Partes
do país devem ter queda brusca de temperatura. Alterações climáticas no
Brasil se dão devido ao fenômeno La Niña.
A previsão para os meses de
setembro e outubro é de chuvas acima da média histórica principalmente em
partes das regiões do Norte e Nordeste. Em contrapartida, parte do Acre,
Roraima, Mato Grosso, Goiás, norte do Mato Grosso do Sul, triângulo mineiro, São
Paulo e Rio de Janeiro devem registrar chuvas abaixo da média, conforme alertou
a Defesa Civil Nacional, com dados do Inmet (Instituto Nacional de
Meteorologia).As demais regiões do Brasil vão ficar dentro da média esperada,
com chuvas escassas, principalmente na área central do país, e mais intensas
nos extremos norte, leste e sul. A Defesa Civil fez ainda um alerta para chuvas
expressivas em toda a região sul do país. "Os próximos dois meses também
serão marcados pela atuação de frentes frias, o que poderá provocar quedas de
temperaturas em boa parte do Brasil", informou o órgão.Em outras regiões
como no oeste do Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, no triângulo mineiro,
no centro-sul de Goiás, no sul e oeste do Mato Grosso, em pontos de Roraima,
Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte e no centro-leste da
Paraíba devem registrar temperaturas acima da média a partir do próximo mês.A
coordenadora de Capacitação da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil
do Ministério do Desenvolvimento Regional, Lidiane Natalie de Souza, reforça a
importância de as defesas civis estaduais e municipais se prepararem
previamente para lidar com desastres. "Com a previsão climática dos
próximos meses, os municípios têm uma noção do que vai ocorrer e podem se
preparar para um possível desastre. Uma das melhores formas para isso é a
capacitação", aponta. La NiñaA
alteração no volume de chuvas e a queda de temperaturas nas regiões Sudeste e
Sul são provocadas, principalmente, pelo fenomêno climático chamado La Niña.
Segundo o Inmet, o fenômeno deverá continuar até o fim do inverno e na
primavera. "Essa previsão ocorre devido à persistência do La Niña, que
mantém as águas do Oceano Pacífico mais frias do que a média normal histórica,
acarretando efeitos globais na temperatura e na precipitação", explica a
técnica em meteorologia do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e
Desastres (Cenad), Rosane Vieira. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)
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