CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quinta-feira, 6 de novembro de 2025

Médico de 35 anos morre em acidente na GO-060.

 

Acidente mata médico na GO-060, em Israelândia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O médico Geraldo Barcelos Filho morreu após bater contra um caminhão na GO-060, na zona rural de Israelândia, na região oeste de Goiás. Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima ficou presa às ferragens e foi atendida pela equipe do SAMU. O acidente aconteceu na manhã desta terça-feira (4). Os bombeiros informaram que o carro de passeio bateu contra um caminhão. O médico é formado pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e atuava como oftalmologista. A Polícia Civil instaurou um inquérito para investigar o caso, segundo o delegado Ronaldo Leite. Ele informou ainda que ouvirá o motorista do caminhão e testemunhas do acidente. g1 Goiás. Goiás Acidente em Goiás

Policiais militares são alvo de operação em Goiás.

 

Policiais militares são alvo de operação em Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Federal Na manhã desta terça-feira (4), a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/GO) e a Polícia Militar do Estado de Goiás (PM-GO) realizaram uma operação com o objetivo de desarticular um grupo de policiais militares e outros envolvidos. 

Segundo a Polícia Federal, a investigação aponta indícios de práticas como cooptação, desvio de cargas ilegais e revenda de produtos contrabandeados. Os nomes dos suspeitos não foram divulgados, portanto, o g1 não conseguiu localizar as defesas para um posicionamento. Em nota, a Polícia Militar informou que a Corregedoria da Polícia Militar acompanhou presencialmente todas as ações e adotará as medidas administrativas cabíveis, em conformidade com a legislação vigente e com os princípios de ética e disciplina da Instituição (leia a nota na íntegra ao fim do texto). A Operação Scutum cumpriu 16 mandados de busca e apreensão em Mineiros, região sudoeste de Goiás, e um em Londrina, no Paraná, que também incluíram empresas alvo das investigações. Veja abaixo os crimes pelos quais os suspeitos são investigados: Corrupção passiva Facilitação de contrabando e descaminho Lavagem de dinheiro Agiotagem Extorsão Formação de quadrilha Segundo a Polícia Federal, há indícios de cooptação e desvio de cargas ilegais, revenda de produtos contrabandeados e uso de empresas de fachada e "laranjas" para ocultação de valores. Além disso, a polícia identificou transações bancárias entre os membros do suposto grupo, "evidenciando a existência de um esquema estruturado de agiotagem e lavagem de dinheiro". De acordo com a apuração, foram identificadas movimentações financeiras incompatíveis com os rendimentos declarados pelos investigados. A Justiça Federal determinou o afastamento cautelar de cinco policiais militares de suas funções. A investigação começou a partir de relatórios de inteligência elaborados pela PM-GO e encaminhados à Polícia Federal. Segundo a corporação, foram apreendidos objetos e documentos e investigados e testemunhas foram ouvidos nesta primeira fase da operação. Nota da PM-GO na íntegra A Polícia Militar do Estado de Goiás informa que, na manhã desta terça-feira (04/11/2025), foi deflagrada, em ação conjunta com a Polícia Federal, a Operação Scutum. A operação teve início a partir de relatórios de inteligência elaborados pela Polícia Militar e encaminhados à Polícia Federal, culminando no cumprimento de mandados de busca e apreensão contra diversos investigados, entre eles cinco militares da Corporação, suspeitos de envolvimento em crimes como contrabando/descaminho, corrupção, extorsão, lavagem de dinheiro, agiotagem e associação criminosa. A primeira fase da operação foi realizada no município de Mineiros (GO), com desdobramentos na cidade de Londrina (PR). Ao término dessa etapa inicial, após o cumprimento dos mandados, foram apreendidos objetos e documentos, além da realização de oitivas de suspeitos e de testemunhas consideradas fundamentais para a investigação. Todo o material recolhido será analisado pela Polícia Judiciária, que dará sequência às diligências e procedimentos legais. A Corregedoria da Polícia Militar acompanhou presencialmente todas as ações e adotará as medidas administrativas cabíveis, em conformidade com a legislação vigente e com os princípios de ética e disciplina da Instituição. Do g1 Goiás. Goiás Crime em Goiás Segurança.Fonte Portal da Ùnica Noticias GO

Médica que sequestrou bebê é presa suspeita de homicídio em Goiás.

Foi presa nesta quarta-feira (5/11), em Goiás, a médica Cláudia Soares Alves, por suspeita de participação na morte de uma mulher em 2020, de acordo com a Polícia Civil de Goiás (PCGO). 

A médica é a mesma que sequestrou um bebê em um hospital de Uberlândia (MG), em 2024. De acordo com o delegado Eduardo Leal, Cláudia e outros dois indivíduos de Itumbiara, município do sul goiano, foram os autores de um homicídio contra uma farmacêutica, também em Uberlândia. A mulher foi morta por volta das 7h, quando chegava ao local de trabalho. Segundo o investigador, a médica havia se envolvido com o ex-marido da vítima. O ex-casal tinha uma filha, e a investigada é suspeita de tentar tirar o poder familiar da mulher para assumir a maternidade da criança. Conforme a explicação de Eduardo, à época, a vítima proibiu o acesso da criança com o pai quando estivesse com a senhora Cláudia, e esse teria sido uma dos motivos da separação dos dois. De acordo com o delegado, Cláudia entendeu que, ceifando a vida da vítima, seria mais fácil conseguir assumir o poder familiar. Para cometer o crime, ela teve o apoio do vizinho e do filho. Nesta quarta, foram cumpridos três mandados de prisão temporária, que pode ser prorrogada por mais 30 dias e convertida para preventiva. Sequestro de bebê O caso do sequestro do recém-nascido ocorreu em julho de 2024. Cláudia entrou na maternidade do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU) se passando por pediatra da unidade, e sequestrou a bebê. À época, o pai da criança, Edson Ferreira, afirmou que, no momento que a família deixou a sala e foi para o quarto, a mulher disfarçada de médica entrou no local. “A médica falou que era pediatra e enganou todos, desde os guardas até lá [os profissionais] lá dentro. Ela pegou a menina, dizendo que iria dar leite para ela, e foi embora. Foi muito rápido, não deu prazo de cinco minutos”, contou o pai. Vestida com uniforme da instituição, a médica entrou no hospital, fingiu ser pediatra e perguntou aos funcionários onde ficava a maternidade. Ao pegar o bebê, entrou com a criança em um carro vermelho e fugiu. A bebê foi raptada em Minas Gerais e levada a Goiás no carro da mulher. A Polícia Civil encontrou a criança em uma clínica de Itumbiara (GO), após ser abandonada pela mulher, que tentou fugir . Cláudia foi localizada pela polícia em uma clínica da qual é proprietária, em Itumbiara, a cerca de 134 km da cidade onde o crime ocorreu. A Polícia Civil afirmou que a médica tinha fraldas, banheira de bebê e até piscina infantil dentro do carro. A médica argumentou que havia cometido o crime porque faz uso de remédio controlado. Ela foi autuada em flagrante por sequestro qualificado. Do metropoles Goiás Crime em Goiás.Fonte Portal da Única Noticias GO.

