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sexta-feira, 14 de abril de 2023

VIDANEWS - Casal de Michigan, nos EUA, celebra a chegada da primeira menina da família em quase 140 anos.

 

Árvore genealógica da família do pai do bebê mostra que a última pessoa do sexo feminino da linhagem dele veio ao mundo em 1885.

Um casal do estado de Michigan, nos Estados Unidos, deu as boas-vindas à filha Audrey, a primeira menina da família em 138 anos. A árvore genealógica da família do pai do bebê, Andrew Clark, mostra que a última pessoa do sexo feminino da linhagem dele veio ao mundo em 1885. Em entrevista à Fox News, Andrew conta que havia informado a esposa, Carolyn, antes de se casarem, dez anos atrás, que eles não teriam uma menina — devido ao longo histórico de nascimentos dominados por homens na família dele. Ela, por sua vez, revela que não acreditou, uma vez que "é uma chance de 50/50 de ter um menino ou uma menina".Um dia, Carolyn se encontrou com os sogros, que, para sua surpresa, confirmaram a história. "Eles me disseram: 'Ah, sim, isso é real'". O sogro pegou a árvore genealógica para mostrar a ela. Mas, ainda assim, Carolyn não acreditou de todo. "Eu disse: 'Isso não parece certo. Nunca ouvi falar disso antes'". O pai de Andrew explicou à nora que o avô dele tinha rastreado e encontrado todas as certidões de nascimento e certidões de óbito para montar a árvore genealógica. Parecia verídico. E, quando o casal teve seu primeiro filho, Cameron, hoje com 4 anos, a impressão era que a história estava se repetindo. A revelação Apesar do histórico da família Clark, toda vez que alguém da família estava esperando um bebê, sempre havia um vislumbre de esperança de que a criança fosse uma menina — e quando o casal convidou os parentes para o chá de revelação do segundo filho, em setembro de 2022, não foi diferente. A surpresa veio por meio de biscoitos personalizados, que revelariam a cor azul ou rosa. "Minha cunhada e eu sempre dizíamos: 'Deve haver uma menina em algum momento, seja nós ou talvez nossos meninos tenham uma filha em algum momento'", afirmou Carolyn. "Então, quando nós mordemos [o biscoito], eu olhei para ela e... como, 'Isso é rosa?' E ela surtou." Antes de Audrey nascer, os Clark sofreram um aborto espontâneo. Por isso, o casal chama a pequena de "bebê arco-íris". Segundo a Associação Americana de Gravidez, o termo é usado para se referir às crianças que vêm ao mundo logo após a mãe sofrer um aborto, dar à luz um natimorto ou um bebê que morre ainda recém-nascido. "Bebês arco-íris são considerados bebês 'milagrosos' devido ao poderoso impacto que podem ter em ajudar os pais a se recuperarem após uma perda", escreveu a organização em seu site. Carolyn estava programada para ser induzida em 16 de março, mas Audrey tinha outros planos e chegou na manhã do dia 17, data do St. Patrick's Day nos Estados Unidos. A comemoração é uma festa da cultura da Irlanda que se expandiu para vários países do mundo a partir da imigração irlandesa. Um dos símbolos da festa é o trevo de quatro folhas, que simboliza sorte. "Nós apenas pensamos que era superespecial ela ser nosso bebê arco-íris, e ela veio no dia de comemorar a sorte", disse Carolyn. "Então, ela é o nosso amuleto da sorte."( Fonte R 7 Noticias Internacional)

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