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domingo, 20 de outubro de 2024

Mortandade de peixe no Ipiranga e matança de animais repercutem na Câmara Municipal.

 

Vereadores destacam a urgência de conscientizar e educar a população para a garantia de um ambiente mais seguro e harmonioso

Durante a sessão ordinária da Câmara Municipal de Anápolis, realizada na quarta-feira, 16 de outubro, dois temas de grande preocupação foram debatidos: a mortandade de peixes no Lago do Ipiranga e um chocante caso de matança de animais em Nova Fátima, Paraná. Os vereadores discutiram as implicações ambientais e sociais desses eventos, ressaltando a importância de ações preventivas e educativas. O vereador Wederson Lopes (União Brasil) abordou a questão da mortandade de peixes nas proximidades do Parque Ipiranga, conforme relatado pelo vereador Hélio Araújo (PL). Wederson destacou que, em ocasiões anteriores, a superpopulação de peixes levou à falta de oxigênio, resultando na morte dos animais. Embora acredite que a poluição não seja a principal causa, ele apoiou a necessidade de análise da água para verificar possíveis contaminações. Como medida de alívio, a administração municipal transferiu parte dos peixes para o lago do Parque JK. Leia também: FAMU – Festival Anapolino de Música começa nesta sexta-feira, 18. Confira a programação. Conscientização A vereadora Thaís Souza (Republicanos) destacou a importância da educação humanitária em bem-estar animal, citando uma lei de sua autoria que integra esta temática no currículo escolar de Anápolis. Ela também desenvolveu uma cartilha educativa para orientar as crianças sobre cuidados com o meio ambiente e os animais, distribuída nas escolas. Thaís enfatizou que educar as crianças é essencial para evitar comportamentos violentos no futuro, reforçando a máxima de que “devemos educar as crianças, pois assim não será preciso punir os adultos”. Alerta O incidente ocorrido em Nova Fátima, Paraná, no dia 13 de outubro de 2024, chocou profundamente a comunidade local e gerou repercussão nacional. Uma criança de nove anos invadiu um hospital veterinário e matou brutalmente 23 animais, gerando indignação e tristeza. Este ato violento levantou questões sobre a saúde mental e o bem-estar das crianças, mobilizando autoridades locais para investigar as motivações por trás do incidente. Especialistas em psicologia infantil foram chamados para avaliar a criança e fornecer o apoio necessário. A comunidade de Nova Fátima se uniu em solidariedade aos proprietários dos animais e ao hospital veterinário, organizando vigílias e campanhas de conscientização sobre o cuidado e a empatia com os animais. Este trágico evento destaca a necessidade de um olhar mais atento às questões de saúde mental e comportamento infantil, enfatizando a importância da educação e da intervenção precoce. (Por Vander Lúcio Barbosa – @vanderlucio.jornalista)(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

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