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sexta-feira, 30 de agosto de 2024

Sede própria da Câmara Municipal avança. Obra custará R$ 31,4 milhões. Veja o projeto!.

 

Câmara Municipal de Anápolis avança com o projeto de ter a sua sede própria. No Diário Oficial que circula nesta quinta-feira, 29/8, foi publicado o chamado termo de homologação e adjudicação da concorrência pública nº 002/2024.

Trata-se da licitação para a contratação da empresa de engenharia para a construção do prédio do Poder Legislativo, que ficará localizado em uma área do Bairro Residencial Cerejeiras, na região Leste da cidade, à margem da BR-153. Segundo a publicação oficial, a empresa Gonar Engenharia Ltda é que vai tocar essa obra, cujo valor da proposta apresentada no processo licitatório foi de R$ 31.467.300,47.Vale ressaltar que a responsabilidade pela execução da obra é a Prefeitura de Anápolis, por meio da Secretaria Municipal de Obras, Meio Ambiente e Serviços Urbanos. Leia também: Cristiano Mamedio é condenado a 12 anos de prisão por júri popular em Anápolis A nova sede terá uma área de 14 mil metros quadrados. Parte dos recursos que serão empregados no projeto são oriundos de emendas parlamentares. O presidente da Câmara Municipal colocou entre as prioridades de sua gestão a construção dessa sede própria, a fim de que o Legislativo possa deixar a situação de aluguel. Uma maquete foi apresentada e o prédio apresenta uma concepção moderna e com acessibilidade. Histórico A busca pela sede própria da Câmara Municipal já tem um histórico longo. No meio dessa história, teve o imbróglio em torno da construção do prédio da Praça 31 de Julho, que hoje abriga o novo Centro Administrativo. Essa obra foi iniciada em 2014 e paralisada dois anos depois após uma série de erros de engenharia e execução de projetos. Houver embargos, judicialização e, além da imagem negativa que correu o Brasil, a obra foi até caso de polícia, quando um corpo foi encontrado no local. A Câmara desistiu desse prédio e a partir daí buscou-se uma outra alternativa, que seria semelhante a adotada pelo Ministério Público, cujo prédio foi edificado por uma empresa privada e o MP alugou as instalações. Essa alternativa começou a ser colocada em prática, uma empresa conceituada da cidade já estava alinhada no processo, mas desistiu em razão de “fofocas” políticas surgidas à época. Depois, a solução encontrada foi o aluguel de um prédio na Avenida Jamel Cecílio, no Bairro Jundiaí, onde se encontra em funcionamento atualmente.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

 

 

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