CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sábado, 11 de setembro de 2021

VIDANEWS - 11 de setembro de 2001: os 20 anos do dia que marcou a história.

 

O maior atentado terrorista em solo norte-americano teve conseqüências que são sentidas até hoje em várias partes do mundo.

Na manhã do dia 11 de setembro de 2001, quatro aviões da Boeing (dois 757 e dois 767, dois da American Airlines e dois da United Airlines) decolaram dos aeroportos de Boston, Newark e Washington. Todos iam para a Califórnia, mas jamais chegaram ao destino. Ao invés disso, o que aconteceu com eles mudou para sempre a história do século 21. Leia também: Conheça a história da brasileira que sobreviveu ao 11 de Setembro  O voo 11 da American Airlines, com 11 tripulantes e 76 passageiros, foi dominado por 5 sequestradores e colidiu com a Torre Norte do World Trade Center, em Nova York, às 8h46. Apenas 17 minutos depois, o avião que fazia o voo 175 da United, com 9 tripulantes, 51 passageiros e 5 terroristas, colidiu com a Torre Sul. O mundo ainda tentava entender o que estava acontecendo quando a aeronave que fazia o voo 77 da American Airlines colidiu contra o Pentágono, prédio do Departamento de Defesa dos EUA, em Washington, com 6 tripulantes, 53 passageiros e 5 sequestradores, às 9h37. O último avião, do voo 93 da United Airlines, tinha como alvo o Congresso norte-americano, mas caiu perto de Shanksville, na Pensilvânia, às 10h03, após alguns dos 7 tripulantes e 33 passageiros tentarem retomar o controle das mãos de 4 terroristas. Em um intervalo de 77 minutos, 19 terroristas da Al-Qaeda conseguiram cumprir o maior e mais ousado atentado terrorista em solo norte-americano da história. No total, 2.996 pessoas morreram em decorrência direta das ações terroristas. As consequências desse dia, no entanto, perduram por duas décadas. "É o momento em que a grande potência internacional, que saiu vitoriosa no pós-Guerra Fria se mostra vulnerável. A primeira coisa fundamental é a demonstração da vulnerabilidade da grande potência global a ataques terroristas. E isso vai desencadear uma série de reações por parte dos EUA que tornam o 11 de setembro um grande divisor de águas", analisa Felipe Loureiro, coordenador do curso de Relações Internacionais da USP. O evento mudou fundamentalmente o posicionamento dos EUA, que passaram uma década como principal potência hegemônica mundial após o colapso da União Soviética. De uma política externa mais calcada em uma expansão econômica, o país passou a investir pesado em intervenções em outros locais. O resultado foram duas das mais longas guerras da história norte-americana, outros milhares de mortes e trilhões de dólares em despesas militares. "No 11 de setembro, tudo mudou. Os EUA passam a intervir muito mais diretamente em determinadas regiões que eram geopolitcamente sensíveis. Teve a invasão do Afeganistão três meses depois do ataque e a invasão do Iraque em 2003. Há uma mudança na forma como os EUA lidam com o mundo, uma política intervencionista, mas ela tem um custo muito grande", afirma o cientista político Guilherme Casarões, professor da FGV-SP. As invasões Menos de um mês após os atentados, em 7 de outubro, forças norte-americanas e britânicas atacaram posições do Talibã no Afeganistão. O grupo extremista que governava o país dava abrigo e recursos para a Al Qaeda de Osama Bin-Laden, que mais tarde assumiu o planejamento dos ataques, e se recusava a entregá-los. Tinha início então a invasão ao território afegão, que rapidamente derrotou os talibãs e desembocou em uma intervenção de longo prazo, encerrada apenas no dia 31 de agosto deste ano, com a retirada das tropas e funcionários dos EUA e países aliados por meio do aeroporto de Cabul, e a retomada do país pelo grupo extremista. Em 2003, por insistência do então presidente dos EUA, George W. Bush, que alegava um envolvimento do regime de Saddam Hussein, no Iraque, com a Al-Qaeda, além de supostas armas de destruição em massa, tropas norte-americanas e aliadas invadiram o país. Para os especialistas, essa operação tirou o foco do Afeganistão, onde havia um contingente menor em um momento em que seria possível derrotar de vez o Talibã e a Al-Qaeda, minou a credibilidade dos EUA no cenário internacional e ajudou a radicalizar ainda mais a região. "A invasão do Iraque foi muito contestada por aliados históricos, como a Alemanha, a França e o Brasil, já no início do governo Lula. Alguns aliados ajudaram, mas a maior parte adotou uma postura de reticência. A Rússia e a China também fizeram críticas pesadas sobre a legitimidade da ação no Iraque, que gerou uma série de problemas no país", recorda Casarões. "Isso acabou fomentando mais instabilidade nesses territórios e consequentemente deu base para novas organizações terroristas surgirem. Algumas foram até mais mortíferas e mais desestabilizadoras para a ordem local e internacional do que as anteriores, como foi o caso do Estado Islâmico, que é uma consequência direta da intervenção norte-americana no Oriente Médio", complementa Loureiro. Ataques e desestabilização Provas dessa desestabilização logo puderam ser sentidas em duas grandes cidades europeias. Em 11 de março de 2004, explosões em trens e estações de Madri mataram 193 pessoas e feriram mais de 2 mil. Em 7 de julho de 2005, atentados no metrô e um ônibus de Londres fizeram mais 56 vítimas fatais e 700 feridos. As ações foram atribuídas a células da Al-Qaeda, como uma resposta à participação da Espanha e do Reino Unido na invasão ao Iraque. "Acho que não haveria razão para esses atentados sem o 11 de Setembro. Tanto os atentados de Londres como de Madri vêm como consequência da ocupação do Iraque, Reino Unido e Espanha estavam na coalizão. Esse é o ponto fundamental. Os atentados do Estado Islâmico contra França e Bélgica aconteceram por causa de bombardeios na Síria. Todos os ataques partiram dessa noção de que havia uma presença estrangeira", argumenta Casarões. Um exemplo disso, segundo o professor da FGV, está no fato de que Bin Laden já tinha ordenado pelo menos três ataques anteriores contra os EUA: os atentados suicidas simultâneos contra as embaixadas norte-americanas no Quênia e na Tanzânia, em 7 de agosto de 1998, e contra o destróier USS Cole, uma embarcação militar de grande porte, no Iêmen, em 2000. A intenção dele era encerrar a presença ocidental no Oriente Médio, especialmente na Arábia Saudita, berço da religião islâmica. Leia também: EUA recordam 20 anos do 11/9 com Biden em momento complicado Nos EUA, as ações militares que deram sustentação interna a Bush nos primeiros anos de seu mandato começaram a se tornar um peso para o país. Em 2008, Barack Obama foi eleito prometendo em sua campanha que iria encerrar as ocupações no Iraque e no Afeganistão. Pelo menos na primeira, conseguiu o objetivo em 2011, mas o país voltaria a ter presença de tropas mais tarde, por conta do combate ao Estado Islâmico. "Obama deixou muito claro que queria focar a política externa na Ásia, mirando mais em questões comerciais, mas ficou preso às diversas crises que surgiram na região, como o crescimento do Estado Islâmico, a Primavera Árabe e a guerra na Síria", argumenta Casarões. Além de impelir os EUA a responder com ações militares no cenário internacional, o 11 de Setembro também causou uma corrida em busca de uma ampliação na segurança interna. Houve um rearranjo das agências de inteligência do país, com a criação do Departamento de Segurança, mas também causou inúmeros problemas de violações dos direitos civis, desde vigilância ilegal até prisões arbitrárias. "O mundo percebeu quanto os países mais ricos estavam vulneráveis a ataques e isso levou a um aumento dos aparelhos de segurança, uma reestruturação muito ampla do setor, especialmente na aviação civil e na inteligência. Isso acabou se traduzindo em determinadas violações de direitos, monitoramento dos dados, das pessoas, muitas vezes sem base ou autorização", ressalta Loureiro. Os esquecidos de Guantanamo Um dos maiores símbolos da face mais obscura da chamada "guerra ao terror" permanece em operação até hoje: a prisão de Guantanamo, em Cuba, aberta no início de 2002 para abrigar acusados de participação no ataque ao WTC. No total, 780 pessoas foram detidas no local, a maioria sem julgamento e muitas sem sequer conhecer as acusações, sofrendo torturas e outras violações das convenções internacionais. Leia mais: Nascido no 11/9, jovem salvou o tio que estaria no World Trade Center "Outra promessa de campanha do Obama era fechar Guantanamo, prisão que tem uma série de problemas com respeito aos direitos humanos, mas ele não conseguiu por causa do Congresso", pondera Casarões. Parlamentares democratas e republicanos foram contra a ideia e aprovaram projetos que impediam que prisioneiros detidos no presídio cubano fossem trazidos a solo norte-americano. No momento, 39 homens permanecem detidos em Guantanamo, todos capturados entre 2002 e 2008, segundo um levantamento do New York Times. Destes, 14 são do Iêmen, 6 do Paquistão, 4 da Arábia Saudita, 2 do Afeganistão, 2 da Argélia, 2 da Líbia, 2 da Malásia. Indonésia, Iraque, Palestina, Quênia, Somália, Tunísia têm um cidadão cada, além de um considerado apátrida.9 fonte R 7 Noticias Internacional)

sexta-feira, 10 de setembro de 2021

VIDANEWS - Fiocruz prevê vacina com produção 100% nacional só no fim deste ano.