Gerente de academia é encontrado morto em Goiânia e polícia investiga.

Um gerente de academia foi encontrado morto no bairro São Francisco, na capital Goiana. 

A vítima, identificada como Tiago Cardoso dos Santos, de 38 anos, administrava uma unidade de uma rede de academias na capital. O caso é investigado pela Polícia Civil de Goiás (PCGO). Segundo informações do Corpo de Bombeiros, Tiago foi encontrado no último domingo (2/11), caído na calçada, com sangramento no nariz e uma possível fratura no queixo. De acordo com a Polícia Civil, a causa da morte será confirmada após o resultado da necropsia. Câmeras de segurança da região devem ajudar na investigação. Segundo a corporação, um amigo de Tiago relatou que os dois passaram a tarde em um bar e, por volta de 20h30, ele foi embora, deixando o gerente sozinho no local. Cerca de uma hora depois, ligou para Tiago e foi informado, por um bombeiro militar, sobre o falecimento. Quem era o gerente Tiago faria 39 anos no próximo dia 20 de novembro. Ele era natural de Caxias do Sul (RS) e morava em Goiânia desde 2021, quando se mudou para assumir o cargo de gerente. Em nota, a rede de academias lamentou a morte e informou que Tiago era um funcionário dedicado. A unidade onde ele trabalhava não funcionou na segunda-feira (3/11), em luto pelo colaborador. Do metropoles Goiás Crime em Goiás.Fonte Portal da Ùnica Noticias GO

Defensoria Pública e Alego promovem atendimento jurídico gratuito em Águas Lindas neste sábado (8).

 

Defensoria Pública e Alego promovem atendimento jurídico gratuito em Águas Lindas neste sábado (8)

A Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO), em parceria com o programa Deputados Aqui, da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), realiza neste sábado (8/11) um mutirão de atendimentos jurídicos gratuitos voltado à população em situação de vulnerabilidade de Águas Lindas de Goiás. Os atendimentos acontecem das 8h às 17h, na Prefeitura Municipal, localizada no Jardim Querência. A ação faz parte do projeto Defensoria Itinerante, que tem como meta atender 40 municípios por ano até 2027, garantindo o acesso à Justiça para localidades que ainda não contam com uma unidade fixa. O plano estratégico da DPE-GO também prevê o aumento de 10% no número de atividades judiciais e extrajudiciais e a realização de 90 ações itinerantes anuais no período de 2025 a 2027. 📋 Serviços disponíveis Atendimento e orientação jurídica geral; Divórcio consensual e não consensual (sem filhos menores e sem bens); Dissolução e reconhecimento de união estável; Acordos de guarda e pensão alimentícia; Reconhecimento de paternidade/maternidade biológica ou socioafetiva; Exames de DNA gratuitos; Correção de certidões (nascimento, casamento ou óbito); Alteração de prenome e gênero de pessoas trans (maiores de 18 anos); Segunda via de certidões; Pedido de isenção de taxa para emissão de RG; Atendimento a mulheres vítimas de violência (medidas protetivas – Goiás por Elas). 🪪 Documentos necessários Identidade e CPF ou CNH; Comprovante de endereço atualizado (últimos 2 meses); Certidões de nascimento e/ou casamento; Comprovante de renda (último contracheque ou carteira de trabalho). Alternativas caso não possua comprovante de renda: Extrato do INSS ou conta bancária (últimos 3 meses); Contas de energia ou água (últimas 3); Cartão de benefício do governo (Bolsa Família, Renda Cidadã); Extrato FGTS/PIS; Extrato de negativação (SPC/Serasa); Declaração de Imposto de Renda (últimos 2 anos). 📍 Serviço Evento: Deputados Aqui em Águas LindasData: Sábado, 08 de novembroHorário: Das 8h às 17hLocal: Prefeitura Municipal, Jardim Querência – Águas Lindas de Goiás Notícias de Águas Lindas Notícias do Entorno DF Goiás.Fonte Portal da Ùnica Noticias.

Brincadeira entre adolescentes termina com garoto morto em GO.

Uma brincadeira entre adolescentes terminou em tragédia, no domingo (2/11), em Goianira, na região metropolitana da capital goiana. 

Durante uma “lutinha”, que simulava lutas físicas, na pracinha do Residencial Triunfo II, um garoto, de 14 anos, levou um golpe, caiu e bateu a cabeça. Carlos Emanuel Milhomem Soares chegou a receber atendimento médico, mas não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do hospital. Um adolescente, de 16 anos, foi apreendido, e outros três jovens foram autuados por corrupção de menor e incitação à violência. Segundo informações preliminares, o grupo de adolescentes aguardava a chegada de um outro jovem que traria uma bola para que eles jogassem futebol na quadra poliesportiva, quando decidiu iniciar a brincadeira. De acordo com o boletim de ocorrência, a polícia foi acionada para ir ao ambulatório municipal, pois a equipe relatou que um adolescente havia chegado em estado grave com lesões no tórax, na clavícula e na cabeça. Brincadeira perigosa A “lutinha”, prática que tem se tornado comum entre os jovens, consiste em simular lutas com socos. Apesar da regra que proíbe golpear a região da cabeça, não há nenhum controle efetivo sobre a brincadeira, e os golpes são geralmente aplicados com muita força, aumentando o risco de ferimentos graves. Após o impacto, a vítima, que trabalhava como ferragista, sofreu convulsões, evoluindo rapidamente para um quadro grave de asfixia. Pessoas que estavam no local prestaram socorro e o levaram ao Ambulatório Municipal, onde a garoto teve várias paradas cardíacas. Apesar dos esforços das equipes médicas, o adolescente morreu antes de ser transferido para o Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL), em Goiânia. Um outro adolescente envolvido no incidente, de 16 anos, foi conduzido pelo Conselho Tutelar de Goianira até a Central de Flagrantes de Trindade. De acordo com o delegado Miguel Mota, o jovem, de 16 anos, com quem Emanuel “lutava” prestou depoimento e foi lavrado um boletim de ocorrência circunstanciado de homicídio culposo (sem intenção de matar). O adolescente infrator deverá responder pelo caso na Justiça. As circunstâncias exatas do acidente serão esclarecidas após a conclusão do laudo pericial, que indicará com precisão a sequência dos fatos. Do metropoles Goiás Crime em Goiás

Jovem está desaparecida há mais de 10 anos, e família busca respostas.

Juliana Medeiros tinha 18 anos quando desapareceu, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. Após mais de 10 anos, a família ainda aguarda por respostas sobre o paradeiro da jovem. 

