CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 15 de janeiro de 2023

VIDANEWS - Dólar e Ibovespa têm a 2ª semana seguida favorável para o Brasil.

 

Respostas a invasões, inflação dos EUA, crise na Americanas e pacote de medidas econômicas influenciaram os últimos pregões.

Com o fechamento desta sexta-feira (13), o dólar completa a segunda semana seguida de queda, de 2,46%. O Ibovespa também manteve seu resultado positivo, com elevação de 1,79%, nos últimos cinco dias, acumulando alta de 1,08% até o momento em 2023, apesar da crise que atingiu as ações da Americanas e da tensão em Brasília decorrente das manifestações violentas de domingo (8).  Além disso, os agentes financeiros repercutem a possibilidade de a taxa de juros dos Estados Unidos ter uma alta menor que a esperada. Também avaliam o pacote de medidas econômicas anunciado na quinta (12) pelo Ministério da Fazenda.Na sexta, a moeda americana fechou próximo do zero a zero ante o real. O dólar à vista subiu 0,14%, a R$ 5,1074 na venda. Na mínima da sessão, cedeu 0,44%, indo a R$ 5,0781, e, na máxima, subiu 1,09%, a R$ 5,1560, puxada, principalmente, pelo cenário externo, mas perdeu força ao longo do pregão.Nas duas últimas sessões, o real se beneficiou da consolidação de apostas de uma alta de 0,25 ponto percentual nos juros na próxima reunião do Fed (Federal Reserve), o banco central americano. Essa elevação representaria uma nova redução no ritmo do aperto monetário pela instituição, o que tende a enfraquecer a moeda dos EUA. "A mudança de postura pelo Fed foi ficando mais forte durante a semana; o CPI (dado de inflação daquele país), especificamente, ajudou bastante", disse Luca Mercadante, economista da Rio Bravo.Contra uma cesta de moedas no exterior, o dólar operava próximo à estabilidade. "Não é um excelente humor externo, mas tem trazido uma tranquilidade para o mercado internacional", avaliou Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da corretora Treviso. Na bolsa, o índice de referência do mercado acionário brasileiro fechou em queda de 0,84% na sessão desta sexta, a 110.916,08 pontos, de acordo com dados preliminares. O volume financeiro somava R$ 20,6 bilhões. Entre as maiores baixas do dia estava a BRF, mas o Ibovespa assegurou uma performance positiva no acumulado da semana, endossada por compras de estrangeiros, tendo chegado a flertar com os 113 mil pontos. Cenário local O pacote de medidas anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, continua no radar dos agentes financeiros. Entre os analistas, as percepções foram, em geral, positivas, mas com ressalvas. O plano inclui reduções de débitos tributários e a reoneração de combustíveis e pode levar a um ajuste de até R$ 242,7 bilhões nas contas em 2023. Em uma projeção mais cautelosa, o ministro falou que o resultado primário do governo deve ficar em déficit de 0,5% a 1% do PIB neste ano. Mercadante, da Rio Bravo, disse que qualquer anúncio nesse sentido é positivo, diante do cenário esperado anteriormente pelo mercado com relação à dívida. No entanto, para ele, parte das medidas não é concreta e tem foco apenas no curto prazo. "O plano visa reduzir a percepção de risco de curto prazo, para depois discutir perspectiva mais longa, com uma nova regra fiscal." Jefferson Bittencourt e Paulo Valle, ex-secretários do Tesouro Nacional, avaliam que o conjunto de medidas para reduzir o déficit fiscal representa um sinal positivo do novo governo, ao indicar preocupação com as contas públicas, mas opinam que as iniciativas são insuficientes para estabilizar a dívida pública.O pregão desta sexta-feira teve, ainda, dado de atividade econômica local abaixo do esperado e encerra uma semana agitada nos mercados financeiros. Além do foco nos juros dos EUA e no pacote econômico doméstico, eles foram marcados por fortes respostas das autoridades aos ataques às sedes dos Três Poderes em Brasília e pelos anúncios de novos nomes de membros do governo. Investidores tiveram uma miríade de eventos para repercutir nos últimos pregões, o que também inclui a descoberta de inconsistências contábeis de R$ 20 bilhões na Americanas.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

Nenhum comentário:

Buracos nas ruas: o perigo oculto que pode custar caro aos motoristas.

  Período chuvoso traz riscos aos condutores. Saiba como agir em caso de danos causados por buracos em vias públicas. CAI EM UM BURACO, E ...