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quarta-feira, 24 de dezembro de 2025

Homem é preso após denúncia de importunação sexual durante voo.

Paulo Gustavo Bittencourt Villela, 64, foi detido após o pouso da aeronave em Florianópolis pelo crime de importunação sexual.

Um homem de 64 anos foi preso em flagrante após denúncia de que teria se masturbado durante um voo da Gol entre o Rio de Janeiro e Florianópolis, na noite de sexta-feira (19). O passageiro chegou a ser levado à delegacia no aeroporto, mas foi liberado depois da audiência de custódia, nesta segunda-feira (22).Paulo Gustavo Bittencourt Villela, 64, foi detido após o pouso da aeronave em Florianópolis pelo crime de importunação sexual. Segundo o auto de prisão, não foi estipulado pagamento de fiança no momento do flagrante, e o homem foi encaminhado ao presídio masculino da capital catarinense. A reportagem não conseguiu localizar a defesa dele. O caso tramita sob segredo de Justiça. A vítima viajava com a filha de 10 anos e a mãe, de 76. De acordo com o relato feito à polícia, o passageiro começou a encostar repetidamente o braço em seu corpo logo após a decolagem. Incomodada, ela tentou se afastar e colocou bolsas entre os dois. Mesmo assim, o contato continuou. Após o anúncio do serviço de lanche e o apagamento das luzes do avião, a passageira percebeu que o homem estava com as mãos dentro da calça, escondendo os movimentos com a camiseta, e se masturbava ao seu lado. Ela acionou o botão de chamada e comunicou o caso a um comissário, que a transferiu para outro assento junto da filha. Segundo a vítima, o chefe de cabine afirmou que faria um registro do ocorrido e comunicaria o comandante da aeronave. Ainda durante o voo, a passageira conseguiu avisar familiares por mensagens, que acionaram a polícia. Após o pouso em Florianópolis, ela voltou a procurar a tripulação e disse que as autoridades haviam sido acionadas. O homem chegou a desembarcar, mas foi localizado por agentes e preso em flagrante no aeroporto. A ocorrência foi inicialmente analisada pela Justiça estadual de Santa Catarina, mas o processo foi enviado à Justiça Federal. Em decisão tomada durante o plantão, o Judiciário afirmou que crimes cometidos dentro de aeronaves em voo interestadual devem ser analisados pela esfera federal, conforme prevê a Constituição. Em manifestação no plantão judicial, o Ministério Público registrou que a vítima relatou ter sido tocada de forma insistente e, depois, ter presenciado o homem se masturbando ao seu lado durante o voo. Diante disso, o órgão também defendeu o envio do caso à Justiça Federal. Em depoimento, a passageira afirmou ter ficado atônita após o episódio e relatou preocupação com o impacto da situação sobre a filha, que presenciou parte da movimentação dentro da aeronave. Em conversa com a reportagem nesta segunda-feira após a soltura do suspeito, a passageira afirmou que o episódio ainda provoca abalo emocional. Segundo ela, nos momentos em que fica sozinha, surgem o choro e a indignação. Ela também relatou que a filha e a mãe alternam momentos de agitação e tristeza desde o ocorrido. A reportagem procurou a Gol para esclarecer quais são os protocolos adotados em casos de violência sexual a bordo e se a companhia acompanha o caso, mas a empresa não retornou até a publicação deste texto. A Justiça Federal e a Polícia Federal também foram procuradas, mas não responderam até a publicação desta reportagem.Fonte Justiça ao Minuto Noticias.

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