 

Com produção interna de IFA, fundação passaria a não depender mais de remessas do exterior e poderia agilizar vacinação.

Fiocruz prevê entregar só no fim deste ano as vacinas contra a covid-19 produzidas com IFA (Insumo Farmacêutico Ativo) 100% nacional. A entrega de 6 milhões de doses totalmente produzidas no Brasil deve ocorrer a partir do fim de novembro. O cronograma foi apresentado nesta sexta-feira (10), pelo gerente do Projeto Vacina Covid-19 de Bio-Manguinhos/Fiocruz, Fábio Henrique Gonçalez, durante evento realizado pela SBim (Sociedade Brasileira de Imunizações).A produção nacional do insumo usado na fabricação da vacina tornará o país independente da importação do princípio ativo. Hoje, as vacinas produzidas no Brasil pela Fiocruz (AstraZeneca) e Butantan (Coronavac) usam o IFA importado. Recentes atrasos na entrega de vacinas pela Fiocruz têm origem nas dificuldades de importação do IFA, altamente demandado para produção de vacinas em todo o mundo. A produção da vacina com IFA nacional pela Fiocruz, porém, vem sofrendo sucessivas alterações no cronograma neste ano.A fabricação do insumo já começou em Bio-Manguinhos, mas a entrega depende de uma série de etapas de controle de qualidade, além de aprovação pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). "No início de novembro temos a previsão de fazer a submissão para a Anvisa do processo de pós-registro para incluir nossas instalações como local de fabricação do IFA nacional", explicou Gonçalez."A expectativa é que no final de novembro já tenhamos lotes de produto final aprovados e produzidos com IFA nacional prontos para serem fornecidos para o PNI (Plano Nacional de Imunização, do Ministério da Saúde) assim que tivermos o deferimento do registro pela Anvisa ou a possibilidade de fornecimento para uso emergencial." A previsão é de produzir 14 milhões de doses com IFA nacional neste ano e entregar 6 milhões no fim do ano.A produção do IFA nacional passa por uma série de etapas, com testes de comparabilidade pela AstraZeneca, farmacêutica que desenvolveu a vacina. No início de junho deste ano, a Fiocruz anunciou a previsão de que as primeiras doses 100% nacionais fossem entregues ainda em outubro, o que não deve ocorrer.Naquela época, a expectativa era entregar mais 50 milhões de doses ao PNI no segundo semestre com IFA nacional. Já no fim de julho, quando teve início a produção do insumo nacional, a Fiocruz alterou a previsão de entrega até o fim deste ano. Nesta sexta-feira, segundo Gonçalez, a Fiocruz completou o total de 97 milhões de doses da vacina entregues para aplicação na população. A expectativa é de que, na semana que vem, a Fiocruz chegue à marca de 100 milhões de doses entregues, produzidas com IFA importado. Para o ano que vem, a estimativa é de 180 milhões de doses contra a covid-19. A vacina produzida na Fiocruz foi desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, e pela farmacêutica AstraZeneca. Hoje no Brasil, é a vacina com maior número de doses aplicadas - 87, 5 milhões, o que corresponde a 44,8% do total. Neste mês, houve atraso na entrega de doses pela Fiocruz, por causa da demora para o recebimento de IFA em agosto.A partir do recebimento do IFA, a fabricação da vacina demora três semanas - por isso o atraso ocorrido em agosto provoca efeitos só agora. Nesta sexta, quase todos os postos de saúde da cidade de São Paulo estavam sem a vacina da AstraZeneca para aplicar como segunda dose.O problema chega a mais de 95% das UBSs (Unidades Básicas de Saúde) paulistanas e outros pontos de aplicação, como parques e drive-thrus. Cerca de 200 mil pessoas estão com a aplicação atrasada, número que chegará na segunda-feira a 340 mil, segundo a Prefeitura de São Paulo.Por meio de nota, a Fiocruz informou que há um aumento de demanda global por insumos utilizados na produção de vacinas, "o que se reflete em algumas dificuldades de abastecimento, que afetam em maior ou menor grau as empresas produtoras". Segundo a Fiocruz, "no momento o abastecimento desses insumos está equacionado" e a previsão de entregas das primeiras doses da vacina nacionalizada "permanece no último trimestre do ano".( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

VIDANEWS - Paulo Milhomem permanece preso após denúncia do MPDFT.

 

A decisão por unanimidade desta quinta-feira (9), veio após a Corte acatar a denúncia do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) pela prática do crime de tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil.

A 2ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), manteve a prisão preventiva de Paulo Ricardo Milhomem, 37 anos, acusado de atropelar a servidora pública Tatiana Thelecildes Fernandes Machado Matsunaga, 40, após discussão de trânsito, em 25 de agosto, na QI 15, do Lago Sul.A decisão por unanimidade desta quinta-feira (9), veio após a Corte acatar a denúncia do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) pela prática do crime de tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil.Após atropelar a vítima em frente da casa dela, o advogado fugiu, mas se apresentou na tarde do dia do crime, e foi preso em flagrante pela Polícia Civil do DF após se apresentar à 10ª DP.Após a defesa entrar com defesa do réu entrou com pedido de habeas corpus para que a prisão preventiva fosse negada. A defesa sustentou que a prisão preventiva era desnecessária e que não havia elementos que demonstrem que o réu irá cometer idêntico delito.Réu primário, os advogados de Paulo alegaram bons antecedentes, residência fixa, além de ter procurado, de forma voluntária, a autoridade policial para prestar esclarecimentos.De acordo com relator, a pena máxima abstrata cominada ao crime doloso imputado a Paulo é superior a quatro anos, o que torna a prisão preventiva admissível. “os elementos dos autos indicam que o fato foi cometido com violência, tendo a vítima sido ofendida em sua saúde e integridade corporal”, analisou o desembargador.“A prisão preventiva é admissível e necessária, sendo que não se vislumbra o cabimento das medidas cautelares introduzidas pela Lei n.º 12.403/2011, porquanto seriam ineficazes e inadequadas para a garantia da ordem pública”, registrou, ao destacar que “eventuais condições pessoais favoráveis não são suficientes, por si sós, para afastar os fundamentos da custódia cautelar, se há nos autos elementos a recomendar a sua manutenção, como ocorre no caso vertente”.( Fonte Jornal de Brasilia)

VIDANEWS - Exclusivo: Zé Trovão anuncia fim da paralisação dos caminhoneiros.

 

Em entrevista ao Balanço Geral, o organizador do movimento disse que vai aguardar habeas corpus para se entregar à Justiça.

