CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sábado, 19 de fevereiro de 2022

VIDANEWS - Bolsonaro deve receber príncipe saudita no Brasil em março .

 

Segundo departamento de inteligência dos EUA, ele é apontado como mandante da morte do jornalista Jamal Khashoggi, em 2018.

O presidente Jair Bolsonaro deve receber, em março, o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed Bin Salman. A informação foi confirmada por fontes da área diplomática ao R7. O convidado do presidente é apontado pelo Departamento de Inteligência dos Estados Unidos como o mandante do assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, que foi esquartejado por criticar o regime ditadorial do país. O convite formal foi feito por Bolsonaro ao príncipe Faisal bin Farhan al-Saud, durante uma visita ao Brasil, em novembro de 2021, quando ele esteve no Brasil. Mas, em 2019, o presidente já tinha sofrido algumas críticas ao decidir fazer uma visita oficial à Arábia Saudita. Isso porque ele afirmou que ter "afinidade" com Mohammed Salman. “Temos uma reunião de negócios hoje à tarde. Todo mundo gostaria de passar uma tarde com um príncipe. Especialmente vocês mulheres, né? Tenho uma certa afinidade com o príncipe, disse Bolsonaro à época. Apesar de ser um crítico das ditaduras de esquerda, Bolsonaro tem se aproximado dos regimes  autoritários de direita. Na última sexta-feira (18), ele retornou da viagem à Rússia e Hungria.  Petrópolis No retorno ao Brasil, o presidente Jair Bolsonaro lamentou a situação em Petrópolis (RJ), cidade afetada por fortes chuvas, que já deixaram ao menos 120 mortos. Ele se solidarizou com os familiares das vítimas e disse que o governo federal presta contas "do que já foi feito e do que poderão fazer". Bolsonaro afirmou ainda que, da Rússia, acionou os ministros Rogério Marinho e Paulo Guedes (Economia).( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Empresas apostam na importação de cadáveres dos EUA; entenda.

 

Demanda por treinamentos mais sofisticados na área da saúde fez surgir empresas especializadas em importar corpos dos EUA.

Quanta vida há em um cadáver? Para estudantes da área da saúde, a possibilidade de estudar técnicas em um corpo com tecidos, músculos, pele e ossos frescos significa aperfeiçoar o aprendizado de técnicas simples, como a dissecação e sutura, até as mais complexas, como neurocirurgias. Até pouco tempo, treinamentos usando cadáveres de pessoas que acabaram de morrer só aconteciam fora do Brasil, mas a alta demanda da indústria médica acabou criando um novo nicho de mercado, em que empresas importam corpos congelados para a realização de treinamentos. É o chamado cadáver lab. Leia também: Inteligência artificial já faz parte do dia a dia da medicina O R7 apurou que um pé custa R$ 2 mil, um tronco, entre R$ 10 mil e 15 mil, uma mão pode valer R$ 1 mil, e uma cabeça com pescoço cerca de R$ 25 mil. Os valores não são cobrados pela peça, já que vender corpos humanos ou parte deles é ilegal, mas pelo serviço dos bancos de tecidos, preparação do cadáver, documentação, transporte e impostos. Larissa Nóbrega, gerente de projetos do Instituto HLA (Health Learning Academy), especializado em treinamento com cadáveres frescos explica que as empresas não pagam pelos membros em si. "O que nós pagamos é como um aluguel, nós não podemos comprar cadáveres e nem os bancos de tecidos podem vender. Ao mesmo tempo, a peça em si não tem um valor certo, tudo depende de uma série de variantes. Por exemplo, um corpo inteiro de uma pessoa de 80 quilos, obviamente, vai custar mais que uma pessoa que pesa 60 quilos", comenta. O que é possível dizer é que os cursos em cadáver lab também não são baratos. No HLA, um curso de até três dias variam entre R$ 6 mil e R$ 40 mil por pessoa, dependendo da técnica e da quantidade de peças necessárias para o treinamento. Apesar de cara, a opção ainda é mais viável que enviar profissionais para treinamento nos Estados Unidos. "Há sete anos, eu trabalhava como distribuidor de um marca-passo cerebral para a doença de Parkinson e um medular para dor crônica intratável. No entanto, para treinar os neurocirurgiões para a técnica, eu precisava levá-los para os Estados Unidos, ficava muito caro e eu conseguia treinar poucas pessoas", diz o presidente do HLA, Luciano González. "Por isso, decidi criar o instituto e começar a importar os espécimes, hoje, estamos rivalizando com os Estados Unidos em treinamento de cadáveres frescos", completa Luciano González, que prefere chamar os cadáveres de "peças anatômicas". Uma tentativa de tornar o tema menos mórbido e mais próximo da linguagem da pesquisa científica.  Leia também: Biocurativo feito em impressora 3D é o futuro para tratar queimados "Aqui no Brasil, a palavra cadáver tem uma conotação de morte. Nos Estados Unidos, é um objeto de estudo. É totalmente uma questão cultural, a gente trata as peças com todo o respeito do mundo, há um processo operacional padrão para isso", completa o presidente do instituto. Atualmente, a empresa faz importação para todo o Brasil e realiza treinamentos em Brasília (DF), Curitiba (PA), Juiz de Fora (MG) e São Paulo. Entenda o procedimento O método consiste no congelamento do corpo logo após a morte, e é comum em países como os Estados Unidos. Antes de enviados, os tecidos são testados para doenças infecciosas, como Covid-19, HIV, Hepatite B e C, e utilizados só após resultados negativos.  A rapidez no congelamento após a morte preserva as características dos tecidos humanos, possibilitando que no processo de descongelamento cirúrgico a estrutura do cadáver permaneça praticamente inalterada, como se ainda estivesse vivo, chegando até mesmo a sangrar. O que não é possível na aplicação em manequins de silicone ou material sintético, por exemplo. E nem mesmo em cadáveres conservados por meio de produtos químicos, como o formol que enrigece os tecidos do corpo. O cirurgião plástico André Cervantes, diretor cientifico da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, afirma que esse é o melhor método para treinar todas as especialidades cirúrgicas. "Antes existia uma restrição no Brasil quanto ao uso de cadáveres frescos, mas que hoje é uma realidade, e que tem como missão capacitar de uma forma melhor os médicos. Conhecendo a anatomia e simulando procedimentos nessas peças, é possível prestar um serviço médico mais seguro", diz o cirurgião, que também usa espécimes importados para ministrar cursos em anatomia da face voltados para cirurgia plástica. Ele explica que ainda há um ponto limitante na legislação brasileira quanto à doação de corpos. Isso porque, atualmente, mesmo que uma pessoa queira doar seu corpo para fins de estudo e pesquisa, é necessário que a conservação do cadáver seja feita em formol.  "Uma pessoa pode ter passado por todo o trâmite para doar seu corpo em vida, mas esses corpos acabam sendo conservados em formol. Isso é ruim porque a característica do tecido muda completamente, fica mais duro e mais escuro, faz parte do processo da reação química. Isso é diferente do que chamamos de fresh frozen cadavers, que são pessoas que foram congeladas assim que morreram", detalha. Leia também: Cientistas estudam na Antártida moléculas contra o câncer Imediatamente quando começa o processo de putrefação, ou quando o trabalho de pesquisa é encerrado, as peças são incineradas e devolvidas ao banco de tecidos. Doação de corpos no Brasil Atualmente, duas legislações tratam do tema no Brasil. A Lei 8.501, de 1992, dispõe sobre a destinação do cadáver não reclamado para fins de ensino e pesquisa. Já a Lei 10.406, de janeiro de 2002, estabelece que qualquer pessoa pode dispor de seu próprio corpo para uso científico após a morte. Dez anos após a criação da última regra, ainda não há uma normatização nacional para as doações, por isso a forma de doar pode variar dependendo do estado.  Professora de anatomia por 45 anos, Jussara Rocha Ferreira explica que a qualidade das peças anatômicas usadas em laboratórios está diretamente ligada ao nível da educação oferecida nas universidades brasileiras. Ela explica que há peças em diferentes estados de conservação e até mesmo os corpos mais antigos são utilizados pelos alunos. Na coleção de 6 mil ossos do acervo da UnB (Universidade de Brasília), por exemplo, há peças que são estudadas há mais de 50 anos. "O direito à formação profissional é dever do estado. Você não pode fazer com que profissionais de medicina saiam da faculdade sem competência para exercer a profissão", comenta a professora, que foi a responsável pela catalogação dos acervos dos museus de Anatomia Humana tanto na UnB quanto na Universidade Federal de Goiás. Para ela, existe uma lacuna na legislação brasileira e falta regulamentação nacional da doação de corpos no Brasil. "É necessário que os estados sentem à mesa para regulamentar o uso de corpos para pesquisa a nivel nacional. É algo tão básico, mas, infelizmente, não damos o devido valor ao tema, nem estamos civilizados o suficiente para adentrar nessas questões", diz. Doações no Distrito Federal Em 2021, 11 corpos foram doados a instituições de ensino no Distrito Federal. Na capital do país, o trâmite é regulamentado por uma portaria do Ministério Público do DF de 2010. Excluindo as mortes violentas e por acidente, que seguem técnicas específicas de perícia, não existem causas que dificultam a doação de corpos.  Em primeiro lugar, explica o MP, é necessário que o doador manifeste em vida a vontade de doar o corpo para uma instituição de ensino. Para isso, basta informar a família sobre o desejo e procurar a promotoria Pró-Vida, onde vai preencher uma ficha e receber orientações. Após a morte, os familiares devem informar ao hospital, IML ou Serviço de Verificação de Óbito que há intenção de doação do corpo, e, na sequência, entrar em contato com a promotoria por telefone ou e-mail. Leia também: Silicone com chip guarda informações de pacientes por até 20 anos A promotoria mantém uma lista com oito instituições com cursos de medicina e enfermagem cadastradas e aptas a receber os cadáveres no DF. Os corpos que chegam são distribuídos na ordem da lista de faculdades, da primeira até a última, depois volta para o início.Após o falecimento, o velório do doador pode ser realizado normalmente. O que muda é que ao invés de se dirigir para um cemitério ou crematório, o corpo vai para a instituição de ensino escolhida. "É importante destacar que o interessado deve comunicar e discutir amplamente a sua intenção com os familiares mais próximos, uma vez que serão eles que acionarão a estrutura do MPDFT, informando o óbito e tomando os procedimentos iniciais para a doação", enfatiza o órgão.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Acusadas de tortura e morte da menina Ketelen Vitória serão levadas a júri popular.

