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sábado, 22 de janeiro de 2022

VIDANEWS - Homem saiu de casa para fazer compras e nunca mais apareceu.

 

Um dia sem notícias de um filho já é um pesadelo que muitos não suportam sequer imaginar. Mas, o drama de Maria José Vicente Costa, de 85 anos já dura quase três meses.

 O filho, Laír Vicente Costa, de 54 anos, saiu de casa numa manhã de outubro para comprar cigarros e linguiça num comércio próximo e nunca mais foi visto. Laír é esquizofrênico. Uma doença mental que o incapacitava, mas não totalmente. Segundo a família, ele sofria crises. Fora delas, levava uma vida relativamente normal, usando medicação. Antes de desaparecer, desde que saiu de casa, ele morava no bairro Santa Maria de Nazaré, próximo à rodoviária. “Ele estava bem e não tinha inimigos. Era dia e a rua estava movimentada. Não consigo entender o que aconteceu”, relata ela com lágrimas nos olhos. Mais velho de três filhos, Laír não era violento e nem se envolvia em confusões. “Pelo contrário, era amigo de todos, uma pessoa inofensiva que cuidávamos com muito carinho”, conta o irmão caçula Clayton Vicente Costa, o caçula, de 42. Clayton, mais conhecido como “Ronaldinho”, é empresário e explica que o sumiço de Laír tem sido um golpe muito duro para a mãe, que há dois anos perdeu a filha do meio, vítima de intoxicação por drogas. Suspeitas Ele relata que o marido dela, com quem foi casada por 30 anos, a teria influenciado a seguir esse caminho perigoso. “Minha mãe nunca aceitou esse relacionamento por temer o pior. E o pior, como ela previa, acabou acontecendo”, afirma. Desde então, a família tem enfrentado problemas com o ex-cunhado. Inclusive, Clayton o aponta como um dos três principais suspeitos de terem envolvimento no desaparecimento de Laír. “Meu irmão não ia sumir por conta própria. Acredito que ele foi raptado e que judiaram dele. Não quero acreditar que tenha morrido mas, depois de tanto tempo, a gente vai pensando no pior”, detalha. As suspeitas foram passadas à polícia civil, que investiga o caso desde o sumiço. O delegado responsável pelo caso já ouviu algumas testemunhas. No entanto, isso não tem tranquilizado a família. Clayton declara que a mãe só chora em casa e que tem sido quase impossível levar a vida adiante sem ter notícias de Laír. “É só se colocar no meu lugar, no lugar da minha mãe. Perder uma filha e, em seguida, o filho. Quando alguém desaparece, os pais enlouquecem enquanto procuram. A vida perde a graça”, diz o empresário.Por enquanto a polícia não tem indícios que levem ao paradeiro de Laír. Clayton solicita celeridade e empenho do poder público nas investigações. Ele pede que, se alguém tiver qualquer informação, que ligue, ainda que anonimamente, para o Disque-Denúncia 197. “Precisamos da ajuda da população com qualquer detalhes sobre o caso. Só assim vamos poder ter um pouco mais de paz. Não custa nada e não tem necessidade de se identificar”, pede Clayton.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO Brasil)

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