CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL-PROGRAMA CASA VERDE AMARELA

 

Bolsonaro sanciona lei do programa Casa Verde e Amarela

Norma regulamenta novo programa habitacional do governo federal.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta terça-feira (12) a medida provisória (MP) que institui o programa Casa Verde e Amarela, nova política habitacional do governo federal, lançada em agosto do ano passado para suceder o programa Minha Casa Minha Vida. A MP tramitou ao longo dos últimos meses no Congresso Nacional e teve sua versão final aprovada em dezembro pelo Senado Federal. O programa regulamenta a concessão de financiamento e subsídio para a compra da casa própria, com foco em famílias de áreas urbanas com renda mensal de até R$ 7 mil. Nas áreas rurais, o foco são famílias com renda anual de até R$ 84 mil. A meta do governo é atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda com financiamento habitacional de até 2024, um incremento de 350 mil residências em relação ao que se conseguiria atender com os parâmetros atuais. Isso será possível em função de negociações com o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que subsidia o programa, e com a Caixa Econômica Federal, que é o agente financeiro. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Regional, as regiões Norte e Nordeste serão contempladas com a redução nas taxas em até 0,5 ponto percentual para famílias com renda de até R$ 2 mil mensais e 0,25 ponto para quem ganha entre R$ 2 mil e R$ 2,6 mil. Nessas localidades, os juros poderão chegar a 4,25% ao ano e, nas demais regiões, a 4,5% ao ano.  Veto Segundo a Secretaria Geral da Presidência da República, Bolsonaro vetou um dos dispositivos incluídos pelos parlamentares na nova lei, que estendia ao programa Casa Verde e Amarela as regras do regime tributário aplicáveis às construtoras atualmente submetidas ao regramento do Minha Casa Minha Vida. Esse regime tributário diferenciado prevê o recolhimento unificado de tributos equivalente a 4% da receita mensal auferida pelo contrato de construção. A lei sancionada com veto será publicada na edição do Diário Oficial da União desta quarta-feira (13).  "Apesar de meritória a intenção do legislador, a proposição encontra óbice jurídico por não apresentar a estimativa do respectivo impacto orçamentário e medidas compensatórias correspondentes, em violação às regras do art. 113 do ADCT, do art. 14 da Lei Complementar nº 101, de 2000 (LRF), bem como do art. 116 da Lei nº 13.898, de 2019 (LDO 2020). Ademais, a medida incorre na inobservância do art. 137, da Lei nº 14.116, de 2020 (LDO 2021), que estabelece que o prazo de vigência do benefício fiscal deve conter cláusula de, no máximo, cinco anos", informou a pasta, em nota. Após a publicação do veto, os parlamentares precisam deliberar, em sessão conjunta do Congresso Nacional, a manutenção ou não da decisão presidencial. A partir de 30 dias do envio da Mensagem Presidencial ao Congresso, a análise de vetos passa a trancar a pauta legislativa. Para rejeição do veto é necessária a maioria absoluta dos votos de deputados (257) e senadores (41), computados de forma separada. ( Fonte Revista Única Águas Lindas-GO)

NOTICIAS GERAL- MADAGASCAR COSTA DA ÁFRICA

 

Madagascar, na costa da África, vive fome endêmica após anos de seca.

Estima-se que mais de 1,3 milhões passam fome e estão à beira de desnutrição grave; Covid-19 agravou dificuldades.

seca que já se prolonga há cinco anos no sul de Madagascar forçou o governo da ilha a pedir a ajuda de organizações humanitárias. De acordo com a emissora VOA (Voice of America) Africa, o país recorreu a entidades como o Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas.O órgão internacional deve ajudar a fornecer refeições aos mais de 1,3 milhão de pessoas que passam fome e já beiram a desnutrição grave. Com a pandemia e a redução de recursos para ajuda humanitária em todo o mundo, o número de famintos dobrou em relação a 2019.De acordo com a diretora regional do órgão, Lola Castro, a Covid-19 e a seca fizeram desaparecer até mesmo vagas sazonais de emprego. Na região, no sul malgaxe, é comum que a população busque trabalho nos campos entre abril e novembro. O pouco dinheiro que chega deve sustentar as famílias pelo ano inteiro. Mas, com a seca e a pandemia, as vagas sumiram e, com elas, odinheiro para comprar comida, relata Castro.“Das chuvas de novembro e dezembro, tivemos apenas uma em toda a região”, disse. “Em outras regiões, tempestades assolam cidades inteiras. Entre esses dois extremos, resta a fome”.Desnutrição grave Estima-se que 135 mil crianças menores de cinco anos já sofrem de desnutrição grave ou aguda. Sem comida, o comportamento das crianças também muda. Grande parte já abandonou a escola e 75% andam às ruas mendigando alimento. “As pessoas estão comendo tudo o que conseguem encontrar. Elas se alimentam com cactos misturados com lama, frutas, o que quer que encontrem. Folhas, sementes, tudo o que estiver disponível”, relatou Castro. O Programa Mundial de Alimentos já fornece ajuda alimentar a cerca de 500 mil pessoas em nove distritos de Madagascar. O objetivo, porém, é aumentar o programa para até 900 mil pessoas vulneráveis até junho. A agência, que foi reconhecida com o Nobel da Paz em 2020, tenta arrecadar com urgência US$ 35 milhões para a operação.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL- MONTADORA FORD BRASIL

 

