Bacalhau
do Porto, um dos mais procurados no período, manteve valores próximos na média
entre estabelecimentos
Com a proximidade da Semana Santa, o Procon Anápolis realizou
uma pesquisa que traz o preço dos diversos tipos de peixes e frutos-do-mar em
supermercados e peixarias do município. Esse levantamento visa oferecer ao
consumidor uma base dos valores médios que estão sendo cobrados por tais
produtos, facilitando a escolha do consumidor de acordo com sua preferência na
hora da compra. O diretor do órgão, Wilson Velasco, chama atenção para a
importância desse estudo no período da quaresma e ressalta as altas recorrentes
desses itens. O consumidor deve ficar atento ao escolher o local para fazer
suas compras, pois os preços podem sofrer grande diferença entre os
estabelecimentos. O quilo do Pintado em posta, por exemplo, foi o que mais
sofreu variação nos supermercados (93%), com preços entre R$ 34 e R$ 65,70. Se
adquirido na peixaria, no entanto, a oscilação cai para 11%, com preços entre
R$ 45 e R$ 49,90. Nos dois tipos de comércio, tanto o filé de Mapará, quanto o
Mapará em posta sofreram a mesma variação (73%), ocupando o segundo lugar. Os
diferentes tipos de bacalhau pesquisados se destacaram entre os itens com menor
oscilação de preços. Um dos mais consumidos no período, o Bacalhau Porto em
ambos os estabelecimentos pesquisados não sofreu variação. Nos supermercados
ele pode ser encontrado por R$ 159,90 e em peixarias por R$ 150. Outra opção é
o Bacalhau Saithe em pedaços, que na primeira opção de comércio não sofreu
oscilação (R$ 69,99) e em peixarias sofreu variação de 13% (R$ 79,90 e R$ 90). Em
alguns comércios não foi possível encontrar o mesmo produto, devido a isso são
observadas pequenas variações nas características de alguns itens. O órgão
orienta o consumidor a sempre aliar preço à qualidade do produto, acrescentando
ainda que nas peixarias é possível comprar os produtos em qualquer quantidade,
pois são pesados na presença do consumidor, enquanto nos supermercados as
embalagens já são vendidas fracionadas, contendo de 400g a 800g. “Diante da
grande demanda, há uma expectativa de alta nos valores cobrados pelos produtos.
O Procon Anápolis vem monitorando de forma presente a variação desses preços
para que o consumidor anapolino consiga identificar onde comprar mais barato”,
reforça o diretor. A coleta das informações foi realizada entre os dias 6 e 9
de março em oito estabelecimentos do município. Para conferir a pesquisa na
íntegra acesse: https://www.anapolis.go.gov.br/pesquisas-procon/.(
Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)
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