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segunda-feira, 30 de junho de 2025

Musk critica plano de Trump e diz que projeto ameaça milhões de empregos.

Elon Musk voltou a criticar duramente o projeto orçamentário defendido por Donald Trump. Segundo ele, a proposta republicana destrói empregos, reduz investimentos em energia limpa e prejudica setores estratégicos dos EUA, como a indústria de veículos elétricos e o desenvolvimento da inteligência artificial.

O bilionário Elon Musk voltou a atacar, neste sábado (28), o plano fiscal e orçamentário defendido pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Segundo o dono da Tesla e da SpaceX, o projeto que os senadores republicanos tentam aprovar no Congresso representa uma ameaça direta ao futuro econômico e tecnológico do país."O último esboço do projeto de lei do Senado vai destruir milhões de empregos nos Estados Unidos e causar imensos danos estratégicos ao país", escreveu Musk na rede social X (antigo Twitter). "É absolutamente insano e destrutivo. Dá dinheiro para as indústrias do passado enquanto prejudica seriamente as indústrias do futuro", completou. O empresário compartilhou uma análise de Jesse Jenkins, professor da Universidade de Princeton, que estima que o projeto pode eliminar centenas de bilhões de dólares em investimentos nos setores de energia e manufatura, além de aumentar a poluição e enfraquecer a competitividade dos EUA em áreas como a inteligência artificial (IA). De acordo com Jenkins, o orçamento propõe aumento de impostos sobre todos os projetos de energia solar e eólica que não tenham iniciado a construção até o momento. Além disso, prevê o fim de incentivos fiscais para veículos elétricos — uma medida que atinge diretamente empresas como a Tesla. Musk já havia classificado o projeto como uma “abominação repugnante” no início de junho, ao criticar sua aprovação na Câmara dos Representantes. Agora, o foco está no Senado, que discute se avança ou não com o debate da proposta. O plano prevê a ampliação dos cortes de impostos adotados no primeiro mandato de Trump (2017–2021), aumento de gastos com defesa e segurança nas fronteiras, além de cortes em programas sociais como o Medicaid.(Fonte Tech ao Minuto Noticias)

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