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quarta-feira, 10 de julho de 2024

Operações tiraram 100 quilos de cloridrato de cocaína de circulação.

 

O Prejuízo financeiro para os dois crimes foi calculado em mais de 17 milhões de reais, devido ao alto valor da droga.

Em, apenas, duas incursões, policiais rodoviários federais e policiais militares, em Goiás, apreendem quase 100 quilos de cloridrato de cocaína, o que, segundo dados não oficiais, representou um prejuízo de mais de 17 milhões de reais ao tráfico. Isto porque esta substância é uma das de maior valor no ambiente do crime, com alta procura em todo o mundo. O maior volume foi detectado em Anápolis. Na madrugada de segunda-feira, dia 10, patrulheiros da Polícia Rodoviária Federal abordaram um veículo, aparentemente acima de qualquer suspeita, mas que, resultou no êxito da investigação, pois houve uma significativa apreensão de drogas. O flagrante envolveu cerca de 65 quilos de cloridrato de cocaína, em um valor estimado superior a 11 milhões de reais, de acordo com a “cotação de mercado”. Tudo começou no momento em que os policiais rodoviários federais deram ordem de parada ao condutor de um automóvel Ford KA que empregava alta velocidade e forçava passagem em relação aos veículos que estavam à sua frente. Durante a inspeção, os policiais descobriram os pacotes com a substância ilícita, escondidos no porta-malas, camuflados por um blusão de frio. O motorista, um homem de 32 anos, confessou que já havia cumprido pena por tráfico de drogas. Ele revelou haver apanhado a carga em um shopping de Goiânia e que seria entregue a uma pessoa, cujo nome não declinou, na Capital Federal. O homem foi preso juntamente com o volume de drogas e o automóvel, entregues na Central de Flagrantes em Anápolis.Fato semelhante  Em um caso idêntico, policiais militares, numa ação integrada entre equipe da Força Tática de Indiara, após compartilharem informações com o Comando de Operações de Divisas, com a PM/2 (serviço de inteligência), com a 5ª Companhia Independente de Polícia Militar e a Polícia Rodoviária Federal, fizeram a apreensão de grande quantidade de cocaína, que estava acomodada no tanque de combustível de uma caminhonete, no município de Indiara, no Sul de Goiás. Foi, também, na segunda-feira, dia 10, quando a equipe da Força Tática, juntamente com a equipe da viatura operacional de Edeia e com o apoio da equipe de Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana, a ROTAM, deslocou-se até a GO-320, em Indiara, quando foi feita a abordagem do veículo. Na sequência do trabalho de abordagem e suspeição, o veículo foi levado a uma oficina mecânica, onde foi aberto o tanque e localizadas 28 peças de cloridrato de cocaína, em um total de 31 quilos da substância entorpecente, avaliado em seis milhões de reais. O condutor da caminhonete (cujo nome não foi divulgado), detido, disse que trazia a droga de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul e a levaria para Cristalina, entorno do Distrito Federal. Ele já tem o registro de passagens criminais por tráfico interestadual de drogas e, segundo seu prontuário, já cumpriu 10 anos de prisão  em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Assim, juntamente com a substância entorpecente e o veículo, foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Indiara, onde ficaram à disposição da autoridade policial competente. Droga de alto valor O cloridrato de cocaína define-se como uma forma química refinada da cocaína e é um alcaloide naturalmente encontrado na folha de coca. Reconhecida por seus efeitos estimulantes no sistema nervoso central, esta substância, geralmente, se apresenta na forma de um pó branco e é consumida de diversas maneiras, como por inalação ou dissolução para injeção. Seu uso acarreta uma série de riscos à saúde, o que inclui o aumento da frequência cardíaca, pressão arterial elevada, ansiedade e risco de overdose. Devido à sua natureza controlada, em muitos países, a posse, o comércio e o uso de cloridrato de cocaína são geralmente considerados ilegais.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

 

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