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domingo, 23 de janeiro de 2022

VIDANEWS - União Europeia restabelece 'presença mínima' no Afeganistão.

 

Segundo representantes do bloco econômico, contingente tem como objetivo facilitar a chegada de ajuda humanitária ao país.

União Europeia vai restabelecer "uma presença mínima" do seu pessoal em Cabul, capital do Afeganistão, para facilitar a entrega de ajuda humanitária no país, sem que isso seja um aval para os talibãs no poder, anunciou o bloco econômico em um comunicado nesta quinta-feira (20). "Nossa presença mínima em Cabul não deve de forma alguma ser vista como um endosso" do regime dominante, escreveu Peter Stano, porta-voz do diplomata da União Europeia Josep Borrell, em um comunicado. "Isso ficou claro para as autoridades" do regime talibã, acrescentou. Horas antes, o Ministério das Relações Exteriores afegão havia mencionado, por meio de um porta-voz, no Twitter, a reabertura de uma "embaixada" da União Europeia, com "presença permanente em Cabul" pela primeira vez em cinco meses. Um diplomata europeu contatado pela AFP na capital afegã disse que se trata de uma presença diplomática sob o nome de Delegação da União Europeia, instalada desde o início da semana. Segundo Peter Stano, "a União Europeia começou a restabelecer uma presença mínima de pessoal internacional na sua delegação". O objetivo, especificou, é "facilitar a chegada de ajuda humanitária e observar a situação humanitária". No momento, nenhum país reconheceu o governo talibã. A comunidade internacional está esperando para ver como os fundamentalistas islâmicos pretendem governar o país, depois de terem ignorado os direitos humanos em seu primeiro período no poder, entre 1996 e 2001. Embora o Talibã afirme ter se modernizado, as mulheres continuam em grande parte excluídas do emprego público, e as escolas secundárias para meninas permanecem em grande parte fechadas. Vários países, incluindo Paquistão, Rússia, China, Turquia, Emirados Árabes Unidos e Irã, mantiveram suas embaixadas abertas em Cabul depois que o Talibã chegou, em agosto, mas não reconhecem seu governo. As cenas de desespero registradas ao longo da segunda metade de agosto resumem o que foi o ano de 2021 para o Afeganistão: o caos deixado pela retirada de tropas dos EUA e aliados da Otan que ocupavam o país havia quase 20 anos e a vontade de muitos afegãos de partir, com a vitória surpreendentemente rápida do Talibã contra o governo local.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

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