De acordo com a irmã dela, Karolayne Medeiros, Juliana deixou o filho de 1 ano e seis meses com ela para fazer um curso, mas nunca retornou. "Pouco tempo após ela sair, eu liguei no celular dela para perguntar cadê a mamadeira do neném, só que ela já não atendeu", contou a irmã. A jovem desapareceu em 2013. A irmã contou que ficou na porta da casa com o bebê aguardando Juliana voltar. Ainda de acordo com ela, algum tempo depois do desaparecimento da irmã, Karolayne e a mãe receberam uma mensagem SMS, que afirmava que Juliana estava indo embora e que tinha vontade de voltar, mas não poderia. A mensagem também pedia que a família cuidasse do filho dela, e indicava onde ela havia deixado a chave da casa onde vivia. A família contou que Juliana tinha um companheiro, que estava trabalhando quando a jovem desapareceu. A família conta que insistiu em ligar no número que enviou a mensagem, mas que nunca mais tiveram retorno. "Nunca mais chamou. Depois de um tempo, passaram o número para outras pessoas. A gente passava horas do dia tentando ligar, mandando mensagem", contou Karolayne. O g1 tentou entrar em contato com o Grupo de Investigação de Desaparecidos (GID) da Polícia Civil para saber se houve atualizações sobre o caso, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. Do g1 Goiás. Goiás Crime em Goiás.Fonte Portal daÙnica Noticias GO.

quarta-feira, 5 de novembro de 2025

Mamdani confirma favoritismo e será 1º prefeito muçulmano de Nova York.

Zohran Mamdani, de 34 anos, será o primeiro prefeito muçulmano e o mais jovem em mais de um século a comandar Nova York. 

O deputado democrata derrotou Andrew Cuomo e superou ataques de Donald Trump com uma campanha focada em justiça social e combate ao alto custo de vida. Zohran Mamdani, 34 anos, será o primeiro prefeito muçulmano de Nova York e o mais jovem em pouco mais de um século a gerir a maior cidade dos Estados Unidos.Autodeclarado socialista, o deputado estadual democrata confirmou o favoritismo nas pesquisas, superou forte campanha contrária feita por Donald Trump e foi eleito prefeito na noite desta terça (4), para substituir o democrata Eric Adams a partir de 1º de janeiro de 2026. "Essa cidade é a sua cidade, e essa democracia é a sua democracia", afirmou Mamdani em seu discurso de vitória. "Vamos fazer essa cidade que as pessoas amam e podem voltar a viver", afirmou, ao agradecer seus eleitores. "Estamos respirando o ar de uma cidade que renasceu." Ele derrotou os candidatos Andrew Cuomo, ex-governador de Nova York que concorreu como independente neste pleito justamente por ter perdido para Mamdani nas prévias do Partido Democrata, e o republicano Curtis Sliwa, que não tinha chance na disputa. Por volta de 00h30 de quarta (5), horário de Brasília, Mamdani marcava 50,3% do voto contra 41,6% de Cuomo com 89% das urnas apuradas, uma tendência irreversível de vitória. Sliwa obteve 7,1%. Cuomo admitiu a derrota algumas horas após as primeiras projeções. Se dirigindo a apoiadores, afirmou que "esta campanha teve como objetivo contestar as filosofias que estão moldando o Partido Democrata, o futuro da cidade e o futuro do país". Ele afirmou que os cidadãos de Nova York "não tolerarão nenhum comportamento que alimente as chamas do antissemitismo", em alusão às acusações que fez repetidas vezes contra Mamdani. Ao fim, parabenizou o democrata e interrompeu as vaias ao nome do socialista ao dizer que "isso não está certo". "Esta noite era a noite deles", afirmou. Mamdani garantiu sua ascensão com uma plataforma de propostas que toca num dos principais problemas de Nova York hoje: o custo de vida. O foco foi propor ao eleitor tornar a cidade mais acessível. Nascido em Uganda, ele se mudou para os EUA com os pais, que têm origem indiana, aos sete anos. Em 2018, obteve a cidadania americana. Sua trajetória na campanha pela prefeitura de Nova York surpreendeu tanto republicanos como os próprios democratas. Mamdani faz parte da ala mais à esquerda do Partido Democrata e conseguiu, em julho, vencer as primárias contra Cuomo, que tinha o apoio majoritário dos integrantes moderados da legenda -apesar de ser alvo de acusações de assédio sexual no final de seu mandato como governador. O agora prefeito eleito teve o respaldo de líderes da corrente socialista do partido, como Bernie Sanders e Alexandria Ocasio-Cortez, e sua eleição representa a consagração dessa ala. A Prefeitura de Nova York é o maior cargo Executivo ocupado por esse grupo desde os anos 1990. A vitória desagradou a uma parte dos democratas, que considera a corrente socialista do partido muito radical e teme as repercussões nacionais da eleição desta terça. Um dos sinais é que o próprio líder da minoria no Senado, Chuck Schumer, não declarou apoio a Mamdani. O receio é que republicanos usem o suposto radicalismo do novo prefeito para atacar o Partido Democrata nas eleições de meio de mandato, em novembro do ano que vem, que podem reconfigurar o poder de Trump no Congresso. Suas propostas incluem ônibus gratuitos por toda a cidade, uma rede de supermercados públicos administrados pela prefeitura, congelamento de aluguéis e creche gratuita. A mais fácil de implementar, segundo especialistas, é a que tenta resolver a crise imobiliária -a política não teria custo direto para o orçamento municipal e já foi adotada de forma semelhante durante a gestão de Bill de Blasio (2014-2022), por exemplo. Creche universal e gratuita, por outro lado, teria um custo estimado de US$ 6 bilhões por ano, de acordo com o jornal americano The New York Times, e precisaria ser autorizada pela Assembleia Legislativa e pela governadora de Nova York, Kathy Hochul. Atualmente, a cidade já oferece pré-escola sem custo para todas as crianças de 4 anos e para muitas de 3 anos. O plano ampliaria esse benefício para bebês e crianças menores de 3 anos. Trump entrou ativamente na campanha para que os nova-iorquinos rejeitassem Mamdani, a quem já se referiu como "comunista lunático". Para isso, o presidente recomendou o voto útil em Cuomo, dizendo que a opção pelo azarão republicano Sliwa seria, na prática, votar em Mamdani. Nesta quarta, o presidente americano atacou eleitores judeus que apoiassem Mamdani, chamando-os de estúpidos. "Qualquer judeu que vote em Zohran Mamdani, um comprovado e autoproclamado INIMIGO DOS JUDEUS, é uma pessoa estúpida!!!", escreveu o republicano, com as habituais maiúsculas, em sua rede Truth Social. Mamdani é deputado estadual desde 2021, quando foi eleito para representar a região do Queens na Assembleia Legislativa do estado de Nova York, com sede na cidade de Albany. Antes de ingressar na política, trabalhou como conselheiro habitacional, ajudando moradores de baixa renda a evitar despejos. Formado em estudos africanos pela Bowdoin College, criou na universidade um grupo de defesa da Palestina, bandeira que também levou à campanha para prefeito. A polêmica em torno de suas críticas a Israel ultrapassou Nova York e provocou intenso debate entre judeus em todo o país, levantando questionamentos sobre o papel da comunidade judaica na política americana. Uma carta assinada por mais de 1.100 rabinos condenando o suposto antissemitismo de Mamdani ampliou ainda mais a divisão dentro das sinagogas e organizações judaicas.Fonte Mundo ao Minuto Noticias.

