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domingo, 13 de abril de 2025

Novo tratamento diminui risco de morte por tipo de câncer de pulmão.

 

Os efeitos colaterais, porém, são maiores e mais tóxicos.

Um novo tratamento para um tipo de câncer de pulmão diminui o risco de morte em 25%. O tratamento ocorre na fase metastática ou avançada que atinge principalmente mulheres e não fumantes. Os efeitos colaterais, porém, são maiores e mais tóxicos. O tratamento consiste na união das drogas amivantamab e lazertinib, que reduziu o risco em relação à terapia habitual com o medicamento osimertinib. Os medicamentos tiveram sucesso no tratamento do tumor de pulão em células não pequenas causado por uma mutação na proteína “receptor do fator de crescimento epitelial”. O uso dos medicamentos aumentou o tempo de vida dos participantes envolvidos no estudo, feito com patrocínio da farmacêutica Johnson &Johnson. No segmento de 42 meses a droga anterior conseguiu manter 44% dos pacientes vivos, a associação das substância atingiu a marca de 56%. “Estamos muito felizes em apresentar esses dados que usam amivantamab, que é um anticorpo biespecífico especial contra a mutação do EGFR. Mudamos a sobrevida de dois anos para três anos, e agora provavelmente para mais de quatro anos”, disse James Chhih-Hsin Yang, professor e diretor do Instituto de Pós-Graduação em Oncologia da Universidade Nacional de Taiwan e principal autor do estudo. O estudo apontou, no entanto, que pacientes tiveram efeitos colaterais mais graves do que aqueles que utilizam a outra terapia. Foram registradas paroníquia (infecção da pele ao redor da unha), irritações cutâneas e dermatites acneiformes. Os resultados fizeram com que os cientistas fizessem um estudo paralelo para identificar formas de gerenciar as reações dermatológicas e indicaram o uso de antibiótico oral, antibiótico tópico para o couro cabeludo, antisséptico para mãos e pés e hidratante à base de ceramidas. O resultado do estudo reduziu pela metade eventos dermatológicos. “Isso demonstrou que, se realizarmos medidas profiláticas mais próximas para pacientes recebendo amivantamab e lazertinib, podemos prolongar o uso desse regime. E isso é importante porque a sobrevida global mudou”, disse Yang.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

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