 

Criança de 6 anos foi submetida a sessão de agressões promovida pela mãe e pela madrasta em Porto Real, em abril de 2021.

As três mulheres acusadas de envolvimento na morte da menina Ketelen Vitória, de 6 anos, em abril do ano passado, serão levadas a júri popular, de acordo com decisão emitida pela Justiça do Rio de Janeiro nesta sexta-feira (18). A determinação da juíza Priscila Dickie Oddo, da Vara Única de Porto Real/Quatis, levou em conta que indícios suficientes de autoria das acusadas foram colhidos em depoimentos à polícia e à Justiça, bem como no laudo de necropsia da menina. A magistrada também negou um pedido da defesa das rés para que recorressem da decisão em liberdade. Oddo considerou que os princípios que justificaram a manutenção das prisões cautelares ainda vigoram. Relembre o caso Ketelen Vitória tinha 6 anos quando foi submetida a uma sessão de torturas promovida por sua mãe, Gilmara Oliveira de Farias, e pela companheira dela, Brena Luane Barbosa Nunes, no bairro Jardim das Acácias, onde moravam, na cidade de Porto Real, no sul do estado.A menina foi agredida com chutes, socos e até chicotadas ao longo de três dias. Ao fim dos espancamentos, foi arremessada de um barranco com cerca de 7 metros de altura. A violência teria acontecido após a criança ter bebido leite sem a autorização das responsáveis. A vítima foi levada a um hospital municipal e, posteriormente, a outra unidade em Resende, cidade vizinha. Ketelen não resistiu às lesões e acabou morrendo dias depois.Além da mãe e da madrasta, também é ré no processo a mãe de Brena, Rosangela Nunes, que era proprietária do imóvel onde a família morava. Ela é acusada de omissão, por não ter feito nada para impedir as agressões.( Fonte R 7 Noticias Brasil) *Estagiário do R7, sob supervisão de Bruna Oliveira

VIDANEWS - Homem mata companheira com golpes de faca na zona norte do Rio.

 

Renata Morais, de 45 anos, chegou a ser socorrida, mas não resistiu. Namorado também teve ferimentos e está sob custódia.

Renata Morais, de 45 anos, é mais uma vítima de feminicídio no Rio de Janeiro. Ela foi esfaqueada pelo companheiro nesta quinta-feira (17), em Guadalupe, na zona norte da cidade. A vítima chegou a ser socorrida e transportada para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, mas não resistiu aos ferimentos. De acordo com a Polícia Militar, o autor dos golpes também ficou ferido. Ele foi levado pelos bombeiros para o Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes. A Polícia Civil informou à Record TV Rio que o paciente está sob custódia. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital. Outros casos de feminicídio O mesmo aconteceu com Francisca Elisabete dos Santos, esfaqueada pelo ex-marido em outubro de 2021, na zona oeste da cidade. Ela havia conseguido uma medida protetiva um mês antes do crime, mas o assassino invadiu sua casa e a atacou na frente da filha de 8 anos de idade. Também a facadas, o assassinato da estudante Vitórya Mota, de 22 anos, chocou clientes de um shopping center de Niterói, na região metropolitana do Rio. O assassino, Matheus dos Santos da Silva, colega da jovem no curso de enfermagem, é réu por feminicídio triplamente qualificado. No último dia 13 de fevereiro, a empresária Flávia Euflázia da Silva, de 44 anos, foi encontrada sem vida em um carro capotado em Vargem Grande, na zona oeste do Rio. O laudo de necropsia atestou três ferimentos por bala de fogo no corpo. Dois dias depois, o namorado da vítima se entregou à polícia em Teresópolis, na região serrana do estado.  Dossiê da Mulher Segundo o levantamento do Instituto de Segurança Pública, houve uma diminuição no número de casos de feminicídio no Rio de Janeiro em 2020 em comparação a 2019. Foram 85 vítimas em 2019, contra 78 no primeiro ano de pandemia da Covid-19. O Dossiê da Mulher 2021 utiliza os registros do ano anterior. Percentualmente, a violência contra a mulher foi mais incidente na Baixada Fluminense — ou seja, de casos por população. Feminicídios em 2021 Apesar da diminuição no número de feminicídios em 2020, nos primeiros quatro meses de 2021 houve um crescimento de 50% . De janeiro a agosto, ocorreu um aumento de 16% desse tipo de crime no estado do Rio de Janeiro em comparação ao mesmo período de 2020.  No Brasil, uma em cada quatro mulheres acima dos 16 anos de idade já sofreu algum tipo de violência (física, psicológica ou sexual). Quase metade das agressões acontece dentro de casa, por homens conhecidos — companheiros, ex-companheiros ou parentes. Isso é o que aponta o Fórum Brasileiro de Segurança. Denuncie O Disque 100 e o Ligue 180 são serviços gratuitos para denúncias de violações de direitos humanos e de violência contra a mulher, respectivamente. Qualquer pessoa pode fazer uma denúncia pelos canais, que funcionam 24 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados.No Telegram, basta apenas digitar “Direitoshumanosbrasilbot” na busca do aplicativo. O Disque 100 também está disponível no WhatsApp e por aplicativo. ( Fonte R 7 Noticias Brasil) *Estagiária do R7, sob supervisão de PH Rosa

 

 

 

VIDANEWS - Prefeitura faz alerta para notícias falsas sobre temporal e mobilização em Petrópolis.

