CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

VIDA NOTICIAS- CÂMARA DOS DEPUTADOS PRIVATIZAÇÃO DA ELETROBRAS.

 

Medida provisória abre caminho para a privatização da Eletrobras.

Essa é a terceira tentativa do governo de privatizar a estatal; em 2018 e 2019 a privatização foi proposta por meio de projetos de lei; agora, o governo espera avançar usando uma medida provisória.

Hoje a Eletrobras produz quase um terço da energia gerada no Brasil O Poder Executivo enviou ao Congresso Nacional a Medida Provisória 1031/21, que cria as condições para a privatização da Eletrobras, estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia que responde por 30% da energia gerada no País. A MP possui pontos em comum com o projeto que o governo enviou em 2019 para privatizar a estatal (PL 587719) e que não foi apreciado pelos deputados. O modelo de privatização, por exemplo, é o mesmo e prevê a emissão de novas ações a serem vendidas no mercado. A União não poderá participar da operação. Isso resultará na redução da sua fatia para menos de 50%, deixando de ser a acionista majoritária da Eletrobras. Apesar disso, a MP prevê que a União terá uma golden share – ação de classe especial que lhe garante poder de veto em decisões consideradas estratégicas. Pelo texto, nenhum acionista poderá ter mais de 10% do capital votante da Eletrobras. A operação acionária só ocorrerá após a aprovação da MP no Congresso Nacional, mas o texto já permite ao BNDES iniciar os estudos para a privatização. Bonificação A Eletrobras privatizada pagará à União bonificação pela outorga. A bonificação é uma oferta financeira feita pelo novo concessionário em troca da concessão. Conforme a MP, metade do valor pago entrará como receita nos cofres públicos. Outra metade será depositada na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), responsável por vários subsídios presentes na conta de luz. A injeção de recursos visa reduzir as tarifas pagas pelos consumidores. Além disso, haverá destinação de recursos para redução tarifária na região Norte (R$ 295 milhões por dez anos) e para a revitalização de bacias hidrográficas. O Rio São Francisco receberá R$ 350 milhões por dez anos. As bacias hidrográficas dos reservatórios das hidrelétricas de Furnas receberão R$ 230 milhões também por uma década. Tentativas Essa é a terceira tentativa do governo de privatizar a Eletrobras em anos recentes. A primeira vez foi em janeiro de 2018, por meio do PL 9463/18. O projeto chegou a ser discutido em comissão especial, mas não foi votado. Alguns pontos da MP 1031 já constavam no parecer apresentado à comissão, como a destinação de recursos para a bacia do Rio São Francisco. A segunda vez foi em novembro de 2019 (PL 5877/19). Agora, o governo espera avançar na privatização por meio de medida provisória, que tem vigência imediata. Outros pontos A MP que será analisada agora pelos deputados contém outros pontos: - Se a operação de vendas de ações não conseguir diluir o capital da Eletrobras para pelo menos 10% por acionista (ou bloco de acionista), poderá ser realizada uma nova operação; - A privatização da estatal será acompanhada pela renovação dos contratos de concessão das usinas hidrelétricas da Eletrobras por 30 anos, que se tornarão produtores independentes, com liberdade para negociar os preços no mercado, mas responsabilizando-se pelos riscos associados à falta de chuvas; - Será criada uma estatal (empresa pública ou sociedade de economia mista) para administrar a Eletronuclear, que controla as usinas de Angra, e a Itaipu Binacional. Por questões constitucionais, ambas devem ficar sob controle da União. - a Eletrobras manterá, por quatro anos, o pagamento das contribuições associativas ao Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel), mas com valores decrescentes. O Cepel é uma associação civil sem fins lucrativos que realiza pesquisas e desenvolvimento (P&D) em energia elétrica. (Fonte: Agência Câmara de Notícias).Reportagem-Janary Júnior.Edição - Natalia Doederlein

 

                                   

VIDA NOTICIAS-CÂMARA DOS DEPUTADOS

 

Projeto susta decisão da Anvisa que libera a abamectina em agrotóxicos.

Ingrediente ativo entra em 27 produtos comercializados no País.

O Projeto de Decreto Legislativo 548/20 susta a Resolução 442/20 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A decisão da diretoria colegiada trata da manutenção do ingrediente ativo abamectina em produtos agrotóxicos. O texto em tramitação na Câmara dos Deputados explica que a abamectina é usada em larga escala no Brasil. Com efeitos inseticidas e acaricidas, entra na formulação de 27 produtos para controle de insetos e pragas em lavouras.Na resolução, a Anvisa exige que as bulas desses produtos tragam a advertência “Atenção – Suspeita-se que prejudique o feto (malformações congênitas)” e a frase “Pode ser nocivo às crianças alimentadas com leite materno”. Para o autor da proposta, deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), a abamectina deve ser banida do País. “É surpreendente que esse ingrediente ativo, com tais características e advertências, possa ter o registro liberado pela Anvisa”, disse.“Desde 2008 a Anvisa tem conhecimento de que a abamectina apresenta resultados preocupantes relativos à toxicidade aguda e à suspeita de toxicidade reprodutiva dessa substância e de seus metabólitos”, continuou o deputado. Tramitação O projeto será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário. ( Fonte: Agência Câmara de Notícias) Reportagem Ralph Machado Edição – Ana Chalub

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

VIDA NOTICIAS- ASSASSINATO DE JORNALISTA EM MALTA

 

Acusado de assassinar jornalista em Malta é condenado.

Vincent Muscat, um dos três acusados pelo crime, ficará preso por 15 anos depois de conseguir acordo para redução de pena.

O homem que confessou ter assassinado a jornalista Daphne Caruana Galizia, em outubro de 2017, foi condenado nesta terça-feira (23) a 15 anos de prisão, durante julgamento realizado em um tribunal de Malta. Vincent Muscat, um dos três acusados pelo crime, admitiu durante a audiência as acusações que recebeu, após ter entrado em acordo com o Ministério Público do país pela redução da pena, segundo informou o jornal "Times of Malta".O primeiro-ministro de Malta, Joseph Muscat, anunciou a prisão de 10 pessoas nesta segunda-feira (4) suspeitas de terem participado do assassinato da jornalista Daphne Caruana Galizia no dia 16 de outubro.Através de sua conta no Twitter, Muscat informou que além dos oito detidos logo no início da manhã, outras duas pessoas foram presas horas depois. "As autoridades têm todas as áreas de interesse sob controle desde o início da manhã e as buscas ainda estão sendo realizadas", escreveu o premier. "Vamos fazer de tudo para resolver este caso. Eu estou empenhado mais do que nunca nisso", afirmou ainda. Galizia, 53 anos, foi morta quatro meses após as eleições no país, que haviam sido convocadas após uma série de denúncias de corrupção contra o então governo. A jornalista e blogueira desempenhou um papel importante na revelação dessas denúncias, que envolvem aliados do atual premier, e sofreu ameaças de morte. Em outubro, uma bomba foi ativada no interior de seu carro enquanto ela estava nos arredores da cidade de Mosta.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS- CÂMARA DOS DEPUTADOS

 

Líder do PSC diz que nova gestão da Câmara será mais transparente.