Ford encerra sua produção no Brasil

Montadora fechará três fábricas no país

A montadora Ford anunciou hoje (11) que fechará suas fábricas no Brasil. Serão fechadas as plantas de Camaçari (BA) e Taubaté (SP). Será mantida apenas por alguns meses a produção de peças para suprir o estoque de pós-venda. A fábrica da Troller, em Horizonte (CE), será fechada no último trimestre de 2021. O mercado nacional será abastecido com veículos produzidos, principalmente, na Argentina e no Uruguai, países cujas operações da empresa não serão afetadas. A montadora encerrará as vendas dos modelos EcoSport, Ka e T4 assim que terminarem os estoques. A empresa manterá apenas o Centro de Desenvolvimento de Produto, na Bahia; o Campo de Provas, em Tatuí (SP); e sua sede regional em São Paulo. A justificativa é a crise gerada pela pandemia que atinge o mundo desde o início de 2020. Segundo a Ford, a pandemia da covid-19 "amplia a persistente capacidade ociosa da indústria e a redução das vendas, resultando em anos de perdas significativas". “A Ford está presente há mais de um século na América do Sul e no Brasil e sabemos que essas são ações muito difíceis, mas necessárias, para a criação de um negócio saudável e sustentável”, disse Jim Farley, presidente e CEO da Ford. A companhia não informou qual será o número de funcionários demitidos, disse apenas que trabalhará "com os sindicatos, nossos funcionários e outros parceiros para desenvolver medidas que ajudem a enfrentar o difícil impacto desse anúncio”.( Fonte Revista Única)

NOTICIAS GERAL-MORTE DE MAGUITO VILELA

 

Com morte de Maguito Vilela, Rogério Cruz assume como prefeito de Goiânia de maneira definitiva.

Ele já respondia como prefeito em exercício desde o dia 1º, após pedido de licença de Maguito. Rogério foi eleito vereador por dois mandatos seguidos e missionário na África por 16 anos; veja carreira política dele. Com a morte de Maguito Vilela (MDB) devido a complicações da Covid-19, Rogério Cruz (Republicanos), que era vice na chapa, assumirá de maneira definitiva o cargo de prefeito de Goiânia. Ele já respondia como prefeito em exercício desde o dia 1º de janeiro, quando os vereadores aprovaram o afastamento de Maguito por tempo indeterminado, enquanto ele estava em tratamento. "A única coisa que temos nesse momento é que, juntamente com toda equipe formatada, com alguns nomes indicados pelo próprio prefeito Maguito Vilela, vamos honrar todo trabalho, todo desenho que ele fez para a cidade de Goiânia e mantermos esse propósito de seguirmos em frente para fazermos com que Goiânia seja o que ele sempre sonhou", disse Rogério Cruz em solenidade na manhã desta quarta-feira (13) que decretou luto oficial. Em nota, a Câmara de Vereadores informou que “os poderes Executivo e Legislativo estão definindo conjuntamente os procedimentos de efetivação do prefeito em exercício, Rogério Cruz, no cargo, que serão anunciados após o funeral”. Como o cargo de vice-prefeito ficará vago, em caso de viagem ou afastamento de Rogério Cruz, o presidente da Câmara, Romário Policarpo (PROS), assume interinamente a administração da capital. Maguito foi eleito prefeito de Goiânia com 52% dos votos no 2º turno das Eleições 2020. Ele tomou posse de forma virtual, ainda na UTI, por meio de uma assinatura de termo eletrônico. No mesmo dia, ele se licenciou do cargo. Rogério Oliveira da Cruz nasceu em Duque de Caxias (RJ), no dia 1º de setembro de 1966. Ele é pastor evangélico e formado em gestão pública. Também tem experiência como radialista e administrador. É casado e tem dois filhos. Foi missionário na África por 16 anos.Em 2010 se mudou para Goiânia. Rogério foi eleito para o cargo de vereador da capital pela primeira vez em 2012. Ele teve 7.774 votos, sendo o único candidato que teve votos em todas as urnas de todas as seções eleitorais. Já em 2016, ele foi reeleito com 8.312 votos, o quarto mais votado.Na Câmara, ele foi presidente da Comissão das Pessoas Portadoras de Deficiência e Necessidades Especiais. Também foi membro de comissões como Direitos da Criança e Adolescentes, Direitos Humanos e Cidadania; Ética e Decoro Parlamentar; Direitos do Idoso; Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia. Luta de Maguito contra a Covid-19  Maguito faleceu na madrugada desta quarta-feira (13), em São Paulo. Ele estava há quase três meses internado na UTI. Ele testou positivo para o coronavírus em 20 de outubro de 2020. Dois dias depois, ele foi internado em um hospital de Goiânia. No dia 27 de outubro, o político recebeu diagnóstico de inflamação em 75% dos pulmões e um alerta para o nível crítico de saturação de oxigênio no sangue. No mesmo dia, ele foi transferido para São Paulo. Maguito foi entubado três dias depois, após piora no quadro respiratório. No dia 8 de novembro, ele foi extubado, mas o político ainda precisava de suporte de oxigênio. No dia 15, data do primeiro turno da eleição, o emedebista foi entubado pela segunda vez e passou por uma broncoscopia para verificar as causas da piora na inflamação dos pulmões. Dois dias depois, Maguito começou um tratamento respiratório com uma máquina chamada ECMO, que funciona como os pulmões e o coração de forma artificial. Além do procedimento, o político passou por uma hemodiálise para ajudar as funções dos rins. No dia 24, ele passou por uma cirurgia de traqueostomia, que consiste em abrir um pequeno buraco na garganta, diretamente na traqueia, para auxiliar na respiração. No dia 1º de dezembro, ele testou negativo para Covid-19. Dois dias depois, Maguito foi transferido para um leito de UTI comum do hospital. Novamente após dois dias, a ECMO foi retirada. No dia 9 de dezembro, os médicos começaram a redução intensa dos sedativos. O filho dele, Daniel Vilela, chegou a dizer que o pai demonstrou plena consciência sobre ser o prefeito eleito de Goiânia. Em 11 de dezembro, o político apresentou um sangramento nos pulmões e passou por uma cirurgia para controlar o quadro. Após o procedimento, ele não teve mais hemorragias nos órgãos e voltou a ter um quadro estável, com redução dos sedativos. Uma nova infecção nos pulmões, provocada por bactérias e fungos, agravou o quadro de saúde de Maguito no dia 7 de janeiro. A equipe médica iniciou tratamento com antibióticos e remédios vasoativos para controlar a pressão arterial de forma artificial. O advogado e político goiano Luiz Alberto Maguito Vilela, de 71 anos, nasceu em Jataí, no sudoeste do estado, em 24 de janeiro de 1949. Ele foi casado com Sandra Regina Carvalho Vilela. Após a separação, casou-se com Carmen Silva, com quem viveu até 2013. Atualmente era casado com Flávia Teles. Em agosto, ele perdeu duas irmãs para a doença com um intervalo de menos de dez dias. Antes de disputar a eleição desde ano, foi eleito prefeito de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, por duas vezes, em 2008 e 2012. (Fonte Revista Única)

