No dia 19 de novembro, ocorreu o Dia Nacional de Combate à Dengue. Data instituída pela Lei Federal 12.235/2010, com o objetivo de mobilizar a sociedade para a conscientização da sociedade sobre a doença, o combate e, sobretudo, a prevenção.
No
Brasil, em Goiás e em Anápolis, não é uma data que se tenha algo para comemorar
nesse ano de 2024. No estado, esse já é considerado o ano mais letal da dengue
na história, com mais de 400 óbitos nos registros oficiais. No Brasi, são mais
de 5,8 mil óbitos e, no município de Anápolis, 53. São números. Mas, por trás
desses números há pessoas e famílias. Muita gente que perdeu a vida na batalha
contra essa doença, que é prevenível com a redução ou a eliminação do mosquito
transmissor, o Aedes Aegypti. De acordo com o Instituto Oswaldo Cruz
(IOC/Fiocruz), os primeiros relatos de dengue no Brasil ocorreram em Curitiba
(PR) e Niterói (RJ), entre o final do século XIX e início do século XX. A
primeira ocorrência do vírus no país, documentada clínica e laboratorialmente,
aconteceu em 1981-1982, em Boa Vista (RR). Anos depois, em 1986, houve
epidemias no Rio de Janeiro e em algumas capitais do Nordeste. Desde então, a
dengue vem ocorrendo no país de forma continuada. Desde muito, portanto,
ocorrem também as campanhas de conscientização, mostrando aquilo que cada um de
nós pode fazer para combater o vetor da doença. A dengue é um problema de saúde
pública. Mas, os esforços para combater a doença não são, apenas, aqueles
desenvolvidos pelos entes municipal, estadual e federal. Pelo contrário, cabe a
nós, cidadãos, a responsabilidade maior de eliminar os focos do Aedes aegypti,
visto que, conforme pesquisas sobre o tema, a maioria dos focos, cerca de 75%,
se concentra nas residências. Então, que façamos a nossa parte! Junte-se aos grupos
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