O caminhoneiro Zé Trovão, organizador dos atos que pararam rodovias do país nesta semana, anunciou nesta sexta-feira (10), em entrevista exclusiva ao repórter Roberto Cabrini, no Balanço Geral, o fim dos protestos pelo Brasil.O organizador das manifestações afirmou que está desde cedo em reuniões com os caminhoneiros e contou que em duas reuniões ontem com o presidente Jair Bolsonaro, ele teria dito que o ato "surtiu um efeito muito positivo para a democracia." Bolsonaro, segundo ele, teria perguntado aos representantes da categoria em Brasília se eles continuariam com os protestos. "Nós dissemos que tudo que estava sendo feito não era pelo presidente, era pelo Brasil, pela liberdade do povo brasileiro." Zé Trovão afirmou que Bolsonaro prometeu mudanças no país em duas semanas. "Ele disse que nos próximos 15 dias o Brasil já vai sentir uma grande diferença no andar da nossa nação."Zé Trovão disse ainda que está aguardando um habeas corpus para decidir se vai ou não se entregar à Justiça.  De acordo com ele, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) estaria por trás do pedido para que ele não fosse preso pela polícia brasileira. Ele confirmou que está no México. "Estou aguardando o fim dos inquéritos nos quais estou sendo investigado. Esse habeas corpus vai decidir todos os passos que vou dar daqui em diante." O youtuber paulista desistiu de se entregar à Interpol, a polícia internacional. Ele é alvo de um mandado de prisão preventiva, expedido pelo ministro Alexandre de Moraes.O youtuber paulista se transformou em um dos assuntos mais comentados do Twitter brasileiro na quinta-feira (9). Vídeos dele convocando bolsonaristas a irem às manifestações do Dia da Independência e depois a pararem as estradas do país começaram a circular desde o fim de agosto em grupos de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - Israel acusa Irã de mentir para o mundo sobre programa nuclear.

 

Primeiro-ministro israelense afirma que os iranianos estão violando obrigações sobre o desenvolvimento de armas nucleares.

O primeiro-ministro israelense, Naftali Bennet, acusou o Irã, nesta sexta-feira (10), de continuar "mentindo para o mundo" sobre seu programa nuclear, poucos dias após a publicação de um relatório da AIEA que criticava a falta de cooperação de Teerã."Israel considera que a imagem refletida no relatório (da Agência Internacional de Energia Atômica, AIEA) é extremamente séria, o que mostra que o Irã continua mentindo para o mundo e promove um programa de desenvolvimento de armas nucleares, violando suas obrigações internacionais", disse Bennet em um comunicado. A AIEA constatou em um relatório divulgado na terça-feira que o Irã havia "dificultado seriamente", desde fevereiro de 2021, "suas atividades de monitoramento e controle" com a interrupção das inspeções pela agência da ONU. Em sua declaração, o primeiro-ministro israelense apelou à comunidade internacional para "agir", já que "se mostrou sem fundamento a esperança de que o Irã esteja disposto a mudar de rumo graças às negociações"."Somente uma posição firme da comunidade internacional, apoiada por decisões e ações, pode conseguir uma mudança de rumo para o regime de Teerã", acrescentou. Leia mais: Nascido no 11/9, jovem salvou o tio que estaria no World Trade Center Como seu antecessor, Benjamin Netanyahu, Bennet acusa o Irã de tentar se equipar com uma bomba atômica, acusações negadas pela República Islâmica.O acordo de 2015 exigia que o Irã reduzisse drasticamente seu programa nuclear em troca do levantamento das sanções, mas o Estados Unidos saiu unilateralmente do pacto em 2018 e, desde então, Teerã começou a violá-lo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Cientistas chilenos encontram fóssil de um pterossauro no Atacama.

 

Réptil voador habitou o planeta Terra no período jurássico a cerca de 160 milhões de anos atrás.

Uma equipe de cientistas chilenos identificou pela primeira vez restos fósseis de um pterossauro no deserto do Atacama, um dragão voador que habitou esta região do norte do país durante o período Jurássico, há cerca de 160 milhões de anos, informou nesta sexta-feira (10) a Universidade do Chile.Durante uma expedição realizada em 2009 na localidade de Cerritos Bayos, a 30 km da cidade de Calama, em pleno deserto do Atacama, o grupo de pesquisadores da Universidade do Chile descobriu alguns restos fósseis muito bem preservados de uma espécie desconhecida, que podia ser um animal pré-histórico marinho do período Jurássico, informou a Universidade do Chile em um comunicado. Mas análises posteriores determinaram que se tratava de um pterossauro perto da idade adulta, pertencente à subfamília Ramphorhynchinae, do qual foi encontrado o úmero esquerdo, uma possível vértebra dorsal e dois fragmentos de uma falange de asa, todos preservados em três dimensões. A descoberta dos fósseis foi publicada esta semana na revista científica trimestral Acta Paleontológica Polonica, editada pelo Instituto de Paleobiologia da Academia Polonesa de Ciências.Estes "enigmáticos dragões alados" se caracterizam por ter envergadura de até dois metros de asas, explicou Jhonatan Alarcon, cientista da Rede Paleontológica desta universidade, que chefiou os estudos dos fósseis de pterossauro. Ainda "se caracterizavam por ter uma única cauda muito alongada, com uma terminação peculiar em forma de losango. Tinham, ainda, cabeças baixas, focinhos longos e pontiagudos voltados para a frente", acrescentou. Estes restos são os primeiros do tipo encontrados no hemisfério sul, particularmente em territórios do antigo mega continente Gondwana que existiu há cerca de 550 milhões de anos e que era formado por territórios como América do Sul, Antártica, África, Madagascar, Índia e Austrália e Laurásia, integrada principalmente por América do Norte, Ásia e Europa."Todas as descobertas da subfamília Rhamphorhynchinae provêm essencialmente do hemisfério norte, principalmente da Europa. Com isso, demonstramos que a distribuição dos animais deste grupo era mais ampla do que se sabia até o momento", explicou Alarcón. Cerritos Bayos tem sido uma região de importantes descobertas paleontológicas. A mesma equipe descobriu em 2020 plesiossauros dos gêneros Muraenosaurus e Vinialesaurus, e também os primeiros restos de pliossauros (parentes dos plesiossauros, mas com crânios grandes e pescoço curto), lembrou a Universidade do Chile.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

VIDANEWS - "Eu esperava discurso de união de Bolsonaro", diz aliado do governo.

 

Deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) alerta para os reflexos das falas do presidente nos custos de produção e desabastecimento .

Aliado do presidente Jair Bolsonaro, o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) está preocupado com a escalada tensão entre os Poderes, que pode paralisar o País, e faz um apelo para o governo e para a oposição. "O governo tem que focar no governo e a oposição tem que parar de falar de impeachment. Sou contra o impeachment, mas também sou contra o tensionamento. Tensionar só traz prejuízos. E por isso hoje (8) eu esperava um discurso de união por parte do presidente Bolsonaro".  O parlamentar, atuante na área do agronegócio, incluindo a logística, avalia que as manifestações dos caminhoneiros, insufladas pelo presidente, podem causar mais perda econômica: "A partir de amanhã, os empresários, sabendo do boicote, não vão mandar caminhões pra estrada. O desabastecimento deve ser mais rápido do que em 2018. Isso vai causar mais perda econômica. Foi alimentado pelo movimento de ontem e governo deveria saber que ontem não era momento de tensionar, já que os custos de produção estão se elevando".Goergen lembrou que o Congresso aprovou recentemente o Documento de Transporte Eletrônico (DT-e), uma reivindicação antiga dos caminhoneiros, mas cujos benefícios acabam neutralizados com as recentes altas do dólar e do diesel. O projeto foi enviado pelo governo por meio da medida provisória 1.051/2021 e relatado por Goergen. O deputado também é relator do projeto que prorroga a desoneração da folha de pagamentos e teme que a escalada de tensões contamine também esse debate. No fim do dia, o presidente Bolsonaro, na porta do Alvorada, amenizou o discurso e se mostrou preocupado com a paralisação dos caminhoneiros: "Vou ter que apelar aos caminhonerios para que não parem o Brasil, sei do poder que eles têm, reconheço o trabalho que eles fazem, mas acredito que a paralisação não interessa a nenhum de nós. Agradeço aos caminhoneiros por tudo o que eles têm feito. Não é a gente matando a vaca que vai eliminar o carrapato". ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

VIDANEWS - Bolsonaro apela a caminhoneiros para que não parem o País .

 

Presidente disse a apoiadores que paralisação não interessa a ninguém: "Não é matando a vaca que vai eliminar o carrapato".

