CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sábado, 17 de abril de 2021

VIDA NEWS- CARAVANA DE MIGRANTES FIM DA CRISE OU CRISE SEM FIM?

 

ARTIGO: Caravanas de migrantes, o fim da crise ou a crise sem fim?.

Pesquisador debate as origens, a contenção e o futuro das caravanas de migrantes vindos da América Central para os EUA.

Em 15 de janeiro, a mais recente das chamadas “caravanas”, êxodos, ou longas marchas para os Estados Unidos que tinham como objetivo chegar ao seu destino no contexto da inauguração do governo de Joseph Biden, começou sua jornada. Cerca de mil hondurenhos iniciaram a viagem e entraram em território guatemalteco. Entretanto, a caravana foi violentamente contida pelas forças de segurança do país, sob o argumento de irregularidades migratórias e razões sanitárias. Embora alguns tenham conseguido chegar ao seu destino, a maioria dos membros da caravana teve que retornar ao seu país de origem. Após este último episódio, em 1º de março, os presidentes Joseph Biden e Andrés Manuel López Obrador realizaram uma reunião virtual. Após abordar questões bilaterais, como a evolução do T-MEC, ou a gestão da pandemia na região fronteiriça, os líderes discutiram a delicada questão dos fluxos migratórios mistos nos últimos anos, especialmente do território hondurenho. As caravanas são verdadeiros êxodos de famílias inteirascrianças e adolescentes desacompanhados, desempregados, refugiados ambientais, pessoas LGBT, pessoas com deficiência e migrantes de outros países do continente e do mundo. A origem das caravanas As caravanas ou êxodos em massa dos centro-americanos com destino aos Estados Unidos se tornaram mais visíveis a partir de outubro de 2018. A primeira caravana, convocada anonimamente nas redes sociais, saiu da cidade hondurenha de San Pedro Sula e foi posteriormente aumentando com migrantes procedentes de outros países centro-americanos, caribenhos e outras nacionalidades. A caravana surgiu como uma estratégia migratória inovadora que buscava, através de uma ação coletiva, alguma proteção e segurança para seus membros durante a longa marcha através do território guatemalteco e mexicano em direção a um incerto “sonho americano”. Da perspectiva dos países que enviam migrantes, as caravanas têm sido – e continuam sendo – provocadas por causas estruturais como injustiças sociais, exclusão, desemprego e subemprego, violência, patriarcado e criminalidade. Também por causas conjunturais como os efeitos socioeconômicos e sanitários provocados pela pandemia da covid-19 e fenômenos climáticos extremos como os furacões Eta e Iota que devastaram os países da América Central em novembro de 2020. Vínculos entre corrupção excessiva e emigração No caso de Honduras – o principal país emissor de caravanas, ou êxodos –, é necessário acrescentar o colapso institucional e a grave deterioração da qualidade da democracia gerada por numerosos casos de corrupção, captura do aparato estatal e até mesmo atos ilícitos transnacionais cometidos por funcionários do governo do presidente Juan Orlando Hernández. Efetivamente, existe um vínculo entre o excesso de corrupção e a emigração massiva de hondurenhos. Recentemente, um relatório do Conselho Nacional Anticorrupção de Honduras afirmou que “a corrupção causa migração entre os hondurenhos à medida em que passa o tempo, perdendo principalmente os acessos aos serviços públicos que foram reduzidos e até mesmo roubados do povo”.Além disso, a falta de empregos faz com que a visão das pessoas “se posicione em relação a outras nações, cujo padrão de vida e qualidade de vida são elevados e alcançáveis, mesmo quando migram de forma irregular e sob circunstâncias de alto risco”. Coincidências entre Biden e AMLO Neste contexto de crises migratórias e humanitárias macrorregional, a convergência pelo menos retórica entre Biden e AMLO é uma boa notícia. Segundo a declaração conjunta publicada a partir do referido encontro presidencial, as partes propuseram “discutir mecanismos de cooperação sobre migração e avançar nos esforços conjuntos para promover o desenvolvimento no sul do México e no Triângulo Norte da América Central”. A declaração também reconhece as contribuições dos migrantes para os diferentes países de origem, trânsito e de destino, e os mandatários teriam se comprometido “a promover políticas migratórias que reconheçam a dignidade dos migrantes, bem como o imperativo de uma migração ordenada, segura e regular”. Os mandatários concordaram ainda em “colaborar em um esforço conjunto para abordar as causas profundas por trás da migração regional, melhorar a gestão e desenvolver vias legais para a migração”. Em tal esforço bilateral e multilateral, os governos de ambos os países, juntamente com seus homólogos centro-americanos, bem como atores da sociedade civil e do empresariado, poderiam promover o desenvolvimento econômico, combater a corrupção e cooperar na aplicação da lei. Da perspectiva da defesa dos interesses nacionais de ambos os países, bem como de considerações humanitárias, este passo à frente dos governos Biden e AMLO poderia ser apoiado por outros atores sociais, políticos, econômicos, ambientais e acadêmicos com laços e interesses na temática. A formulação e implementação de políticas públicas que promovam o desenvolvimento social e ambiental, e que elevam a qualidade da democracia no sul do México e na América Central, são verdadeiramente urgentes, necessárias e pertinentes. A busca de novos horizontes As pessoas, famílias ou coletividades decidem deixar seu país e empreender uma jornada arriscada, perigosa e incerta somente quando chegam à infeliz conclusão de que não serão capazes de realizar seus projetos e sonhos em seu próprio país. Isto se torna um poderoso incentivo para buscar novos horizontes no exterior. E embora a migração – especialmente o refúgio – seja uma alternativa e até mesmo um direito, certamente o êxodo maciço de recursos humanos acaba sendo uma hemorragia virtual da força de trabalho para os países de origem. Além de ser um desafio político-administrativo, trabalhista e social para os países de trânsito e de destino. Há uma oportunidade de reiniciar um diálogo político-diplomático e social mais eficaz, construtivo e solidário entre os Estados Unidos, o México e a América Central. O diálogo tripartite do processo de Puebla, conhecido como Conferência Regional sobre Migração, foi praticamente abandonado durante a administração de Donald Trump. A reativação deste mecanismo de consulta e coordenação certamente poderia contribuir para desativar a atual crise humanitária representada pelas caravanas dos últimos três anos. Somente políticas públicas reformistas, abrangentes e fraternais podem resolver definitivamente o problema.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- ALIANÇA TRANSATLÂNTICA PARTE 2