NOTICIAS GERAL- COMERCIO EXTERIOR

 

Endividamento paralisa recuperação brasileira, diz estudo.

Governo tem pouco espaço fiscal para recuperação; depender pouco do comércio internacional é vantagem.

 

O Brasil é um dos países, entre aqueles de renda alta ou média, com menor capacidade de recuperação pós-pandemia, segundo o estudo “Covid-19 and Peace“, de junho deste ano, do think tank australiano The Institute of Economics & Peace. A pesquisa estima retração de 5,3% no PIB (Produto Interno Bruto) em 2020, com alta de 2,9% no ano seguinte. O principal motivo seria o alto endividamento do país, que dispõe de pouco espaço para contrair empréstimos. O FMI (Fundo Monetário Internacional) estimou em abril que a dívida brasileira chegará ao equivalente a 98,2% do PIB. Sem capital, a retomada pode ser lenta – como já acontecia antes da pandemia, quando houve crescimento de apenas 1,1% no PIB em 2019. A resultante seria aumento da instabilidade política e de manifestações no futuro. Pelo mundo Há previsão de aumento da insegurança também em outros países, como aqueles que têm alta dívida externa e dificuldades de honrá-las com a crise. Os exemplos mais evidentes são Turquia, Líbano e Argentina. Nações como Sudão do Sul, Burundi, Afeganistão e Libéria, muito dependentes da cada vez mais escassa ajuda internacional, também sentirão fortes consequências em seus já fragilizados tecidos sociais. Entre os produtores de petróleo, a queda acentuada dos preços da commodity também terão problemas. Se há queda de preços nas nações onde o produto tem fácil extração, como na Arábia Saudita, o impacto é ainda mais agressivo nos EUA, por exemplo, que produzem o gás de xisto, de produção cara. A crise pode, diz o relatório, jogar luz a questões relacionadas à desigualdade social, à insatisfação com o sistema político vigente e à deterioração do mercado formal de trabalho – inclusive em países ricos. “O mundo será um lugar muito diferente no futuro”, dizem os responsáveis pela pesquisa. Saídas possíveis Em contrapartida, o Brasil tem atividade industrial diversificada e menos dependente do comércio internacional. Por isso, opera com maior “soberania econômica”: pode produzir internamente os produtos para consumo sem grandes problemas. Outros países que têm essa vantagem são EUA, Japão e China. O México e a Coreia do Sul, por exemplo, são grandes fabricantes de bens intermediários. Boa parte de suas exportações vêm de reprocessamento e de reenvio de produtos a outros países. Nesses casos, a recuperação pós-pandemia fica mais atrelada a um aumento das trocas comerciais. “A pandemia evidenciou como o sistema socioeconômico global é interconectado, frágil e complexo”, diz o relatório. “Em questão de semanas, viagens e sistemas de comércio entraram em colapso.” Há critérios para determinar os níveis de prontidão das nações para enfrentar a crise. Foram levados em conta baixo endividamento do governo e taxas reduzidas de desemprego e agilidade do mercado local. Também são relevantes carga tributária controlada, o que permite aumento de impostos para custear o resgate da economia e pouca dependência do comércio internacional. Os países com melhor preparação foram Suíça, Austrália, Nova Zelândia e Noruega.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

NOTICIAS GERAL- HONG KONG

 

Hong Kong é a cidade mais cara do mundo para expatriados, aponta estudo.

Houve queda nos preços graças à pandemia e intervenção chinesa, mas cidade segue encabeçando ranking.