Veja nomes e sobrenomes incomuns revelados pelo Censo, como Jaspion e Piroca.

 

Segundo o Censo 2022, Maria e José seguem como os nomes mais populares do país, mas a base de dados do IBGE também traz surpresas: há brasileiros com sobrenomes inusitados como “Bosta”, “Piroca” e “Caralho”, além de nomes inspirados em artistas e heróis da TV.

 Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados nesta terça-feira (4) revelaram que Maria e José são os nomes mais comuns do país, segundo os dados verificados no Censo Demográfico 2022. A plataforma, chamada de Nomes no Brasil, também permite a consulta a qualquer nome ou sobrenome, e permite ver que 31 pessoas residentes no Brasil têm o sobrenome Bosta.Os dados também indicam que 152 brasileiros têm o sobrenome Piroca, sendo que 82 viviam, em 2022, em Santa Catarina, e 55, no Rio Grande do Sul. A população com sobrenome Caralho, que parece ser um erro na hora do registro, chegou a 925 pessoas. A maior proporção está em Niterói (RJ), com 0,004% da população. Já o seriado "Jaspion", sucesso nos anos 1990, também parece ter inspirado os progenitores de 53 brasileiros. A mediana, idade que divide os mais novos e os mais velhos, é de 32 anos. O estado de São Paulo tem 20 dos 32 no país com um sobrenome que pode ser relacionado a outro herói: Batman. Já os Vandame são 48, com idade mediana de 25 anos. Os recenseadores também encontraram 308 pessoas chamadas Britney, cuja mediana de idade é 15 anos. O período com mais registros foi de 2000 a 2009 -houve queda no levantamento mais recente. Já as 36 pessoas com nome Madonna têm uma mediana de 33 anos. Madona, com apenas uma letra "n", são 99 -todas no estado de São Paulo. O nome da cantora Gretchen também chegou a 192 pessoas em 2022. Foram 29 pessoas nascidas de 1970 a 1979 registradas com o nome, e 132 no período de 1980 a 1989. Além disso, Neymar era o nome de 2.443 pessoas em 2022, segundo a plataforma. Já nomes que parecem ser variações de Kylian Mbappé, jogador do Real Madrid, também somam algumas centenas, como Kilian (219) e Killian (220), ambos com maioria nascida de 2010 a 2019. Já 138 pessoas tinham o nome exatamente igual ao do francês, com mediana também de dois anos de idade. A lei de registros públicos, originalmente de 1973 e modificada em 2022, diz que "o oficial de registro civil não registrará prenomes suscetíveis de expor ao ridículo os seus portadores." O agente também pode, caso os pais se recusem a aceitar sua decisão, comunicar um juiz do problema.Fonte Brasil ao Minuto Noticias.

Ficou sem luz? Dicas para manter os alimentos seguros na geladeira.

Em caso de falta de energia durante tempestades, especialistas recomendam manter a geladeira e o freezer fechados para preservar a temperatura interna. 

Passadas quatro horas sem luz, é essencial verificar os alimentos e descartar os que possam ter se deteriorado para evitar intoxicações alimentares.Em períodos de chuvas fortes e trovoadas, é comum ocorrerem falhas no fornecimento de energia elétrica. Nessas situações, é importante adotar alguns cuidados para evitar que os alimentos armazenados na geladeira estraguem.De acordo com a Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos, a principal regra é manter as portas da geladeira e do freezer fechadas o máximo de tempo possível. Isso ajuda a conservar a temperatura interna e a manter os alimentos seguros por mais tempo. A FDA explica que uma geladeira consegue manter a temperatura adequada por cerca de quatro horas sem energia, enquanto um freezer cheio pode preservar os alimentos por até 48 horas — ou 24 horas, se estiver apenas pela metade. O site Anker Solix recomenda também ter cubos de gelo prontos no freezer, pois eles ajudam a prolongar a refrigeração e manter a temperatura interna mais baixa durante a falta de energia. Caso a interrupção no fornecimento seja mais longa, uma medida útil é posicionar a geladeira em um local mais fresco e ventilado da casa, longe da luz direta. Isso ajuda a retardar o aumento da temperatura interna. Quando a energia volta Assim que a energia for restabelecida, verifique a temperatura interna dos equipamentos antes de abrir a geladeira. Se o corte durou menos de quatro horas e as portas permaneceram fechadas, os alimentos provavelmente continuam seguros. Por outro lado, se a interrupção ultrapassou esse tempo, a dietista Karina Tolentino, ouvida pelo site Health, recomenda descartar: Frutas e verduras já cortadas; Leite e derivados; Queijos moles (brie, camembert, cream cheese); Maionese aberta que ficou fora da temperatura ideal por mais de oito horas; Saladas prontas, sopas, pizzas e comidas embaladas; Carnes, peixes e ovos. Já no caso do freezer, se ainda houver cristais de gelo nos alimentos, eles podem ser mantidos congelados com segurança. Riscos de consumir alimentos estragados Consumir alimentos que ficaram muito tempo fora da refrigeração adequada pode causar intoxicação alimentar, alerta Tolentino. Entre os sintomas estão dores abdominais, diarreia, febre, dor de cabeça, vômitos e cansaço. Na maioria dos casos, a recuperação ocorre em poucos dias, mas é fundamental evitar a desidratação e procurar atendimento médico se os sintomas persistirem. Manter a geladeira fechada, planejar o armazenamento e descartar alimentos suspeitos são as formas mais seguras de proteger sua saúde durante uma queda de energia.Fonte Lifestyle ao Minuto Noticias.

Três vitaminas essenciais para viver mais e envelhecer com saúde.

Estudos científicos apontam que vitaminas B12, D e o ômega-3 são fundamentais para manter o corpo e o cérebro saudáveis, retardar o envelhecimento e reduzir o risco de doenças. 