 

ARTIGO: A Aliança Transatlântica e o retorno do multilateralismo dos EUA

Para pesquisadora, presidente norte-americano Joe Biden busca recompor confiança dos aliados e liderança do país

Trump impôs sanções contra empresas envolvidas no Nordstream-2, o que levou à interrupção da construção no ano passado e ao desgaste com Berlim. Mas a obra foi retomada no início do ano sem qualquer represália americana. Contrariando os falcões republicanos e democratas da política externa, Biden finge que não vê e deixa o gasoduto passar. A razão é uma mistura de pragmatismo e diplomacia. Como 94% da obra estão concluídos, o que resta a salvar é a relação com a Alemanha. Bens comuns, outros nem tanto Um tema urgente para o democrata é vencer a pandemia de coronavírus a fim de normalizar a economia americana. Embora tendo se comprometido a doar US$ 4 bilhões de dólares para o COVAX, fundo global de vacinas organizado pela OMS para distribuição em países em desenvolvimento, Biden teve um posicionamento bem realista quanto a socializar as vacinas. Desafiado por Macron a ceder 5% do estoque adquirido à África, o americano não hesitou. “Não enviarei vacinas para países em desenvolvimento enquanto o fornecimento não melhorar”. Diz o ditado que, farinha pouca, meu pirão primeiro. Quanto ao clima, o retorno dos Estados Unidos ao Acordo de Paris não foi novidade. Era uma promessa de campanha do democrata, que foi facilmente cumprida com uma ordem executiva no primeiro dia de governo. Além disso, o presidente tem se comprometido a zerar as emissões líquidas até 2050. Tudo faz parte do Green New Deal, um antigo plano dos progressistas rumo a uma economia baseada em energia limpa, que agora é incorporado pelos centristas na Casa Branca. A questão climática é um ponto de fácil contato com os europeus, mas o democrata precisa vencer a pressão dos lobbies de energia fóssil e a resistência dos núcleos mais conservadores da classe política bipartidária. Irã Outro assunto relevante é o engajamento em novas negociações com o Irã e os demais integrantes do P5+1, grupo formado pelos cinco membros do Conselho de Segurança da ONU e a Alemanha. Trump retirou os Estados Unidos unilateralmente do acordo negociado por essas partes em 2015. Alegou que o Irã violou o compromisso, embora nem a Agência Internacional de Energia Atômica, nem os demais signatários comprovaram a acusação. Apesar disso, Trump retomou antigas sanções econômicas, o que gerou atritos com a União Europeia e levou o Irã a retomar uma parte suspensa do programa nuclear. Biden não pretende voltar para o JCPOA, sigla do acordo em inglês, sem barganhar novas condições. Tal pretensão ficou implícita na conferência, ao dizer que é preciso tratar das ações desestabilizadoras por parte do Irã no Oriente Médio. É esperado que, em um eventual acordo futuro, seu governo exija a inclusão de pontos que não se relacionam com o programa nuclear iraniano, mas com questões geopolíticas e o interesse de aliados como Israel e Arábia Saudita. Os países europeus, que ficaram ao lado do Irã durante o período Trump, têm-se mostrado inclinados a cooperar com Biden para obter mais vantagens e concessões junto a Teerã. Em janeiro, Reino Unido, França e Alemanha criticaram a decisão iraniana de voltar a enriquecer urânio até 20%, acima do limite permitido pelo JCPOA. Javad Zarif, ministro das Relações Exteriores iraniano, diz que seu país voltará a cumprir o acordo tão logo os Estados Unidos suspendam as sanções. Mas o aiatolá Ali Khamenei anunciou que, se necessário, seu país poderá enriquecer urânio até 60%. A declaração é como lenha na fogueira desse imbróglio que se arrasta há anos. Novo mundo O mais difícil para Biden será convencer os europeus a jogarem duramente contra a Rússia e, principalmente, a China. Duas semanas depois da eleição americana, Macron disse que a Rússia é parte da Europa e não deve ser rejeitada. A União Europeia acaba de fazer um grande acordo de investimentos com a China, sem sequer dar uma notificação prévia à Casa Branca. O acordo fortalece a credibilidade da China como parceiro comercial e financeiro, bem como sinaliza para os Estados Unidos que a União Europeia pretende renunciar à função de parceiro menor da coalizão liberal ocidental. Após 16 anos na liderança da Alemanha, Merkel deixará o cargo em setembro próximo. Seu provável sucessor, o democrata-cristão Armin Laschet, é simpático à Rússia, país que considera vítima de “populismo do marketing anti-Putin”. Quanto à China, Laschet é a favor das exportações alemães, e é para lá que muitas delas vão. Se a América voltou, não foi para o mundo que Biden conheceu ao longo de sua carreira decana, ou como vice-presidente de Barack Obama.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

VIDA NEWS- ALIANÇA TRANSATLÂNTICA

 

ARTIGO: A Aliança Transatlântica e o retorno do multilateralismo dos EUA.

Para pesquisadora, presidente norte-americano Joe Biden busca recompor confiança dos aliados e liderança do país.