 

Polícia Militar realiza buscas de grupos que deram alarme falso sobre chuvas na Região Serrana.

Em meio à tragédia que matou 136 pessoas em Petrópolis, na Região Serrana, e à preocupação com os riscos de novos deslizamentos, as autoridades estão combatendo ainda as informações falsas sobre as chuvas e a mobilização da população. Nesta sexta-feira (18), a Secretaria de Defesa Civil e Ações Voluntárias enviou SMS para alertar sobre notícias falsas com relação a temporais e anúncio de evacuação de áreas.Segundo a prefeitura, a Polícia Militar também faz ronda para identificar o grupo que deu alarme falso, utilizando um carro de som, o que assustou a população em diferentes regiões. As informações falsas também estariam sendo disseminadas por aplicativo de mensagens.  Informações repassadas à Defesa Civil indicam que o grupo, inclusive, estaria usando uniformes similares aos dos órgãos competentes.A prefeitura, por meio da Defesa Civil, ressaltou que esse não é um mecanismo adotado pelo órgão para alertar situações de emergência.Mais cedo, o prefeito Rubens Bomtempo divulgou um vídeo nas redes sociais para desmentir a informação sobre o rompimento de uma barragem no Sargento Boening. Como se informarA Defesa Civil dispõe de sistema de sirenes, de envio de SMS, além de comunicados por grupos oficiais com as comunidades, por meio dos Núcleos Comunitários de Defesa Civil, para anunciar a necessidade de mobilização da população em situação de chuva forte. Em situação de maior necessidade, o alerta nas regiões de maior risco também pode ser feito por viaturas oficiais nas comunidades.A Defesa Civil usa apenas viaturas oficiais, com identificação, em ações pelas comunidades. Em caso de emergência, os telefones 199 (Defesa Civil) e 193 (Corpo de Bombeiros) devem ser acionados.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - "Responsabilidade parcial", diz prefeito após tragédia em Petrópolis.

 

Ao menos 967 pessoas estão sem poder retornar para suas casas após o pior temporal dos últimos 90 anos na cidade.

O prefeito de Petrópolis Rubens Bomtempo afirmou, nesta sexta-feira (18), ter "responsabilidade parcial" sobre a tragédia das chuvas que devastou a cidade da Região Serrana. Durante entrevista coletiva, Bomtempo, que está em seu quarto mandato, foi questionado se foi feito pouco para evitar a catástrofe. "Acho que foi feito muito nos nossos mandatos. Nossa responsabilidade é parcial. Nós trabalhamos num sistema nacional de Defesa Civil, no qual cada um tem suas atribuições". O prefeito afirmou que, em anos anteriores, a prefeitura investiu em construção de casas populares e comprou terrenos para reassentar a população, mas que obras não foram feitas pelos governos federal e estadual. Ao menos 967 pessoas estão sem poder retornar para suas casas em Petrópolis após o pior temporal dos últimos 90 anos na cidade, de acordo com as autoridades municipais. A população desabrigada ou desalojada está sendo acolhida em 19 pontos de apoio instalados em escolas públicas da cidade. A tragédia deixou 136 mortos e 213 pessoas desaparecidas. Até a noite desta sexta-feira (18), a Defesa Civil havia atuado em 30 localidades no atendimento a ocorrências em decorrência das fortes chuvas na cidade. Já foram registrados 675 chamados, dos quais 546 são de deslizamentos e 98 de avaliações de risco estrutural.Bomtempo anunciou ainda um convênio de colaboração com a Frente Nacional de Prefeitos. Entre as primeiras ações será promover limpeza do centro histórico e adjacências no domingo (20), com a participação de equipes de Niterói e Rio.( Fonte R 7  Noticias Brasil)

VIDANEWS - Defesa Civil alerta para o risco de novos deslizamentos em Petrópolis.

 

Tragédia causada por chuvas na região serrana do RJ já ultrapassa os 130 mortos. Mais chuvas deixam regiões em estado de alerta.

A Defesa Civil alerta para o risco de novos deslizamentos na região serrana do Rio de Janeiro. O anúncio foi feito na manhã deste sábado (19), por meio das redes sociais do órgão. "Permanece muito alta a possibilidade de deslizamentos na região serrana do RJ, especialmente em Petrópolis", escreveu o órgão. Com 136 mortes confirmadas, a tragédia causada pelas chuvas em Petrópolis (RJ) superou em número de mortes o segundo maior desastres por temporais na história da região, registrado em 1988, com 134 vítimas. Além disso, outras 218 pessoas ainda continuam desaparecidas, três dias depois do dilúvio.   O desastre desse ano só não superou ainda o episódio do verão de 2011, que deixou 918 mortos e 30 mil desabrigados, e é considerado uma dos piores tragédias ambientais da história do Brasil. O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi visitar a região e descreveu o cenário como "quase que de guerra". Ele anunciou que o governo federal vai liberar R$ 2,3 milhões de recursos para a reconstrução da cidade. O governo também montou uma força-tarefa para auxiliar nos resgates.Os deslizamentos atraíram mobilização nacional do Corpo de Bombeiros que conta com o auxílio de agentes de São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe, Alagoas, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. As autoridades continuam em alerta para riscos de novos deslizamentos. A rua Nova, na comunidade 24 de Maio, e a rua Teresa, na Vila Manoel Correa, foram interditadas. A Defesa Civil realizou a evacuação das áreas.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Chuva em Petrópolis atinge Casa da Princesa Isabel e imóveis históricos.

 

Defesa Civil contabiliza 553 ocorrências desde a terça (15), dessas 436 deslizamentos, 29 alagamentos e 88 avaliações de riscos.