Especialistas destacam que a suplementação adequada pode aumentar a longevidade e melhorar a qualidade de vida.Mais do que viver por mais tempo, o importante é ter qualidade de vida para aproveitar os anos com saúde e disposição. Nas redes sociais, não faltam receitas “milagrosas” e dicas sem comprovação científica que prometem longevidade. No entanto, especialistas apontam que algumas vitaminas têm, de fato, papel comprovado na manutenção da saúde e na prevenção do envelhecimento precoce.De acordo com o site BestLife, que reuniu estudos científicos e opiniões médicas, três vitaminas são fundamentais para aumentar a longevidade, especialmente a partir da vida adulta. 1. Vitamina B12 A deficiência de vitamina B12 é comum, principalmente entre vegetarianos, veganos e adultos mais velhos. Alimentos como salmão, atum em lata, ostras, fígado, carne bovina, leite, iogurte e levedura nutricional são boas fontes dessa vitamina. Segundo a nutricionista Samantha Turner, a B12 é essencial para a saúde do cérebro e do metabolismo, além de atuar no desenvolvimento dos nervos, na síntese de DNA e na formação de glóbulos vermelhos. A falta dessa vitamina pode causar fadiga, dormência, formigamento, anemia e até problemas de fertilidade. Um estudo publicado no Annals of Neurology mostrou que baixos níveis de B12 estão associados a pior desempenho cognitivo e a um maior risco de AVC e demência, devido a danos na substância branca do cérebro. A especialista Michelle Saari acrescenta que a vitamina B12 pode ajudar a reduzir a atrofia cerebral e o declínio cognitivo, principalmente em pessoas idosas. 2. Vitamina D A vitamina D é essencial para fortalecer o sistema imunológico, manter ossos e músculos saudáveis, controlar a pressão arterial e melhorar o humor. Quando há deficiência dessa vitamina, podem surgir sintomas como fraqueza, cansaço, dores musculares e articulares, queda de cabelo e até depressão. Os principais alimentos ricos em vitamina D são salmão, atum em lata, gemas de ovo, cogumelos e cereais fortificados. Um estudo publicado na revista Engineering (2024) concluiu que a suplementação de vitamina D ajuda a reduzir a pressão arterial e o colesterol, além de melhorar os níveis de açúcar no sangue, diminuindo o risco de doenças cardiovasculares. Já o American Journal of Clinical Nutrition apontou que a vitamina D protege as células contra o envelhecimento biológico, reduzindo a chance de doenças como fibrose pulmonar, fibrose hepática e alguns tipos de câncer. 3. Ômega-3 De acordo com o médico Tunç Tiryaki, o ômega-3 é indispensável para a saúde do coração, do cérebro e das articulações. Ele ajuda a reduzir a pressão arterial e os triglicerídeos, melhora a função dos vasos sanguíneos e contribui para um melhor desempenho cognitivo. Um estudo publicado na Nature Aging concluiu que a suplementação com ômega-3 retarda o envelhecimento biológico em até quatro meses em um período de quatro anos — e os resultados foram ainda melhores quando associada à prática regular de exercícios físicos. Esses nutrientes, aliados a uma alimentação equilibrada, sono de qualidade e prática de atividade física, são apontados pelos especialistas como as chaves mais eficazes para uma vida longa, saudável e com energia.Fonte Lifestyle ao Minuto Noticias.


Após escândalo, Sarah Ferguson não tem para onde ir: "Futuro indefinido".

A ex-duquesa de York e ex-mulher do príncipe Andrew terá de deixar a Royal Lodge, em Windsor, após decisão de Charles III. 

Sem moradia definida, Sarah Ferguson enfrenta isolamento e pressões para não escrever um livro sobre os bastidores da família real britânica.Sarah Ferguson, ex-duquesa de York e ex-esposa do príncipe Andrew, vive um momento delicado e incerto. Segundo a imprensa britânica, ela terá de deixar a mansão Royal Lodge, em Windsor, onde vive há décadas com o ex-marido. Fontes próximas ao Palácio de Buckingham afirmam que Fergie, como é conhecida, não tem outro lugar para morar e que a situação causou desconforto dentro da família real.A Royal Lodge, uma propriedade com mais de 30 quartos e avaliada em milhões de libras, é parte do patrimônio da realeza britânica. Na semana passada, o Palácio de Buckingham divulgou um comunicado histórico confirmando que o príncipe Andrew, irmão mais novo do rei Charles III, perderá oficialmente seus títulos e honrarias reais e precisará deixar a residência. A decisão encerra definitivamente o vínculo do duque de York com as funções públicas da monarquia. De acordo com o jornal Daily Mail, a situação de Sarah Ferguson agora é “indefinida”. Uma fonte ligada ao círculo real declarou que “ela não tem para onde ir nem alguém que a acolha”. Outra fonte completou: “Muitas pessoas não querem mais se associar a ela”. O afastamento de Ferguson da família real se intensificou após sua ligação com o bilionário americano Jeffrey Epstein, condenado por crimes sexuais e morto em 2019. Segundo analistas britânicos, essa relação teve papel central na queda de reputação de Andrew e da própria duquesa, que sempre buscou manter laços com celebridades e figuras influentes. Futuro incerto e possível intervenção do rei Charles III A imprensa britânica especula que o rei Charles III possa oferecer uma nova residência a Ferguson, para evitar mais constrangimentos à imagem da Coroa. De acordo com Rebecca English, editora real do Daily Mail, “seria prudente o rei manter Sarah dentro do círculo real, mesmo que isso envolva abrir mão de uma propriedade”. Ainda segundo a BBC, Ferguson deverá “cuidar da própria habitação”, e não deve se mudar para Sandringham, onde Andrew permanecerá temporariamente. A ex-duquesa tem mantido conversas com editoras para lançar um novo livro de memórias, seguindo o sucesso de suas publicações anteriores — My Story (1996) e Finding Sarah (2011). Fontes próximas afirmam que o rei teme que uma nova obra traga revelações constrangedoras sobre a monarquia, semelhantes às feitas por príncipe Harry em Na Sombra. “O rei é um homem generoso, mas sua paciência está no limite. A última coisa que ele quer é outro ‘Na Sombra’”, disse uma fonte ao jornal The Sun.Fonte Fama ao Minuto Noticias.

Fiel escudeiro de Virginia Fonseca deixa equipe e causa burburinho na web.

Hebert Gomes, ex-assessor e amigo de longa data de Virginia Fonseca, confirmou que deixou a equipe da influenciadora para seguir novos projetos. 

Segundo páginas de fofoca, ele recebia salário fixo de R$ 30 mil e chegava a faturar até R$ 280 mil mensais com publicidades.Hebert Gomes, conhecido por ser um dos nomes mais próximos de Virginia Fonseca, confirmou que não faz mais parte da equipe da influenciadora. O ex-assessor revelou que decidiu deixar o cargo para seguir novos caminhos profissionais.A notícia surpreendeu os fãs, especialmente por Hebert ser padrinho de José Leonardo, filho mais novo de Virginia com o cantor Zé Felipe. A influenciadora e o ex-assessor mantinham uma relação próxima, que começou antes mesmo da fama. Rumores sobre o rompimento já circulavam desde que Virginia viajou para a Espanha sem a presença do assessor. Ainda assim, Hebert garantiu que o fim da parceria foi amigável e que a amizade entre os dois continua firme. “Ela foi a pessoa que mais me apoiou. A Virginia abriu portas que eu jamais conseguiria ter aberto e serei eternamente grato a ela por isso”, disse Hebert. “Nossa amizade vai muito além do trabalho. Um torce e vibra pelo sucesso e conquistas do outro.” De acordo com informações do perfil Gossip da Fama, Hebert recebia um salário fixo de R$ 30 mil e ainda faturava até R$ 280 mil mensais com publicidades e trabalhos pessoais, totalizando uma renda que ultrapassava os R$ 300 mil por mês. Até pouco tempo, ele morava na casa de Virginia e Zé Felipe, em Goiânia, o que ajudava a reduzir seus custos com moradia. Pouco antes da separação do casal, Hebert se mudou do local. O ex-assessor agora pretende investir em projetos próprios no meio digital e artístico, mantendo o apoio e o carinho da influenciadora, com quem mantém amizade há mais de uma década.Fonte Fama ao Minuto Noticias.