Realizada anualmente há quase seis décadas, a Conferência de Segurança de Munique teve uma “Edição Especial” em 2021. Além do formato virtual, o maior encontro mundial sobre segurança e defesa indicou quais e como serão tratadas as principais questões de segurança internacional no primeiro ano pós-Trump. A conferência tem uma história curiosa. Também conhecida como MSC (na sigla em inglês), foi inaugurada por um editor alemão, em 1962. Ewald-Heinrich von Kleist, o aristocrata e membro da Wermacht que participou do plano de 1944 para assassinar Adolf Hitler, criou o evento para reunir delegados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Com o tempo, a MSC passou a incluir países e pessoas sem ligação direta com a aliança atlântica. A Rússia, que sempre foi uma espécie de espelho invertido da Otan, participa do encontro desde o fim dos anos 1990. Em 2020, a conferência reuniu mais de 800 pessoas entre políticos, empresários e ativistas. Devido à pandemia de covid-19, o encontro foi diferente neste ano. Além de bem reduzida — sem a presença de grandes atores como China e Rússia — a conferência contou com a participação inédita de um presidente americano. A aparição de Joe Biden teve um forte simbolismo, que pode ser resumido em dois pontos. O primeiro foi o propósito de resgatar a confiança dos parceiros europeus, revertendo a antidiplomacia adotada por seu antecessor. O segundo objetivo foi dizer, literalmente, que sua política externa não terá qualquer traço de isolacionismo. Aliança militar Em seu primeiro discurso para uma audiência internacional, Biden mandou um recado claro sobre como pretende tratar as questões mundiais. “A América está de volta, a aliança transatlântica está de volta, e nós não vamos olhar para trás”. De fato, sequer mencionou Donald Trump ao reconhecer que os últimos anos foram difíceis na relação dos Estados Unidos com a União Europeia e alguns países europeus. Agora, o novo presidente pretende recuperar a confiança dos aliados e a liderança de seu país. Trata-se de uma abordagem oposta à de Trump. O republicano não só apoiou o Brexit, movimento que levou à saída do Reino Unido da União Europeia, como disse que a desintegração do bloco todo era questão de tempo. Com a chegada de Biden, houve momentos de afagos mútuos na conferência. Enquanto o democrata confirmou que não retirará soldados das bases americanas na Alemanha, Emmanuel Macron e Angela Merkel se comprometeram a destinar mais verbas para a área de defesa europeia. Desde 2014, existe um acordo tácito entre os membros da Otan para que os gastos individuais com defesa sejam de, no mínimo, 2% sobre o PIB. Com uma opinião pública majoritariamente contrária a esse nível de dotação, a maioria dos países europeus sempre fica abaixo da meta. Nos bastidores, diversos presidentes americanos sempre insistiram para que os aliados gastassem mais. Trump foi mais longe, criticando abertamente os europeus e colocando a utilidade da aliança em dúvida. Disse que a Otan era obsoleta e que não se sentia obrigado a cumprir o artigo 5, trecho do tratado que determina o princípio da segurança coletiva. De acordo com esse fundamento, o ataque a um integrante da Otan significa uma agressão aos demais e deve ser respondido coletivamente. Ao cruzar essa fronteira retórica, Trump despertou nos europeus a necessidade de autonomia estratégica, uma proposta que foi defendida historicamente pela França. Sempre faltou, porém, o chamado “triângulo do crime”: motivo, oportunidade e meios. A sinceridade de Trump deu à França o motivo e a oportunidade para convencer seus pares de que agora faltam apenas os meios. Usando um tom conciliatório, Macron reforçou a ideia de que os europeus precisam investir mais em defesa. Não apenas para ganharem credibilidade na Otan – europeus sempre reclamaram da hierarquia velada na aliança militar — mas para se ajustarem à ênfase dos Estados Unidos como potência do Pacífico. “É uma forma de reequilibrar as relações transatlânticas”, disse o presidente francês. Macron, que diagnosticou a morte cerebral da Otan em 2019, considera importante pensar em uma nova arquitetura de segurança para o século XXI. Um sistema de defesa europeu independente de qualquer ator extrarregional. Pêndulo alemão Angela Merkel manteve o tradicional posicionamento alemão em defesa do multilateralismo. Destacou a volta dos Estados Unidos para a OMS (Organização Mundial de Saúde) e a disposição em combater a covid-19, bem como a decisão do presidente de aderir novamente ao Acordo de Paris sobre mudança climática. A chanceler alemã tem outro bom motivo para comemorar a chegada de Biden. Embora o assunto não tenha sido levantado na conferência, o recém-eleito presidente se mantém calado sobre os avanços na construção do gasoduto Nordstream-2 entre Alemanha e Rússia. Os Estados Unidos e o próprio Biden sempre se opuseram ao projeto de energia russo-alemão. Sobretudo Biden, que tem laços fortes com a Ucrânia, país diretamente prejudicado pelo gasoduto.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

sexta-feira, 16 de abril de 2021

VIDA NEWS- CONFRONTO NO SUDÃO GERA ÊXODO EM MASSA

 

Confrontos étnicos no Sudão geram êxodo em massa para o Chade.

Cerca de 2 mil civis deixaram a capital de Darfur Ocidental, El Geneina, em direção ao Chade desde o início de abril.

Os recentes confrontos étnicos na região de Darfur Ocidental, no Sudão, já forçaram a saída de cerca de 2 mil pessoas para o Chade. O balanço é da Acnur (Agência das Nações Unidas para Refugiados) para a emissora VOA (Voice of Africa). A violência começou no dia 3, quando tribos passaram a disputar recursos terrestres e hídricos da região. O maior índice de deslocados vem de cidades próximas a El Geneina, capital da província. Conforme o porta-voz da agência na África, Babar Baloch, a maioria dos refugiados são mulheres, crianças e idosos. Os deslocados cruzam a fronteira perto da cidade de Adre, na província de Ouaddai – local que fica a apenas 200 metros dos limites entre os dois países. “Os refugiados que chegam falam de casas destruídas”, disse Baloch. “Locais que hospedam deslocados se transformaram em alvos” Alguns dos recém-chegados ao Chade já haviam se deslocado por confrontos anteriores entre 2020 e janeiro deste ano. O Sudão tenta implantar um governo de transição após a assinatura do acordo de paz entre a elite política e dois grupos rebeldes do país, em outubro do ano ano passado. Um grupo armado, porém, se recusou a integrar o tratado, que também não é popular entre a maioria da população sudanesa. Os cidadãos tiveram suas vidas afetadas pela violência após o conflito que eclodiu em 2003. Desde então, os combates entre as forças armadas e milícias aliadas ao ex-presidente Omar al-Bashir mataram cerca de 300 mil pessoas e forçaram o deslocamento de milhões. Al-Bashir foi deposto em abril de 2019, após uma série de disputas iniciadas ainda em 2018. Pedido de ajuda A ONU (Organização das Nações Unidas) instaram o governo sudanês a enviar forças de segurança para manter a paz em Darfur Ocidental. Conforme Balloch, a província de Ouaddai, na fronteira do Chade, já hospeda 145 mil refugiados que deixaram o Sudão em busca de segurança ao longo dos últimos anos. “As condições são terríveis”, relatou. “As pessoas não têm abrigo e dormem ao ar livre”. A insegurança alimentar é outro inimigo em meio às altas temperaturas, que podem chegar aos 40°C durante o dia. “Precisamos de comida e água com urgência”. A ajuda ainda é incerta. Conforme Balloch, a Acnur reuniu apenas 16% do apelo de US$ 141 milhões para as operações humanitárias no Chade em 2021.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- AFRICA BUSCA AJUDA PRA COMBATER PRAGA DE GAFANHOTOS

 

ONU: Governos na África buscam ajuda para combater praga de gafanhotos.

