Identificação
tem o objetivo de orientar os pilotos sobre a direção durante os procedimentos
de pouso e de decolagem.
Os designativos das cabeceiras
de pista do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, passaram por
alterações pela primeira vez desde a inauguração do terminal, em 1985. Os
números designativos das cabeceiras de pista podem ser alterados com o passar
do tempo em razão da declinação magnética, que é o ângulo entre o Norte
Verdadeiro e Norte Magnético da Terra. A média de modificação é de 1 grau a
cada 10 anos. A identificação tem o objetivo de orientar os pilotos sobre a
direção durante os procedimentos de pouso e decolagem. A mudança está em vigor
desde quinta-feira (8), informou a GRU Airport, concessionária que administra
do aeroporto.Segundo o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea),
os dois algarismos que identificam as cabeceiras de uma pista são definidos de
acordo com seu rumo ou orientação magnética da bússola. Eles podem variar de 1
a 36. Quando a bússola for apontada para determinada cabeceira e indicar 250
graus, por exemplo, esta é identificada com o número 25.No Aeroporto de Guarulhos,
os rumos das pistas mudaram de 95 para 96 e de 275 para 276. Assim, foi
necessário substituir as sinalizações horizontais e verticais no solo dos
designativos das cabeceiras, arredondando-os para as dezenas superiores, ou
seja, para 10 e 28, respectivamente. “Esses números servem como um auxílio aos
controladores para o direcionamento de voos no momento em que informam aos
pilotos quais são as pistas [em] que devem decolar ou pousar. Desde a
inauguração do Aeroporto de Guarulhos, há 37 anos, utilizava-se a mesma
identificação”, disse o diretor de Operações da GRU Airport, Admilson Silva. (
Fonte R 7 Noticias Brasil)
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