Exonerações foram publicadas no Diário Oficial da União de hoje, a pedido deles; Pasta tem debandada desde 2020.
O Ministério da Economia sofreu três novas baixas nesta
quarta-feira (19). Foram publicadas no DOU (Diário Oficial da União) as
exonerações, a pedido, de Sergio Bogea Soares, diretor de programa da
Secretaria Especial da Receita Federal; Cristiano Rocha Heckert, secretário de
Gestão da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital; e
Gustavo José de Guimarães e Souza, secretário de Avaliação, Planejamento,
Energia e Loteria da Secretaria Especial do Tesouro e Orçamento.O Ministério da
Economia, comandado por Paulo Guedes, começou o governo Bolsonaro como um
superministério, englobando pastas que foram extintas, como os ministérios do
Planejamento, Orçamento e Gestão, do Trabalho (recentemente recriado) e do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Ao longo da gestão, no
entanto, Guedes foi perdendo nomes da cúpula da Pasta. A primeira grande baixa
foi Mansueto Almeida, secretário do Tesouro e Orçamento, seguida de Caio
Megale, diretor de programas da Secretaria da Fazenda, Marcos Cintra,
secretário especial da Receita, Salim Mattar, secretário especial de
Desestatização, e Paulo Uebel, secretário especial de Desburocratização e
Governo Digital. Em outubro do ano passado, mais quatro secretários
deixaram a Pasta em um único dia alegando motivos pessoais, mas, segundo
apuração, motivados por insatisfação na gestão fiscal/flexibilização do teto de
gastos. Entre eles Bruno Funchal, na Secretaria de Tesouro e Orçamento;
Jeferson Bittencourt, na Secretaria do Tesouro; Gildenora
Dantas, secretária especial adjunta de Tesouro e Orçamento; e Rafael
Araujo, secretário adjunto do Tesouro Nacional. ( Fonte R 7 Noticias
Brasil)
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