mostram que 70% dos negros no Brasil enfrentam preconceito, refletindo o racismo estrutural persistente n...