O impacto da chuva intensa e dos deslizamentos nos cerca de mil imóveis tombados na esfera federal de Petrópolis ainda é desconhecido. O centro histórico da chamada "Cidade Imperial", destino de veraneio da monarquia e de presidentes da República, foi coberto de lama na terça-feira (15) atingindo bens históricos, com a derrubada de uma grade da antiga Casa da Princesa Isabel e alagamento do térreo do Palácio Rio Negro, por exemplo. Não há até o momento registros oficiais de grandes danos estruturais. A tragédia é uma das maiores da cidade fluminense, que registrou mais de uma centena de mortos e segue com as buscas por desaparecidos. Funcionários de museus e outras instituições que funcionavam nos espaços foram impactados de diferentes formas, com a perda de familiares e das residências. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) informou que realiza vistorias. "Teremos informações mais precisas nos próximos dias e semanas", apontou em nota, na qual destaca que o foco principal do poder público é de buscas por vítimas, apoio aos desabrigados e desalojados e identificação de áreas de maior risco. "As vistorias já promovidas não foram conclusivas, devido à dificuldade de locomoção e ao grande número de destroços e lama na rua", continua. "A situação pode ser agravada pelas chuvas previstas para os próximos dias, portanto, a real dimensão do impacto ao Patrimônio Cultural da cidade só poderá ser aferida após a conclusão desses trabalhos." O termo "museu a céu aberto" é utilizado para descrever a cidade. Em comunicado anterior, a autarquia federal havia informado que o escritório técnico que mantém na região (em um anexo do Palácio Rio Negro) "não tem condições de funcionar presencialmente", sem informar os danos. No sábado, 12, já havia divulgado não estar com uma linha telefônica operante, também por causa das chuvas. "Herdeiro das terras adquiridas pelo pai, Dom Pedro II promoveu a urbanização da cidade e a transformou na sede da corte imperial nas temporadas de veraneio. Com extensas áreas protegidas a nível federal, Petrópolis reúne história, paisagismo e excelência arquitetônica, constituindo um dos principais marcos do Patrimônio Cultural Brasileiro", destacou o instituto. A grade e um muro da antiga Casa da Princesa Isabel foram derrubados durante a chuva. Danos internos no local ainda não foram informados pelos responsáveis, herdeiros da antiga família imperial, que mantém no local a Casa Imobiliária Petrópolis e estava com uma exposição com esculturas em papel machê. A antiga residência foi comprada pela princesa e o Conde D’Eu em 1876 do Barão do Pilar, membro da primeira diretoria do Banco do Brasil. Nas escadarias da varanda, foi feita uma das últimas fotografias de D. Pedro II e a da família em terras brasileiras, dias antes da Proclamação da República. No Museu Palácio Rio Negro, o piso térreo foi inundado por causa do transbordamento de um rio nas proximidades. Além disso, deslizamentos atingiram uma parte do terreno, mas não chegaram até a edificação principal, segundo o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), responsável pelo espaço. Parte dos servidores ficou ilhada e teve de passar a noite no piso superior do local. O palácio está em um complexo que inclui ainda um chalé, o Palacete Raul de Carvalho e a Casa das Guardas, sede do escritório do Iphan na região serrana, dentre outras construções. O palácio foi morada do Barão do Rio Negro, residência de verão de presidentes da República, sede do governo fluminense e da Brigada da Infantaria. Com a obra projetada pelo engenheiro italiano Antonio Jannuzzi, o palácio tem estilo eclético e foi entregue no fim do século 19. Em 1896, foi comprado pelo governante do Rio, Joaquim Maurício de Abreu, para ser a sede do governo estadual, função que exerceu até 1903, ainda segundo o Ibram. Na sequência, tornou-se residência de verão da presidência da República, na qual se hospedaram chefes de Estado de diferentes períodos históricos, como Rodrigues Alves, Nilo Peçanha, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, João Goulart, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. Em nota, a Prefeitura de Petrópolis aponta que "ainda está fazendo esse levantamento" sobre o impacto nos imóveis históricos. "As equipes da Defesa Civil contabilizam 553 ocorrências desde a terça-feira, dessas 436 são por deslizamentos, 29 alagamentos e 88 avaliações de riscos." Imagens feitas por moradores com drone mostram o terreno do Palácio de Cristal coberto de lama. Montado com estrutura desenvolvida na França e encomendado pelo Conde D’Eu, marido da Princesa Isabel, foi inaugurado em 1884. Hoje, pertence à Prefeitura e está fechado há mais de dois anos, à espera da conclusão do restauro. Já o Museu Imperial divulgou que a edificação principal não foi afetada pela chuva e que o acervo permanece preservado, durante a qual visitantes e funcionários tiveram de se abrigar no local até a manhã seguinte. Segundo a instituição, duas construções do complexo (refeitório, no qual houve o rompimento de vidraças, e vestiário de funcionários) estão "comprometidas" por causa de um deslizamento em terreno anexo. "Ambos foram interditados por medidas de segurança." Além disso, o museu informou que os fundos do Pavilhão das Viaturas foram atingidos, mas que "não houve danos". A visitação ao local segue suspensa por tempo indeterminado. "A Defesa Civil foi acionada para avaliar todas as estruturas e edificações do complexo." Ele é sediado no antigo Palácio Imperial, construído por determinação de D. Pedro II, em 1945, cuja obra levou 10 anos. Com estilo neoclássico, foi uma das residências favoritas do imperador. Em rede social, o Museu Casa do Colono informou não ter sofrido danos. "O acervo encontra-se preservado e os servidores estão em segurança", apontou. O espaço está fechado para visitação por tempo indeterminado. "Infelizmente, ruas próximas do Museu Casa do Colono estão comprometidas em decorrência de alagamentos e deslizamentos no bairro Castelânea." Além da catedral, o Theatro D. Pedro também passava por trabalhos de restauro, com previsão de entrega no primeiro quadrimestre de 2022. O imóvel tem arquitetura eclético, com influências do art-déco e foi inaugurado em 1933. Em nota, a Fiocruz informou que o Palácio Itaboraí (de 1892, que sedia atividades da fundação) não sofreu danos nas "estruturas que compõem o patrimônio histórico". "No entanto, por conta da dificuldade de mobilidade urbana e atendendo aos pedidos da Prefeitura Municipal e da Defesa", destacou. ‘Cidade Imperial’ manteve prestígio na república O centro histórico de Petrópolis é um dos oito "conjuntos urbanos" tombados pelo Iphan no Rio de Janeiro. O reconhecimento ocorreu primeiramente no eixo da Avenida Köeler (que até hoje concentra o patrimônio mais preservado e fica nas proximidades do leito do Rio Quitandinha), em 1964, e, nos anos 1980, foi estendido a outras edificações.Segundo o Iphan, o conjunto reúne imóveis da segunda metade do século 19 e do início do século 20, com estilos variados, como neoclássico final, romântico (chalés) e eclético. O tombamento inclui as Avenidas Sete de Setembro, Tiradentes e Ipiranga, as Ruas São Pedro de Alcântara e Raul de Leoni, a Praça Visconde de Mauá, a Catedral de São Pedro de Alcântara e diversas casas.Entre os bens tombados pelo Iphan, destacam-se ainda a Catedral São Pedro de Alcântara, a Casa de Santos Dumont, o acervo do Museu de Armas Ferreira da Cunha), as casas do padre Correia (Fazenda da Posse),a Fazenda Samambaia, da Fazenda Santo Antônio o retábulo e imagem de Nossa Senhora do Amor Divino da Igreja Matriz de Correias.Determinada em decreto imperial assinado por D. Pedro II em 1843 a fundação de Petrópolis ocorreu algumas décadas após a passagem de D. Pedro I pela região durante uma viagem, após a qual comprou terras no entorno. A determinação previa a construção do futuro Palácio Imperial, a urbanização do que seria a Vila Imperial (centro histórico) e a obra da catedral e de um cemitério. A cidade manteve o prestígio mesmo após a Proclamação da República, sendo. Há mais de 100 anos, foi a residência de aristocratas e figuras de destaque nacional, como a artista e primeira-dama do País Nair de Teffé e do jurista Rui Barbosa.Além dos imóveis tombados, o município tem ao menos sete sítios arqueológicos históricos cadastrados no Iphan: Sítio Histórico Paulo Hungria Machado, Fazenda Branca I e II, Sítio do Engenho, Sítio do Vané e Pantanal I e I. Nos locais, foram encontrados materiais variados, como louças, fornos e estruturas de construções.Em janeiro, as intensas chuvas que atingiram Minas Gerais causaram o desmoronamento de dois casarões históricos em Ouro Preto, parte do conjunto considerado patrimônio mundial pela Unesco. Imagens esculpidas por Aleijadinho também foram afetadas em uma das seis capelas do Santuário do Bom Jesus de Matozinhos, em Congonhas.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

VIDANEWS - Servidor do DF é preso sob suspeita de cobrar propina para não multar.

 

Funcionário do DF Legal foi detido enquanto ia receber R$ 1 mil para não aplicar notificação de R$ 7 mil ao dono de ferro velho.

