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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

VIDA NOTICIAS- REBELIÃO NO PRESIDIO EM GO

 

Presos se rebelam e fazem live de dentro de presídio em GO.

Fatos ocorrem apenas um dia após a morte de vigilante penitenciário temporário e de sua mulher na saída do presídio, em Aparecida de Goiânia. Goiânia – Rebelados, presos da Penitenciária Coronel Odenir Guimarães (POG), no Complexo Prisional, em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital goiana, fizeram até uma live no início da tarde desta sexta-feira (19/2) para relatar a situação.Informações preliminares apontam que existem presos feridos no local. Vídeos que circulam pelas redes sociais também mostram um princípio de incêndio na unidade. Áudios também indicam barulhos de explosões. O movimento no presídio seria uma reação dos detentos à ação das forças de segurança na manhã desta sexta-feira (19/2). Veja vídeo: O fato ocorre apenas um dia após a morte de um vigilante penitenciário temporário e de sua mulher na saída do presídio. Duas pessoas apontadas como envolvidas no duplo homicídio foram mortas em confronto com policiais militares na noite de quinta-feira (18/2) em Goiânia. Uma terceira foi presa. O presidente do Sinsep-GO, Maxsuell Miranda das Neves, confirmou ao Metrópoles que os presos estariam amotinados. A Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP) não confirmou a informação e disse que estava buscando mais detalhes sobre o caso. A seção local da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) enviaram representantes para o local para averiguar a situação. Duplo homicídio O Vigilante Penitenciário Temporário (VPT), Elias de Souza Silva, foi morto ao sair do plantão de 24 horas e se encontrar com a mulher dele. Segundo apuração do Metrópoles, Silva estava aterrorizado em decorrência de uma revista que gerou conflito com detentos por roubo, no início deste mês. Na ocasião, Elias e mais dois policiais penais apreenderam dois aparelhos celulares. Eles teriam recebido proposta de propina por parte dos presos e não teriam aceitado. O caso foi parar na Polícia Civil, com a indicação dos presos envolvidos.( Fonte Revista Única Águas Lindas-GO)

 

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