O líder do PSC, deputado Aluisio Mendes (PSC-MA), afirma ter confiança de que, na gestão do presidente Arthur Lira (PP-AL), a Câmara dos Deputados entregará ao povo brasileiro as leis necessárias para enfrentar a pandemia e os problemas econômicas. Para o parlamentar, a eleição de Lira para presidir a Casa no biênio 2021-2022 traz “novos ares” à Câmara – “ares de mais transparência, participação e respeito aos deputados, às bancadas, e à proporcionalidade”, disse.“A gestão dele fará com que a Câmara dos Deputados entregue à sociedade brasileira o que ela precisa: as reformas e os projetos que irão ao encontro da necessidade do povo para enfrentar a pandemia e resolver o problema grave de economia que o País enfrentará nos próximos anos”, completou.Deputado federal em segundo mandato, Mendes é também vice-líder do governo. Já foi 1º vice-presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle em 2018.​ Fonte: (Agência Câmara de Notícias) Reportagem-Lara Haje Edição - Natalia Doederlein

VIDA NOTICIAS- SENADO FEDERAL PEC EMERGENCIAL

 

Relatório da PEC Emergencial inclui cláusula para permitir pagamento de auxílio.

O relator da PEC Emergencial (PEC 186/2019), senador Marcio Bittar (MDB-AC), apresentou nesta segunda-feira (22) seu substitutivo à matéria. Ele propôs um protocolo de responsabilidade fiscal e uma “cláusula de calamidade” para que o governo federal possa manter o pagamento do auxílio emergencial em 2021. A definição dos valores da parcela, da vigência e das fontes para bancar o repasse seriam definidas por meio de projeto de lei ou de medida provisória a ser encaminhada pelo Executivo.    Essa proposta de emenda à Constituição (PEC), que cria mecanismos de ajuste fiscal para União, estados e municípios, será votada pelo Senado na quinta-feira (25). Em seu substitutivo, Marcio Bittar propõe a inclusão de um dispositivo na Constituição sobre “cláusula de calamidade pública de âmbito nacional”. O objetivo desse dispositivo é permitir que a União possa pagar o auxílio emergencial. O texto permite que, durante o exercício financeiro de 2021, a proposição legislativa que tenha o objetivo exclusivo de conceder auxílio emergencial para enfrentar as consequências sociais e econômicas da pandemia da covid-19 ficará “dispensada da observância das limitações legais quanto à criação, à expansão ou ao aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento de despesa”. Ainda conforme o substitutivo, as despesas decorrentes da concessão do auxílio não serão consideradas para fins de apuração da meta fiscal e deverão ser atendidas por meio de crédito extraordinário. Congelamento O texto também prevê a inclusão, na Constituição, de uma série de mecanismos para que União, estados e municípios promovam ajustes fiscais e reduzam seu endividamento. Para a União, os mecanismos seriam instituídos caso as operações de crédito excedam as despesas de capital. No caso de estados e municípios, o gatilho é a elevação das despesas correntes acima do limite de 95% das receitas correntes. A proposta determina a reavaliação periódica de benefícios tributários, creditícios e financeiros. E veda a ampliação de benefícios tributários a partir de 2026 caso eles ultrapassem 2% do Produto Interno Bruto (PIB). A PEC modifica limites para gastos com pessoal e proíbe que novas leis autorizem o pagamento retroativo desse tipo de despesa. No caso, estariam vedadas: a criação de cargo, emprego ou função que implique aumento de despesa; a alteração de estrutura de carreira; e a admissão ou contratação de pessoal ressalvadas as reposições de cargos de chefia e de direção que não acarretem aumento de despesa. Também estariam proibidas a realização de concurso público; a criação ou prorrogação de auxílios, vantagens, bônus, abonos, inclusive os de cunho indenizatório, em favor de membros de Poder, do Ministério Público ou da Defensoria Pública e de servidores, empregados públicos e militares, ou ainda de seus dependentes; e a criação de despesa obrigatória. Saúde e educação  Um dos pontos polêmicos no texto é o dispositivo que desvincula as receitas previstas na Lei Orçamentária para saúde e educação. A PEC Emergencial determina que sejam revogados dispositivos da Constituição que garantem o percentual de repasse mínimo para essas duas áreas. Em entrevista nesta segunda-feira à GloboNews, Marcio Bittar defendeu essa mudança "para devolver aos municípios, aos estados e à União o poder de legislar uma das leis mais importantes, que é o orçamento”. Atualmente, os estados são obrigados a destinar 12% de seus recursos para a saúde e 25% para a educação, enquanto, no Orçamento federal, os índices são de 15% e 18%, respectivamente. No entanto, alguns parlamentares já manifestaram posicionamento contrário a essas mudanças. Pelas redes sociais, o senador Flávio Arns (Podemos-PR) afirmou que a revogação comprometerá o orçamento para a educação pública no país, atingindo, inclusive, os repasses do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). “A PEC Emergencial, no seu Art. 4º, Inciso IV, liquida com o Fundeb, ou seja, com a educação básica, que é tudo de que o Brasil precisa. É uma proposta escandalosa e que desfaz a grande conquista que obtivemos no ano passado. Temos que nos unir a favor da educação!”, publicou o senador. Como é uma proposta de emenda à Constituição, essa matéria precisa ser aprovada em dois turnos, por no mínimo 49 senadores. Entre os dois turnos, é necessário um intervalo de cinco dias úteis — mas esse interstício pode ser revisto se houver entendimento entre os líderes. (Fonte: Agência Senado)

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

VIDA NOTICIAS- SENADO FEDERAL- PEC EMERGENCIAL

 

PEC Emergencial será votada na quinta com cláusula de Orçamento de Guerra.

