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segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

VIDANEWS - Dois secretários e um diretor deixam o Ministério da Economia.

 

Exonerações foram publicadas no Diário Oficial da União de hoje, a pedido deles; Pasta tem debandada desde 2020.

O Ministério da Economia sofreu três novas baixas nesta quarta-feira (19). Foram publicadas no DOU (Diário Oficial da União) as exonerações, a pedido, de Sergio Bogea Soares, diretor de programa da Secretaria Especial da Receita Federal; Cristiano Rocha Heckert, secretário de Gestão da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital; e Gustavo José de Guimarães e Souza, secretário de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria da Secretaria Especial do Tesouro e Orçamento.O Ministério da Economia, comandado por Paulo Guedes, começou o governo Bolsonaro como um superministério, englobando pastas que foram extintas, como os ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão, do Trabalho (recentemente recriado) e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Ao longo da gestão, no entanto, Guedes foi perdendo nomes da cúpula da Pasta. A primeira grande baixa foi Mansueto Almeida, secretário do Tesouro e Orçamento, seguida de Caio Megale, diretor de programas da Secretaria da Fazenda, Marcos Cintra, secretário especial da Receita, Salim Mattar, secretário especial de Desestatização, e Paulo Uebel, secretário especial de Desburocratização e Governo Digital.  Em outubro do ano passado, mais quatro secretários deixaram a Pasta em um único dia alegando motivos pessoais, mas, segundo apuração, motivados por insatisfação na gestão fiscal/flexibilização do teto de gastos. Entre eles Bruno Funchal, na Secretaria de Tesouro e Orçamento; Jeferson Bittencourt, na Secretaria do Tesouro; Gildenora Dantas, secretária especial adjunta de Tesouro e Orçamento; e Rafael Araujo, secretário adjunto do Tesouro Nacional. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

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