A Polícia Civil prendeu um servidor do DF Legal suspeito de cobrar propina para não aplicar multas no Distrito Federal. O homem foi detido pela 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina) momentos antes de receber R$ 1 mil para não aplicar uma notificação de R$ 7 mil ao dono de um ferro velho.O responsável pelo estabelecimento denunciou a cobrança de propina e os agentes prenderam o homem em flagrante por corrupção passiva. No momento da prisão, ele estava com a notificação que seria aplicada contra o dono do local. Em nota, o DF Legal informou que exonerou o acusado “imediatamente após ser informado pela autoridade policial”. “As investigações estão a cargo da polícia e todas as informações necessárias para elucidar o caso serão prestadas. Não podemos repassar informações para não atrapalhar as investigações”, divulgou a pasta.( Fonte R 7 Noticias Brasil

VIDANEWS - Bombeiros do DF e Goiás vão a Petrópolis socorrer desabrigados.

 

Equipes com cães embarcam nesta sexta para prestar apoio às vítimas das enchentes no município; pelo menos 120 morreram.

Depois que o pedido de ajuda foi formalizado pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio, militares da corporação do Distrito Federal e de Goiás viajam nesta sexta-feira (18) para ajudar nas operações de socorro aos desabrigados pela enchente que atingiu o município de Petrópolis. O reforço chega quatro dias após o início dos trabalhos. O governo do DF vai enviar uma equipe de nove bombeiros em três carros, que serão deslocados para regiões próximas, conforme necessidade. O grupo do batalhão do Paranoá tem especialização em salvamento e resgate. Três cães também vão embarcar na missão. A partida está marcada para as 12h. O reforço da guarnição de Goiás contará com quatro militares, três cães farejadores, um carro oficial e um avião. Em dezembro e janeiro, militares das duas unidades da federação também ajudaram no socorro às vítimas das enchentes que assolaram municípios baianos. Desastren Pelo menos 120 pessoas morreram na tragédia, de acordo com a Polícia Civil do Rio de Janeiro. Esse número pode aumentar, pois há pelo menos 116 desaparecidos. Os resgates se concentram na região do Morro da Oficina, onde pelo menos 40 casas foram soterradas após as fortes chuvas que atingiram a cidade.O temporal atingiu a região de Petrópolis na última terça-feira (15). Desde então as forças de segurança atuam na busca por desaparecidos e no resgate de desabrigados. Várias estradas de Petrópolis foram transformadas em rios caudalosos com correntezas que varreram tudo em seu caminho e deixaram um rastro de casas reduzidas a escombros e veículos empilhados na água e na lama. A previsão para o fim de semana é de chuva forte na região. O volume registrado até agora é um dos maiores dos últimos 90 anos na antiga cidade imperial. Autoridades alertam para um risco muito alto de novos deslizamentos na região montanhosa do Rio.Ainda nesta sexta, o presidente Jair Bolsonaro sobrevoou a área ao lado do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho. Ele retornou da viagem oficial à Rússia e à Hungria, e, mais cedo, lamentou a catástrofe.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Justiça do DF torna Frederick Wassef réu por injúria racial.

 

Advogado é acusado pelo Ministério Público do DF de ofender e agredir funcionária de uma pizzaria pela cor da pele dela.

O advogado Frederick Wassef se tornou réu em ação judicial na qual é investigado pelo crime de injúria preconceituosa. A decisão da Justiça do DF, publicada nesta quinta-feira (17), acolheu a denúncia do Ministério Público (MPDFT). O juiz Omar Dantas Lima, da 3ª Vara Criminal de Brasília, considerou que a denúncia descreve o crime com todas as suas circunstâncias, identifica o acusado e também testemunhas. Além disso, há prova da "materialidade e indícios de autoria que recaem sobre o denunciado".Procurada, a defesa de Frederick Wassef disse que está "perplexa com a denúncia oferecida pelo Ministério Público". Os advogados informaram que "havia diligências pendentes no inquérito, que eram, como de fato são, absolutamente relevantes para o esclarecimento da verdade, às quais mostrariam sua inocência. Isso viola a garantia constitucional de defesa, pois o inquérito não pode ser apenas um instrumento que busque incriminar alguém. Iremos aos tribunais para resgatar a Constituição”, diz a nota. Durante as investigações, a defesa de Wassef chegou a afirmar que o caso seria uma "armação montada" e alegou que a funcionária da pizzaria teria mentido. Denúncia A denúncia oferecida pelo MPDFT afirma que, em outubro de 2020, Wassef teve uma postura de discriminação e preconceito racial contra uma funcionária de uma pizzaria no Lago Sul, região nobre de Brasília. Na época, a jovem tinha 18 anos. Segundo a acusação, o advogado ofendeu a dignidade da moça, "valendo-se de elementos referentes à raça e cor, além de contra ela praticar vias de fato", segundo o MP. Na ocasião, quando a funcionária foi até a mesa de Wassef para anotar o pedido, o advogado teria respondido que não queria ser atendido por ela, por ser negra e ter "cara de sonsa". Depois disso, Wassef ainda teria segurado a garçonete pelo braço e a arrastado até o balcão do estabelecimento, onde as pizzas eram feitas. No mês seguinte, Wassef voltou à pizzaria. A mesma atendende foi até ele para anotar o pedido, mas Wassef a teria ignorado, e outra garçonete foi concluir o serviço. Depois de comer, Wassef ainda reclamou da pizza, e de novo teria ofendido a funcionária com termos preconceituosos. Ele teria dito à garçonete: "Você é uma macaca! Você come o que te derem!”.O MPDFT pede a condenação de Wassef por injúria racial. A pena varia de um a três anos de prisão e multa. A promotora Mariana Silva Nunes, que assina a denúncia, pede ainda o pagamento de uma indenização de R$ 20 mil à vítima e R$ 30 mil a serem doados a uma instituição que atua no combate à discriminação racial, que deve ser indicada pelo MPDFT.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Após sobrevoo no RJ, Bolsonaro diz que imagem 'é quase de guerra'.

 

Fortes chuvas deixam ao menos 120 mortos em Petrópolis. Presidente desembarcou no Brasil nesta sexta-feira (18).

Após sobrevoar a região de Petrópolis, no Rio de Janeiro, afetada por fortes chuvas, que já deixaram ao menos 120 mortos, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta sexta-feira (18), que a imagem "é quase de guerra"."Nós vimos pontos localizados, mas de intensa destruição. Vimos também regiões em que existiam casas, pelo que nós vimos perifericamente ao estrago causado pela erosão. Então é uma imagem quase que de guerra. Lamentável. Tivemos uma perfeita noção da gravidade do que aconteceu aqui em Petrópolis", disse. O município, localizado na região serrana do Rio, é castigado pelas fortes chuvas há dois dias. Nesta quinta (17), a Defesa Civil acionou sirenes em 14 localidades e emitiu alerta de mobilização para evacuação de moradores das áreas de risco do Quitandinha. Além dos 120 mortos, ao menos 116 pessoas estão desaparecidas na cidade, aponta a última atualização. "A população tem razão em criticar, mas aqui é uma região bastante acidentada, infelizmente tivemos outras tragédias aqui, e peço a Deus para que não ocorram mais", disse Bolsonaro.Na sequência, o ministro Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) contou que o volume de chuvas que atingiu o município foi muito acima dos parâmetros de normalidade e que a região apresenta uma geografia particular, com escarpas e montanhas. "Chuvas mais intensas dos últimos 90 anos", destacou. Rússia e HungriaNa coletiva de imprensa, Bolsonaro foi questionado sobre o saldo da viagem feita à Rússia e à Hungria nesta semana. O chefe do Executivo avaliou como "excepcional"."Tive contato com o presidente [Vladimir] Putin [da Rússia] de mais de duas horas, almoçamos. Uma conversa voltada para vários assuntos, entre eles, obviamente, a questão que leva certa tensão ao mundo. Tive essa conversa reservada", relatou."Mas o saldo mais positivo: estive por duas horas a um metro e meio do senhor Vladimir Putin. Uma conversa bastante saudável e até alguns momentos de descontração, o que bem demonstra o carinho que ele tem para conosco", completou.De acordo com o mandatário, o presidente russo se posicionou ao lado do Brasil em relação à soberania da região amazônica. "Deixo bem claro, eu agradeci em público e em particular, o que nos é muito caro, a região amazônica. A resposta dele [Putin] é que ele sempre esteve ao nosso lado. A soberania é do Brasil." Bolsonaro comentou sobre o compromisso, feito com empresários, de liberar fertilizantes para a agricultura brasileira, e também sobre a venda da UFN3 (Unidade de Fertilizantes Nitrogenados), em Três Lagoas (MS), para o grupo russo Acron.A mesma avaliação foi feita pelo presidente em relação à viagem na Hungria. "Foi excepcional. Recepção excelente por parte do senhor presidente e do senhor primeiro-ministro. Guardando as devidas proporções, a Hungria é o país que mais cresce economicamente", disse.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Veja o saldo da viagem de Bolsonaro à Rússia e à Hungria.