Em uma fala a apoiadores no final desta quarta-feira (8), o presidente Jair Bolsonaro amenizou o discurso e fez um apelo aos caminhoneiros para que não parem o País. Após as falas do presidente do 7 de setembro, rodovias em vários Estados foram interrompidas pelos caminhoneiros gerando riscos de desabastecimento. "Vou ter que apelar aos caminhoneiros para que não parem o Brasil, sei do poder que eles têm, reconheço o trabalho que eles fazem, mas acredito que a paralisação não interessa a nenhum de nós. Agradeço aos caminhoneiros por tudo o que eles têm feito. Não é a gente matando a vaca que vai eliminar o carrapato," disse.  O presidente disse que os caminhoneiros são aliados e  esses bloqueios atrapalham a economia. "Isso provoca desabastecimento, inflação, prejudica todo mundo, em especial, os mais pobres. Então, dá um toque nos caras aí, se for possível, para liberar, talkey? Para a gente seguir a normalidade. Deixa a com a gente em Brasília agora. Não é fácil negociar, conversar por aqui com outras autoridades, mas a gente vai fazer a nossa parte e vamos buscar uma solução para isso, ok? Aproveita aí, para em meu nome, dar um abraço em todos os caminhoneiros por aí. Valeu." Após a duivulgação do áudio com o apelo de Bolsonaro aos caminhoneiros, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, divulgou um vídeo às 22h30 atestando a veracidade do áudio. Ele disse que há questionamentos entre caminhoneiros se o áudio é real e se é uma gravação atual. "Esse áudio é real, é de hoje e mostra a preocupação do presidente com a paralização dos caminhoneiros. Essa paralização iria agravar efeitos na economia, de inflação, que iria impactar os mais pobres, os mais vulneráveis. Nós já temos um efeito hoje nos preços dos produtos em função da pandemia. A inflação hoje tem um componente internacional e uma paralização vai trazer desabastecimento, vai acabar impactando os mais pobres e mais vulneráveis e prejudicando a população. A gente sabe que há uma preocupação de toddos com a mehoria da situação do país, com a resolução de problemas graves. Mas a gente não pode tentar resolver um problema criando outro e prejudicando os mais vulneráveis. Daí a preocupação do presidente da República", afirmou. O ministro conclui pedindo que os caminhoneiros confiem no diálogo.  Pronampe O presidente também recebeu apoiadores na noite desta quarta-feira e defendeu o Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte). Segundo ele, “nos dois primeiros meses sem Pronampe, foram perdidos 1,5 milhão de empregos”. A fala ocorreu enquanto ele tirava fotos com um grupo de pessoas. “Imagina se eu tivesse decretado lockdown? Vieram falar comigo. Se, assim que decretar, o vírus for embora, eu topo”, lembrou. Um apoiador disse que o programa foi decisivo para a família dele, e Bolsonaro ressaltou: “foi decisivo para o Brasil”. O presidente não se manifestou muito aos presentes, informando que estava atrasado para duas reuniões.De acordo com dados do governo federal de dezembro de 2020, o Pronampe beneficiou mais de 500 mil empresas, “dando suporte de garantias para as pequenas empresas conseguirem de fato pegar empréstimos no sistema financeiro durante a pandemia da Covid-19”, informou o Ministério da Economia, em nota. Ao todo, foram liberados mais de R$ 37,5 bilhões pelo Fundo Garantidor de Operações (FGO), com recursos do Tesouro Nacional, em três fases do Pronampe em 2020.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Deputado é condenado a pagar R$ 20 mil por agressões a porteiro.

 

Laerte Bessa foi condenado por agredir ao porteiro Daniel Clécio Cardoso de Oliveira.

O deputado federal e delegado aposentado da Polícia Civil do Distrito Federal Laerte Rodrigues Bessa foi condenado a pagar danos morais no valor de R$ 20 mil por ter agredido com chutes e xingamentos ao porteiro Daniel Clécio Cardoso de Oliveira.  A decisão é do juiz substituto da 1ª Vara Cível de Águas Claras.Segundo Daniel, em novembro de 2019, por volta das 23h40, o parlamentar pediu uma pizza mas, de acordo com as normas do edifício, era proibido o acesso de entregadores ao prédio após as 23 horas e, a partir desse horário, o morador deveria retirar o pedido na portaria. O porteiro contou que, ao explicar a restrição à pessoa que atendeu o interfone, o interlocutor teria retornado a ligação várias vezes e insistido na liberação do entregador, de forma extremamente grosseira e fazendo xingamentos e ameaças.  O funcionário afirma que reportou o acontecimento ao síndico que, determinou que as regras do condomínio fossem seguidas. Ao ser informado da posição do síndico, o réu teria descido, xingado, ameaçado e o agredido o porteiro com socos e chutes.O réu, Laerte Bessa, alega que não agrediu fisicamente o porteiro. Segundo ele, Daniel teria sido sarcástico ao relatar as normas do condomínio, bem como teria insinuado situação moralmente imprópria sobre a amiga que tinha atendido o interfone pela primeira vez. O agressor disse ainda que se sentiu humilhado, mas desceu para buscar a pizza, momento em que os ânimos se exaltaram e que teria dito alguns impropérios, mas "sem direcioná-los ao autor". Ele requereu a improcedência do pedido da vítima.O juíz ressaltou que o réu não impugnou quaisquer dos documentos juntados pela vítima, especialmente as matérias de diversos veículos de notícias, os vídeos e as imagens, nas quais é possível notar o momento em que o ex-deputado chuta o porteiro. Segundo o magistrado, “verifica-se que a dinâmica dos fatos se deu conforme narrado na inicial e que o requerido tentou justificar sua conduta em suposta humilhação contra ele praticada pelo autor sem, contudo, fazer prova deste fato”. De acordo com a decisão, ficou evidente a conduta ilícita praticada pelo réu, que não anexou aos autos qualquer documento para desconstituir as provas juntadas pela vítima das agressões. Para o juiz, as agressões físicas e verbais se mostraram aptas a lesionar a integridade moral e psicológica do autor e violaram sua intimidade, honra, vida privada e imagem. “De se destacar que a conduta do réu é ainda mais reprovável pelo fato de ter praticado atos contra funcionário do edifício que apenas estava cumprindo as determinações aprovadas pelos próprios condôminos”, concluiu o magistrado.  A indenização foi arbitrada em R$ 20 mil e cabe recurso da decisão.Bessa é suplente de Flávia Arruda (PL-DF) na Câmara dos Deputados e assumiu o cargo quando Flávio tornou-se ministra-chefe da Secretaria de Governo. O R7 tentou contatos telefônicos para ouvir o parlamentar, mas não obteve retorno. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - GDF determina que professores voltem às aulas mesmo sem a D2.

 

Circular da Secretaria de Educação dispensa profissionais com comorbidades que não tomaram a a segunda dose, e grávidas.

A Secretaria de Educação determinou o retorno dos professores da rede pública de ensino à sala de aula. Só permanecerão no atendimento remoto os alunos portadores de comorbidades que ainda não tomaram a segunda dose da vacina contra a Covid-19, e as grávidas. A circular que determinou o retorno às aulas foi publicada na segunda-feira (3)."Somente os profissionais da educação com comorbidades que não tenham recebido a 2º dose da vacina contra a Covid-19 poderão permanecer no atendimento remoto até completar 15 dias da aplicação da vacina, devendo fazer a comunicação oficial à respectiva equipe gestora, com a devida comprovação. As gestantes deverão permanecer no atendimento não presencial até entrar em licença maternidade, de acordo com a Lei Federal nº 14.151, de 12 de maio de 2021", orienta o documento. A circular também trata da volta dos alunos. As turmas poderão funcionar com 50% a 100% dos estudantes. "Em razão do momento atual, recomendamos que as turmas sejam divididas em dois grupos, e que esses grupos sejam atendidos em semanas alternadas. Ou seja, na primeira semana, o grupo 1 estará com atividades presenciais e o grupo 2 com atividades não presenciais, enquanto que, na semana seguinte, os grupos devem ser invertidos", determina a circular.O GDF disponibilizará o transporte para estudantes. Caberá às unidades escolares enviar uma lista com o nome dos alunos que precisam do serviço. Cada coordenação regional ficará responsável pelo cálculo do número de jovens atendidos em relação à quantidade de lugares disponíveis nos veículos, garantindo o distanciamento. A circular é assinada pela secretária de Educação, Hélvia Paranagúa, e pelo secretário executivo da pasta, Denilson Bento da Costa.Sindicato dos Professores critica decisão O Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF) divulgou uma nota afirmando que a decisão do governo foi tomada sem diálogo e descumprindo o acordo que garantia a volta de todos os professores após a imunização com a segunda dose da vacina contra a Covid-19. "Mesmo com o avanço da variante Delta, que tem vitimado até mesmo quem está completamente imunizado contra a Covid-19, o GDF determinou o retorno presencial de professores e orientadores educacionais que por algum motivo não se vacinaram ou se vacinaram parcialmente contra o vírus", afirma o texto. Representantes do sindicato pedirão uma reunião com a Secretaria de Educação. "A nova orientação do GDF foi feita sem qualquer diálogo com o Sinpro-DF e quebra o acordo que resultou na circular n.º 4/2021 da Secretaria de Educação, publicada no último dia 31 de julho, a partir de negociação feita diretamente com o governador Ibaneis Rocha (MDB). Pelo antigo documento, só retornariam presencialmente às salas de aula quem tivesse tomado as duas doses da vacina contra a Covid-19, após 15 dias da D2, ou após 15 dias da dose única do imunizante fabricado pela Janssen", informa a nota do Sinpro-DF.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - CCJ aprova prorrogação de incentivos fiscais de ICMS