O Senado vota nesta quinta-feira (25) a PEC Emergencial (PEC 186/2019), que cria mecanismos de ajuste fiscal para União, estados e municípios. A data foi marcada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, após reunião na última quinta-feira (18) com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e os ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos. A votação da proposta pode viabilizar o pagamento de um novo auxílio emergencial.— Essa aprovação pelo Senado Federal permitirá, através de uma cláusula de Orçamento de Guerra [PEC 10/2020], uma cláusula de calamidade, que se possa ter a brecha necessária para implantar o auxílio emergencial no Brasil — explicou o presidente do Senado. Segundo Rodrigo Pacheco, o relator da proposta, senador Marcio Bittar (MDB-AC), deve apresentar o relatório ainda nesta segunda-feira (22).  Além da PEC Emergencial, ele também é relator da PEC do Pacto Federativo (188/2019). As duas propostas, junto com a PEC dos Fundos Públicos  (187/2019), fazem parte do Plano Mais Brasil, lançado pelo governo em 2019 com o objetivo de impedir futuras crises nas contas públicas. A aprovação de uma agenda de reformas fiscais é uma das principais demandas do governo e pode viabilizar um novo programa de renda emergencial, para assistir as famílias em dificuldades causadas pela pandemia de covid-19. O auxílio emergencial de R$ 600, concedido em razão da pandemia, perdeu vigência em janeiro e não foi renovado pelo Poder Executivo.Ajuste fiscal A principal proposta do plano é a PEC 186/2019, conhecida como PEC Emergencial. O texto, que aguarda votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), cria mecanismos de ajuste fiscal para União, estados e municípios. Para a União, os mecanismos são instituídos caso as operações de crédito excedam a despesa de capital. No caso de estados e municípios, o gatilho é a elevação das despesas correntes acima do limite de 95% das receitas correntes.A proposta determina, ainda, a reavaliação periódica de benefícios tributários, creditícios e financeiros e veda a ampliação de benefícios tributários a partir de 2026, caso eles ultrapassem 2% do produto interno bruto (PIB). Ainda de acordo com a PEC, o dinheiro que sobrar do orçamento transferido aos Poderes Legislativo e Judiciário deve retornar ao Tesouro Nacional. Um dos pontos mais polêmicos das propostas são as alterações que impactam os servidores públicos. A PEC Emergencial modifica limites para gastos com pessoal e proíbe que novas leis autorizem o pagamento retroativo desse tipo de despesa. Já a PEC do Pacto Federativo traz medidas como a redução temporária da jornada de trabalho, com redução proporcional da remuneração de servidores públicos.  Para o senador Major Olimpio (PSL-SP), mecanismos que tenham impacto nos salários de servidores (também previstos na PEC do Pacto Federativo) são inaceitáveis. O senador disse ter certeza de que defensores dos serviços públicos de qualidade farão mobilizações em todo o país contra esse tipo de medida. “Quero deixar claro que conteúdos da PEC 186, por exemplo, que fazem corte de salários de servidores públicos, nós não vamos aceitar. Querem satanizar o servidor quando na verdade a falta de recursos é fruto da corrupção e o mau uso do dinheiro público”, alertou o senador pelas redes sociais.Após reunião de líderes, na última quinta-feira (18), o líder da Minoria, senador Jean Paul Prates (PT-RN), disse que o texto que será votado pode incluir trechos das duas PECs (Emergencial e do Pacto Federativo). Para ele, a redução de salários não é uma questão a ser analisada agora.  — A gente continua achando que essa não é uma prioridade, redução de salário para qualquer categoria num momento como este. Pacto Federativo A PEC do Pacto Federativo (PEC 188/2019) pretende dar fôlego para os gestores nos três níveis da federação. Uma das mudanças é a unificação dos gastos mínimos em saúde e educação. Os municípios, por exemplo, têm como percentuais mínimos 15% e 25%, respectivamente. A PEC agrega os percentuais de forma que um prefeito poderá, se quiser, aplicar 20% em saúde e os outros 20% em educação.Para compensar a maior autonomia para estados e municípios na distribuição de recursos e suas alocações, a proposta amplia a responsabilidade dos gestores no cuidado com as contas públicas e veda o socorro da União aos entes federativos, para evitar que a má gestão fiscal seja premiada. De acordo com o texto, sempre que a despesa corrente ultrapassar 95% da receita do ano de estados e municípios o reajuste pela inflação é interrompido. No caso da União, a interrupção precisa ser autorizada pelo Congresso. Em ambos os casos, o ente federado entra em emergência fiscal. É nessa situação que a PEC prevê cortes dos salários de servidores, além de suspender promoções. A PEC também estabelece que quando a despesa obrigatória primária chegar a 95% da despesa primária total serão vedadas operações como abertura de crédito suplementar ou especial que amplie o montante total autorizado de despesa primária, por exemplo. Fundos A terceira proposta do Plano Mais Brasil já foi aprovada pela CCJ em março de 2020 e está pronta para ser votada no Plenário. A PEC  187/2019 que permite ao governo usar para outras finalidades o dinheiro hoje retido em fundos infraconstitucionais e vinculado a áreas específicas. A proposta extingue os fundos públicos criados em 2016, caso não sejam ratificados por meio de lei complementar específica, até o fim de 2022, prazo em que o Legislativo poderá avaliar quais fundos são de fato relevantes e essenciais para a realização de políticas públicas.  O dinheiro que a PEC pretende liberar está nos fundos públicos infraconstitucionais, ou seja, criados por leis e não previstos pela Constituição. Segundo o governo, os fundos concentram recursos em atividades ou projetos de áreas específicas, o que significa “amarrar” receitas a determinadas finalidades. Com isso,  o dinheiro fica “engessado” e muitas vezes acaba parado, apesar de outras áreas sofrerem com a falta de recursos. O relatório aprovado, do senador Otto Alencar (PSD-BA), trouxe mudanças em relação ao texto original. Uma das principais alterações busca resguardar fundos que foram criados por lei, mas que têm obrigações constitucionais, ou seja, que foram criados para operacionalizar vinculações de receitas estabelecidas pelas constituições ou pelas leis orgânicas dos entes federativos. (Fonte: Agência Senado)

 

VIDA NOTICIAS- CÂMARA DOS DEPUTADOS EMENDAS

 

Emendas ao Orçamento podem ser apresentadas até 1º de março.

Neste ano, as emendas impositivas individuais por parlamentar poderão totalizar R$ 16.279.986, distribuídos em até 25 emendas; metade desse valor deve ser destinado à saúde.Calendário prevê a votação final do Orçamento na comissão até 24 de março Termina na próxima segunda-feira (1º) o prazo para que deputados, senadores e bancadas estaduais apresentem emendas ao Orçamento-Geral da União de 2021 (PLN 28/20). O Comitê de Admissibilidade de Emendas (CAE), órgão vinculado à Comissão Mista de Orçamento (CMO), divulgou no sábado (20) um documento com diretrizes e orientações para a elaboração das emendas. De acordo com o texto, o valor total das emendas impositivas individuais por parlamentar é de R$ 16.279.986, distribuídos em até 25 emendas. Pelo menos a metade desse valor deve ser destinada à saúde. As emendas de bancadas estaduais com garantia de execução e contingenciamento proporcional ficam limitadas a R$ 241.460.468 por unidade da federação. CronogramaO CAE adverte que o prazo reduzido para a apreciação do Orçamento “exigirá maior esforço de todos na elaboração de emendas”. De acordo com calendário divulgado pela CMO, o Orçamento deve ser votado pelo Congresso Nacional até o dia 24 de março. “Considerando-se a exiguidade de prazos e a dificuldade de ajustes após a entrega, recomendamos que seja promovida uma análise prévia da compatibilidade técnica e jurídica das emendas coletivas”, destaca o documento.(Fonte Agencia Camara de Noticias) Da Redação ND com informação da Agencia Senado

VIDA NOTICIAS- BOEING 777

 

Japão e Coreia do Sul suspendem voos com Boeing 777.

Decisão foi tomada depois que motor explodiu durante um voo nos EUA; nenhuma aeronave nos dois países tinha dado problema.