 

Brasil assinou um protocolo de emenda e três memorandos nas áreas de cooperação humanitária, recursos hídricos e defesa.

A viagem do presidente Jair Bolsonaro (PL) à Rússia e à Hungria, nesta semana, rendeu ao Brasil um protocolo de emenda e três memorandos. Os textos a que o R7 teve acesso contemplam as áreas de cooperação humanitária, gestão sobre recursos hídricos e defesa.Durante o tour europeu, o mandatário brasileiro se encontrou com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e com o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán. A viagem ocorreu em meio às tensões diplomáticas entre os russos e a Ucrânia. Com a Rússia, o governo assinou protocolo de emenda ao acordo sobre proteção mútua de informações classificadas, firmado em 13 de agosto de 2008. O texto da gestão de Lula (PT) fala sobre o interesse mútuo em garantir a proteção das informações classificadas no âmbito da cooperação política, técnico-militar, econômica e outras.Os signatários do protocolo de emenda são Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional, e Sergeyevich Alpatov, diretor interno do Serviço Federal de Segurança da Rússia. O objetivo é adequar o acordo à legislação brasileira atual — com os tipos reservado, secreto e ultrassecreto. Já com a Hungria, o governo assinou memorando de entendimento para o desenvolvimento da cooperação humanitária. O instrumento promove ações para o intercâmbio de informações e conhecimento, assim como de experiências e recursos técnicos. A reunião rendeu também um memorando de entendimento sobre a gestão de recursos hídricos e saneamento. O foco é compartilhar experiências e promover o fortalecimento de ações bilaterais no setor, como regulação legal e econômica, capacitação, modelos de gestão e sistemas de governança, sustentabilidade econômica e financeira, entre outros.Por fim, um memorando de entendimento sobre cooperação em matéria de defesa também foi assinado. Nesse caso, o objetivo é promover a troca com ênfase nas áreas de pesquisa e desenvolvimento, de apoio logístico e de aquisição de produtos e serviços militares.Nos casos húngaros, os memorandos foram assinados pelos ministros brasileiros Braga Netto (Defesa) e Carlos França (Relações Exteriores) e pelos ministros húngaros Tibor Benkö (Defesa) e Péter Szijjártó (Negócios Estrangeiros e Comércio).A previsão é de que Bolsonaro retorne para o Brasil ainda nesta quinta-feira (17). De acordo com a agenda oficial, o mandatário deve visitar, juntamente com o ministro Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), nesta sexta-feira (18), a cidade de Petrópolis (RJ), afetada pelas fortes chuvas, que já deixaram mais de cem mortos.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Rússia anuncia manobras de 'forças estratégicas' no próximo sábado.

 

Exercícios incluem disparos de mísseis balísticos e de cruzeiro e ocorrerão diante crise russa com países ocidentais sobre a Ucrânia.

A Rússia anunciou nesta sexta-feira (18) que fará no próximo sábado (19), sob a supervisão do presidente Vladimir Putin, manobras de suas "forças estratégicas", incluindo disparos de mísseis balísticos e de cruzeiro, em meio à crise com países ocidentais sobre a Ucrânia."Em 19 de fevereiro, sob a direção do comandante supremo das Forças Armadas russas, Vladimir Putin, será organizado um exercício planejado das forças de dissuasão estratégicas", informou o Ministério da Defesa, citado pelas agências russas de notícias. De acordo com Moscou, no âmbito desses exercícios, "serão realizados disparos de mísseis balísticos e de mísseis de cruzeiro". O treinamento também envolverá soldados do distrito militar Sul da Rússia, das Forças Aeroespaciais, das Forças Estratégicas e das frotas do Norte e do Mar Negro. O objetivo dessas manobras é, segundo o ministério, "testar o nível de preparação" das forças envolvidas e a "confiabilidade das armas estratégicas nucleares e não nucleares".Em sua definição mais ampla, as forças "estratégicas" russas servem para responder à ameaças, inclusive em caso de guerra nuclear. Estão equipadas com mísseis de alcance intercontinental, bombardeiros estratégicos de longo alcance, submarinos, navios de superfície e aviação naval com mísseis convencionais de longo alcance. Estas manobras acontecerão em plena escalada das tensões com os países ocidentais, que acusam Moscou de ter estacionado cerca de 150 mil soldados na fronteira com a Ucrânia, com o objetivo de invadir a ex-república soviética.Moscou nega essas intenções e anunciou, na terça-feira, uma série de retiradas de tropas, sem convencer os ocidentais.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Chegada da tormenta Eunice coloca Londres em alerta máximo pela primeira vez.

 

Tempestade ameaça ser uma das mais violentas em três décadas e já começou a provocar ventos extremos.

Grandes áreas do Reino Unido foram colocadas, nesta sexta-feira (18), em alerta meteorológico máximo, o qual se estende a Londres pela primeira vez, devido à tempestade Eunice.A tormenta já começou a provocar ventos extremos e o Exército se mantém de prontidão para agir contra seus efeitos. O serviço meteorológico aconselhou milhões de britânicos a ficarem em casa, depois de emitir um alerta vermelho - o nível mais alto - para o sudoeste da Inglaterra e para o sul do País de Gales, na última quinta-feira. Na manhã desta sexta, a agência meteorológica emitiu um segundo alerta máximo, desta vez para o sudeste do país, que inclui a capital, Londres, pela primeira vez desde que esse sistema começou a ser usado em 2011.O secretário de Estado da Segurança, Damian Hinds, pediu à população que "tome precauções e se mantenha a salvo", já que as rajadas de vento podem alcançar 145 km/h na costa e até 130 km/h no interior. "Há perigo de morte neste tipo de evento meteorológico", explicou o secretário Hinds no canal Sky News, ressaltando que o Exército está pronto para enfrentar a tormenta, que ameaça ser uma das mais violentas em três décadas. A Agência britânica do Meio Ambiente advertiu, por sua vez, para o risco de graves inundações. Hoje à tarde, o governo fará uma reunião interministerial de crise.A maioria das escolas no sudoeste do país permaneceu fechada nesta sexta-feira. A British Airways cancelou "vários voos", e as companhias ferroviárias pediram aos passageiros que "não viajem", advertindo que transtornos no tráfego podem ser anunciados em cima da hora.A rede de autoestradas do Reino Unido também alertou para um "risco particularmente alto" de acidentes. Em Gales, todos os ônibus e trens estão parados.Mais de 55 mil casas ficaram sem luz na manhã desta sexta na vizinha Irlanda, onde todas as escolas ficarão fechadas durante o dia, informou a emissora pública irlandesa RTE.Outra tempestade, Dudley, causou pequenos transtornos na Escócia e no norte da Inglaterra na última quarta-feira, deixando milhares de casas sem energia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

VIDANEWS - Rússia expulsa o número 2 da embaixada dos EUA em Moscou.