'Não tenho que ser humilde', diz Cristiano Ronaldo sobre disputa com Messi.

 

Cristiano Ronaldo afirmou em entrevista a Piers Morgan que não considera Lionel Messi superior a ele. 

O português, hoje no Al-Nassr, disse não concordar com essa opinião e rebateu críticas de Wayne Rooney, reafirmando sua confiança e carreira vitoriosa aos 40 anos.Cristiano Ronaldo afirmou que não considera Lionel Messi um jogador melhor do que ele. O craque português comentou, em tom descontraído, sobre a eterna comparação entre os dois astros do futebol mundial.Durante uma entrevista ao jornalista Piers Morgan, Cristiano foi questionado e respondeu sem rodeios. "Dizem que Messi é melhor que você. O que pensa sobre isso?" Messi melhor que eu? Não concordo com essa opinião. Não tenho que ser humilde. O atacante também rebateu uma declaração do ex-companheiro Wayne Rooney, que havia apontado o argentino como superior. "Isso não me incomoda em nada", afirmou. A conversa foi divulgada no canal de Morgan nesta terça-feira (4). Segundo o apresentador, trata-se da entrevista "mais pessoal" da carreira de Cristiano, em que ele fala sobre a família, a trajetória e até sobre sua fortuna. O reencontro entre os dois acontece três anos após a entrevista de 2022, que culminou na dispensa do jogador do Manchester United. Na ocasião, Ronaldo fez críticas contundentes à direção, ao técnico e à estrutura do clube inglês. Atualmente com 40 anos, o português defende o Al-Nassr, líder invicto do Campeonato Saudita. Na última partida, contra o Al-Fayha, marcou dois gols e garantiu a virada da equipe. Na próxima semana, Cristiano volta a vestir a camisa da seleção portuguesa nas eliminatórias da Copa do Mundo. Portugal enfrentará Irlanda e Armênia em busca da vaga direta para o torneio.Fonte Esporte ao Minuto Noticias.

VÍDEO: presidente do México sofre assédio sexual durante passeio.

 

Claudia Sheinbaum foi assediada por um desconhecido quando passeava pela Cidade do México; homem se aproximou e a tocou de forma inapropriada sem o seu consentimento.

Apresidente do México, Claudia Sheinbaum, foi assediada sexualmente por um homem enquanto passeava e cumprimentava várias pessoas no centro histórico da Cidade do México, nesta terça-feira (4).Apesar de estar rodeada de seguranças, o homem conseguiu se aproximar da governante e tentar beijá-la antes de começar a tocar-lhe na zona do peito. Claudia Sheinbaum ao perceber a situação tentou afastar-se de forma delicada, ao mesmo tempo que os seus seguranças começaram a afastá-lo, perante uma nova tentativa de contato. O momento foi captado em vídeo - que pode ver acima - e levou a que várias pessoas condenassem o sucedido. A Secretaria do Governo para as Mulheres do México repudiou a situação. Em um comunicado publicado no Facebook esta entidade destaca que lamenta "que nenhuma mulher esteja isenta de ser alvo de assédio sexual". "A proximidade da presidenta com o povo do México não pode interpretar-se como uma oportunidade para invadir o seu espaço pessoal, nem para cometer qualquer tipo de contato físico sem (o seu) consentimento", acrescentou a mesma secretaria, reforçando que é "fundamental que os homens compreendam que este tipo de comportamentos não só violam as mulheres como constituem um crime". "Nas meninas, adolescentes e mulheres não se toca", finaliza. Note-se que, segundo a ABC espanhola, que cita dados do Instituto Nacional de Estatísticas e Geografia, mais de 70% das mulheres mexicanas, com mais de 15 anos, já sofreram algum tipo de violência sexual. A Cidade do México é a segunda área geográfica do país com o maior número de caso deste gênero, ficando apenas atras do Estado de México. Claudia Sheinbaum tornou-se na primeira mulher Presidente do México em junho. Na época, prometeu "não desiludir" quem votou em nela, tendo a sua escolha sido amplamente felicitada a nível internacional. Fonte Mundo ao Minuto Noticias.

Comissão do Senado aprova isenção do IR para quem ganha até RS 5 mil.

O governo calcula que cerca de 25 milhões de brasileiros vão pagar menos impostos.

Por unanimidade, a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE)  aprovou, nesta quarta-feira (5), o projeto de lei (PL) do Executivo que isenta do Imposto de Renda (IR) os trabalhadores que ganham até R$ 5 mil por mês. A medida ainda reduz o IR, gradualmente, para aqueles que ganham entre R$ 5 mil e R$ 7.350.O texto segue para o plenário do Senado com previsão de votar ainda nesta quarta-feira. Se aprovado, segue para sanção presidencial. Se sancionado até o final do ano, a redução do IR passa a valer a partir de janeiro de 2026.  Atualmente, é isento do IR quem ganha até dois salários mínimos (R$ 3.036 por mês).  O governo calcula que cerca de 25 milhões de brasileiros vão pagar menos impostos, enquanto outros 200 mil contribuintes terão algum aumento na tributação. O relator na CAE, senador Renan Calheiros (MDB-AL), rejeitou as 11 emendas apresentadas alegando que a medida poderia atrasar a sanção do projeto e adiar, para janeiro de 2027, o início das novas regras.  “Tudo que nós não queremos é que retorne à Câmara dos Deputados. Diante do exíguo prazo e do recente histórico de tramitação, da tramitação atípica na outra casa do Congresso Nacional, enviar a matéria de volta à casa iniciadora representa, sem dúvida, um risco fatal. Frustraríamos, sem dúvida, a população que aguarda ansiosamente por esse alívio em seus orçamentos domésticos, negando benefício a milhões de trabalhadores no próximo ano”, explicou Renan. O relator lembrou que a legislação exige que mudanças tributárias sejam feitas no ano anterior ao aplicado, o que obriga que o tema seja sancionado até o final deste ano. Para compensar a perda de arrecadação, o projeto prevê uma alíquota extra progressiva de até 10% para aqueles que recebem mais de R$ 600 mil por ano, ou R$ 50 mil por mês. O texto também estabelece a tributação para lucros e dividendos remetidos para o exterior com alíquota de 10%.   OposiçãoA decisão do relator Renan Calheiros de não aceitar mudanças no texto oriundo da Câmara dos Deputados foi criticada pela oposição, que gostaria de ver suas propostas analisadas. “Vamos botar a digital do Senado aqui. Nós somos a Casa revisora, não podemos perder essa função e ter medo de exercer essa função”, criticou o senador Carlos Portinho (PL-RJ).  O senador fez críticas à tributação sobre profissionais liberais que se transformam em pessoa jurídica (PJ) e que terão que pagar sobre lucros e dividendos.  “A pessoa jurídica vai pagar e o profissional liberal vai pagar quando receber os seus dividendos, é isso mesmo que querem? Esses são os super-ricos? Não são”, reclamou. No relatório, Renan Calheiros pontuou que será “residual” os casos de profissionais liberais que terão que pagar o tributo. “Em regra, os profissionais liberais com renda de R$ 1,2 milhão por ano pagam IRPF acima de 10%. Caso não paguem, eles passarão a estar sujeitos à tributação mínima”, explicou. Ricos A alíquota extra máxima de 10% será cobrada de quem ganha a partir de R$ 1,2 milhão por ano, ou R$ 100 mil por mês. Foi mantida ainda a tributação de 10% sobre dividendos enviados ao exterior prevista no projeto original do Executivo. Os dividendos são a parcela do lucro que as empresas pagam aos acionistas e, desde a década de 1990, são isentos de IR. Porém, a Câmara instituiu três exceções à cobrança sobre dividendos: quando remetidos para governos estrangeiros, desde que haja reciprocidade de tratamento; remessas a fundos soberanos e remessas a entidades no exterior que administram benefícios previdenciários. A proposta também prevê mecanismos de compensação de possíveis perdas de arrecadação do Imposto de Renda para estados e municípios e o Distrito Federal. Pelos cálculos, o governo federal conseguirá, entre 2026 e 2028, uma receita com superávit de cerca de R$ 12,27 bilhões, valor que deverá ser usado para compensar, caso haja, perdas de estados, do Distrito Federal e de municípios em razão da redução da arrecadação do Imposto de Renda incidente sobre os rendimentos de seus próprios servidores.Fonte Politica ao Minuto Noticias.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara aprova projeto que aumenta gradualmente para 20 dias a licença-paternidade.