O governo do Japão e as duas principais companhias aéreas da Coreia do Sul anunciaram nesta segunda-feira (22) a suspensão de todos os voos com aviões Boeing 777, após o incidente ocorrido no sábado passado por uma aeronave similar em pleno voo nos Estados Unidos. A decisão de Korean Air e Asiana afeta aviões equipados com motores PW-4000, da mesma família que o Boeing afetado nos EUA, embora nenhum deles com o modelo de motor exato, segundo confirmou uma porta-voz do Ministério dos Transportes sul-coreano à Agência Efe. Essas duas empresas, além da aérea de baixo vusto Jin Air, são proprietárias de 29 unidades de Boeing 777 com motores PW-4000. No entanto, apenas 17 dos 29 estavam operacionais atualmente devido à pandemia de covid-19: seis da Korean Air, sete da Asiana e quatro da Jin Air, que disse estar à espera de recomendações por parte das autoridades locais. A iniciativa foi adotada apesar de o Ministério dos Transportes sul-coreano não ter tomado nenhuma decisão a respeito das operações dos Boeing 777 e ainda aguardar uma recomendação firme da Administração Federal de Aviação americana nas próximas horas. O governo do Japão também ordenou suspender os voos de aviões Boeing 777. A decisão afeta 13 aeronaves operadas pela Japan Airlines e outras 19 da All Nippon Airways, que deverão permanecer em terra até nova ordem, segundo um porta-voz do Ministério dos Transportes japonês.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS- # UM NOVO TEMPO VACINAÇÃO CONTRA COID 19

 


#UM NOVO TEMPO| DR. LUCAS COMUNICA  A POPULAÇÃO SOBRE OS PONTOS DE VACINAÇÃO CONTRA A COVID-19 EM ÁGUAS LINDAS

Em visita ao drive-thru montado pela Secretaria de Saúde de Águas Lindas de Goiás no Águas Lindas Shopping, nesta sexta-feira (19/2), o prefeito, Dr. Lucas falou sobre a campanha de vacinação e comentou sobre a possibilidade do governo estender a vacinação para pessoas com 75 anos ou mais já na próxima semana.De acordo com o administrador, conforme a quantidade de vacina que houver no estoque da Secretaria de Saúde, a vacinação desse público pode começar na segunda-feira (22). “Peço a cada um de vocês que intensifique a utilização de máscaras. Nossa região de Águas Lindas está numa região de calamidade, segundo estudo científico do governo de Goiás. Por isso, todo cuidado é necessário”, afirmou o prefeito. O prefeito estava acompanhado do vice-prefeito, Jorge Amaro, e do vereador Zezito Moura (PODE). Ainda durante a visita, o administrador conversou com funcionários e usuários do sistema para saber como está o andamento da vacinação. “Venha se vacinar, venha cuidar da saúde e vamos manter os protocolos de segurança para a nossa saúde”, destacou Dr. Lucas. Além do posto drive-thru, o município conta com mais dois locais para vacinação: a Policlínica, no Jardim Brasília, e a Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro Águas Lindas II. Horário de funcionamento: Drive-thru – de segunda a sexta-feira, das 9h às 20h. Aos sábados e domingos, das 9h às 14h. Policlínica do Jardim Brasília e UBS do bairro Jardim Águas Lindas II – de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h.(Fonte: Secretaria de comunicação de Águas Lindas de Goiás) (SECOM)

VIDA NOTICIAS- # UM NOVO TEMPO ABASTECIMENTO DE ÁGUA

 


#UM NOVO TEMPO| DR. LUCAS CONFERE RETORNO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MANSÕES VILAGE

O prefeito de Águas Lindas de Goiás, Dr. Lucas, esteve nesta manhã de sexta-feira (19/2), na casa de moradores do bairro Mansões Vilage, para conferir o retorno do abastecimento de água pelo Consórcio SANEAGO/CAESB.Junto do vice-prefeito, Jorge Amaro e do vereador Zezito Moura (PODE), Dr. Lucas conferiu na torneira das casas dos moradores o retorno da água que há anos deixa a população do bairro desabastecida. “Fico feliz porque é esse o nosso objetivo, por isso, eu falo para o pessoal ter paciência, porque a gente sabe que é muita demanda na cidade inteira, mas nós vamos dar esse retorno positivo também para a população”, disse Dr. Lucas. Logo no início do governo, o prefeito reuniu-se com o presidente da Saneago, Ricardo José Soavinski, para tratar de assuntos relacionados à melhoria dos serviços da empresa na cidade. Na ocasião, Dr. Lucas determinou que seu governo não permitirá o desabastecimento de água nos bairros, já que, segundo o prefeito, “água é questão de sobrevivência”. “É esse tipo de comprometimento da Saneago que nós queremos da cidade”, afirmou o prefeito. Ele também disse que está sendo estudada a possibilidade de implantar no bairro um novo posto para armazenamento de água.(Fonte: Secretaria de comunicação de Águas Lindas de Goiás) (SECOM)

VIDA NOTICIAS- # UM NOVO TEMPO SOBRE PONTOS DE VACINAÇÃO CONTRA COVID 19

 


#UM NOVO TEMPO| DR. LUCAS COMUNICA  A POPULAÇÃO SOBRE OS PONTOS DE VACINAÇÃO CONTRA A COVID-19 EM ÁGUAS LINDAS

Em visita ao drive-thru montado pela Secretaria de Saúde de Águas Lindas de Goiás no Águas Lindas Shopping, nesta sexta-feira (19/2), o prefeito, Dr. Lucas falou sobre a campanha de vacinação e comentou sobre a possibilidade do governo estender a vacinação para pessoas com 75 anos ou mais já na próxima semana.De acordo com o administrador, conforme a quantidade de vacina que houver no estoque da Secretaria de Saúde, a vacinação desse público pode começar na segunda-feira (22). “Peço a cada um de vocês que intensifique a utilização de máscaras. Nossa região de Águas Lindas está numa região de calamidade, segundo estudo científico do governo de Goiás. Por isso, todo cuidado é necessário”, afirmou o prefeito. O prefeito estava acompanhado do vice-prefeito, Jorge Amaro, e do vereador Zezito Moura (PODE). Ainda durante a visita, o administrador conversou com funcionários e usuários do sistema para saber como está o andamento da vacinação. “Venha se vacinar, venha cuidar da saúde e vamos manter os protocolos de segurança para a nossa saúde”, destacou Dr. Lucas. Além do posto drive-thru, o município conta com mais dois locais para vacinação: a Policlínica, no Jardim Brasília, e a Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro Águas Lindas II. Horário de funcionamento: Drive-thru – de segunda a sexta-feira, das 9h às 20h. Aos sábados e domingos, das 9h às 14h. Policlínica do Jardim Brasília e UBS do bairro Jardim Águas Lindas II – de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h.(Fonte: Secretaria de comunicação de Águas Lindas de Goiás) (SECOM)

VIDA NOTICIAS- # UM NOVO TEMPO PREFEITURA EM AÇÃO

 

