Segundo informações obtidas pelo R7, homem tinha registros na Polícia Civil por crimes de lesão corporal, injúria e ameaça.
O suspeito de agredir
um motoboy durante a entrega de refeições no Lago Sul, em Brasília,
na última sexta-feira (11), já tinha registros de ocorrências pela Lei Maria da
Penha, segundo informações obtidas pelo R7. Deisson Nunes, 30 anos, foi agredido no
condomínio Quintas da Alvorada após atraso na entrega do pedido feito por
aplicativo.O inquérito policial foi instaurado em 2020 para apurar os crimes de
lesão corporal, injúria e ameaça. O processo ainda diz que o acusado não
compareceu à audiência e nem constituiu advogado. "Apesar de envidados
todos os esforços, sua localização não foi possível", diz trecho da
decisão interlocutória do Ministério Público. Entenda o caso Segundo o motoboy agredido, o aplicativo apontou um
condomínio ao lado daquele onde o cliente estava. "Quando cheguei, o
porteiro disse que não tinha ninguém com aquele nome. Então, entrei em contato
com o suporte e consegui falar com a cliente pelo telefone, para explicar o que
havia acontecido. O pedido estava no nome de uma mulher, mas o homem tomou o
telefone dela e disse que eu estava errado", contou."Ainda me
predispus a ir até o condomínio dele, mas ele preferiu vir até mim. Fiquei
esperando na portaria. Quando chegou, ele desceu do carro com um amigo,
revoltado", lembrou Deisson, acrescentado que as agressões começaram logo
em seguida. "Enquanto ele me batia, o amigo dele abriu o baú [da moto] e
pegou as quatro marmitas, e aí foram embora."No vídeo abaixo, é possível
ver a vítima ferida e, num segundo momento, outros motoboys reunidos, em
solidariedade ao colega. O grupo, no entanto, é dispersado por policiais
militares. De acordo com Deisson, o suspeito foi levado para a Delegacia do
Paranoá. Em nota, o IFood informou que abriu um processo de investigação
interno e o cliente foi imediatamente descadastrado da plataforma.(
Fonte R 7 Noticias Brasil)
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