Operações contra nuvens de gafanhotos protegem mais de 34 milhões de pessoas de insegurança alimentar.

Uma operação conjunta de controle em larga escala busca reduzir rapidamente a multidão dos gafanhotos no extremo leste da África. A FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) tem apoiado nos últimos 14 meses as operações montadas pelos governos da região.  Etiópia, Quênia e Somália concentra gafanhotos menores que não conseguem reproduzir por conta das fracas chuvas. A próxima estação chuvosa deve ser mais seca do que o habitual, podendo contribuir para um declínio ainda maior dos insetos.  No Norte do Quênia, as nuvens de gafanhotos atingiram 2 mil km2 em tamanho no ano passado. Das 20 missões diárias no terreno, só agora uma ou duas, no máximo. A FAO intervém na prevenção de pragas, através de gestão dos gafanhotos do deserto desde a sua criação em 1947. Mudança  Segundo o analista-sênior da agência na área, Keith Kressman, em boas condições, estes insetos são como uma bomba-relógio biológica e são bons na gestão de condições ambientais num clima em mudança, o que faz deles sobreviventes profissionais.   Os protagonistas das operações foram surpreendidos duas vezes por uma explosão de reprodução durante a vaga de clima atípico que despejou quantidades incomuns de precipitações fora da temporada.  Para evitar situação idêntica, Keith Kressman quer que missões de vigilância sejam aceleradas, para conservar os ganhos e detectar eventual aumento na atividade dos gafanhotos, lembrando que seria um erro fatal reduzir a resposta agora.  Como forma de salvaguardar as conquistas, governos da região acionaram mecanismos de alerta precoce, estabelecendo sistemas e equipas em estado de total prontidão. Para os analistas, a capacidade de preparação da resposta aos gafanhotos é um legado duradoiro que vai beneficiar a África de Leste no futuro. O gestor de Gafanhotos da FAO para a África Oriental, Cyril Ferrand, disse que o mapeamento do ambiente é conduzido antes do controlo aéreo em assentamentos, corpos da água, selva e áreas protegidas. Se as nuvens estiverem muito perto do riacho ou direção do vento, a operação de pulverização é cancelada para evitar contaminação. Recomendações  A única estratégia eficaz para responder ao aumento de gafanhotos desta magnitude é a utilização de pesticidas aprovadas, recomenda a agência, segundo a qual as consequências da falta de ação seriam inaceitáveis devido ao potencial destrutivo de plantações de alimentos e pastagem que acarreta nesta região já atormentada pelos níveis de insegurança alimentar.  A agência alerta ainda que os pesticidas podem constituir fator de risco a saúde humana e animal cuja gestão pressupõe adoção de medidas preventivas necessárias e de métodos de aplicação corretas.  Segundo a FAO, as alternativas biológicas podem não estar disponíveis em quantidades adequadas e rápido o suficiente devido a extensão das nuvens de gafanhoto do deserto, anunciando que pesquisas extensivas sobre o controlo biológico e outros meios não químicos estão em curso.   O foco atual seriam os patógenos e reguladores do crescimento do inseto. O controlo dos predadores naturais e parasitas é limitado tendo em conta a facilidade dos gafanhotos em superar os inimigos durante a fase de aumento e de migrar para longe, deixando-os atrás.  As operações terão, segundo cifras, evitado a perda de US$ 1,5  bilhão em perdas de cereais e laticínios, protegendo 34,2 milhões de pessoas da insegurança alimentar. ( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- PAISES LATINOS ESTRATÉGIAS PARA CONTER COVD

 

ONU: Países latinos devem aumentar estratégias para conter Covid, diz Opas.

Apesar da vacina, pandemia continua em alta nas Américas com 1,3 milhões de infectados nos últimos sete dias.

A diretora da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde) pediu aos países latinos para adotarem uma “estratégia abrangente” contra a Covid-19 que vá além das vacinas.  Falando a jornalistas em Washington, Carissa F. Etienne informou que as entregas dos imunizantes diminuíram na região. Segundo ela, na maioria dos países, as vacinas não vão parar esta onda de pandemia. “Não há doses disponíveis suficientes para proteger todas as pessoas nos países em maior risco”, disse. Por isso, é essencial interromper a transmissão por todos os meios possíveis com as ferramentas que existem. Segundo Etienne, isso exige estratégias para acelerar a distribuição de vacinas e controlar o vírus com o de máscaras, distanciamento social e higiene das mãos.  Nas últimas semanas, restrições aos produtores de vacinas diminuíram as entregas e não se espera que os suprimentos se normalizem por mais algumas semanas.  Distribuição   Desde março, a Opas ajudou a distribuir mais de 3 milhões de doses de vacinas adquiridas pela Covax em 28 países. A Opas tem um Fundo Rotativo que negocia, compra e organiza a logística para o envio de vacinas aos 36 países da região que participam da Covax.  Até o momento, nas Américas, mais de 247 milhões de vacinas foram administradas, inclusive por meio de acordos com países latinos feitos individualmente com produtores de vacinas à Covid-19. A Opas também está trabalhando com os Estados-membros para garantir mais doses para complementar o que os países adquiriram por meio de acordos bilaterais e por meio da Covax.  Aumento  Os números da pandemia continuam aumentando nas Américas. Na semana passada, mais de 1,3 milhão de pessoas se infectaram com o vírus e quase 36 mil pessoas morreram da doença. Desde o início da Covid-19, 57 milhões de casos foram registrados na região, com mais de 1,3 milhão de mortes.  Etienne afirmou, no entanto, que as Américas “não estão agindo como uma região em meio a um surto que se agrava”. Segundo ela, apesar da transmissão contínua, as restrições diminuíram e as pessoas estão se reunindo dentro de casa e usando o transporte público, muitas vezes sem máscara.   A chefe da Opas informou ainda que as novas variantes altamente transmissíveis estão alimentando a aceleração. A América do Sul, apontou, é o atual epicentro da crise de saúde. Novos casos estão saltando drasticamente no Brasil, Colômbia, Venezuela, Peru e algumas áreas da Bolívia. Paraguai, Uruguai, Argentina e Chile também tiveram aumentos contínuos de infecções.  . Segurança  Etienne reiterou a segurança das quatro vacinas autorizadas pela OMS, a Pfizer/BioNTech, duas versões da Oxford-AstraZeneca e a Janssen, dizendo que todas provaram ser seguros e eficazes.  “Relatos raros de coágulos sanguíneos passam pela análise de agências regulatórias, que devem fazer recomendações em breve”, disse. Entretanto, a chefe da Opas afirmou que “é importante continuar a administrar vacinas AstraZeneca onde estiverem disponíveis”. A representante lembrou que quase 200 milhões de pessoas em todo o mundo receberam a vacina da AstraZeneca e os relatos de efeitos adversos são muito raros. Ela terminar dizendo que “essas vacinas podem salvar sua vida e a vida de seus amigos e familiares.” (Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- CÂMARA DOS DEPUTADOS POLÍTICAS PÚBLICAS