 

Produtos agropecuários in natura e serviços comerciais têm incentivos fiscais prorrogados por até 15 anos.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou proposta que prorroga até 2032, os incentivos fiscais baseados no ICMS concedidos pelos estados e Distrito Federal para o comércio e o segmento de produtos agropecuários in natura.Segundo o texto, os incentivos serão reduzidos de forma gradativa, a partir do 12° ano de fruição do benefício, com taxa de 20% ao ano. Os convênios que concederam os benefícios serão adequados pelos estados para prever a prorrogação. As medidas aprovadas estão previstas no Projeto de Lei Complementar (PLP) 5/21, do deputado Efraim Filho (DEM-PB). O texto aprovado foi o substitutivo acatado anteriormente na Comissão de Finanças e Tributação. A relatora na CCJ foi a deputada Paula Belmonte (Cidadania-DF).“Nós não estamos inventando a roda. Essa isenção fiscal já existe e nós queremos prorrogar essa isenção por mais dez anos. Caso uma reforma tributária seja aprovada, nós vamos mudar todas as regras. Mas, enquanto ela não for aprovada, é fundamental que a gente dê essa segurança jurídica, principalmente para o setor atacadista”, disse a deputada.O que mudou Além da redução gradual dos incentivos, o substitutivo prevê a prorrogação também dos incentivos para produtos agropecuários in natura. O projeto altera a Lei Complementar 160/17, que estabeleceu regras para a validação de incentivos fiscais vinculados ao ICMS dados de forma irregular pelos estados durante disputas fiscais que eram comuns durante as décadas de 1980 e 1990.A lei complementar estabeleceu prazos de vigência para os benefícios, que variaram de um a 15 anos, dependendo do ramo empresarial. Para o caso da atividade comercial, a vigência termina em 2022. O objetivo do projeto é igualar o comércio à indústria, que foi contemplada com o prazo máximo (15 anos).( Fonte R 7 Noticias Brasil) Com informações da Câmara dos Deputados

VIDANEWS - Caminhoneiros fazem manifestação em Brasília e em mais doze estados.

 

Em Brasília, meta do movimento é fechar via e impedir chegada de cargas ao Distrito Federal.

Caminhoneiros que apoiam o presidente Jair Bolsonaro fazem manifestações em Brasília e em, ao menos, doze estados nesta quarta-feira (8). Na capital federal, eles fecharam a BR-040 no sentido Plano Piloto, no fim da tarde e início da noite e pretendem bloquear a via que deixa a capital federal rumo a Luziânia (GO) na manhã desta quinta (9) quando, acreditam, o movimento terá ganhado força. A intenção do grupo é impedir a chegada de cargas ao Distrito Federal. Um dos representantes do grupo, o caminhoneiro Wallison André Martins da Silva, afirmou ao R7 que o grupo reivindica a renúncia dos ministros do Supremo Tribunal Federal e a aprovação do voto impresso pelo Senado, pautas das manifestações antidemocráticas de 7 de setembro, e a redução do valor do combustível na bomba. “Já está parado Cristalina (GO), Unaí (MG) e Paracatu (MG). O voto impresso e a renúncia dos ministros são o mais importante”, disse. O grupo está pedindo para os caminhões encostarem. Carros de passeio podem passar. De acordo com Wallison, o movimento tem fôlego para fechar a rodovia por vários dias, se for preciso. “Por enquanto, estamos fechando no sentido Luziânia-Valparaíso, vindo para o DF, para não ir carga para o DF. A intenção é não ir nada para Brasília. Amanhã, fechamos no outro sentido. Ficaremos até os ministros saírem e os senadores votarem a lei do voto impresso”, reforçou.Questionado sobre o que pode acontecer caso os senadores não pautem o tema, o representante disse que os manifestantes não vão desistir. “Vamos continuar e não temos a intenção de reabrir”, garantiu. Ele também negou que estejam ocorrendo movimentos contrários. “Não tem movimento contrário. É a pauta do agronegócio. A gente roda pelo agro. Somos caminhoneiros autônomos e queremos o apoio da população para ajudar a gente em relação a essas pautas”, afirmou. O bloqueio na 040 permaneceu até por volta de 20h30. Segundo informações do Ministério da Infraestrutura, 13 unidades da Federação tiveram registros de protestos de caminhoneiros com bloqueios pontuais ao tráfego em estradas federais. Em outros dois, os bloqueios não tinham relação com transporte de cargas.  De acordo com o Ministério da Infraestrutura, ao todo, já foram debeladas 117 ocorrências com concentração de populares e tentativas de bloqueio total ou parcial de rodovias durante as últimas horas, havendo pontos de concentração em rodovias federais em 16 estados, sendo 13 com abordagem a veículos de cargas.O boletim do Ministério da Infraestrutura informou que houve manifestações em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Espírito Santo, Mato Grosso, Goiás, Bahia, Minas Gerais, Tocantins, Rio de Janeiro, Rondônia. Maranhão, Roraima, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Pará. O boletim - divulgado às 22h30 desta quarta-feira - informa ainda que os "dois pontos de bloqueio total registrados no Rio Grande do Sul foram liberados, restando apenas aglomeração no local. A região Sul concentra neste momento 55% das ocorrências registradas". Ainda segundo o boletim, "apenas uma interdição de pista foi notificada, no estado de São Paulo".Mais cedo, a PRF informou que havia ocorrências no Rio de Janeiro, em Mato Grosso, em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul, no Espírito Santo, no Paraná e na Bahia.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Acionistas processam diretoria da Boeing por acidentes do 737 MAX.

 

Juiz dos EUA aceitou denúncia que afirma que os responsáveis deixaram a segurança de lado para focar na produção rápida.

O conselho da Boeing deve enfrentar uma ação judicial de acionistas que alegam que os diretores da fabricante de aviões não monitoraram adequadamente questões de segurança antes da queda de dois jatos 737 MAX na Indonésia e Etiópia, de acordo com a decisão de um juiz de Delaware. Leia também: Boeing omitiu falhas e é culpada por acidentes com 737 Max, dizem EUA "Em vez de priorizar a segurança, os réus emprestaram sua autoridade de supervisão à agenda da Boeing de produção rápida e maximização de lucros", disse o vice-chanceler do Tribunal de Chancelaria de Delaware, Morgan Zurn, ao aceitar as reivindicações do processo. A Boeing, que buscava encerrar o caso, pode apelar da decisão do juiz. Um porta-voz disse que a empresa revisaria a opinião do juiz de perto enquanto considerava seus próximos passos. O juiz também afirmou, em sua decisão, que o conselho da Boeing "mentiu publicamente sobre se e como monitorava a segurança do 737 MAX".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - 19 BRASILEIROS ESTÃO PERDIDOS NO MAR

 

19 brasileiros estão desaparecidos na costa da Guiana Francesa.

Canoa superlotada com 24 pessoas a bordo afundou no último dia 28; pessoas tentavam entrar clandestinamente no país.