 A queda no preço médio dos aluguéis desde o início de 2020 não foi suficiente para tirar Hong Kong do topo do ranking de cidades mais caras do mundo para expatriados, de acordo com levantamento anual da consultoria britânica ECA Internacional. No território chinês, é o alto preço da acomodação que puxa para cima o custo de vida para os estrangeiros que trabalham ali, aponta Lee Quane, diretor da consultoria para a Ásia. Neste ano, a ligeira redução no custo veio da incerteza gerada pela interferência de Beijing em Hong Kong e a aprovação de leis que restringem as liberdades na ex-colônia britânica. Na sequência vêm Nova York, nos EUA, as suíças Genebra e Zurique e Londres, no Reino Unido. A capital britânica saiu do 10° para o 6° lugar, graças a valorizações do euro e da libra esterlina. A cesta de consumo básica continua cara no território chinês. Um café custa na média US$ 5,03 (R$ 25,90), ante US$ 4,79 em Nova York e US$ 3,75 em Londres. Um ano de academia de ginástica fica US$ 1.361 (R$ 7.009) em Hong Kong, US$ 1.303 em Londres e US$ 929 em Nova York. Metrópoles de destaque Outras quatro cidades chinesas figuram alto no ranking: Xangai, Guangzhou, Beijing e Shenzhen – essa última localizada bem ao lado da ex-colônia britânica. Países que viveram fortes desvalorizações cambiais, como Brasil e Rússia, tiveram forte queda no ranking. Mas o maior impacto foi na capital angolana Luanda, que despencou 104 posições do 37° para o 141° lugar. Em Angola, pesou além do câmbio a forte contração da indústria de petróleo, da qual depende o país. O levantamento procura estimar os custos de vida em grandes cidades para auxiliar multinacionais no cálculo da ajuda de custo necessária para funcionários expatriados. A pesquisa acontece há 45 anos e considerou 480 localidades. É usada uma cesta de produtos e serviços comuns no dia a dia dos expatriados, mais custos de acomodação.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

NOTICIAS GERAL-SHELDON ADELSON

 

Doador dos conservadores nos EUA, bilionário Sheldon Adelson morre aos 87.

Empresário dono de cassinos e hotéis de luxo morreu em decorrência de câncer no sangue na segunda (11).

 Morreu na noite desta segunda-feira (11) o bilionário Sheldon Adelson, aos 87 anos. Grande aliado do presidente dos EUA, Donald Trump, Adelson destinava parte de seus lucros dos impérios de cassinos e hotéis de luxo a causas de direita. Adelson morreu por complicações de um linfoma não-Hodgkin, tipo de câncer no sangue, confirmou a sua empresa Las Vegas Sands ao jornal “The New York Times”. O local da morte não foi divulgado.  Filho de um motorista de táxi, o bilionário amealhou sua fortuna de mais de US$ 40 bilhões com cassinos e resorts em Las Vegas (EUA), Macau (China) e Singapura. ntre os dez mais ricos do mundo, Adelson era adepto da agenda da direita e financiou movimentos nas Américas e em Israel. Em 2012, tornou-se o maior doador político dos EUA após a Suprema Corte remover limites de contribuições em campanhas eleitorais. A aproximação com Donald Trump ocorreu em maio de 2016, quando o empresário passou a ser considerado um concorrente viável à candidatura republicana para a Presidência. A doação para a campanha do atual presidente, que deixa o cargo no próximo dia 20, foi de cerca de US$ 25 milhões. À época, Adelson disse à Forbes que estava disposto a gastar US$ 100 milhões para derrotar o democrata Barack Obama. Adelson deixa cinco filhos – três de sua primeira esposa, de quem se divorciou em 1988, e outros dois da médica israelense Miriam Farbstein Ochshorn. Outros US$ 5 milhões foram doados apenas para a comemoração da vitória eleitoral, em novembro de 2016. No governo Trump, Adelson alcançou pelo menos um de seus objetivos de longa data: a transferência da embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém, em 2018. Relação com Israel A relação do empresário com Israel vem de seu pai, descendente de judeus ucranianos e lituanos. Adelson é proprietário de importantes veículos conservadores de mídia na região e apoiou a eleição do atual premiê Benjamin Netanyahu. Em vida, se opôs à criação de um Estado palestino e favoreceu o assentamento de israelenses em territórios ocupados na Cisjordânia. Além de Trump, o empresário também destinou recursos às campanhas presidenciais de George W. Bush, em 2004, e Mitt Romney, em 2012. O ex-deputado e ícone conservador Newt Gingrich também recebeu doações.( Fonte A Referencia Noticias Geral Internacional)

terça-feira, 12 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL- CACHOEIRA DO ARARI-PA

 

“A natureza está secando”: quilombo no Marajó vive impactos do arrozal e clima de violência.