#UM NOVO TEMPO| PREFEITURA VAI INICIAR REFORMA NA ESCOLA EDNALVA VALDEVINO DOS SANTOS

A Prefeitura de Águas Lindas de Goiás através de suas secretarias de Educação, Infraestrutura e Obras vão iniciar uma série de reformas em dez escolas municipais nos próximos 100 dias. A informação foi repassada pelo secretário de Educação, Evandro da Educação, nesta sexta-feira (19/2), durante visita técnica na Escola Municipal Ednalva Valdevino dos Santos.Segundo o secretário, as reformas vão acontecer, neste primeiro momento, nas escolas selecionadas, mas as ações irão continuar depois de forma gradativa. “É um grande desafio que temos pela frente. Espero contar com a parceria do poder público, da Câmara Municipal, para ter compreensão, e o aval da comunidade. Nós estamos dispostos, tanto o Legislativo quanto o Executivo, a contribuir com vocês”, afirmou o secretário.As reformas constituirão de pintura e reparo interno das salas de aulas, secretarias, cantinas e depósitos. Além disso, haverá também reparo das quadras esportivas e dos parquinhos infantis. (Fonte: Secretaria de comunicação de Águas Lindas de Goiás )(SECOM)

domingo, 21 de fevereiro de 2021

VIDA NOTICIAS- ARGENTINA MINISTRO DA SAÚDE

 

Presidente da Argentina pede saída do ministro da Saúde.

Jornalista teria recebido autorização do titular da pasta para ser vacinado sem respeitar o protocolo seguido pela população.

O presidente da Argentina, Alberto Fernández, pediu nesta sexta-feira (19) a demissão do ministro da Saúde, Ginés González García, em meio à polêmica desencadeada por um jornalista próximo ao partido governista, que revelou ter sido vacinado contra a covid-19 depois de ter pedido ao titular da pasta, sem respeitar o protocolo seguido para a população em geral. Segundo fontes oficiais consultadas pela Agência Efe, o presidente deu a indicação ao chefe de gabinete, Santiago Cafiero, para pedir a saída do ministro, que por enquanto não falou publicamente sobre o assunto. "Telefonei para meu velho amigo Gines González García, que conheço desde muito antes dele ser ministro, e ele me disse que eu tinha que ir ao Hospital Posadas. Quando eu estava para ir, recebi uma mensagem de seu secretário, que me disse que uma equipe de vacinadores do Posadas estava vindo para o Ministério, e para ir ao Ministério para me dar a vacina", declarou o jornalista Horacio Verbitsky, de 79 anos, à estação de rádio "El Destape".Nas últimas horas, vários meios de comunicação locais divulgaram que outros rostos próximos ao governo teriam acesso à vacina de forma preferencial, mas nenhum deles confirmou a informação.As declarações de Verbitsky, feitas esta manhã, vieram apenas um dia depois que a província de Buenos Aires, onde está localizado o referido hospital, foi a primeira a implantar a operação de vacinação contra o coronavírus para os maiores de 70 anos. A campanha começou após mais de um mês e meio em que apenas os funcionários da área da saúde foram imunizados em todo o país. Em sua juventude, o jornalista foi militante na guerrilha Montoneros (esquerda peronista), tem uma longa carreira na mídia e atualmente é presidente do Centro de Estudos Jurídicos e Sociais. Ele admitiu hoje que há alguns meses disse que "preferia esperar um pouco" antes de ser vacinado, e ver "que efeitos colaterais poderia haver"."Eu não tinha pressa de me vacinar. Bem, ontem eu recebi a vacina. Decidi me vacinar", afirmou ele, para revelar que pediu a González García, chefe da Saúde desde a chegada de Fernández ao poder, em dezembro de 2019, e que já havia ocupado o cargo durante o governo de Néstor Kirchner.Até agora, a Argentina - que tem cerca de 45 milhões de habitantes, dos quais cerca de 7,2 milhões têm mais de 60 anos - recebeu 1,22 milhão de doses da vacina russa Sputnik V, longe dos 5 milhões inicialmente previstos para janeiro e dos 14,7 milhões assinados para fevereiro.Também nesta semana, 580 mil doses do imunizante desenvolvido pelo Instituto Serum, na Índia, chegaram ao país vizinho, graças à transferência de tecnologia da AstraZeneca e da Universidade de Oxford.Enquanto em outras cidades da província de Buenos Aires já começou a campanha em idosos, que devem se inscrever previamente em um site para ter acesso à vacinação, a capital, governada pela oposição ao governo nacional, por enquanto só abriu o registro online para aqueles com mais de 80 anos.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS- HAITI CRISE POLITICA

 

Haiti: entenda a crise política que o país está enfrentando.

Presidente Moïse alega que seu mandato vai até 2022, enquanto Judiciário e Legislativo afirmam que acaba neste ano.