 

Porta-voz do Departamento de Estado americano afirma que a ação contra o diplomata 'não foi provocada'.

A Rússia expulsou o número 2 da embaixada dos Estados Unidos em Moscou, Bart Gorman, informou o Departamento de Estado nesta quinta-feira (17), denunciando uma escalada da crise na Ucrânia."Pedimos à Rússia que acabe com as expulsões infundadas de diplomatas americanos" e "estamos estudando nossa resposta", disse um porta-voz do Departamento de Estado à AFP. Ele acrescentou que a ação contra o diplomata "não foi provocada"."Agora, mais do que nunca, é crucial que nossos países tenham o pessoal diplomático necessário para facilitar a comunicação entre nossos governos", disse ele.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Estados Unidos recebem resposta da Rússia a propostas sobre segurança na Europa.

 

Governo americano sugeriu discutir a implantação de mísseis na Europa e as limitações mútuas das manobras militares.

Os Estados Unidos anunciaram, nesta quinta-feira (17), que receberam a resposta da Rússia por escrito às suas propostas de negociações sobre segurança na Europa para neutralizar a crise sobre a Ucrânia.A resposta foi entregue ao embaixador dos Estados Unidos na Rússia, John Sullivan, disse um funcionário de alto escalão do governo americano. Nesta quarta-feira (16), o Departamento de Estado americano reafirmou que o secretário Antony Blinken estava pronto para se reunir com seu homólogo russo, Serguei Lavrov, uma vez que essa carta tivesse sido recebida e analisada.E, hoje, o ministro das Relações Exteriores russo prometeu tornar "público" o conteúdo da carta de Moscou.Washington apresentou suas propostas escritas em 26 de janeiro, rejeitando as principais demandas russas formuladas em rascunhos de tratados apresentados em dezembro passado. Entre elas, está a garantia formal de que a Ucrânia nunca ingressará na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), assim como a da retirada de algumas forças da Aliança Atlântica estacionadas às portas da Rússia. Os Estados Unidos propõem, por sua vez, discussões sobre a implantação de mísseis na Europa e sobre limitações mútuas das manobras militares.A mensagem americana de janeiro sugere "compromissos recíprocos, por parte de Estados Unidos e Rússia, de não implantar sistemas de lançamento de mísseis ofensivos terrestres e forças de combate permanentes em território ucraniano".Washington também propõe que Moscou inspecione certas infraestruturas militares que lhe dizem respeito na Europa e garante que está pronto a discutir a "indivisibilidade da segurança".O Kremlin se baseia nesse conceito para exigir a retirada da Otan de sua vizinhança, argumentando que a segurança de uns não pode ser alcançada à custa da dos demais, ainda que reconheça o direito de cada Estado, e, portanto, da Ucrânia, de escolher suas alianças.Depois de enviar a carta, a Rússia ameaçou reagir, incluindo a opção militar na mesa, se os Estados Unidos rejeitarem suas principais exigências de segurança. Reforçou, nesse sentido, que deseja a retirada das forças americanas estacionadas na Europa Central e Oriental e dos países bálticos."Se não houver uma disposição por parte dos Estados Unidos de nos entendermos em relação às garantias legais para nossa segurança (...) a Rússia se verá obrigada a agir, aplicando, sobretudo, medidas de caráter militar e técnico", frisou o ministério em sua resposta aos EUA.Ainda nesta quinta, o Departamento de Estado informou que a Rússia "expulsou" o número 2 de sua embaixada em Moscou."Pedimos à Rússia que acabe com as expulsões infundadas de diplomatas americanos" e "estamos estudando nossa resposta", disse um porta-voz do departamento à AFP.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Israel anuncia fim do passaporte sanitário para a Covid-19.

 

Primeiro-ministro israelense alegou que a onda de contágios vinculada à variante Ômicron diminui rapidamente no país.

O primeiro-ministro israelense, Naftali Bennett, anunciou na tarde desta quinta-feira (17) o fim da exigência do passaporte sanitário, alegando que a onda de contágio vinculada à Ômicron, variante do coronavírus, diminui rapidamente em Israel."Estamos pondo fim ao uso do passaporte verde [como se denomina em Israel o passaporte sanitário], visto que a onda da Ômicron está freando, constatando-se uma forte queda no número de pessoas infectadas e em estado grave", informou Bennett em um comunicado, após uma reunião com funcionários da saúde pública israelense. No começo de fevereiro, o governo israelense informou que tinha eliminado a obrigação de apresentar o passaporte verde para acessar cafés, restaurantes, bares, centros poliesportivos e hotéis, embora a tivesse mantido para outros locais, como casas de shows e cinemas.Nesta semana, milhares de israelenses dirigiram-se a Jerusalém em carros e caminhões procedentes de vários pontos do país, para protestar contra as restrições sanitárias vinculadas à pandemia, seguindo a iniciativa surgida no Canadá e imitada por vários países. Esse comboio, que pretendia chegar ao Parlamento (Knesset), provocou na segunda-feira (14) grandes engarrafamentos, com um buzinaço como som de fundo, constataram jornalistas da AFP. Israel foi um dos primeiros países a iniciar uma grande campanha de vacinação, em dezembro de 2020, graças a um acordo com o gigante farmacêutico americano Pfizer. Atualmente, quase metade de sua população recebeu três doses dessa vacina, o que, segundo as autoridades sanitárias, ajudou a reduzir o número de internações no auge da onda causada pela variante Ômicron.No fim de janeiro, as autoridades tinham anunciado que os maiores de 18 anos imunodeprimidos ou na linha de frente na luta contra a Covid-19 poderiam tomar uma quarta dose do imunizante. Até então, cerca de 600.000 pessoas, em uma população de 9,4 milhões de habitantes, tinham tomado a quarta dose.Bennett repetiu em várias ocasiões nas últimas semanas que quer combater o coronavírus, mas antes de tudo fomentando a vacinação e sem "bloquear" a economia do país, que encolheu muito nos primeiros meses da pandemia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - França anuncia retirada de tropas do Mali após nove anos.

 

Comunicado cita falta de condições políticas e jurídicas para seguir com a missão contra os grupos jihadistas no país africano.

