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quinta-feira, 9 de março de 2023

VIDANEWS - TSE quer ouvir Anderson Torres sobre minuta do golpe e live de Bolsonaro.

 

Corregedor-geral pediu autorização a Alexandre de Moraes para ouvir ex-ministro da Justiça, que está preso desde janeiro.

O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, pediu ao ministro Alexandre de Moraes autorização para colher depoimento do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Anderson Torres. O objetivo seria esclarecer a minuta de um decreto de golpe de Estado encontrada na casa de Torres e a participação dele em uma live feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro com ataques às urnas eletrônicas. O ministro marcou a oitiva para a próxima quinta-feira (16), às 10h. Torres está preso desde 14 de janeiro após os atos extremistas de 8 de janeiro. A decisão do ministro foi tomada no âmbito da ação que investiga reunião de Bolsonaro com embaixadores. Na ocasião da live, o então ministro da Justiça e Segurança Pública e o assessor da Presidência da República Eduardo Gomes da Silva estavam presentes e participaram com falas. O ministro também determinou que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, preste informações consolidadas sobre a participação de órgãos do governo federal na preparação, realização e difusão do encontro realizado no Palácio do Planalto, em julho de 2022. Minuta O documento de minuta foi encontrado em janeiro deste ano pela Polícia Federal na casa de Anderson Torres. Segundo a minuta, seria decretado Estado de defesa no TSE. O objetivo do ato era anular o resultado da eleição presidencial de 2022 sob a suposta alegação de que teria ocorrido fraude na votação. Após a existência do documento vir à tona, o TSE decidiu incluir a minuta em uma ação contra Bolsonaro que é analisada desde o ano passado. O processo em andamento na Corte apura a conduta do ex-presidente durante reunião com embaixadores no Palácio do Planalto, em julho do ano passado, quando ele levantou suspeitas sobre o sistema eleitoral. Nessa ação, a Corte já tomou o depoimento dos ministros Ciro Nogueira (Casa Civil) e Carlos França (Itamaraty). Sobre esses depoimentos, o ministro afirmou, na decisão de hoje, que as autoridades ouvidas disseram que “não tiveram envolvimento significativo no evento e desconheciam o que seria tratado”."Nesse cenário, documentos acaso existentes nos órgãos acima referidos podem vir a elucidar se contribuíram, ou não, para preparar ou repercutir evento, e, em caso positivo, de que forma atuaram", disse o corregedor. ( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

 

 

 

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