Desde o dia 28 de agosto, pelo menos 19 brasileiros estão desaparecidos no mar, depois que um barco clandestino naufragou na costa da Guiana Francesa, ao norte do estado do Amapá. A canoa levava 17 homens e sete mulheres que pretendiam conseguir trabalho em um garimpo ilegal no território vizinho. Leia também: Acionistas processam diretoria da Boeing por acidentes do 737 MAX Quatro sobreviventes e um corpo foram resgatados, até as buscas serem interrompidas. Passados 11 dias do naufrágio, ainda não há uma lista oficial de mortos ou desaparecidos. Parentes dos desaparecidos criticam o descaso das autoridades. Conforme a Polícia Federal do Amapá, a embarcação partiu de Oiapoque, no extremo norte do Estado, com destino a Caiena e Kourou, no departamento ultramarino da França. Os brasileiros seguiam em busca de trabalho em um garimpo. Pelo que já se apurou, a canoa tinha capacidade para dez pessoas e saiu superlotada.Além dos passageiros, o barco levava três tripulantes. Antes de chegar ao Oceano Atlântico, um dos pilotos teria feito uma parada em Vila Vitória, distrito de Oiapoque, onde mais cinco pessoas embarcaram. Havia ainda 700 quilos de carga no barco.A presidente da Comissão de Relações Exteriores da Assembleia Legislativa do Amapá, deputada Cristina Almeida (PSB) informou ter sido criado um comitê com a Secretaria de Inclusão e Mobilização Social do Estado para ajudar os familiares de brasileiros desaparecidos no naufrágio."Até o momento foram encontradas quatro pessoas vivas, sendo três homens e uma mulher. Dois homens, ao serem resgatados, conseguiram fugir antes de serem identificados. Na lista de sobreviventes, temos os nomes de Maria Elinete Corrêa Costa, natural do Maranhão, e Ronaldo Rodrigues Mota, do Pará", contou.Segundo ela, apesar de ter acontecido no dia 28, somente no dia 31 de agosto as autoridades brasileiras e francesas tiveram conhecimento do naufrágio, que aconteceu na foz do rio Aprouague no cabo Pointe Béhague, após encontrar uma sobrevivente. Além dos quatro sobreviventes, as autoridades francesas encontraram três corpos no oceano."Um corpo já estava em decomposição e foi para análise, porque estão supondo que não seja de vítima do naufrágio. Dos outros dois, ainda esperamos informações que serão repassadas pela polícia nacional francesa à Polícia Federal do Brasil", disse. À deriva Moradora de Macapá, a dona de casa Lana Santos se desespera com a falta de notícias da filha, Ellen Pantoja dos Santos, que estava no barco. "Já fui na Polícia Federal, no quiosque da fronteira, na polícia da Guiana Francesa e não há informação nenhuma. O governo não está fazendo nada por nós, estamos com as mãos atadas", disse. Segundo ela, as autoridades francesas interromperam as buscas após três dias. Voluntários de Oiapoque e de Saint-George (Guiana) fizeram as buscas por mais seis dias e pararam por falta de combustível e alimentação. Foram eles que encontraram um dos corpos. Lana conta que conversou com a única mulher sobrevivente, Maria Elinete, conhecida como Neta. "Ela contou que minha filha estava com ela e outra mulher, à deriva no mar, agarradas a um corote (pequeno barril de madeira). Ficaram três dias e duas noites assim, segundo jogadas pelas ondas. A mulher estava sem colete e se desgarrou, mas a minha filha continou com ela, as duas com sede, com fome. Não tinha água potável. Ela dizia para minha filha não engolir água do mar." Lana teve a conversa com a sobrevivente em um hospital de Caiena. "Eu já a conhecia, minha filha embarcou com ela. Iriam arriscar lá no garimpo ou pegar um serviço em Caiena. Minha filha estava debilitada, com o rosto machucado, tinha tirado quase toda a roupa porque estava pesando muito. No fim, veio uma onda grande e separou as duas. Ela não conseguiu ver mais minha filha. Eu preciso saber o que aconteceu. Ela estava de colete, quem sabe? Só que o governo do Amapá não está fazendo nada, a Polícia Federal está calada. Não temos mais informações." Entre os desaparecidos estão Carlos Adriano Almeida, de 22 anos, e sua mulher Karine Oliveira Soares, de 18. A irmã de Karine, Géssica Oliveira Soares, de 22, e a mãe delas, Geane Oliveira, de 43, também embarcaram na canoa. A mãe de Carlos, Jonilde Almeida, disse que o filho fazia a viagem contra sua vontade. Ele tentaria emprego em um garimpo do lado francês do Rio Oiapoque. Também havia embarcado Maria da Conceição Silva Santos de 58 anos, nascida no Maranhão e que vivia em Roraima. Nos últimos 20 anos, ela trabalhou em garimpos na região.Outras pessoas que estavam no barco, segundo informaram as famílias, são Raimundo de Souza Melo, de 44 anos, e Ingridh de Souza Pereira, de 39. Nesta quinta-feira, 9, a Polícia Federal começa a receber familiares dos desaparecidos para coleta de material genético na superintendência de Macapá e na delegacia federal de Oiapoque. As amostras serão enviadas ao governo da Guiana Francesa para comparação com o material colhido dos corpos. A PF abriu inquérito para apurar o naufrágio. O Ministério Público de Caiena também apura o caso.De acordo com a deputada Cristina, a maioria dos brasileiros era residente no Amapá, embora procedessem de outros estados. Ela destacou a preocupação com a entrada ilegal de brasileiros na Guiana Francesa. "Na semana passada, dialogamos bastante sobre essa situação e decidimos lançar em novembro a campanha Brasileiro Legal, com o objetivo de conscientizar as pessoas a não atravessarem a fronteira de forma ilegal. O passaporte se tira muito rápido, mas o visto é, sim, um problema, mas é preciso compreender que essa relação com o país vizinho precisa ser obedecida", disse.A reportagem entrou em contato com a Marinha do Brasil, pedindo informações sobre o naufrágio e as buscas. Também pediu ao governo do Amapá e ao Consulado do Brasil em Caiena mais informações sobre os desaparecidos e sobre o apoio às famílias, mas ainda não recebeu os retornos.) Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

terça-feira, 7 de setembro de 2021

VIDANEWS - Bolsonaro chega ao Alvorada em Rolls-Royce dirigido por Piquet.

 

Piquet manifestou apoio ao presidente em várias oportunidades; Bolsonaro participou de cerimônia de hasteamento da bandeira.

O presidente Jair Bolsonaro chegou ao Palácio da Alvorada em Rolls-Royce dirigido pelo ex-piloto Nelson Piquet. O tricampeão mundial de Fórmula 1 conduziu o carro que levou o mandatário à cerimônia de hasteamento da bandeira neste 7 de setembro. Piquet é apoiador e figura próxima do presidente. Já participou de reuniões e comitivas em que Bolsonaro também estava presente. A cerimônia foi curta e o presidente não discursou.  A previsão é de que fale a apoiadores ainda nesta manhã na Esplanada dos Ministérios. Crítica a ministros Antes de participar da solenidade de hasteamento da bandeira em frente ao Palácio Alvorada, em Brasília, o presidente afirmou que o país “não pode continuar refém de uma ou duas pessoas, não interessa onde elas estejam”, em referência a ministro do Supremo Tribunal Federal. “Esta uma ou duas pessoas ou entram nos eixos ou serão simplesmente ignoradas da vida pública. Este é o meu trabalho. Vou continuar jogando dentro das quatro linhas, mas a partir de agora não admito que outras pessoas, uma ou duas, joguem fora das quatro linhas. A regra do jogo é uma só: respeito à nossa Constituição, liberdade de opinião e sempre tendo a nossa Constituição e a vontade popular acima de tudo”, disse. Manifestação Os apoiadores do presidente se concentram na Esplanada dos Ministérios começou cedo e a movimentação era grande. Os manifestantes carregam cartazes com críticas ao STF, além de se posicionarem a favor do voto impresso e contra o comunismo.  No início do ato, uma pequena confusão foi registrada, quando parte do público tentou ultrapassar a barreira policial nas proximidades do Palácio do Itamaraty. O problema foi controlado, mas uma mulher ficou ferida. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Bolsonaro reunirá Conselho de Governo, e não da República.

 

Presidente havia afirmado a manifestantes em Brasília, durante o ato do 7 de Setembro, que convocaria Conselho da República.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vai se reunir com o Conselho de Governo na manhã desta quarta-feira (8). O órgão é composto pelo presidente, vice-presidente, ministros e eventuais convidados. Na pauta, estão as manifestações realizadas no 7 de Setembro, Dia da Independência. A última reunião do Conselho de Governo aconteceu em 19 de novembro de 2020. Durante o protesto em Brasília, Bolsonaro havia dito que convocaria reunião do Conselho da República, responsável por avaliar, por exemplo, eventuais intervenções federais, decretações de estado de defesa e de estado de sítio. “Amanhã, estarei no Conselho da República, juntamente com os ministros. Para nós, juntamente com o presidente da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal, com esta fotografia de vocês, mostrar para onde nós todos deveremos ir”, afirmou. O Conselho da República é um órgão composto por diversos membros de fora do governo, como lideranças do Congresso Nacional. Depois de anunciar a reunião, os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmaram que não foram convidados. Em seguida, o Palácio do Planalto informou aos componentes do grupo que não haveria reunião.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Após atos de 7 do Setembro, Senado cancela sessões até sexta.