 

Cadastro nacional pode fortalecer políticas públicas para instituições que cuidam de idosos.

Deputada diz que o País desconhece a real situação dos idosos; e especialistas defendem transparência no gerenciamento de vagas e ações intersetoriais.

A necessidade de um cadastro nacional com dados sobre as instituições e uma Política de Cuidados Continuados são as principais urgências em termos de políticas públicas para as Instituições de Longa Permanência de Idosos (ILPIs). As prioridades foram colocadas durante audiência pública nesta sexta-feira (16) da Comissão dos Direitos da Pessoa Idosa. A constatação é que a pandemia do novo coronavírus aumentou a demanda por essas instituições. A maioria delas é privada, muitas são filantrópicas e poucas são públicas. Segundo os participantes da audiência, mesmo as particulares passam por dificuldades financeiras para manter os idosos em situação digna. Eles também lembraram que ainda existe muito preconceito em relação à institucionalização de idosos. A deputada Tereza Nelma (PSDB-AL) comemorou a criação, em abril do ano passado, da Frente Nacional de Fortalecimento das ILPIs. Ela enfatizou a importância de um cadastro nacional e apontou outros problemas. “A pandemia revelou que o País não conhece onde estão, quantos são, de quem são, como cuidam. Falta um consenso quanto à definição, aos serviços e à atuação das políticas públicas. Falta uma política de crédito para uma ILPI privada”, disse. Central de vagasAlém do cadastro, a promotora Cristiane Branquinho, do Ministério Público do Rio de Janeiro, apontou como essencial o monitoramento do acesso dos idosos às instituições. “Se nós tivéssemos uma organização, uma central de vagas, isso se tornaria uma forma muito mais transparente de nós sabermos a demanda daquele município e, a partir da transparência dessa demanda, a gente poderia trabalhar na promoção, na implementação de determinadas políticas, porque, através dessa central de vagas, a gente verificaria inclusive o perfil do idoso”, explicou. Coordenadora da Frente Nacional de Fortalecimento das ILPIs, a geriatra Karla Giacomin elencou como parte dos custos de uma instituição serviços como hotelaria, lavanderia, farmácia, alimentação e pessoal. Mas diz que é difícil quantificar esses gastos. “Não sabemos, porque falta transparência, faltam fluxos para estabelecer por onde entra (o dinheiro) numa ILPI; existe um absurdo preconceito em relação ao negócio, porque mesmo a instituição filantrópica é um negócio que precisa ser sustentável, que precisa ser uma pessoa jurídica sadia para garantir os cuidados necessários para aquela população”, observou. Recursos extrasA deputada Tereza Nelma lembrou também que as políticas públicas para as instituições de longa permanência estão divididas entre as áreas da Saúde e da Assistência Social. Advogado especialista no assunto, Cláudio Stucchi defendeu ações intersetoriais. “Nós temos que ter uma interlocução, um diálogo permanente entre as ILPIs, as suas gestões, as suas equipes de referência, com o poder público, com os CRAS [centros de referência de assistência social], com os CREAS [centros de referência especializados de assistência social], com o SUS, com a Vigilância Sanitária, com Ministério Público, Defensoria Pública e outros atores desse sistema de garantia de direitos, para que efetivamente todas essas benesses cheguem até a pessoa idosa”, afirmou Stucchi. O presidente da Comissão do Idoso, deputado Dr. Frederico (Patriota-MG), salientou a preocupação com a diminuição das doações e o aumento dos insumos das ILPIs em tempos de pandemia. Ele propôs que a comissão entre em contato com o governo federal para pedir um aporte de recursos extras. Já a deputada Tereza Nelma sugeriu a criação de um grupo de trabalho para promover o fortalecimento das instituições. (Fonte: Agência Câmara de Notícias).Reportagem – Cláudio Ferreira Edição – Roberto Seabra

VIDA NEWS- NOVAS ETREGA DE VACINAS PARA MAIORES DE 65 ANOS

 

Novas entregas de vacinas garantem primeira dose para maiores de 65 anos, diz Ministério.

Deputados da Comissão dos Direitos da Pessoa Idosa acompanham o ritmo de vacinação contra a Covid-19.

