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sábado, 30 de julho de 2016

NOTICIAS GERAL-IMPEACHMENT

Para Temer, impeachment depende de 'avaliação política' do Senado

Presidente em exercício concedeu entrevista a agências estrangeiras.
'Interinidade não dá a mesma potência para o Estado brasileiro', disse.

O presidente da República em exercício, Michel Temer, avaliou nesta sexta-feira (29), em entrevista a veículos estrangeiros, que o resultado do processo de impeachment enfrentado pela presidente afastada Dilma Rousseff no Congresso Nacional depende da "avaliação política" dos senadores, não da "avaliação jurídica deles". A declaração de Temer foi publicada no site da agência Reuters.
Pelo cronograma previsto no Senado, no próximo dia 4, a comissão especial que analisa o impeachment votará o relatório do senador Antonio Anastaia (PSDB-MG), que ainda precisa ser apresentado. Em seguida, no dia 9, os senadores votarão a fase intermediária do processo, no plenário, e a previsão é que o julgamento final ocorra no fim de agosto.


"Essa questão do impeachment no Senado não depende da nossa atuação. Depende da avaliação política – não uma avaliação jurídica – que o Senado está fazendo. Nós não temos e não poderíamos ter influência nesse processo", declarou o presidente, segundo a agência internacional.



"Eu penso que o Senado vai avaliar as condições políticas de quem está hoje no exercício e de quem esteve no exercício da Presidência até um certo período", acrescentou o peemedebista.



Ao comentar os quase três  meses à frente do Palácio do Planalto, Temer disse que o governo conseguiu "um avanço muito grande" neste período e, em novo aceno ao Congresso Nacional, voltou a dizer que "você não pode avançar num sistema democrático se não tiver uma conexão muito grande entre o Executivo e o Legislativo".



Economia
Conforme a Reuters, em outro momento da entrevista, Temer falou sobre o impacto do processo de impeachment de Dilma na economia.



Na avaliação do presidente em exercício, o Brasil "precisa sair desse impasse", porque sua situação de interinidade "não dá a mesma potência para o Estado brasileiro".



"Dizem que quando terminar o processo do impeachment o investidor saberá com quem vai falar e isso vai incentivar o investimento. Dizem que há muita gente aguardando exatamente o processo de agosto", afirmou o peemedebista na entrevista.



"Quanto mais demora a avaliação do impedimento, mais prejudicial para o país. Quando antes solucionar, mais benéfico", completou.(fonte G1)

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