Gestão
de Hildo do Candango busca parceria com governo estadual para continuar
investindo em infraestrutura urbana
Em
tempos de crise econômica obter recursos financeiros para os municípios é uma
batalha travada por quase todo representante de prefeituras brasileiras. No
município de Águas Lindas de Goiás, o prefeito Hildo do Candango, ao falar
sobre obras de infraestrutura que ocorrem na cidade, destacou a importância do
trabalho em equipe para se obter êxito na gestão.“Foi
um trabalho árduo de toda a equipe que vai desde a concepção do projeto até a
garantia da obtenção dos recursos para sua efetiva execução que está
acontecendo com agilidade”, disse Hildo do Candango em entrevista à assessoria
de comunicação da Prefeitura.As
obras do chamado Complexo Pérola abrangem os bairros Setor 01, Cidade Jardim,
Jardins Pérola I e II, Mansões Centro-Oeste, Mansões Village e Jardim Alterosa.
Segundo a assessoria, todas as ruas do Setor 01 já foram asfaltadas, deve
começar agora a implantação dos meios-fios.“Está
tudo dentro de uma programação preestabelecida e estamos avançando para outros
bairros, mas é necessário que a população coopere não jogando água de suas
residências nas vias, isto pode levar ao atraso no serviço e interferir na
qualidade do serviço”, garante o secretário municipal de Obras, José Fernando.O
motivo que possibilitou a execução de obras em Águas Lindas, mesmo em momento
de crise econômica, foi, segundo o próprio prefeito Hildo, sua gestão ter
pautado o trabalho em cima de parcerias.“Temos
que agradecer o empenho do governador Zé Eliton que foi coordenador da criação
do programa “Goiás na Frente” que possibilitou esta parceria e que não tem
beneficiado somente a nossa cidade, mas quase todos os municípios do nosso
estado”, disse o prefeito.Esta
realidade vivida pelo governo de Hildo do Candango em Águas Lindas realmente
impressiona, ainda mais se tivermos como base dados revelados no final do ano
passado pela Confederação Nacional de Municípios que mostravam que 63% das
prefeituras não irão conseguir fechar as contas no azul. Os dados também
mostraram que a maioria dos 5.570 municípios brasileiros precisa do repasse do
governo federal e dos Estados para sobreviverem.