O Haiti vive uma crise política que vem ganhando novos contornos nas últimas semanas, quando o presidente Jovenel Moises se recusou a deixar o poder no dia 7 de fevereiro. Moises alega que o seu mandato deve terminar somente em fevereiro de 2022, afirmando que o primeiro ano, dos cinco que devem ser cumpridos, teve o cargo ocupado por um presidente interino. Ele usa como base o artigo 134-1 da Constituição haitiana, que afirma que o tempo de mandato deve ser contado a partir do momento que o político assume o cargo, que no seu caso foi em 2017. Contudo, a sociedade civil e a oposição política afirmam que durante o mandato do presidente interino, em 2016, os cinco anos de Moïse no poder já estavam sendo contabilizados. Pois, de acordo com a emenda constitucional 134-2, de 2011, o mandato de um presidente começa a valer após anunciado o resultado das eleições, o que aconteceu em 2016. De acordo com Fernando Romero Wimer, professor do curso de Relações Internacionais e Integração da UNILA (Universidade Federal da Integração Latino-Americana), a crise política haitiana pode ser explicada por dois planos.“O primeiro está relacionado a uma situação atual, à continuidade, ou não, de Moïse no poder. E o outro se relaciona a uma situação conjuntural, que tem a ver com acusações de golpes e fraude eleitoral das eleições realizadas no final de 2016”, afirma Fernando Romero.Manifestações e prisões No dia 6 de fevereiro, o Conselho Superior do Poder Judiciário do Haiti confirmou que o mandato de Moïse deveria acabar no dia 7 de fevereiro deste ano, afirmando que a soberania da lei deve ser aplicada a todos os atores políticos, inclusive ao presidente. No dia seguinte, manifestações lideradas pela população, igrejas locais e organizações de direitos humanos tomaram conta das ruas do país pedindo a renúncia de Moïse. Isso gerou uma onda de violência e de repressão aos manifestantes liderada por militares que apoiam o atual presidente. No mesmo dia, o presidente alegou que sofreu uma tentativa de golpe de Estado e também de assassinato, e prendeu cerca de 20 pessoas sob a acusação de complô. Entre os presos estava o juiz Yvickel Dabrésil, que faz parte da Suprema Corte do Haiti, e está entre os representantes do poder Judiciário que poderia assumir como presidente provisório caso Moïse deixe a presidência.Yvickel foi liberado no dia 11 de fevereiro após muita pressão da sociedade civil e da comunidade de juízes do Haiti. Porém, ele foi aposentado pelo presidente da República, mesmo sem ter concluído seu mandato de 10 anos na Suprema Corte. No último domingo (14), novos protestos foram realizados em Porto Príncipe, capital do país, e novamente os manifestantes e jornalistas presentes para cobrir as passeatas foram reprimidos pelas forças armadas comandadas por Moise. “Há uma forte ameaça à liberdade de expressão e ao direito à informação no país”, afirma Handerson Joseph, professor de antropologia da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Segundo Joseph, haitiano naturalizado brasileiro, as mobilizações populares no país caribenho vêm acontecendo há algum tempo.“Em 2019, ocorreram manifestações de grupos políticos, sociais e religiosos haitianos. Eles lutaram contra diversos fatores: corrupção, inflação de aproximadamente 20%, aumento desenfreado do preço da gasolina e dos alimentos, desvalorização da moeda haitiana (gourdes) em relação ao dólar americano e desvalorização do salário mínimo”, destaca Joseph.O professor de Relações Internacionais da UNILA entende que a crise no Haiti vai além dos impasses políticos. “Economicamente, o país é o mais pobre da América Latina com queda do PIB de quase 4% em 2020. Socialmente, 14% da população economicamente ativa está desempregada e a insuficiência alimentar pune quase um terço dos 11 milhões de habitantes”, afirma.Diante destes problemas e incertezas relacionadas à continuidade do poder, Moïse governa através de decretos desde janeiro de 2020, uma vez que o parlamento foi dissolvido por ele com o intuito de que não fossem realizadas eleições em outubro do ano passado. O presidente também está engajado em fazer uma reforma constitucional no país. Ele marcou um referendo para o dia 25 de abril para realizar alterações na Carta Magna haitiana, com o objetivo de legalizar a reeleição presidencial e convocar eleições para setembro deste ano.  Interferência Internacional Em comunicado divulgado no dia 9 de fevereiro, a OEA (Organização dos Estados Americanos), declarou apoio à continuidade de Moïse no poder até fevereiro do ano que vem. "A Secretaria-Geral da OEA renova seu apoio ao processo eleitoral como a única opção consistente com a Carta Democrática para substituir o atual Presidente constitucional em 7 de fevereiro de 2022", afirmou a entidade.  Durante entrevista coletiva realizada em 5 de fevereiro, o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA,  Ned Price, também apoiou ao atual presidente haitiano. "De acordo com a posição da OEA sobre a necessidade de prosseguir com a transferência democrática do poder executivo, um novo presidente eleito deve suceder ao Moïse quando seu mandato terminar em 7 de fevereiro de 2022".Joseph, entretanto, questiona a interferência de órgãos internacionais na política do Haiti. De acordo com o antropólogo, a opinião da população haitiana perde cada vez mais força por conta da influência de autoridades estrangeiras no país. "A sociedade civil e os poderes Judiciário e Legislativo haitianos são deslegitimados por representantes da comunidade internacional na medida em que as reivindicações da maioria popular, e também as lutas em prol da democracia e dos direitos humanos, políticos e civis no país não são respeitadas e promovidas na prática", destaca o professor da UNILA. "No século XIX, foi nas páginas da história haitiana, escritas pelos negros, que foram registrados os primeiros sentidos da democracia, da liberdade e dos direitos humanos no mundo. No lugar dessa poderosa história, novas páginas têm sido subscritas por meio do empobrecimento, de tensões, conflitos, instabilidades e governos antidemocráticos", completa Handerson Joseph. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

sábado, 20 de fevereiro de 2021

VIDA NOTICIAS- PAQUISTÃO 3 ALPINISTA DESAPARECIDOS NO K2

 

Paquistão declara 3 alpinistas desaparecidos no K2 como mortos.

O grupo, formado por um paquistanês, um islandês e um chileno, estava desaparecido desde o dia 5 na 'montanha da morte'.

Três alpinistas que desapareceram no Paquistão no início do mês durante uma tentativa de escalar o K2, a segunda montanha mais alta do mundo, foram declarados mortos pelo governo paquistanês nesta quinta-feira (18). As buscas para encontrar os três homens — Ali Sadpara, um dos mais famosos guias do Paquistão, o islandês Jon Snorri e o chileno Juan Pablo Mohr —, que estavam desaparecidos desde o dia 5 deste mês, já tinham sido suspensas na semana passada por conta do mau tempo."Todos os meteorologistas, alpinistas e especialistas do Exército paquistanês que foram conultados chegaram à conclusão de que um ser humano não é capaz de sobreviver tanto tempo em condições tão adversas. Por isso, estamos declarando os óbitos", disse Raja Nasir Ali Khan, ministro do Turirmo da província de Guilguite-Baltistão, onde fica a K2. Segundo ele, as buscas pelos corpos serão retomadas quando as condições climáticas melhorarem. Problemas na descida "Minha família perdeu um bom pai e a nação paquistanesa perdeu um grande, bravo e experiente alpinista", disse Sajid Ali Sadpara, filho de Ali, após o anúncio do governo, segundo a rede Al-Jazera. O mau tempo, com nuvens, ventos fortes e muita neve, prejudicou o acesso à região e as operações de buscas tanto para alpinistas a pé quanto por helicópteros. "Acredito que eles chegaram a escalar o K2, mas tiveram um acidente durante a descida", disse Sajid, que contou que tentou chegar até o grupo, mas não conseguiu por conta de problemas com seus tanques de oxigênio. O K2, conhecido como "montanha da morte" nunca havia sido escalado durante o inverno até o mês passado, quando uma equipe nepalesa chegou até o topo. Durante a estação mais fria, os ventos na montanha podem chegar a mais de 200 km/h e as temperaturas, a -60ºC.Em 2008, o K2 foi palco de um dos piores acidentes da história, quando 11 alpinistas morreram em um só dia, tentando chegar ao topo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDA NOTICIAS- TEMPESTADE DE NEVE EUA

 

Tempestades de neve atrasam vacinação em todo os EUA.

Os 50 Estados norte-americanos sofreram consequência das baixas temperaturas, do fechamento de estradas e de blecautes.