As novas entregas de vacinas contra a Covid-19 aos estados e municípios vão garantir a primeira dose para 100% da população brasileira com mais de 65 anos. A previsão foi feita pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (15) durante audiência pública da Comissão dos Direitos da Pessoa Idosa da Câmara dos Deputados, que discutiu o ritmo de vacinação da parcela mais velha da população. As novas doses, segundo o Ministério, vão possibilitar também o início, em todo o País, da imunização da faixa etária entre 60 e 64 anos. Coordenadora-geral do Programa Nacional de Imunização (PNI), Franciele Fantinato confirmou que o governo federal começa a distribuir nos próximos dias 3,6 milhões de doses da vacina produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e 2,3 milhões de doses do imunizante do Instituto Butantan. “Com isso, atingiremos 100% das pessoas de 65 a 69 anos de idade com a dose 1, iniciaremos o processo de liberação da dose 2 para 23% desse público e alcançaremos 4,3% das pessoas de 60 a 64 anos de idade.” Ela salientou que a idade é um fator preponderante para o agravamento da doença e os maiores de 70 anos têm três vezes mais chance de enfrentarem complicações ou morrerem. Franciele reconhece que a situação da vacinação ainda será difícil durante o primeiro semestre de 2021. Equidade O deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), coordenador do grupo de trabalho da Comissão do Idoso que monitora a vacinação, questionou, durante a audiência, a diferença entre grupos etários vacinados nas diversas cidades do País. “Se há um controle de distribuição dessas vacinas, eu acredito que essa distribuição tenha sido feita dentro dos grupos definidos prioritariamente." Para o deputado, a disparidade entre municípios fere o princípio da equidade. "O idoso, onde estiver, tem que ser tratado da mesma maneira." Representantes dos secretários estaduais e municipais de Saúde informaram que as decisões sobre a destinação das vacinas são locais, mas o Ministério da Saúde reforçou que orienta os entes federados a seguirem a ordem dos grupos prioritários. Pesquisador e membro do Comitê de Saúde da Pessoa Idosa da Fiocruz, Daniel Groisman apontou a necessidade de imunizar idosos que têm dificuldade de sair de casa ou com limitação na capacidade funcional. Ele chamou atenção também para a urgência da vacinação de cuidadores formais e informais. “Se essas pessoas adoecem, se internam ou morrem, o que é que vai acontecer com esses idosos que já são dependentes de cuidado?" Outro agravante, segundo Groisman, é a faixa etária dos próprios cuidadores e suas condições de saúde. "A idade média das pessoas que cuidam, familiares de idosos, é acima de 50 anos, além disso muitas possuem comorbidades e estão desgastadas pelo trabalho de cuidados nessa pandemia.” Variantes Gerente geral de medicamentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Gustavo Mendes classificou como fundamental o acompanhamento do surgimento de variantes e dos efeitos dos imunizantes em populações específicas, como os maiores de 60 anos. O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, declarou que o governo está fazendo esforços para antecipar a chegada de vacinas e que já conseguiu o adiantamento de 2 milhões de doses com a farmacêutica Pfizer. Ele disse que essa estratégia inclui também negociar com países onde a imunização esteja mais adiantada para “trocar” prazos de recebimento das doses. (Fonte: Agência Câmara de Notícias).Reportagem - Cláudio Ferreira Edição - Geórgia Moraes

 

 

VIDA NEWS- CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETOS DE VOLTA ÁS AULAS

 

Em busca de acordo, relatora propõe mudanças em projeto de volta às aulas presenciais.

Entre outras regras, o novo texto prevê a manutenção do poder de estados e municípios decidirem sobre a reabertura de escolas.

A deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), relatora do projeto que permite reabrir as escolas e faculdades durante a pandemia, elaborou nesta quinta-feira (15) um novo parecer com alterações sugeridas por deputados contrários à proposta (PL 5595/20). A intenção é chegar a um acordo que possibilite a aprovação do texto em Plenário na semana que vem. O novo texto prevê que a volta às aulas presenciais será feita com protocolos de segurança baseados em critérios epidemiológicos, como distanciamento, com o objetivo de prevenir o contágio dos estudantes. Estabelece ainda que a decisão será tomada com a participação das famílias e dos profissionais de educação. “O protocolo de segurança também atende aos profissionais da educação, não só aos professores: merendeiras, porteiros, todos aqueles que fazem parte”, explicou a deputada. O texto proposto pela relatora prevê ainda a manutenção do poder de decisão de estados e municípios e o direito de os pais do aluno optarem pelo estudo remoto, em casa. Também possibilita a alternância de horários e o rodízio de turmas como forma a viabilizar o distanciamento físico; e garante o emprego para profissionais da educação de grupos de risco. O relatório original da deputada tinha apenas dois artigos. O texto estabelecia como serviços e atividades essenciais a educação básica e superior em formato presencial, inclusive durante a pandemia, e só permitia a suspensão das atividades escolares se houvesse critérios científicos e com base em orientação do governo federal.As reações contrárias ao texto na semana passada, quando a Câmara aprovou o regime de urgência para a proposta, fizeram com que a relatora aceitasse sugestões de diversos partidos, como PCdoB, PSDB, Psol, Democratas e outros. Divergências Para a deputada Fernanda Melchionna (Psol-RS), a volta às aulas sem critérios é um risco para alunos e professores. “O problema é que o País caminha para 360 mil mortos e, se não se sabe como controlar o vírus, pelo menos se sabe como ele se espalha: que é por contágio. E estes colegas, que depois vão pedir voto para os professores, vêm dizer que professores e alunos podem ser cobaias em um dos países que mais perdeu bebês e crianças por Covid-19”, afirmou.Já a deputada Adriana Ventura (Novo-SP), uma das autoras do projeto, defende a volta dos alunos às escolas, segundo ela o lugar mais seguro para os estudantes. “O projeto só tem como objetivo colocar a educação no patamar que nosso país merece, sendo prioridade”, disse.“O retorno às aulas, com protocolos de segurança, vai ser uma porta de entrada para quem não tiver para onde ir, para as crianças que queiram frequentar, uma vez que não está obrigando ninguém a voltar para a escola. Só que tem um lugar de acolhimento para as crianças que mais precisam, as das escolas públicas”, afirmou a parlamentar. (Fonte: Agência Câmara de Notícias).Reportagem – Antonio Vital​ Edição – Pierre Triboli

VIDA NEWS- VACINAÇÃO DOS TRABALHADORES PORTUARIOS

 

Comissão discute agenda de vacinação dos trabalhadores portuários.

A Comissão de Legislação Participativa promove audiência pública na segunda-feira (19) para debater a agenda de vacinação dos trabalhadores portuários. De acordo com o deputado Glauber Braga (Psol-RJ), que solicitou a audiência, os trabalhadores das categorias relacionadas às atividades portuárias vivem uma situação de instabilidade, diante do alto risco de contágio a que se expõem. "Ainda que cumpram todos os protocolos de prevenção contra o Coronavírus, o contato diário com diferentes tripulações, bem como a manipulação de cargas e superfícies de embarcações denotam cotidianamente a possibilidade de surtos de contaminação em seus locais de trabalho", diz Braga. Foram convidados:– o presidente da Federação Nacional dos Estivadores (FNE), José Adilson Pereira; – o presidente da Federação Nacional dos Portuários, Eduardo Lírio Guterra; – Mário Teixeira, da Federação Nacional dos Conferentes e  Consertadores de Carga e Descarga, Vigias Portuários Trabalhadores de Bloco, Arrumadores e Amarradores de Navios; - o estivador João Renato Silva Nunes, mestrando da Unifesp Campus Baixada Santista; - o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. O debate está marcado para as 14 horas, no plenário 7. (Fonte: Agência Câmara de Notícias) Da Redação - AC

VIDA NEWS- REABERTURA DA ECONOMIA APÓS CONTROLAR CONTÁGIOS DINAMARCA

 

Dinamarca acelera reabertura da economia após controlar contágios.