 


Comunicado do presidente da casa, Rodrigo Pacheco, foi enviado aos senadores na noite desta terça-feira (7).

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, cancelou na noite de terça-feira (7) todas as atividades da casa marcadas para os dias 8 e 9 de setembro. Pacheco não informou a razão do cancelamento.Mais cedo, Pacheco se pronunciou indiretamente no Twitter sobre as manifestações pró-Bolsonaro realizadas em Brasília e São Paulo. "Ao tempo em que se celebra o Dia da Independência, expressão forte da liberdade nacional, não deixemos de compreender a nossa mais evidente dependência de algo que deve unir o Brasil: a absoluta defesa do Estado Democrático de Direito", escreveu. A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo informou que cerca de 140 mil pessoas participaram dos atos simultâneos realizados nesta terça-feira (7), na capital paulista. A estimativa do público foi realizada pela área técnica da pasta a partir do uso de imagens aéreas, análise de mapas e georreferenciamento, determinando a extensão dos atos.Em Brasília, a Polícia Militar afirmou não divulgar estimativas de público em manifestações.Discursos inflamados Em discursos na Avenida Paulista, em São Paulo, e na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) subiu o tom e voltou a criticar o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes. "Não vamos mais admitir pessoas como Alexandre de Moraes continuem a açoitar a nossa democracia e desrespeitar a nossa Constituição. Ele teve toda as oportunidades para agir com respeito para todos nós, mas não agiu dessa maneira como continua não agindo", disse em São Paulo. "Ou o ministro se enquadra ou ele pede para sair", completou o presidente.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Moraes e Barroso se manifestam por democracia e 'eleições limpas' .

 


Ministros do STF se posicionaram no Twitter, nesta terça-feira (7) 

Em publicações nas redes sociais, neste 7 de Setembro, os ministros do STF Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso defenderam a democracia e as eleições. Um dos principais alvos dos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, Alexandre de Moraes publicou uma mensagem curta no Twitter. “Comemoramos nossa Independência, que garantiu nossa Liberdade e que somente se fortalece com absoluto respeito a Democracia (sic).” Já Barroso pediu que sejam garantidas no país “eleições livres, limpas e seguras” e que não ocorra uma “volta ao passado”. "Brasil, uma paixão. Brancos, negros e indígenas. Civis e militares. Liberais, conservadores e progressistas. Desde 88, a vontade do povo: Collor, FHC, Lula, Dilma e Bolsonaro. Eleições livres, limpas e seguras. O amor ao Brasil e à democracia nos une. Sem volta ao passado", escreveu o ministro. A publicação foi acompanhada de um vídeo com imagens de eleições. Durante as cerimônias desta terça-feira (7), o presidente Jair Bolsonaro voltou a repetir ataques a "uma ou duas pessoas que não entraram nos eixos", em referência aos ministros Barroso e Alexandre de Moraes. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)


VIDANEWS - Rússia proíbe importação de carne bovina de Minas e Mato Grosso.


Determinação da vigilância sanitária veta a importação de gado vivo após a detecção de casos de vaca louca nesses estados.

O Serviço Federal de Vigilância Veterinária e Fitossanitária da Rússia (Rosseljoznadzor) proibiu nesta terça-feira (7) a importação da carne bovina de Minas Gerais e Mato Grosso, após a detecção de casos de vaca louca nos estados.Ministério da Agricultura confirma caso de vaca louca no Mato Grosso A determinação veta a importação de gado vivo, sangue ou derivado, carne e vísceras, assim como a ração produzida a partir da carne em Minas Gerais. O Rosseljoznadzor impôs medidas semelhantes para a carne procedente do Mato Grosso, com a diferença de que as restrições valem para animais com mais de 30 meses.Além disso, foi proibido o trânsito pela Rússia de animais provenientes dos dois estados brasileiros.Três dias atrás, a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento confirmou a detecção de "dois casos atípicos de encefalopatia espongiforme bovina, conhecida como o mal da vaca louca".Os registros foram em frigoríficos de Nova Canaã do Norte, no Mato Grosso e de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais.De acordo com a pasta, todas as ações sanitárias de mitigação de risco foram concluídas antes mesmo da emissão do resultado final pelo laboratório."Portanto, não há risco para a saúde humana e animal", indicou o Ministério da Saúde, através de comunicado.A nota ainda informa que estes são o quarto e quinto casos atípicos da doença registrados em mais de 23 anos de vigilância do Brasil e que ocorreram de maneira espontânea e esporádica, não estando relacionados à ingestão de alimentos contaminados.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Hospital é inundado e 16 pacientes morrem no México.

 

Fortes chuvas atingiram o estado mexicano de Hidalgo e entre as vítimas há pessoas internadas com covid-19 precisando de oxigênio.

Pelo menos 16 pacientes de um hospital no estado mexicano de Hidalgo (centro) morreram depois que o estabelecimento foi inundado, informou o governo mexicano nesta terça-feira (7).Grandes áreas do México foram atingidas por chuvas intensas, principalmente na última segunda-feira, que causaram o transbordamento de um rio no estado de Hidalgo. Leia mais: Nova caravana de imigrantes parte do México em direção aos EUA"As chuvas de ontem em Hidalgo fizeram com que o rio Tula transbordasse, inundando o Hospital Geral da zona 5 do IMSS, causando a morte de 16 pacientes", informou o governo em mensagem no Twitter.Na mensagem, acompanhada de um vídeo, Zoé Robledo, diretor-geral do IMSS, explicou que 56 pacientes estavam no centro médico, que em questão de minutos alagou, afetando o seu funcionamento."No momento em que a energia elétrica do município (de Tula) caiu, a oxigenação (recebida pelos pacientes) foi afetada, sobreviveram 40 pessoas", explicou Robledo. De acordo com a imprensa local, entre as vítimas há pacientes com covid-19 que necessitavam de oxigênio para sobreviver.Imagens divulgadas pela mídia local mostraram o hospital inundado e equipes médicas movendo macas de pacientes no meio da água. As autoridades disseram que os pacientes sobreviventes foram enviados a outros hospitais da região.O governo de Hidalgo informou que as chuvas afetaram cerca de 39 mil pessoas em todo o estado, além de pelo menos cinco estruturas de mobiliário urbano.Leia mais: Médicos extraem celular de estômago de prisioneiro em KosovoO município mais afetado é o de Tula, onde o governo federal implantou desde a madrugada uma operação com militares, agentes da Defesa Civil, Comissão Nacional de Águas e Comissão Federal de Eletricidade.Enquanto isso, em Ecatepec, subúrbio da capital mexicana localizado a cerca de 70 km de Tula, as ruas se transformaram em verdadeiras lagoas que deixaram pelo menos duas pessoas mortas..( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Bélgica e Holanda viram epicentros do tráfico de cocaína na Europa.

Países superam a Espanha e traficantes se aproveitam do aumento da oferta da droga na Colômbia para fazer a distribuição.

