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segunda-feira, 30 de junho de 2025

Rússia lança 477 drones e 60 mísseis; piloto ucraniano morre em ação.

Presidente Volodymyr Zelensky denunciou ataque aéreo massivo da Rússia com drones iranianos Shahed e diversos mísseis. Um piloto de F-16 morreu após abater sete alvos. 

Cidade de Smila foi atingida, deixando feridos. Zelensky pede ação internacional urgente contra os bombardeios russos.O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, denunciou neste domingo (29) um ataque em larga escala realizado pela Rússia na noite de sábado. De acordo com o líder ucraniano, foram lançados 477 drones, em sua maioria do modelo iraniano Shahed, e 60 mísseis de diversos tipos, em uma ofensiva que durou quase toda a madrugada."Durante quase toda a noite, os alarmes soaram por toda a Ucrânia. 477 drones, a maioria deles Shahed russo-iranianos, sobrevoaram nosso território acompanhados por 60 mísseis de diferentes tipos", escreveu Zelensky em publicação na rede social X (antigo Twitter). Durante a ação defensiva, um piloto da Força Aérea ucraniana, Maxym Ustymenko, morreu após conseguir abater sete alvos aéreos. "Tragicamente, enquanto repelíamos o ataque, perdemos o nosso piloto de F-16 Maxym Ustymenko", lamentou Zelensky. Ele também ordenou a abertura de uma investigação para apurar as circunstâncias da morte e expressou solidariedade à família e aos colegas do militar. Na cidade de Smila, no centro do país, um prédio residencial foi atingido. Seis pessoas ficaram feridas, incluindo uma criança, segundo as autoridades locais. Zelensky classificou a ofensiva como um ataque contra “tudo o que sustenta a vida” e ressaltou que os serviços de emergência estão atuando nas áreas afetadas. O presidente também divulgou um breve balanço dos bombardeios russos realizados ao longo da semana: mais de 114 mísseis, 1.270 drones e quase 1.100 bombas planadoras foram lançados contra alvos ucranianos. Por fim, Zelensky afirmou que Vladimir Putin “não tem qualquer intenção de buscar a paz” e apelou à comunidade internacional por mais pressão contra Moscou. “É preciso pôr fim a esta guerra: é preciso pressionar o agressor”, concluiu.(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

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