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sexta-feira, 19 de setembro de 2025

Mulher de 95 anos é acusada de matar sobrevivente do Holocausto.

 

Nina Kravtsov, de 89 anos, foi encontrada com cortes no rosto e na cabeça em um lar de idosos em Nova York. 

A suspeita, Galina Smirnova, dividia o quarto com a vítima e permanece presa sem direito a fiança.Uma mulher de 95 anos foi acusada de matar uma sobrevivente do Holocausto de 89 anos em um asilo em Coney Island, Nova York, na noite de domingo (14).Segundo a ABC News, Nina Kravtsov foi encontrada na cama, coberta de sangue e com cortes no rosto e na cabeça. Ela chegou a ser levada para um hospital, mas morreu na segunda-feira. Nascida na Ucrânia, Kravtsov sobreviveu ao Holocausto. A suspeita, Galina Smirnova, também residente do asilo, foi vista por enfermeiras lavando as mãos ensanguentadas no banheiro. As autoridades acreditam que a arma usada foi o pedal de uma cadeira de rodas, encontrado do lado de fora do prédio. O advogado da família da vítima, Randy Zelin, disse que a demência da agressora pode influenciar o caso, tanto em um processo civil contra o asilo por falta de supervisão, quanto na defesa de Smirnova, que poderia não ter consciência do que fazia. “A demência pode provocar surtos de raiva sem motivo aparente. Mas o fato de ela ter descartado a peça da cadeira e lavado as mãos pode indicar que sabia o que estava fazendo”, afirmou à ABC 6. “A família está de luto em todos os sentidos. É minha responsabilidade garantir que haja justiça para uma mulher que sobreviveu ao Holocausto, mas não conseguiu sobreviver a um lar de idosos”, completou. Smirnova foi indiciada na quarta-feira (17) no tribunal criminal de Brooklyn e segue presa sem direito a fiança.(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

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