Cachoeira do Arari (PA)  Vida e água são praticamente sinônimos. Se é certo que a água rege a vida em todos os locais do mundo, no caso do Arquipélago do Marajó, no Pará, a afirmação parece ter outro grau de concretude. No conjunto de ilhas incrustado entre a foz do rio Amazonas e o Oceano Atlântico, marés, chuvas e períodos de estiagem determinam todos os aspectos do viver. A tal ponto que Rosivaldo Moraes Correa, professor de matemática na escola da Comunidade de Remanescentes do Quilombo Gurupá, em Cachoeira do Arari, um dos 16 municípios localizados no Marajó, fala em uma ditadura da água. A expressão é referência ao livro do padre italiano Giovanni Gallo (1927-2003), “Marajó – a ditadura da água”, que viveu parte de sua vida no arquipélago. Hoje, porém, os fluxos de água ao redor do município de Cachoeira do Arari estão impactados por um agente externo, capaz de tudo abalar: água envenenada pelo uso intensivo agrotóxico das fazendas, fuga de animais e a até então inconcebível seca de igarapés acompanham uma severa transformação do Marajó em um polo de rizicultura. Rosivaldo explica o ciclo das águas, regido por duas forças principais: as marés, que ditam diariamente a possibilidade de locomoção entre as casas, realizável apenas de barco; e as estações do ano, marcadas pelo alto índice pluviométrico no inverno chuvoso e um verão seco. Em linha reta, apenas 71 quilômetros separam Cachoeira do Arari da cidade de Belém, capital do Pará. Mas a viagem é longa e envolve uma tortuosa travessia de balsa, que pode durar três horas, entre Belém e Salvaterra, município vizinho à Cachoeira do Arari. Até poucos anos, só se chegava ao quilombo de barco. Hoje existe um ramal com acesso pela estrada que liga Cachoeira do Arari à Salvaterra. Antes da chegada à sede do Município, envereda-se por um ramal, atravessando plantações de arroz e descampados onde são criados búfalos de maneira livre, muitas vezes adentrando a estrada – o que demanda cautela do condutor.  Pouco a pouco a vegetação se transforma. A savana vai ganhando densidade, até chegar ao território quilombola, cercado por floresta densa e açaizais. Na parte do quilombo ao redor do rio Gurupá, existe uma área de terra firme onde moram algumas das 850 famílias que compõem o quilombo. Ele ocupa uma área de 11 mil hectares, divididos em sete setores, e que formam uma única comunidade. Para além desta área de terra firme, há também uma região de várzea fértil para os açaizais, que se estende pelo rio Arari e seus belos igarapés. São cursos de água sinuosos, cercados por árvores inclinadas, que pendem em direção ao rio. Os arrozais impactam a vida no Quilombo Gurupá desde o ano de 2010, quando o agropecuarista Paulo César Quartiero chegou à região para expandir seus negócios de arroz. Segundo os quilombolas, os impactos são muitos, e possuem várias facetas. O agropecuarista e político gaúcho, para escoar sua produção, construiu um porto no território reivindicado pelos quilombolas, sem que estes fossem consultados. O arrozal, por si só, atrai patos e marrecos, que deixaram o território do quilombo. A migração dessas aves influenciou tanto o ecossistema quanto a alimentação de seus moradores: além de terem perdido uma importante fonte de proteína – o pato é um dos elementos tradicionais da culinária paraense – fugiram seus predadores. Para que cresçam os arrozais e se evitem as pragas, Quartiero utiliza nas lavouras agrotóxicos que chegam ao quilombo pelo fluxo dos rios. Por fim, para irrigar as plantações, a água da foz do Rio Arari é retirada, influenciando na reprodução dos peixes e secando os igarapés. Também o açaizal, principal fonte de renda para os quilombolas, começou a secar, sem que estes compreendam os motivos de tal mudança“Nós estamos na foz do rio Arari. Com relação à rizicultura no município de Cachoeira do Arari, com a chegada do Quartiero, que tem empreendimento colado com a sede do município, nas margens da rodovia PA-154, aí vocês podem dizer: ‘está longe do território, não influencia’. Nós acreditamos que influencia. Direto”, afirma Rosivaldo Correa, referindo-se ao conhecido ruralista que encabeça a produção da monocultura de arroz na região. A reportagem da Amazônia Real visitou a Comunidade Quilombo Gurupá na primeira quinzena de janeiro deste ano. Rosivaldo denunciou o impacto do uso de agrotóxicos no lugar, uma realidade que está longe de ser restrita ao quilombo, e que assola pequenas comunidades tradicionais da Amazônia. A aplicação é “feita por via aérea. Todos os dias, quando está germinado, de acordo com o período que eles julgam necessário. Todo mundo é testemunha porque todo mundo vê, passa na PA-154. Tem vezes que já aconteceu de pessoas passarem de moto, e quando ver está todo molhado de agrotóxico”.  Ele conta também que há intenso uso de produtos químicos para secar as plantações por parte de Quartiero. Às vezes, quando vai para a cidade resolver alguma pendência, a vegetação está verde. Poucas horas depois, ao retornar ao quilombo, ela está toda seca. “Tudo isso, não tem outra palavra: é veneno”, afirma.( Fonte Amazônia Real por Fabio Zuker)

NOTICIAS GERAL- CUBA REFORMA ECONÔMICA

 

Cuba revê mudanças após ‘Dia Zero’, maior reforma econômica em 30 anos

Integração de duas moedas em Cuba aumentou salários, mas acelerou preços de alimentos e bens essenciais.

O governo de Cuba já está revendo as mudanças decretadas no ‘Dia Zero’, registrou o portal argentino Infobae. No aniversário de 62 anos da Revolução Cubana, no dia 1, o país caribenho realizou uma espécie de “unificação” monetária e cambial. Até então, o país possuía na prática duas moedas: o peso cubano e o peso conversível cubano, cujo valor equivalia a um dólar norte-americano. Agora, ambas foram unificadas e, no novo câmbio, um dólar equivale a 24 pesos cubanos. Analistas já veem a medida como a mais significativa na economia local desde o colapso da União Soviética, em 1991, a principal parceira comercial da ilha à época. Mas, além de elevar os salários e pensões, o aumento também puxou os preços de alimentos, bens e serviços – em meio a uma explosão de contágios de Covid-19 e sanções dos EUA, Donald Trump. Boa parte da população se queixa de que, embora os pagamentos tenham aumentado, os preços cresceram em proporção ainda maior. Um exemplo é a passagem de ônibus, o meio de transporte mais comum no país. De 40 centavos de peso cubano (cerca de R$ 0,90), uma passagem passou a custar dois pesos (R$ 4,40) na capital, Havana. “Minha pensão aumentou 1,3 vezes, mas o Estado aumentou as coisas básicas até cinco vezes”, reclamou um cubano aposentado à Infobae. Em resposta, autoridades já reduziram as tarifas de energia elétrica e outras ainda estão por vir, disse a ministra do comércio, Betsy Díaz. “Estamos revendo as insatisfações gerais”, disse ela. A questão do transporte, porém, ficou em stand-by depois que o país proibiu a circulação em coletivos urbanos no sábado (9). Foi quando Havana confirmou 132 contágios de Covid-19, confirmou o portal OnCuba. Reivindicação antigaescassez de moeda estrangeira e outros bens essenciais, além da contração de 11% na economia em 2020, forçaram uma reforma em Cuba após oito anos de pedidos. Além do aumento de salários e preços, a mudança também prevê a retirada de grande parte dos subsídios concedidos pelo Estado a alimentos e serviços básicos, como água e luz..( Fonte A Referencia noticias Internacionais)

