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sábado, 4 de janeiro de 2025

Mais rigoroso, INSS divulga novas regras para solicitação de aposentadoria

 

 Reforma da Previdência de 2019 cria diferentes categorias de aposentados e regras de transição de um regime ao outro; confira.

O Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) está com regras mais rigorosas para concessão de aposentadorias. As regras de transição do regime previdenciário até então vigente para o regime pós Reforma da Previdência aumentam pouco a pouco as condições necessárias para receber o benefício do órgão federal.  A regra atual para o Regime Geral de Previdência Social (RGPS) estabelece idades mínimas para aposentadoria: 62 anos para mulheres, com pelo menos 15 anos de contribuição, e 65 anos para homens, com 20 anos de recolhimento. No entanto, para segurados que começaram a contribuir antes da reforma, em 2019, continuam valendo as chamadas regras de transição, atualizadas anualmente até 2031. Em 2025, já considerando a modalidade de transição que combina idade mínima com tempo de contribuição, foram fixados os critérios em 59 anos de idade e 30 anos de contribuição para mulheres, e 64 anos de idade e 35 anos de recolhimento para homens. Já o sistema de pontos, que soma a idade do trabalhador ao tempo de contribuição, também sofreu alterações. Agora, mulheres precisam alcançar 92 pontos, enquanto homens devem atingir 102 para se aposentarem por essa modalidade. Leia também: Reforma da previdência traz regras automáticas de transição na aposentadoria em 2024; entenda Saiba como calcular valor e tempo de contribuição da aposentadoria pelo INSS As regras de pedágio – voltadas para quem estava próximo da aposentadoria em 2019 – permanecem inalteradas. O pedágio de 50% exige que o trabalhador contribua por mais metade do tempo que faltava na época da reforma. Já o pedágio de 100% determina que o tempo adicional seja igual ao que restava para completar os requisitos. Cada regra pode impactar diretamente tanto o momento da concessão do benefício quanto o valor a ser recebido. Por isso, especialistas recomendam que os segurados analisem cuidadosamente as modalidades disponíveis, realizem simulações e considerem os prós e contras antes de tomar uma decisão. Cálculo  A simulação do tempo restante para aposentadoria pelo INSS pode ser feita de forma simples pela internet, utilizando o aplicativo ou site Meu INSS. O processo exige que o segurado tenha um login e senha na plataforma gov.br. Após acessar o Meu INSS, basta selecionar a opção “Simular Aposentadoria”. A ferramenta analisa as diferentes regras de idade mínima e tempo de contribuição. Detalhes de cada modalidade podem ser conferidos clicando na seta lateral de cada opção. Embora prática, a simulação não garante automaticamente o direito à aposentadoria. Isso se deve ao fato de o sistema não conter todas as informações ou incluir dados desatualizados. Quando o segurado formaliza o pedido do benefício, o INSS pode exigir documentos adicionais para comprovar períodos de trabalho e contribuição que não estejam registrados no sistema. Esses comprovantes podem impactar o cálculo final e o direito ao benefício. Um documento essencial nesse processo é o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Ele registra toda a trajetória laboral do segurado, incluindo admissões e demissões, contribuições realizadas, licenças e afastamentos. Por isso, é fundamental que os trabalhadores revisem regularmente o CNIS para garantir que as informações estejam corretas e completas, evitando problemas na hora de solicitar a aposentadoria. (Fonte Jornal Opção Noticias GO)

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