Imagens
gravadas por câmeras de segurança mostraram padastro dando tapas e sufocando o
menino.
Um lutador foi flagrado por
câmeras de segurança agredindo o enteado de quatro anos nas dependências do
edifício onde moravam em Niterói, na região metropolitana do Rio.No vídeo, o
homem aparece sufocando a criança no elevador e dando tapas no menino na entrada
do prédio. As imagens registradas em fevereiro deste ano foram vistas pelo
síndico do condomínio, que denunciou o caso à polícia e à mãe da criança. Em
entrevista exclusiva ao Balanço Geral RJ, a mãe
disse ter afastado o filho do convívio do padrasto e pediu ajuda para que as
autoridades tomem medidas contra o ex-companheiro. "Fiquei indignada
com as imagens que eu vi. Ele não era aquela pessoas na minha frente. Procurei
todo auxílio possível pelo meu filho. Ele está sendo amado e bem assistido. Mas
a Justiça precisa ser feita porque ele [o agressor] não pode ficar
impune", disse a mãe. A mulher contou, ainda, que tentou sair de casa
com a filha fruto da união do casal, mas não conseguiu. Ela relatou ter sido
vítima de privação de liberdade e violência física, psicológica e sexual."Ele
me agrediu diversas vezes porque ele não aceitava que ele falasse que ia embora
com a minha filha. Ele abusou sexualmente de mim. Isso decorreu de outra
gravidez e, por diversas agressões, eu perdi. Fui internada, com hemorragia,
pela mãe dele e uma amiga dela, que é uma enfermeira de São Gonçalo.
Fiquei sem comunicação, sem celular, sendo vigiada para não contar para
ninguém o que eu estava passando. E a minha filha com ele, sem que ninguém da
minha família soubesse", revelou. Há cinco meses, a vítima fugiu da
residência somente com a roupa do corpo e, desde então, está sem ver a filha.
No entanto, a mulher acionou o Conselho Tutelar e entrou com o pedido de guarda
da criança.Investigação A Polícia Civil disse
que a 77ª DP (Icaraí) instaurou inquérito e investiga o caso de agressão contra
a criança. "A delegacia analisa as imagens registradas da agressão, que
não haviam sido entregues oficialmente à época do fato, e realiza demais
diligências para esclarecimento dos fatos", informou em nota.Outra
investigação, que apura o crime de violência psicológica, está em fase final de
conclusão na Deam (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Niterói.( Fonte R 7
Noticias Brasil)
Nenhum comentário:
Postar um comentário