DOUTOR LUCAS PREFEITO

 

Uma semana de um novo tempo na prefeitura de Águas Lindas de Goiás, Dr Lucas prefeito tem realizado varias visitas técnicas, em varias secretarias,e no hospital Bom Jesus, e outros órgãos públicos. Também em alguns pontos da cidade, setores que tem algumas demandas para serem realizadas. Em suas Lave sempre pontuando o problema que foi detectado por moradores, ou por sua equipe que está atenta, ou alguma reclamação. O prefeito Dr Lucas tem vem pedindo em suas falas para á população, um pouco de paciência neste momento em que ele e sua equipe, estão procurando tomar consciência de todos os problemas, e vai agir com determinação principalmente naqueles que são prioridades. As reclamações que tem chegado até a nossa redação, e o mesmo que acontecia nos gestores passados, que seus assessores blindam o acesso ao prefeito e que os vereadores não respeitam o cidadão que está com agenda marcada, entram e tomam todo o tempo na maioria das vezes. Segundo sua assessoria a demanda neste momento e grande, e que tem problemas priores que requer uma atenção mais rápida, por parte do executivo. Nossa redação conversando com alguns  dos moradores,  dizem que nunca tínhamos visto, um prefeito saindo de seu gabinete para visita,r e olhar de perto o problema, a pergunta e, será que Dr Lucas nosso prefeito vai até o final do mandato agindo assim?.( Redação de noticias vida FM frequência da paz)

NOTICIAS GERAL- IGREJAS COM SEUS TEMPLOS ABERTOS

 

IGREJAS PODERÃO MANTER AS PORTAS DE SEUS TEMPLOS MESMO EM CATÁSTROFES NATURAIS E PANTEMIAS.

Um projeto que garante os templos manter suas portas abertas para oferecer ajuda espiritual e humanitária.

A assembleia legislativa do Estado de São Paulo encaminhou para sanção do governador Jão Dória o projeto de lei 299/2020, que reconhece3 como essenciais “ as atividades religiosas realizadas nos seus respectivos templos, e fora deles”. De acordo com a nova norma, as atividades das Igrejas devem ser mantidas “em tempos de crises oriundas de moléstias contagiosas, epidemias, pandemias ou catástrofes naturais”. 2020, as igrejas enfrentaram severas limitações impostas para o funcionamento dos templos em decorrência da pandemia do novo corona vírus. Algumas autoridades estaduais e municipais chegaram a determinar o fechamento de estabelecimentos religiosos por longos períodos. De autoria dos deputados Gilmaci Santos ( Republicanos) e Gil Diniz( sem partido), a lei permitirá que as igrejas continuem oferecendo conforto espiritual e ajuda humanitária á sociedade, mesmo durante calamidade públicas e emergenciais sanitárias. A justificativa do projeto de lei aprovado na Alesp, “ a fé exerce papel fundamental como fator de equilíbrio psicoemocional á população”. “Sua função tem papel relevante no atendimento e promoção da dignidade da pessoa humana, principio de direito fundamental do ser humano”. Unicom- Departamento de Comunicação e de relações Institucionais da Universal.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL-RELAÇÕES RACIAIS

 

“Mundo precisa aprender lições sobre relações raciais”, diz historiadora

A historiadora brasileira, Ana Lúcia Araújo, aborda o poder da educação na desconstrução do racismo.