A Bélgica e a Holanda se tornaram os principais centros de tráfico de cocaína na Europa, ultrapassando a Espanha como a principal rota de contrabando, revelou a Europol, a agência policial da União Europeia, nesta terça-feira (7).Aproveitando o aumento da oferta de cocaína, principalmente da Colômbia, gangues de criminosos utilizam as cidades portuárias de Roterdã, Hamburgo e, principalmente, Antuérpia para enviar a droga para a Holanda, de onde é distribuída para toda a Europa, segundo a Europol. "O epicentro do mercado de cocaína na Europa mudou para o norte", disse a Europol, que produziu um relatório de 27 páginas junto com o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), com sede em Viena.mLeia mais: África supera as 200 mil mortes por covid-19 nesta terça-feira "O aumento nos embarques em contêineres nos portos de alto volume de Antuérpia, Roterdã e Hamburgo consolidou o papel da Holanda como ponto de parada." Isso "fez com que a costa continental do Mar do Norte ultrapassasse a Península Ibérica como principal porta de entrada da cocaína que chega à Europa", afirmou o relatório. Só no ano passado, as apreensões de cocaína na Antuérpia totalizaram cerca de 65,6 toneladas, indicou a Europol no relatório "Cocaine Insights".Em fevereiro, um recorde de 23 toneladas foram apreendidas na Alemanha e na Bélgica, que estavam escondidas em contêineres. O mercado de cocaína na Europa foi impulsionado pelo aumento da oferta, especialmente da Colômbia, onde o acordo de paz de 2016 com os guerrilheiros das FARC deixou o mercado dividido e aberto ao aumento da concorrência. As FARC controlavam uma parte da área de cultivo de coca e regulamentavam o acesso ao fornecimento de cocaína disponível para intermediários e traficantes internacionais, segundo o relatório. Leia mais: Hospital é inundado e 16 pacientes morrem no México “O acordo de paz resultou no fim da estrutura de comando integrado das FARC e no surgimento de vários grupos dissidentes que exercem o controle de diferentes regiões e da produção de cocaína nelas”, segundo a Europol. Isso, por sua vez, “multiplicou o potencial de formação de novas alianças e parcerias”, acrescentou o relatório. Paralelamente, as gangues europeias do narcotráfico mudaram sua estratégia, formando alianças com esses grupos, “eliminando assim o intermediário” e obtendo a cocaína diretamente da fonte. Depois da cannabis, a cocaína é agora a segunda droga mais popular na Europa Ocidental e Central. As estimativas mais recentes coletadas pelo relatório sugerem que havia cerca de 4,4 milhões de consumidores no ano passado.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

segunda-feira, 6 de setembro de 2021

VIDANEWS - Brasil tem 31,57% da população com a imunização completa contra o coronavírus.

 

Nas últimas 24 horas, 523.283 pessoas receberam a primeira aplicação da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta segunda-feira, 6, a 134.870 573, o equivalente a 63,23% da população total. Nas últimas 24 horas, 523.283 pessoas receberam a primeira aplicação da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.Entre os mais de 134 milhões de vacinados, 67,3 milhões estão com a imunização completa contra o coronavírus, o que representa 31,57% da população total. Nas últimas 24 horas, 230.840 pessoas receberam a segunda dose e outras 3.640 receberam um imunizante de aplicação única.Nesta segunda-feira, São Paulo e Espírito Santo também começaram a aplicação da dose de reforço em idosos e imunossuprimidos. Juntos, os dois Estados aplicaram a dose extra do imunizante em 13.245 pessoas. Somando todas as vacinas aplicadas, o Brasil administrou 771.008 doses nesta segunda-feira.São Paulo tem 74,47% da população total vacinada ao menos com uma dose contra a covid-19, e 40,42% com a imunização completa (duas doses ou aplicação única).( Fonte Jornal de Brasilia)

VIDANEWS - Bolsonaro veta projeto que permite união de partidos em federações.

 

Projeto aprovado pelo Congresso Nacional autorizava as siglas a atuar como uma só agremiação.

O presidente Jair Bolsonaro vetou nesta segunda-feira (6) o projeto que permitia a organização de partidos políticos em federações partidárias, que atuariam como se fossem apenas uma legenda, informou a Presidência da República.O projeto aprovado pelo Congresso Nacional autorizava as siglas a atuar como uma só agremiação, inclusive nos processos de escolha e registro de candidatos para eleições majoritárias e proporcionais, arrecadação e aplicação de recursos em campanhas eleitorais, propaganda eleitoral, prestação de contas, convocação de suplentes e cumprimento das cláusulas de desempenho. Segundo nota da Presidência, o veto busca salvaguardar o sistema democrático e a legitimidade de representação para o eleitor, uma vez que a proposta contraria o aprimoramento do sistema representativo.O relator da proposta na Câmara dos Deputados, argumentou, quando o projeto ainda era votado na Casa, que a federação seria na verdade, um instrumento para reduzir o número de partidos em atuação no cenário político nacional.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Fux manda tirar bandeira imperial do Tribunal de Justiça de MS.

 

Presidente do tribunal local, Carlos Eduardo Contar, mandou hastear bandeira imperial como 'homenagem' à Independência.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luiz Fux, determinou nesta segunda-feira (6) que seja retirada a bandeira imperial hasteada no mastro principal do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul (TJMS).A decisão atende a representação no CNJ contra a decisão do presidente do TJMS, Carlos Eduardo Contar, que decidiu que a bandeira do Brasil Império deveria ficar no pavilhão principal da corte entre os dias 6 a 10 de setembro “em alusão ao 7 de setembro de 1822, data da declaração de independência do Brasil”. “A bandeira do Brasil Imperial foi criada em 1822 pelo desenhista, pintor e professor francês Jean-Baptiste Debret. Vale lembrar que José Bonifácio de Andrada e Silva, também conhecido como “o Patriarca da Independência”, ajudou Debret na elaboração do projeto da bandeira do Brasil Império", diz a nota.A decisão de Fux considera que a bandeira imperial não está entre os símbolos oficiais do poder Judiciário – além de ponderar a necessidade de imparcialidade política do tribunal local. “A manutenção da situação relatada tende a causar confusão na população acerca do papel constitucional e institucional do Poder Judiciário, na medida em que o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul pretende diminuir os símbolos da República Federativa do Brasil”, afirma Fux em sua decisão.A Constituição de 1988 estabelece a República como forma de governo no Brasil e o presidencialismo como sistema de governo. Além disso, “a representação cita reiteradas manifestações públicas do magistrado com motivações político-partidárias, como na solenidade de sua posse na presidência do TJMS, no início do ano”, diz comunicado do CNJ.O processo será encaminhado à Corregedoria Nacional de Justiça para apuração de eventual responsabilidade disciplinar do desembargador.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

VIDANEWS - Afeganistão: cortinas separam alunos e alunas em universidades .

 

Atitudes relacionadas aos direitos das mulheres afegãs serão observadas atentamente por autoridades estrangeiras.

Universitários de todo o Afeganistão começaram a voltar às salas de aula depois de o Talibã tomar o poder, e em alguns casos as alunas são separadas dos colegas homens por cortinas ou tábuas no meio da sala.O que acontece em universidades e escolas de todo o país será observado atentamente por potências estrangeiras que buscam sinas de como serão os direitos das mulheres agora que o movimento militante islâmico voltou ao poder. Alguns países ocidentais dizem que a ajuda financeira vital e o reconhecimento do Talibã dependeriam de como este administra o Afeganistão, o que inclui seu tratamento de meninas e mulheres.Leia mais: Talibã anuncia captura do último foco de resistência no Afeganistão governou o país pela primeira vez, entre 1996 e 2001, o grupo baniu meninas e mulheres das universidades e dos postos de trabalho. Apesar das garantias das últimas semanas de que os direitos das mulheres serão honrados de acordo a lei islâmica, não está claro o que isto significará na prática. Professores e estudantes de universidades de Cabul, Kandahar e Herat, as maiores cidades afegãs, disseram à Reuters que as alunas estão sendo segregadas nas salas, ensinadas separadamente ou restritas a certas partes dos campi. "Armar cortinas não é aceitável", disse Anjila, uma estudante de 21 anos da Universidade de Cabul que encontrou a sala dividida ao voltar, em entrevista à Reuters por telefone. "Me senti horrível quando entrei na sala... estamos voltando a 20 anos atrás gradualmente". Mesmo antes de o Talibã dominar o país, Anjila disse que as alunas se sentavam separadas dos alunos, mas que as salas não eram divididas fisicamente. Na semana passada, o Talibã disse que o ensino seria retomado, mas que homens e mulheres deveriam ser separados. Um porta-voz do Talibã não comentou uma foto da sala segregada, nem quais medidas deverão ser adotadas nas universidades. Leia mais: Estudantes afegãs não veem futuro após Talibã chegar ao poder Mas uma autoridade de alto escalão do Talibã disse à Reuters que tais divisórias são "completamente aceitáveis" e que o Afeganistão tem "recursos e mão de obra limitados, então, por ora, é melhor ter o mesmo professor ensinando os dois lados de uma sala". Fotos compartilhadas pela Universidade Avicenna, de Cabul, que circularam amplamente pelas redes sociais mostram uma cortina cinza dividindo o centro da sala e alunas usando túnicas longas e coberturas na cabeça, mas com os rostos visíveis. Não ficou claro de imediato se as divisórias das salas são resultado de uma diretiva do Talibã.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê tutor para aluno com diabetes.

  Proposta será analisada por outras três comissões da Câmara e depois seguirá para o Senado. A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados ...