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segunda-feira, 24 de novembro de 2025

Adolescente de 16 anos é resgatada após dois anos em cativeiro em Goiânia.

Mantida trancada pela mãe e pelo padrasto, a jovem sofreu agressões, privações e tortura dentro de casa. O caso foi descoberto após fuga durante a madrugada. 

Os responsáveis foram presos, e a adolescente, com ferimentos pelo corpo, está agora sob os cuidados do pai.Uma adolescente de 16 anos foi mantida em cativeiro dentro de casa durante dois anos pela mãe e pelo padrasto, no Setor Leste Vila Nova, em Goiânia, sendo submetida, segundo relatos, a tortura.De acordo com o portal g1, o caso só veio à tona depois que a jovem conseguiu fugir de madrugada e pediu ajuda aos vizinhos, que acionaram o pai dela. Segundo reportagem da TV Anhanguera, a adolescente era mantida trancada em um cômodo, sem convívio social e sem alimentação adequada. Ela apresentava diversos ferimentos pelo corpo. Ainda conforme a emissora, mãe e filha haviam se mudado para a região há cerca de dois anos, após a separação da mulher e do pai da adolescente. A Delegacia Estadual da Mulher (DEAM) informou que tanto a mãe quanto o padrasto foram presos, além de uma terceira mulher que morava na casa e também teria agredido a jovem. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). Na última sexta-feira, a adolescente passou por exames médicos para avaliar os ferimentos e verificar se sofreu violência sexual. Antes disso, recebeu atendimento no Hospital Estadual da Mulher, onde foi socorrida inicialmente. O pai contou que, desde que a ex-mulher se mudou com a filha, nunca mais teve contato com ela, apesar da promessa de que manteriam proximidade. “Ela [a mãe] dizia: ‘Ela está bem, está vivendo’. Mas nunca me deixou falar com minha filha. Pela situação em que ela foi encontrada, percebi que estava sendo mantida em cárcere privado, dormindo no chão”, relatou. Ele acrescentou: “Não deixava a menina estudar, não saía de casa. Eu comprei uma coxinha para ela, e ela me disse que não comia uma há quase dois anos”, disse, chocado com a situação. A conselheira tutelar Ana Pinheiro Braz dos Santos afirmou que a adolescente era constantemente punida por motivos banais: “Eles criavam formas de castigo simplesmente por não gostarem da maneira como ela fazia algo. A punição podia ser não tomar banho, passar a noite inteira de joelhos ou ficar três dias sem comer. Ela está bastante machucada pelas agressões que sofria.” Atualmente, a jovem está sob os cuidados do pai.Fonte Justiça ao Minuto Noticias.

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