Plano de reabertura pode ser objeto de ajustes locais, incluindo fechamentos específicos se o número de casos aumentar.

Graças a uma situação sob controle da pandemia de coronavírus, a Dinamarca vai conseguir acelerar a reabertura das atividades a partir de 21 de abril, com espectadores nos estádios e clientes nos restaurantes por exemplo, anunciou nesta sexta-feira (16) o governo. "A Dinamarca está em uma situação na qual podemos abrir mais. É, ao mesmo tempo, responsável e muito positivo, mas isto exige que conservemos os bons costumes, que continuemos fazendo testes e com apresentação do 'coronapas' para ter acesso a certas atividades", declarou o ministro da Justiça, Nick Haekkerup. O plano de reabertura pode ser objeto de ajustes locais, incluindo fechamentos específicos se o número de casos de covid-19 aumentar. A maior novidade é que a partir da próxima quarta-feira, os espectadores serão novamente autorizados nos estádios, com o respeito estrito das regras de distanciamento e a apresentação do 'coronapas' um passaporte de saúde que certifica um teste negativo de menos de 72h, uma vacinação ou uma recente cura da covid-19. A reabertura dos restaurantes - com reserva, "coronapas" e o último serviço às 22h - é antecipada para 21 de abril, ao invés de 6 de maio, e o passaporte de saúde não será obrigatório para ficar em uma área aberta, ao contrário do que havia sido anunciado antes. A Dinamarca, que tem 5,8 milhões de habitantes, registra um número de novos casos quatro vezes menor que em dezembro, quando o país iniciou um confinamento parcial, com fechamento de escolas e comércios não essenciais, atualmente abertos. A campanha de vacinação, desacelerada pela decisão do país de abandonar a vacina da AstraZeneca devido a efeitos colaterais mas graves, deve terminar em agosto. Atualmente, 8,2% da população está completamente vacinada e 17,2% dos dinamarqueses receberam a primeira dose.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NEWS- ACUSADO DE ABUSOS SEXUAIS TEM REGISTRO CASSADO

 

Médico acusado de abusos sexuais tem registro cassado.

A decisão pela cassação aconteceu durante uma sessão virtual do Cremesp. Dos 18 conselheiros, 17 votaram a favor da cassação definitiva do CRM do médico.

O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) cassou, de forma definitiva, no sábado (10), o registro do médico nutrólogo Abib Maldaun Neto, que é acusado por ex-pacientes de abusos sexuais e está preso desde dezembro do ano passado em São Paulo. Operação termina em apreensão de arsenal de guerra, explosivos e coletes balísticos na Bahia A decisão pela cassação aconteceu durante uma sessão virtual do Cremesp. Na oportunidade, dos 18 conselheiros, 17 votaram a favor da cassação definitiva do CRM do médico. Importante lembrar que o registro profissional de Abib Maldaun Neto estava suspenso, de forma provisória, desde setembro do ano passado, pelo prazo de seis meses, a fim de que as apurações das denúncias fossem concluídas. Até o momento, o Cremesp não se manifestou sobre o julgamento, dando apenas o resultado da decisão. De acordo com o conselho, a tendência agora é que o caso siga para o Conselho Federal de Medicina (CFM), para que a decisão seja referendada. De acordo com as informações divulgadas pela Rede Globo, o advogado do médico, Marcelo Martins de Oliveira, revelou que a defesa vai recorrer da sentença ao CFM. Relembre o caso Abib Maldaun Neto O médico foi preso no dia 14 de dezembro do ano passado, na cidade de São Paulo. Desde então, a defesa vem pedindo a revogação da prisão do acusado, mas ele permanece detido. Segundo as informações, somente no processo que resultou na ordem de prisão contra ele, 16 mulheres, nove vítimas e sete testemunhas, relataram abusos cometidos entre os anos de 1997 e 2020 dentro de seu consultório. Importante destacar que, no caso das sete testemunhas, os crimes referentes a elas já prescreveram, isto é, caducaram. Sendo assim, a promotoria do Ministério Público (MP), que cuida do caso, optou por colocá-las assim no processo. De acordo com o MP, o médico cometeu o crime de violação sexual mediante fraude. “As circunstâncias são idênticas. Além da palavra da vítima, temos provas documentais. Não é uma palavra isolada, é um conjunto de provas”, informou o órgão. (Fonte Portal Forte News **)

 

VIDA NEWS- HOMEM E PRESO POR SE MASTURBAR EM ÔNIBUS

 

Homem é preso após se masturbar para adolescente em ônibus do DF para Águas Lindas GO.

Caso ocorreu na linha Brasília-Águas Lindas (GO). Jovem gritou de desespero quando criminoso passou mão na perna dela.

Um homem de 20 anos foi preso pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) após se masturbar ao lado de uma jovem de 17 anos, dentro de um ônibus. O caso ocorreu nesta quinta-feira (15/4), na linha Brasília – Águas Lindas (GO) do transporte coletivo. Segundo relato da vítima, o homem entrou no coletivo, sentou ao lado dela e passou a praticar o ato. Ela mandou mensagem ao namorado, relatando o que estava acontecendo, mas não teve reação imediata. Em seguida, o abusador começou a passar as mãos nas pernas da jovem, momento em ela começou a gritar desesperada. O motorista percebeu a ação e parou na Unidade Operacional (UOP) da Polícia Rodoviária Federal, na BR-070, em Ceilândia. Os policiais, ao saberem da situação, entraram no ônibus e deram voz de prisão ao homem, que foi encaminhado à Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), da Polícia Civil do DF (PCDF). A PRF orienta para que, em casos assim, quando ocorridos em rodovias federais, a vítima siga para a unidade mais próxima da corporação ou ligue 191 para denunciar o abuso. A vítima, ou qualquer testemunha, também podem contar o caso pelo WhatsApp: (61) 98625-7857. (Fonte Portal Forte News **)

VIDA NEWS- COMO A RÚSSIA SERÁ AFETADA PELAS NOVAS SANÇÕES

 

Entenda como a Rússia será afetada pelas novas sanções dos EUA.