Os Estados Unidos estão com um atraso no envio de seis milhões de doses de vacinas contra covid-19 por causa das tempestades de inverno e dos blecautes causados pelas baixas temperaturas registradas nos últimos dias, disseram autoridades da Casa Branca em uma entrevista coletiva nesta sexta-feira (19), acrescentando que o governo federal espera compensá-lo até a próxima semana.Todos os 50 Estados foram impactados, disse Andy Slavitt, conselheiro sênior da equipe de reação à Covid-19 da Casa Branca. Segundo ele, os atrasos se deveram a fechamentos de estradas, funcionários de empresas de remessas impossibilitados de trabalhar e blecautes em certas localidades.. Os Estados deveriam se preparar para lidar com as doses já esperadas, além das vacinas em atraso, disse Slavitt. Os EUA estão intensificando as remessas de vacinas. Slavitt disse que a fábrica de embalagens que está trabalhando na vacina da Moderna Inc está sendo reativada "agora mesmo" graças à liberação de estradas. A empresa pretende mandar as vacinas por avião até a noite de domingo para que sejam entregues na semana que vem, acrescentou ele.No início desta semana, a Moderna disse que poderia haver alguns atrasos de curto prazo na entrega de vacinas, mas que acreditava que o problema seria resolvido logo.O dr. Anthony Fauci, líder da reação a doenças infecciosas dos EUA, disse que um teste da vacina Pfizer Inc/BioNtech SE em crianças de menos de 12 anos começará em abril e que os resultados devem sair um ano depois. Na quinta-feira, as duas empresas disseram que começaram um estudo internacional para avaliar a segurança e a eficácia de sua vacina contra Covid-19 em gestantes saudáveis.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDA NOTICIAS- EXPLOSÕES EM CABUL

 

Três explosões em Cabul deixam cinco mortos e dois feridos.

Vítimas são civis e integrantes das forças armadas local. Nenhum grupo terrorista assumiu o ataque ainda.

Cinco pessoas morreram e outras duas ficaram feridas em três explosões de minas que abalaram Cabul neste sábado (20). De acordo com a polícia local as vítimas são das forças de segurança afegãs e civis. "Houve três explosões de minas" em três bairros diferentes de Cabul, e "cinco pessoas foram mortas, e outras duas, feridas", disse à AFP o porta-voz da polícia da capital, Ferdaws Faramarz. O saldo foi confirmado pelo porta-voz do Ministério do Interior, Tariq Aryan. Nenhum grupo assumiu as explosões até o momento. Ainda segundo a polícia, uma investigação foi aberta. Esse tipo de ataques se tornou quase diário na capital afegã.A violência no Afeganistão aumentou nos últimos meses, apesar das negociações de paz iniciadas em setembro entre os talibãs e o governo afegão. Até agora, não houve nenhum avanço significativo.Os Estados Unidos e o governo afegão atribuem aos talibãs os assassinatos cada vez mais frequentes de jornalistas, defensores dos direitos humanos, juízes e políticos em Cabul. O grupo nega qualquer envolvimento nos ataques.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS- G 7 VAI AJUDAR PAÍSES POBRES

 

Líderes do G7 prometem R$ 40,5 bi para vacinação em países pobres.

Em primeira reunião com Joe Biden, grupo se comprometeu a retornar ao multilateralismo abalado pelo governo Trump.

Em sua primeira reunião por videoconferência com Joe Biden, os líderes do G7 se comprometeram nesta sexta-feira (19) a retornar ao multilateralismo, abalado sob o governo de Donald Trump, e prometeram compartilhar vacinas contra a covid-19 com os países mais pobres.Um mês depois de chegar à Casa Branca com a promessa de diplomacia, o democrata participou de suas primeiras reuniões internacionais. Primeiro, Biden participou de uma videoconferência com os líderes da França, Reino Unido, Alemanha, Itália, Japão, Canadá e União Europeia, cujo principal assunto foi a resposta à pandemia, que já deixou mais de 2,4 milhões de mortos em todo o mundo. Em seguida, discursou na conferência de segurança de Munique, na primeira vez que um presidente norte-americano compareceu a este encontro anual de chefes de Estado, diplomatas e especialistas em segurança."Estou enviando uma mensagem clara ao mundo. Os Estados Unidos estão de volta. A aliança transatlântica está de volta", afirmou o 46º presidente dos Estados Unidos na Casa Branca nesta segunda reunião.Em nota, os líderes do G7 reconheceram este novo estado de coisas, afirmando que pretendem fazer de 2021 "um ponto de inflexão para o multilateralismo", aplicando-o primeiro à pandemia."Mais uma vez, o multilateralismo terá mais opções dentro do G7", afirmou a chanceler alemã, Angela Merkel.Eles anunciaram que vão dobrar seu apoio coletivo à vacina contra a covid-19 com ajuda de até 7,5 bilhões de dólares, cerca de R$ 40,5 bilhões, em conversal direta, especialmente por meio do programa Covax da ONU, liderado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), à qual Washington acaba de reintegrar após a saída de Trump.Além dos Estados Unidos, a União Europeia dobrou sua contribuição para 1 bilhão de euros, cerca de R$ 6,5 bilhões.A Alemanha anunciou que contribuirá com 1,5 bilhões de euros adicionais, cerca de R$ 9,7 bilhões, para a luta global contra a pandemia.O programa visa fornecer vacinas contra o coronavírus este ano a 20% da população de quase 200 países e territórios participantes, mas acima de tudo inclui um mecanismo de financiamento que permite que 92 economias de baixa e média renda tenham acesso às doses.Ataques contra Rússia e China As grandes potências iniciairam, com maior ou menor sucesso, campanhas de vacinação em massa contra o coronavírus, mas os países desfavorecidos permanecem por enquanto à margem. Os países ricos pediram grandes quantidades de doses sem saber se essas vacinas seriam eficazes, mas dado o número de medicamentos que funcionam, acabaram dispondo de centenas de milhões de doses restantes."Esta é uma pandemia global e não faz sentido um país se sobrepor a outros, temos que avançar juntos", ressaltou o primeiro-ministro britânico Boris Johnson, cujo país detém a presidência rotativa do G7, na abertura do encontro."Queremos ter certeza de que distribuímos nossas vacinas a preços de custo em todo o mundo e que todos estão vacinados", acrescentou.O líder britânico já prometeu redistribuir a maior parte de seu excedente por meio da Covax.Mas seu governo, que quer encerrar seu terceiro confinamento, quer priorizar seus próprios cidadãos.O presidente francês Emmanuel Macron propôs nesta sexta-feira aos países europeus e aos Estados Unidos a doação de 13 milhões de doses de vacinas anticovid para a África "o mais rápido possível".Macron propôs que as doses sirvam para vacinar rapidamente 6,5 milhões de trabalhadores de saúde africanos.Esta é a primeira reunião do G7 desde abril de 2020, quando a situação da saúde forçou o cancelamento da cúpula que Trump deveria organizar.Seu sucessor, em seus primeiros discursos e conversas telefônicas, já traçou a nova linha da diplomacia americana, com discursos mais duros contra a Rússia de Vladimir Putin, a vontade de retomar um acordo sobre o programa nuclear iraniano e compromissos com os aliados.Em seu discurso na conferência de Munique, Biden confirmou essa evolução, acusou a Rússia de "atacar nossas democracias", considerou que o mundo tem que fazer mais pelo clima e disse estar determinado a "reconquistar" a confiança da Europa.Seguindo os passos de seu antecessor, ele pediu uma ação para combater os "abusos econômicos por parte do governo chinês", que minam "as bases do sistema econômico internacional".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDA NOTICIAS-MOSCOU ÔNIBUS ELÉTRICOS

 

Moscou planeja uma frota de mais de 2 mil ônibus elétricos até 2030.

