A Polícia Federal concluiu, em inquérito, que houve
crime de ameaça; MPF encaminhou caso à 15ª Vara Federal de Brasília.
O Ministério Público Federal denunciou o caso das ameaças feitas
por email a servidores da Anvisa em novembro. A Procuradoria da
República do Distrito Federal encaminhou a situação à 15ª
Vara Federal de Brasília, que deve decidir se acata o pedido. A Polícia
Federal concluiu que houve crime de ameaça na mensagem. O texto, destinado a
diretores do órgão, questionava a possibilidade de liberação da vacinação de
crianças de 5 a
11 anos. A PF encaminhou o documento com as conclusões para a Justiça Federal e
para o Ministério Público. O pai de uma criança do Paraná foi o responsável
pelas ameaças sofridas pelos diretores da Anvisa nesse caso. No email, também
enviado a instituições de educação do estado, o homem dizia que "Quem
ameaçar, quem atentar contra a segurança física do meu filho: será morto",
e que não se tratava de mera ameaça: "Estou lhes notando por escrito
porque não quero reclamações depois".A mensagem foi enviada em 28
de novembro, e a Anvisa "oficiou imediatamente às autoridades policiais e
ao Ministério Público, nos âmbitos federal, estadual e distrital, para adoção
das medidas cabíveis", afirmou a agência.Outras
ameaças Nesta
segunda-feira (20), a Polícia Federal abriu mais um inquérito sobre ameaças
feitas a servidores da Anvisa. A investigação será conduzida pela
Superintendência Regional da Polícia Federal do Distrito Federal. No domingo
(19), a Anvisa informou que, em razão da autorização dada pela agência para que
a vacina da Pfizer contra a Covid-19 fosse aplicada em crianças entre 5 e 11
anos de idade, os servidores do órgão receberam diversos ataques.( Fonte
R 7 Noticias Brasil)
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