Nesta quarta-feira (19), a Lei Seca completa 16 anos. Conhecida por tornar mais rígido o combate à direção sob o efeito de álcool nas vias brasileiras, a norma estabeleceu tolerância zero para motoristas que dirigem após consumir bebidas alcoólicas.
Além disso, definiu a
conduta como infração de trânsito gravíssima, sujeitando o infrator à multa e
suspensão do direito de dirigir por doze meses. A Polícia Rodoviária Federal
(PRF), uma das instituições que integram o Sistema Nacional de Trânsito (SNT),
tem com uma de suas principais atribuições a garantia da segurança viária, o
que inclui a fiscalização de alcoolemia nas rodovias federais de todo o país. Também
é desempenhado pela corporação o trabalho de prevenção feito junto aos
motoristas, com a orientação de não dirigir sob o efeito de álcool. Números No ano passado, a PRF registrou o
menor número de sinistros de trânsito em que a causa principal foi a ingestão
de álcool pelo condutor. O índice de 2023 foi o menor registrado em cinco anos.
Na comparação com 2019, ano pré-pandemia de Covid – que restringiu
drasticamente a fiscalização presencial – a queda foi de 33,6%. Leia também: Pipas e rede elétrica: combinação
danosa e perigosa. Entenda! As estatísticas de mortes e feridos
nesses sinistros, na comparação entre os mesmos períodos, também diminuiu. Os
índices refletem o trabalho da PRF de prevenção de acidentes e da fiscalização
realizada pelos policiais nas cinco regiões do país. No ano passado, foram mais
de cinquenta mil ações específicas para fiscalizar a conduta dos motoristas
relacionada a alcoolemia. Consciência Apesar
do esforço da PRF para que condutores e passageiros tenham uma viagem segura, a
responsabilidade e consciência dos motoristas podem tornar o trânsito mais
seguro. Por esse motivo, a orientação é que os motoristas não dirijam sob
efeito de álcool e que, quando consumirem bebidas alcoólicas, utilizem formas
alternativas de transporte. (Com informações da PRF) ( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)
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