A França anunciou nesta quinta-feira (17) a retirada de sua operação contra os grupos jihadistas no Mali, após nove anos de presença, embora tenha prometido, ao lado de seus aliados, prosseguir com a luta na região do Sahel, diante da crescente influência de outras potências rivais."Não existem mais as condições políticas, operacionais e jurídicas para continuar de forma efetiva com o atual compromisso militar na luta contra o terrorismo no Mali e, portanto, decidimos iniciar a retirada coordenada", afirma um comunicado conjunto. A declaração, assinada pela França, seus aliados europeus, Canadá e os sócios africanos no Sahel e no golfo da Guiné, destaca a "vontade" de seguir com a luta na região, em "estreita coordenação com os países vizinhos" do Mali.O anúncio coincide com uma reunião de cúpula em Bruxelas entre líderes da União Europeia (UE) e da União Africana (UA) sobre uma nova relação com a África, onde China, Rússia e Turquia também atuam para aumentar sua influência.A retirada da França de sua ex-colônia acontece em um momento de tensão com a junta militar que tomou o poder no Mali após dois golpes de Estado e é acusada de adiar a transição, além de recorrer aos serviços da empresa de mercenários russos Wagner. "Não podemos seguir comprometidos militarmente com as autoridades de fato, cuja estratégia e objetivos ocultos não compartilhamos", declarou em uma entrevista coletiva o presidente francês, Emmanuel Macron, para quem o grupo Wagner busca "defender" a junta e seus "próprios interesses econômicos".Diante do avanço das forças jihadistas no norte do Mali, em janeiro de 2013, a França, presidida então pelo socialista François Hollande, decidiu iniciar a operação Serval, que permitiu recuperar cidades como Gao e Timbuktu.Após o êxito militar, em meados 2014, o país iniciou uma nova operação, Barkhane, para expulsar os jihadistas vinculados à Al-Qaeda e ao grupo Estado Islâmico (EI) dos cinco países da região do Sahel - Mali, Mauritânia, Chade, Níger e Burkina Faso. Para reduzir o contingente francês, em 2020 foi criada a força especial europeia Takuba. Mas apesar das vitórias táticas, o Estado malinês e suas Forças Armadas não conseguiram realmente recuperar o controle do terreno das mãos dos grupos jihadistas. Além disso, os soldados enfrentam um crescente sentimento antifrancês na região. A retirada da Barkhane e da Takuba não implica a saída da missão de formação das Forças Armadas que a UE mantém no Mali (EUTM) nem da operação de manutenção da paz da ONU (Minusma), mas a incerteza passa a vigorar sobre ambas.O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, afirmou que nos próximos dias terá a resposta da missão enviada ao Mali para verificar com Bamako se a EUTM, presente desde 2013, pode permanecer e em quais condições.O Reino Unido anunciou discussões com seus aliados sobre o futuro da presença britânica na Minusma, ao afirmar que o grupo Wagner está "efetivamente na cama" com a junta de Bamako.Quase 25.000 soldados estão presentes atualmente no Sahel, incluindo 4.600 franceses. Segundo o Estado Maior francês, entre 2.500 e 3.000 permanecerão na região ao final da retirada do Mali, dentro de seis meses.Mali era o coração da operação antijihadista francesa no Sahel. Em 2021, Macron havia decidido iniciar uma redução da presença militar, mas a tensão com a junta militar que governa Bamako, que em janeiro expulsou o embaixador francês, o obrigou Paris a acelerar a reorganização.Além de reforçar sua presença no vizinho Níger, a França e seus aliados ofereceram seus serviços aos países do golgo da Guiné para ajudá-los a conter os jihadistas. Uma decisão sobre o tema é aguardada "até junho de 2022", segundo o comunicado conjunto."A luta contra o terrorismo no Sahel não pode ser responsabilidade exclusiva dos países africanos", afirmou em uma entrevista o presidente do Senegal, Macky Sall, que celebrou o "compromisso renovado" de seus aliados.A menos de dois meses das eleições presidenciais, uma retirada forçada do Mali, onde 48 soldados franceses morreram (53 em todo Sahel) em nove anos de operações, pode representar um revés a Macron, que ainda precisa confirmar sua candidatura. Meses depois da caótica retirada dos Estados Unidos do Afeganistão, que rendeu uma onda de críticas nacionais e internacionais ao presidente Joe Biden, Macron tenta coordenar ao máximo a retirada do Mali para apresentar como uma decisão conjunta.O presidente francês rejeitou "por completo" que a missão militar contra os grupos jihadistas no Mali tenha sido um fracasso. "O que teria acontecido em 2013 se a França não tivesse decidido intervir? Teria acontecido, com certeza, um colapso do Estado malinês", declarou.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Biden diz que risco de a Rússia invadir a Ucrânia é muito elevado.

 

Segundo o presidente americano, Moscou não está retirando as tropas da fronteira, mas reforçando o número de militares.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta quinta-feira (17) que o risco de a Rússia invadir a Ucrânia é "muito elevado", apesar do anúncio de Moscou de mais retiradas de tropas da fronteira.A ameaça é "muito alta, porque eles não retiraram nenhuma de suas tropas. Eles moveram mais tropas", disse Biden a repórteres na Casa Branca. "Temos motivos para acreditar que eles estão fazendo uma operação de pretexto para ter uma desculpa para entrar.""Todas as indicações que temos são de que eles estão preparados para entrar na Ucrânia, atacar a Ucrânia", insistiu."Minha percepção é que isso vai acontecer nos próximos dias." Biden disse que ainda não leu uma nova resposta escrita do presidente russo, Vladimir Putin, às propostas dos EUA para uma saída diplomática da crise.As forças militares russas cercaram grande parte das fronteiras da Ucrânia como parte de uma tentativa de derrubar as políticas pró-ocidentais do país, incluindo seu objetivo de longo prazo de ingressar na Otan. Biden disse que ainda há "uma via diplomática" e que o secretário de Estado, Antony Blinken, "definirá qual é essa via" em um discurso nesta quinta-feira nas Nações Unidas.No entanto, disse que não tem planos de ligar para o presidente russo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Estados Unidos recebem resposta da Rússia a propostas sobre segurança na Europa.

 

Governo americano sugeriu discutir a implantação de mísseis na Europa e as limitações mútuas das manobras militares.

Os Estados Unidos anunciaram, nesta quinta-feira (17), que receberam a resposta da Rússia por escrito às suas propostas de negociações sobre segurança na Europa para neutralizar a crise sobre a Ucrânia.A resposta foi entregue ao embaixador dos Estados Unidos na Rússia, John Sullivan, disse um funcionário de alto escalão do governo americano. Nesta quarta-feira (16), o Departamento de Estado americano reafirmou que o secretário Antony Blinken estava pronto para se reunir com seu homólogo russo, Serguei Lavrov, uma vez que essa carta tivesse sido recebida e analisada.E, hoje, o ministro das Relações Exteriores russo prometeu tornar "público" o conteúdo da carta de Moscou.Washington apresentou suas propostas escritas em 26 de janeiro, rejeitando as principais demandas russas formuladas em rascunhos de tratados apresentados em dezembro passado. Entre elas, está a garantia formal de que a Ucrânia nunca ingressará na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), assim como a da retirada de algumas forças da Aliança Atlântica estacionadas às portas da Rússia. Os Estados Unidos propõem, por sua vez, discussões sobre a implantação de mísseis na Europa e sobre limitações mútuas das manobras militares.A mensagem americana de janeiro sugere "compromissos recíprocos, por parte de Estados Unidos e Rússia, de não implantar sistemas de lançamento de mísseis ofensivos terrestres e forças de combate permanentes em território ucraniano".Washington também propõe que Moscou inspecione certas infraestruturas militares que lhe dizem respeito na Europa e garante que está pronto a discutir a "indivisibilidade da segurança".O Kremlin se baseia nesse conceito para exigir a retirada da Otan de sua vizinhança, argumentando que a segurança de uns não pode ser alcançada à custa da dos demais, ainda que reconheça o direito de cada Estado, e, portanto, da Ucrânia, de escolher suas alianças.Depois de enviar a carta, a Rússia ameaçou reagir, incluindo a opção militar na mesa, se os Estados Unidos rejeitarem suas principais exigências de segurança. Reforçou, nesse sentido, que deseja a retirada das forças americanas estacionadas na Europa Central e Oriental e dos países bálticos."Se não houver uma disposição por parte dos Estados Unidos de nos entendermos em relação às garantias legais para nossa segurança (...) a Rússia se verá obrigada a agir, aplicando, sobretudo, medidas de caráter militar e técnico", frisou o ministério em sua resposta aos EUA.Ainda nesta quinta, o Departamento de Estado informou que a Rússia "expulsou" o número 2 de sua embaixada em Moscou."Pedimos à Rússia que acabe com as expulsões infundadas de diplomatas americanos" e "estamos estudando nossa resposta", disse um porta-voz do departamento à AFP.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

Rússia ataca Ucrânia com míssil criado para guerra nuclear, diz Kiev.

  A acusação da Força Aérea ucraniana foi confirmada por analistas consultados pela reportagem a partir de imagens georreferenciadas de rede...