Pacote inclui a expulsão de dez diplomatas e proíbe transações entre instituições financeiras no mercado primário.

O novo pacote de sanções emitido nesta quinta (15) por Washington deve inaugurar um novo capítulo nas relações entre EUA e Rússia. As medidas ocorrem dois dias depois de uma conversa por telefone entre Joe Biden e Vladimir Putin, na qual o presidente norte-americano insistiu em “defender os interesses nacionais”.A ordem executiva confere as primeiras medidas retaliatórias da gestão de Biden contra o Kremlin. Washington atribui a Moscou a autoria do ataque que invadiu contas e roubou informações do Departamento do Tesouro, em dezembro do ano passado.Agentes infiltrados teriam agido por semanas através do sistema SolarWinds contra nove agências do governo. As sanções também são direcionadas à suposta autorização de Putin às operações de influência para alavancar a campanha eleitoral de Donald Trump nas eleições dos EUA de 2020. Moscou nega as acusações. A quem as sanções afetam As sanções anunciadas pelos EUA nesta quinta-feira afetam seis empresas que conferem apoio ao programa cibernético dos Serviços de Inteligência da Rússia. Essas organizações não receberão conhecimento, ferramentas ou infraestrutura dos EUA. O mesmo ocorre a outros 32 indivíduos e entidades da Rússia. Outros oito indivíduos receberam sanções por ações relacionadas à ocupação e repressão na Crimeia, península da Ucrânia ocupada pelas forças russas desde 2014. O grupo também teria tentado interferir nas eleições de 2020 e espalhar desinformação. Dez diplomatas e representantes dos serviços de inteligência russa que atuavam nos EUA foram expulsos do país. Nas sanções, Washington atribuiu à SVR (Serviço Russo de Inteligência no Exterior), também conhecido como APT 29 e Cozy Bear, como o autor dos ataques à plataforma SolarWinds. As agências norte-americanas já disponibilizaram um relatório com alertas de segurança sobre a invasão russa e os cuidados que empresas de software devem tomar para “não serem invadidas pelas agências da Rússia”. Impactos econômicos Tesouro dos EUA ainda proibiu todas as instituições financeiras dos EUA de participar ou emprestar ao mercado primário de títulos denominados de rublos e não-rublos emitidos pelo Banco Central da Rússia após 14 de junho de 2021. A medida atinge o Fundo Nacional e o Ministério das Finanças do país. A medida deve afetar todos os setores da economia e restringir a capacidade de Moscou de emitir sua dívida soberana. A ação estende o passo dado por Washington em 2019, quando proibiu as instituições financeiras dos EUA de comprar dívida não denominada em rublos diretamente da Rússia em mercado primário. Funcionários da Casa Branca disseram à Reuters que o mercado de dívida soberana em rublos está avaliado em US$ 185 bilhões. Do total, um quarto vem de investigadores estrangeiros. Metade deste percentual pertence a investidores norte-americanos. “Em uma análise histórica, a retirada desses investidores provavelmente causará um efeito inibidor que aumentará o custo dos empréstimos da Rússia“, disse o funcionário. “Isso enfraquecerá a moeda e levará a um crescimento mais lento e inflação mais alta”. Até o fechamento desta matéria (15/04, 11h), o Kremlin não havia se pronunciado sobre as sanções.(Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- REINO DE ESWATINI TEM 2º MAIOR MORTALIDADE POR COVID

 


Pequeno reino de Eswatini tem 2ª maior mortalidade por Covid na África.

Com apenas 1,1 milhão de habitantes, Eswatini tem o segundo maior índice de óbitos da África Austral, só atrás do Zimbábue.

última monarquia e uma das menores nações da África, Eswatini registra uma das maiores taxas de mortalidade por Covid-19 do continente. Conforme levantamento da universidade norte-americana Johns Hopkins, o país de 1,1 milhão de habitantes já soma uma taxa de mortalidade de 3,86%.O índice é superior ao de vizinhos como Botsuana (1,48%), Namíbia (1,20%), Moçambique (1,15%) e até da África do Sul, de 58 milhões de habitantes – 3,41%. Na África Austral, Eswatini só fica atrás do Zimbábue, que apresenta uma taxa de mortalidade de 4,13%.Nem mesmo os estados mais afetados pela pandemia nos EUA – o país com maior número de casos documentados no mundo –, como Massachusetts (2,68%) Nova York (2,65%) e Nova Jersey (2,65%), alcançam o percentual do pequeno reinado, antes conhecido como Suazilândia. Apesar dos dados serem comprometidos pela cultura de não-documentação dos óbitos na África, a fragilidade econômica do país colaborou para impulsionar os casos. Cerca de 40% da população vivia abaixo da linha da pobreza em 2017, conforme o Banco Mundial.Ao todo, são 670 mortes e 17 mil contaminados por Covid-19 em Eswatini – 1,4 mil casos a cada 100 mil habitantes, a maioria confirmada após um surto entre janeiro e fevereiro. Pouco antes, em dezembro, o então primeiro-ministro Ambrose Dlamini morreu após se contaminar com o vírus. Alta incidência de HIV A alta incidência de HIV na população preocupou as autoridades logo no início da pandemia. Conforme apurou a emissora VOA (Voice of Africa), mais de 27% da população de Eswatini está infectada pelo HIV. A ministra da Saúde, Lizzy Nkosi, contudo, negou que os pacientes soropositivos tenham morrido mais em decorrência da Covid-19. “O HIV acabou não sendo um fator tão importante”, disse. “Em uma auditoria recente, descobrimos que 82% das pessoas que morreram pela Covid-19 tinham comorbidades como diabetes, pressão alta ou a combinação dessas doenças. O HIV estava no fim da lista”, relatou. Eswatini só começou a vacinar os profissionais da saúde contra o coronavírus no dia 19, após recebimento de doses via iniciativa Covax, da OMS (Organização Mundial da Saúde).( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

Rússia ataca Ucrânia com míssil criado para guerra nuclear, diz Kiev.

  A acusação da Força Aérea ucraniana foi confirmada por analistas consultados pela reportagem a partir de imagens georreferenciadas de rede...