 

Atualmente, a licença tem duração de 5 dias. Projeto retorna ao Senado para nova votação.

A Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que amplia gradualmente de 5 para 20 dias a licença-paternidade. A proposta prevê o pagamento do mês em valor igual à remuneração integral. O período da licença será implantado progressivamente ao longo de quatro anos de vigência da futura lei, começando com 10 dias durante os dois primeiros anos, subindo para 15 dias no terceiro ano e 20 dias no quarto ano. De autoria do Senado, o Projeto de Lei 3935/08 retorna àquela Casa devido às mudanças aprovadas pela Câmara nesta terça-feira (4), na forma do substitutivo do relator, deputado Pedro Campos (PSB-PE). Segundo Campos, a proposta fortalece as famílias em um momento "tão importante quanto desafiador", que são os primeiros dias de vida da criança. "Entre os primeiros gestos de um Estado verdadeiramente humano está o de permitir que pais e mães possam acompanhar, de forma plena, o nascimento e os primeiros dias de seus filhos", declarou. Inicialmente, Campos havia estabelecido o total de 30 dias de licença-paternidade após transição de cinco anos, mas negociações em Plenário resultaram em um período menor devido a dificuldades fiscais da Previdência. O impacto de despesas e perda de receitas previsto é de R$ 4,34 bilhões em 2027, quando a licença será de 10 dias. Esse impacto chegaria a R$ 11,87 bilhões em 2030, se a licença fosse de 30 dias. Criança com deficiência Caso a criança recém-nascida ou a criança ou adolescente adotado tenha deficiência, a licença aumentará em 1/3 (cerca de 13 dias; ou 20 dias; ou cerca de 27 dias, conforme a transição). O benefício será pago para o empregado que for pai, adotar ou obtiver guarda judicial de criança ou adolescente em valor igual à remuneração integral se empregado pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ou trabalhador avulso. Divisão da licença Uma das novidades em relação à licença-maternidade é a permissão para o trabalhador dividir, a seu pedido, em dois períodos iguais a licença, exceto em caso de falecimento da mãe. O primeiro período deve ser usufruído imediatamente após o nascimento, a adoção ou a obtenção de guarda judicial. Já o período restante deve começar a ser tirado em até 180 dias depois do parto ou adoção. Meta fiscal O relator incluiu no texto final dispositivo para condicionar a aplicação dos 20 dias a partir do quarto ano de vigência ao cumprimento da meta fiscal do governo federal referente ao segundo ano de vigência da lei. Caso a meta não tenha sido cumprida para esse ano, os 20 dias de licença somente valerão a partir do segundo exercício financeiro seguinte àquele em que a meta tiver sido cumprida. No entanto, descumprimentos futuros das metas depois de implantados os 20 dias de licença não afetarão a transição se já concluída. Quem paga Atualmente, a empresa ou órgão público concede licença estipulada na Constituição de 5 dias, arcando com o custo desse período. Com o aumento do período, a Previdência Social passará bancar o salário-paternidade. A empresa empregadora deverá pagar o valor ao empregado e compensar com os valores de contribuições sobre a folha devidas ao INSS. As micro e pequenas empresas poderão compensar o salário-paternidade pago aos empregados quando do recolhimento de qualquer tributo federal. No caso do trabalhador avulso e do empregado do microempreendedor individual, o salário será pago diretamente pela Previdência Social. Com valor piso de um salário mínimo, a Previdência também pagará diretamente aos demais segurados, inclusive ao empregado doméstico. No entanto, há algumas regras: valor igual ao último salário de contribuição para o segurado empregado doméstico; valor do salário mínimo para o segurado especial que não contribua facultativamente; ou 1/12 da soma dos 12 últimos salários de contribuição para os segurados que sejam contribuintes individuais ou facultativos. Nesse caso, o período dentro do qual essas últimas 12 contribuições serão somadas não poderá ser superior a 15 meses. O salário-paternidade e o salário-maternidade poderão ser recebidos simultaneamente em relação a nascimento, adoção ou guarda judicial para fins de adoção de uma mesma criança ou adolescente.Proteção contra demissão A exemplo do que ocorre com a trabalhadora grávida, o projeto aprovado cria uma espécie de proteção contra demissão sem justa causa, proibindo a demissão arbitrária durante a licença e também até um mês depois de seu término. A proteção valerá inclusive se o empregado for demitido antes de usufruir a licença e depois de informar o empregador sobre a previsão de quando ela começará. Nessa situação, a indenização será de dois meses de salário, o dobro da licença frustrada. Se houver divisão da licença, a proteção contra demissão começará no fim do primeiro período. No entanto, se o trabalhador for demitido antes de tirar o segundo período, ele deverá ser indenizado de forma simples no caso de pedido de demissão ou na dispensa por justa causa e em dobro quando ocorrer dispensa arbitrária ou sem justa causa. Envolvimento paterno Para o relator, deputado Pedro Campos, as lacunas normativas na licença-paternidade se traduzem em sobrecarga à mãe, ausência do pai e dificuldade na divisão equilibrada de responsabilidades. "O envolvimento paterno precoce, como apontam pesquisas da Fiocruz e do Unicef, está associado à maior adesão ao aleitamento materno exclusivo, redução de doenças infecciosas na infância e menor incidência de depressão pós-parto", afirmou. Campos citou o exemplo dos cuidados com sua filha recém-nascida que teve dificuldade com o aleitamento materno e precisou de complementação com sonda. "Todas as vezes que minha filha acordava, tínhamos os dois de acordar. Ela dando com luta o peito e eu fazendo a fórmula e a sonda para que minha filha mamasse", disse. Trabalho x família A Organização Internacional do Trabalho (OIT) ressalta que políticas de conciliação entre vida profissional e familiar são fator essencial de promoção da igualdade de gênero e de aumento da produtividade econômica. Segundo o Unicef, fundo das Nações Unidas para a infância, cerca de 2/3 das crianças no mundo nascem em países onde o pai não tem direito sequer a um dia de