Capital da Rússia tem hoje cerca de 600 veículos no transporte público que não são movidos a combustíveis fósseis.

Moscou planeja quase quadruplicar o número de ônibus elétricos que opera nos próximos anos e trocar seus veículos de transporte público movidos a gasolina ou a diesel por opções mais verdes até 2030, disse um alto funcionário da capital da Rússia.A Mosgortrans, que administra a vasta rede de ônibus e bondes da cidade, disse que sua frota de cerca de 600 ônibus elétricos será ampliada em 400 veículos até o fim do ano, em mais 420 no ano seguinte e depois em 855, elevando a frota de elétricos para mais de 2.000. "Todos os anos, o plano será substituir todos os veículos de transporte público rodoviários por ônibus elétricos", disse Artyom Burlakov, vice-chefe do departamento de projetos inovadores em Mosgortrans.Ativistas ambientais saudaram a iniciativa. "Eles também estão comprando bondes novos e mais eficientes em termos de energia, o que é uma coisa boa", disse Mikhail Babenko, chefe do programa de economia verde do World Wildlife Fund (WWF) Rússia. Babenko disse que ainda há um longo caminho a percorrer, no entanto, quando se trata de os moscovitas mudarem seu próprio comportamento em favor de alternativas menos poluentes.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS-ISRAEL

 

Brasileiros em Israel contam como país está lidando com a pandemia.

Rotina deve ser normalizada, após diversos confinamentos e uma campanha de vacinação que já atingiu 80% da população.

Enquanto o mundo avança lentamente na imunização contra a covid-19, enfrentando problemas com a distribuição e fabricação de vacinas, Israel desponta como o país com o maior número de vacinados.O pequeno país já vacinou mais de 7 milhões dos seus 8,6 milhões de habitantes, ou cerca de 81% da população, segundo dados sobre a vacinação compilados pelo Our World in Data, até o dia 18 de fevereiro. Os EUA, país mais afetado pela pandemia causada pelo novo coronavírus, aplicou mais de 57 milhões de doses, o que corresponde a 17% da população norte-americana. No Brasil, são 6 milhões de imunizados em uma nação de mais de 212 milhões de pessoas.A campanha de vacinação em Israel começou em 20 de dezembro, voltada para idosos e profissionais da saúde, mas agora todos os cidadãos com mais de 16 anos receberam a orientação para se vacinar.“A vacinação começou com a ordem de prioridade faixa etária, que diminuía a cada uma semana e meia mais ou menos. Eu e minha esposa nos vacinamos antes de ser liberado para a nossa idade, porque escutamos de muita gente que em um centro de vacinação em Haifa sobravam vacinas e estavam descartando no final do dia. Então, eles começaram a liberar para qualquer um que chegasse lá”, conta o brasileiro Leonardo Gewertz, que já recebeu as duas doses da vacina contra covid-19 da Pfizer. Luta contra a desinformação Assim como em outras partes do mundo, as notícias falsas sobre a vacina circularam em Israel. A discussão sobre eficácia e segurança, as informações incorretas sobre efeitos colaterais e as teorias da conspiração ganharam repercussão pela internet e afetaram a confiança da população sobre o imunizante.O publicitário brasileiro e sargento da reserva do Exército de Israel, David Elmescany, é dono de uma página sobre a vida no país e fez publicações falando sobre a vacina e a imunização em Israel, como uma forma de conscientizar os seguidores sobre o assunto. Enquanto recebeu elogios de parte do público, ele diz que também foi criticado por apoiar a vacina contra covid-19.“Alguns seguidores da minha página me enviam constantemente mensagens falsas, e quando fiz um vídeo falando da vacinação recebi muitas críticas de pessoas que ainda acreditam que faz mal”, diz Elmescany. O Ministério da Saúde do país criou uma central de combate à fake news. Segundo o sargento, o governo está tentando aprovar leis para punir quem está divulgando ou compartilhando informações falsas. As impressões da vacina Mesmo com tentativas de desestimular as pessoas a tomar a vacina, a população de Israel seguiu em massa para os centros de vacinação. O governo israelense fez campanhas e incentivou jovens e adultos a receberem as doses. “Desde que a campanha começou, eu estava com a intenção de tomar a vacina. Assumo que momentos antes da vacinação eu pestanejei um pouco, mas não o suficiente para me impedir de tomar”, diz o brasileiro Ricardo Nigri. Os três entrevistados ouvidos pelo R7 afirmam que não tiveram efeitos colaterais depois de tomar a vacina.“Na primeira dose eu me senti um pouco cansado por algumas horas e na segunda não senti absolutamente nada”, conta David. Imunizado, Ricardo diz que é “fortemente a favor de que todos tomem a vacina”. “Eu acredito que os melhores cientistas do mundo estão lutando em conjunto para criar a melhor vacina possível. Os dados provam a efetividade da vacina (Pfizer) que estamos tomando e o governo do Estado de Israel faz questão que todos os seus cidadãos tomem”, pondera.Para David, é importante que as pessoas “parem de ter dúvidas sobre a vacina e corram para se vacinar o mais rápido possível, pois só assim poderemos ter nossas vidas de volta ao normal”.A vida na pandemiaIsrael enfrentou diversos confinamentos ao longo do ano. Conforme os números indicavam uma queda no registro de novos casos, o governo relaxava as medidas de restrição, mas os contágios subiam novamente e o comércio voltava a ser obrigado a fechar. Com essa inconstância, a economia foi fortemente impactada e milhares de pessoas ficaram desempregadas durante a pandemia, como o caso de Ricardo Nigri.“Eu perdi o meu trabalho e muitos dos meus amigos que moravam aqui, voltaram para o Brasil. Tentando olhar pelo lado positivo, eu acredito que esta pandemia me fez crescer como pessoa. Todo este tempo em casa me fez refletir e amadurecer meus pensamentos e minhas relações interpessoais”, analisa o brasileiro.Há pouco mais de 4 meses no país, Leonardo conta que a chegada foi difícil e precisou passar 14 dias de quarentena em um hotel, com tudo pago pelo governo. Logo depois, o Israel decretou um novo confinamento no final de dezembro. “Não foi fácil pra ninguém, estudávamos e trabalhávamos de casa, sem mudar o nosso cenário. Mas conseguimos correr e fazer exercícios na rua, isso aliviava um pouco. Agora com a vacina, acredito que tudo vai melhorar, as pessoas estão querendo voltar a ir a restaurantes, lojas, sair para a rua!”, diz, otimista.Para David,o último ano foi “um verdadeiro pesadelo para todos por aqui. Sem sair de casa, tudo fechado, sem poder viajar.”Agora, cidadãos vacinados receberam identificações que comprovam que eles estão imunizados e poderão retomar algumas atividades, como ir a museus e a eventos culturais.( Font R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

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