ONU News: Esta memória não deixa de parte o Brasil e também os países da África lusófona. Como esta obra faz refletir estas realidades? Ana Lúcia Araújo (ALA): No Brasil, e no caso o Brasil-Portugal, o comércio de escravos luso-brasileiro foi o que teve o maior volume na história do comércio atlântico de escravizados. O Brasil, sozinho, importou praticamente 5 milhões de africanos escravizados. E essa foi uma história que, no caso do Brasil, durante muitos anos ficou velada.   No caso de Portugal também. Vemos só agora, em Portugal, toda essa questão emergindo sobre a participação no comércio de escravizados. E em seguida com a presença portuguesa também em termos da colonização da África e a questão do racismo. Então, Portugal agora, eu diria principalmente nesta última década, está começando a discutir essa questão. Tem um memorial que está programado para ser inaugurado em Lisboa no próximo ano. O Brasil começou essa discussão um pouco antes. Mas durante muito tempo existia no Brasil essa ideia que o país era livre dessa questão do racismo. Que era o país onde predominava a ficção da democracia racial. Mas todos esses mitos aí têm sido desmantelados. No caso do Brasil, não só o ensino da história da África, como sabe a história afro-brasileira, e o ensino da história da escravidão têm sido agora desenvolvidos, eu diria nas últimas duas décadas principalmente. E também vários projetos para museus, exposições ou monumentos. Então, faz parte dessa questão de ver como é que os grupos organizados, que se identificam como descendentes de escravizados, e outros grupos que se identificam como sendo brancos, encaram esse passado. Em meu livro, tem alguma coisa sobre o Brasil, mas também examino o caso da África Ocidental, principalmente na República do Benim. Lá, por exemplo, existia um grande traficante de escravos de origem brasileira que se chama Francisco Félix de Souza. Ele trabalhou no Forte Português do Porto de Ajudar no país que é atualmente a República do Benin.Ele tem descendentes em outros países, mas a maneira como eles se relacionam com esse passado escravagista é claro que é diferente da maneira como os descendentes daqueles que foram escravizados se relacionam com esse passado.  Tento colocar como esses diferentes grupos veem esse passado e se organizam para lembrar esse passado através de memoriais, através da criação de monumentos e também as divisões internas que a gente vê em certos países, principalmente, no caso aqui dos Estados Unidos, mas também na França e na Inglaterra, em relação a essa questão dos monumentos. Principalmente monumentos que homenagearam esses escravistas e que agora estão sendo derrubados a partir desse movimento que nós temos visto principalmente nos últimos meses. ONU News: E como este estudo interpreta esta reflexão que resulta nesses atos? ALA: Vale a pena lembrar que cada país e cada nação teve um papel específico nesse comércio atlântico de escravizados e mantém hoje uma relação específica  com as suas populações afrodescendentes. Claro que existem elementos em comum entre a questão do racismo na França, no Brasil, em Portugal, nos Estados Unidos ou na própria Inglaterra. Mas o que esse movimento nos mostrou, nos últimos meses, é que todas essas sociedades, quando se trata do espaço público, mantiveram imagens que reforçam essa ideia do passado escravista, do passado colonial e, inclusive, da questão da supremacia branca. Então, esses monumentos foram criados a partir principalmente do século 19. No caso dos Estados Unidos, a maioria foi criada entre o final do século 19 e começo do século 20. São monumentos que, em vez de contar a história das atrocidades que foram cometidas contra uma grande parte da população, comemorava aqueles que cometiam esses crimes. É uma questão que ficou lá presente no espaço público sem nunca ser questionada a fundo. Ultimamente, por causa do acirramento desses conflitos raciais, a população negra está sendo mais vitimizada pela questão da Covid-19, pela questão da pobreza – na última crise de 2008, aqui nos Estados Unidos, foi também a população negra a mais afetada. Tudo isso leva a questionar o primeiro alvo que está mais visível no espaço público que são esses monumentos.( Fonte R 7 Noticias Internacionais)

sábado, 9 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL-FOME NO MUNDO

 

Fome no mundo pode crescer 82% até o fim de 2020, estima ONU

Crise do coronavírus atingiu com mais força América Latina e África; programa da ONU atenderá número recorde.

Enquanto a quase totalidade dos países registrará recessão em 2020, as Nações Unidas estimam que 138 milhões de pessoas precisarão de sua ajuda para comer neste ano. Em 2019, o número foi de 97 milhões – recorde até então. A escalada da fome está relacionada à crise econômica da pandemia do novo coronavírus. A recessão global será de 5,2% em 2020, de acordo com o Banco Mundial, cujo cálculo mais recente é do último dia 24. Com a recessão, a fome pode crescer até 82% neste ano, e atingir 270 milhões de pessoas, segundo a estimativa mais recente do Programa Mundial de Alimentos da ONU (Organização das Nações Unidas). As áreas mais afetadas são a América Latina, onde triplicou o número de pessoas que precisam de ajuda para se alimentar, e a África. Na primeira, a mistura de alta informalidade, crise econômica que paralisou a oferta de emprego e queda brusca das remessas enviadas por migrantes em países ricos gerou forte impacto na renda. Na África, os problemas são os mesmos, mas causaram estragos ainda maiores. Nas porções ocidental e central do continente, o número de pessoas com fome mais que dobrou, com alta da ordem de 135%. Na parte sul, o aumento foi menor, mas ainda significativo: 90%. Socorro contra a fome Acesso a alimento é “a melhor proteção contra o caos” até o anúncio de uma vacina, afirmou o diretor executivo do programa, David Beasley. “Sem comida, poderemos ver aumento do mal estar social, dos protestos e da migração, a agudização dos conflitos e uma desnutrição generalizada”. Mesmo antes da pandemia, a fome no mundo já piorava. Nos últimos quatro anos, de acordo com a ONU, a chamada “insegurança alimentar severa” cresceu 70%. Entre as razões estão o agravamento da pobreza em regiões já carentes, como a África subsaariana e partes da Ásia, e danos causados pelas mudanças climáticas que geram impacto nas lavouras. Os especialistas das Nações Unidas também alertam para o fato de que, nos países pobres, o contágio pelo novo coronavírus e as tentativas de isolamento tem ocorrido em uma época desfavorável. No meio do ano, começa na Ásia a temporada de monções. Nas Américas, é época de furacões. Neste 2020, além do vírus, tempestades de gafanhotos tem varrido o leste da África e a América do Sul. Vouchers e dinheiro Graças à pandemia, o programa também mudou a forma de fazer chegar a ajuda às populações em apuros. Desta vez, mais de metade dos recursos destinados ao combate à fome será distribuída em dinheiro ou vouchers, em vez de cestas básicas. Segundo o comunicado do programa, é uma forma de dar mais agilidade às ajudas, já que elimina uma parcela grande do esforço logístico, e permitir que as próprias famílias adquiram os produtos de que precisam. Os recursos também ensejam maior movimentação das economias locais. Para manter o serviço, Beasley informou que serão necessários mais US$ 4,9 bilhões nos próximos seis meses. A meta é atender pessoas em 83 países. O Programa Mundial de Alimentos da ONU também permite doações de pessoa física, no cartão de crédito e débito, por meio do aplicativo Share The Meal. O app está disponível em Android e iOS.( Fonte A Referencia Noticias International)

NOTICIAS GERAL-ONU ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS

 

ONU escolhe 2021 como o Ano Internacional das Frutas e Vegetais

Nações Unidas vão investir em agricultura familiar, diminuição do desperdício e diminuição de custos para a comida.

