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quinta-feira, 31 de março de 2022

VIDANEWS - Abertura recorde de empresas no país exige otimização de processos.

 

Aumento é de 19,8% em relação a 2020; apesar da alta, especialista chama atenção para a necessidade de preparo diante do mercado.

O Brasil registrou um recorde de abertura de pequenos negócios em 2021, de acordo com um levantamento feito pelo Sebrae com base em dados da Receita Federal. Foram mais de 3,9 milhões de empreendimentos, o que representa um aumento de 19,8% em relação a 2020, quando foram criados 3,3 milhões de micro e pequenas empresas.Na avaliação do Sebrae, o aumento no número de novos empreendimentos ao longo do ano passado se deve à consolidação da figura jurídica do MEI (Microempreendedor Individual) e à melhoria do ambiente de negócios no Brasil. O diretor-executivo do Empresômetro Inteligência de Mercado, Otávio Amaral, destaca que a abertura de novas empresas de pequeno porte é reflexo do "empreendedorismo por necessidade". "É uma forma de sobrevivência, mas nem sempre elas estão preparadas para isso", observa.Diante disso, o empresário alerta para a importância de otimizar os processos envolvidos na cadeia produtiva. "Quando a gente fala de uma cadeia sustentável, é possível entender o tamanho do mercado que se quer atuar. E saber disso é entender a movimentação, é analisar o fator econômico, se está crescendo nos últimos anos, se está em crise, assim como saber o histórico de fechamento de empresas no setor nos últimos anos, onde estão concentradas, quais as características e o número de funcionários, para entendermos os clientes e termos um crescimento no mercado", observa. No levantamento do Sebrae, a abertura de microempresas tem aumentado de forma consistente ao longo dos anos. De 540,6 mil em 2018, o número saltou para 579,3 mil em 2019 e 579,5 mil em 2020. Em relação às pequenas empresas, o total passou de 75 mil em 2018 para 94,3 mil em 2020. Necessidade de inovaçãoO aumento de novos estabelecimentos alerta para a necessidade de inovação. "Na América do Sul, o mercado de dados ainda é recente. A cultura aqui é diferente da [norte] americana e da Europa. É um mercado relativamente novo aqui, porque o brasileiro, sobretudo, o do pequeno negócio, tem a característica de fazer as coisas na raça. Mas isso tem mudado com os anos", avalia o diretor-executivo do Empresômetro, empresa de inteligência de mercado que garante segurança na tomada de decisão para gestores de empresas de todos os portes e segmentos.Amaral destaca ainda que, no Brasil, cerca de 5 mil empresas "morrem" todo dia por falta de profissionalismo e de estudo de mercado. "Não é só vender mais que torna uma empresa líder de mercado. É preciso ter uma estrutura capaz de gerar e aumentar constantemente o lucro, com isso, é possível reinvestir, adquirir novos clientes, crescer e liderar, se tornando uma referência para o setor de atuação."( Fonte R 7 Noticias Brasil)

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