A Assembleia-Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) escolheu 2021 como o ano internacional das frutas e vegetais. A meta é investir em conscientização para o aumento de alimentos in natura, de forma equilibrada, saudável e barata e reduzir o desperdício. O anúncio ocorreu no último dia 15, com participação do diretor-geral da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), Qu Dongyu. Os investimentos da agência serão concentrados no fomento a pequenos agricultores, sobretudo mulheres – os maiores produtores de frutas e vegetais – e na diminuição do desperdício, que impulsiona o aumento da fome nas regiões mais pobres do globo. Serão criadas hortas urbanas no topo de prédios em grandes cidades e haverá promoção de programas de merenda escolar abastecidos com os produtos cultivados com auxílio do programa. A ONU também quer incentivar o consumo de produtos locais, como frutas, verduras e sementes ancestrais e que caíram em desuso. Entre os exemplos há o grão de amaranto, o cardo, primo ibérico da alcachofra e os nopales, cactos mexicanos comestíveis. Outro item é a fruta-pão, que pode ser comida crua, cozida ou em farinha. Pobres pagam mais O incentivo ao consumo de alimentos locais pode ser parte da estratégia para diminuir a forte disparidade no custo da comida em relação aos salários entre trabalhadores de países ricos e pobres. Um estudo do PMA (Programa Mundial de Alimentos) divulgado no último dia 17 constatou que um prato de arroz e feijão custaria 0,6% da renda média de um profissional em Nova York, nos EUA. O mesmo prato, se mantido o preço, tomaria 186% do salário de um sul-sudanês. O Sudão do Sul foi um dos países mais afetados pela inflação dos alimentos desde o início da pandemia – problema que já acende alerta para analistas em todo o mundo, inclusive no Brasil. O diretor global do PMA, David Beasley, lembrou que os pobres são os mais penalizados por altas nos preços da comida. A situação deve piorar no próximo ano, “pois a pandemia ameaça levar a nada menos do que uma catástrofe humanitária”. Outras ameaças para a segurança alimentar no futuro próximo são os conflitos armados, as mudanças climáticas e crises econômicas na esteira do agravamento da pandemia. Em Burkina Faso, país da região central da África, a fome triplicou neste ano e já atinge 3,4 milhões de pessoas – cerca de um em cada seis burquineses. Além da violência de extremistas islâmicos no norte do país, há também o impacto das mudanças climáticas. As temperaturas são cada vez mais altas ali, com enchentes e secas extremas alternando-se ao longo do ano. O PMA, que recebeu o Prêmio Nobel da Paz deste ano, estima que pode chegar a 270 milhões o número de pessoas que podem passar fome neste ano se as medidas para conter a crise atual não forem eficazes.(Fonte A Referencia Noticias Internacionais)

NOTICIAS GERAL-FRANÇA

 

França prende ex-líder por crimes de guerra na Rep. Democrática do Congo

Roger Lumbala é acusado de integrar RCD-N, grupo à frente de execuções extrajudiciais e canibalismo, diz ONU.

Autoridades da França anunciaram na segunda (4) a prisão do ex-ministro da República Democrática do Congo, Roger Lumbala. O político de 62 anos é acusado de crimes contra a humanidade pela ONU (Organização das Nações Unidas). Lumbala é suspeito de liderar a RCD-N (Associação Congolesa pela Democracia Nacional, do francês). As acusações contra o grupo armado envolvem assassinatos extrajudiciais, estupros e canibalismo durante a segunda guerra civil do país, entre 1998 e 2002. As acusações contra o ex-líder remetem aos anos finais do conflito, informou o britânico “The Guardian“. À época, Lumbala teria se envolvido em crimes contra os grupos étnicos Nande e Twa na região de Ituri, ao nordeste do país. A prisão ocorre após uma investigação policial iniciada ainda em dezembro de 2016. O Judiciário francês tem o direito de prender e processar suspeitos em casos de crimes contra a humanidade, mesmo os cometidos no exterior. Lumbala atuou como ministro do governo de transição da República Democrática do Congo entre 2004 e 2005. Em novembro de 2013, depois de Lumbala ter o mandato invalidado por seguidas ausências no Parlamento, as autoridades do país africano o acusaram de “alta traição”. À época, o ex-líder foi acusado de ser cúmplice dos rebeldes M23 – Movimento 23 de Março. O grupo é responsável pela maior ofensiva violenta na província Kivu do Norte, onde fica Ituri, desde a guerra civil. Exilado, o ex-líder voltou para casa em 2017 após um acordo para encerrar a crise política.( Fonte A Referencia Noticias Internacionais)

Rússia ataca Ucrânia com míssil criado para guerra nuclear, diz Kiev.

  A acusação da Força Aérea ucraniana foi confirmada por analistas consultados pela reportagem a partir de imagens georreferenciadas de rede...