licença remunerada. Empresas que oferecem licenças paternas mais extensas relatam maior engajamento dos empregados, redução da rotatividade e ganhos de produtividade, de acordo com Campos. "A médio prazo, observa-se que o equilíbrio entre trabalho e cuidado contribui para reter talentos e melhorar o ambiente de trabalho." Fortalecimento familiar Pedro Campos afirmou que o direito de nascer cercado de cuidado sintetiza o espírito da Constituição de 1988, que reconhece a família como base da sociedade e impõe ao Estado o dever de lhe assegurar especial proteção. A coordenadora da bancada feminina, deputada Jack Rocha (PT-ES), afirmou que o direito à licença-paternidade também reconhece que a divisão de tarefas faz parte de uma sociedade cada vez mais evoluída. "A emancipação social passa pela garantia e autonomia das mulheres, para o compartilhamento da responsabilidade também com os homens", declarou.A deputada Tabata Amaral (PSB-SP) fez um apelo para os deputados para não votarem da forma como foram criados ou como criaram seus filhos. "Não faço julgamento de valor. A gente faz o que é possível, mas há momentos em que precisamos deixar algumas coisas no passado e ouvir essas mães que estão desesperadas", afirmou. Para o deputado Tarcísio Motta (Psol-RJ), a mudança é um avanço civilizatório na concepção de família. "É direito da criança e da família que o pai esteja mais presente na criação dos filhos nos primeiros dias. Isso vai ser bom para a mãe, para o pai, para a criança, para a família e para o Brasil", disse. Para o deputado Chico Alencar (Psol-RJ), o cuidado parental, de pais e mães, deve ser igualitário. Constituinte Autor da emenda que incluiu a licença-paternidade na Constituição de 1988, o ex-deputado constituinte Alceni Guerra acompanhou hoje a votação do projeto de lei sobre o tema. "Alceni, 37 anos depois é uma alegria encontrá-lo aqui e dizer que essa missão será cumprida no dia de hoje e que o Brasil terá a sua lei da licença-paternidade prevista na Constituição", afirmou o relator, Pedro Campos. Impacto nas empresas O líder do Novo, deputado Marcel van Hattem (RS), no entanto avaliou que a proposta pode gerar complicações de empregabilidade e participação dos pais no mercado de trabalho. "Haverá uma ampliação de licenças obrigatórias, reduzindo margens de negociação, afetando especialmente as pequeno e micro empresas, que têm menos condições de arcar com esse tipo de mudança abrupta na legislação", disse. Para a deputada Bia Kicis (PL-DF), é preciso equilibrar eventuais custos das empresas e o benefício da licença. "Nós ficamos ao lado das crianças, da família. Este projeto é muito importante", afirmou. Para a deputada Chris Tonietto (PL-RJ), o projeto é mais que um benefício, mas um investimento na família e na presença paterna. Violência doméstica Com a ampliação da licença, o texto impõe regras semelhantes às da licença-maternidade e outras relacionadas ao combate à violência contra a mulher. Assim, o trabalhador que se afasta do trabalho durante o período da licença não poderá exercer qualquer atividade remunerada e deverá participar dos cuidados e da convivência com a criança ou o adolescente. Quando houver elementos concretos indicando a prática, pelo pai, de violência doméstica ou familiar, ou de abandono material em relação à criança ou ao adolescente sob sua responsabilidade, o INSS poderá suspender ou negar a licença-paternidade. Os procedimentos e parâmetros para isso seguirão normas do Código Penal, do Estatuto da Criança e do Adolescente, do Código Civil e da Lei Maria da Penha. O juízo responsável também poderá suspender ou indeferir a licença após pedido do Ministério Público, da mulher em situação de violência doméstica e familiar ou da pessoa responsável pela criança ou adolescente vítima de violência ou de abandono material. A licença será assegurada inclusive nos casos de parto antecipado ou de falecimento da mãe. O empregado que será um futuro pai não poderá ser discriminado em razão de sua situação familiar ou do estado de gravidez de cônjuge ou companheira. Responsabilidade parental O texto também atualiza a Lei 8.213/91, sobre os benefícios do INSS, para especificar que, no caso de falecimento da segurada ou do segurado que estiverem recebendo o salário-maternidade ou salário-paternidade, terá direito a continuar a receber o benefício a pessoa que assumir legalmente as responsabilidades parentais, assegurado o pagamento do benefício mais favorável. O benefício será pago pelo período restante, mas a pessoa também deve ser segurada pela Previdência e não poderá continuar a receber se a criança falecer ou for abandonada. Atualmente, a lei cita como aptos a continuar a receber o salário o cônjuge ou companheiro sobrevivente. Registro sem mãe Outra novidade em relação à CLT atual é a garantia de o pai ter uma licença igual à licença-maternidade, de 120 dias, se no registro civil de nascimento da criança não figurar o nome da mãe. A regra valerá inclusive para a estabilidade no emprego, maior para a empregada (da confirmação da gravidez até cinco meses após o parto). O pai que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção também contará com o benefício, mesmo se apenas ele adotar. Férias em seguida O empregado poderá emendar as férias com a licença-paternidade se manifestar essa intenção 30 dias antes da data esperada para o parto ou para a emissão de termo judicial de guarda. No caso de parto antecipado, essa antecedência será dispensada. Internação Em caso de internação hospitalar da mãe ou do recém-nascido e, desde que comprovado o nexo com o parto, a licença-paternidade será prorrogada pelo período equivalente ao da internação. O período restante original voltará a correr a partir da alta hospitalar da mãe ou do recém-nascido, o que ocorrer por último. União homoafetiva Será proibida a concessão do mesmo tipo de licença (maternidade ou paternidade) a adotantes ou guardiães em adoção ou guarda judicial conjunta. Assim, somente o pai biológico poderá contar com a licença-paternidade. Em março de 2024, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a mãe não gestante de uma relação homoafetiva tem direito à licença-maternidade, mas se a outra companheira (gestante) for se utilizar deste benefício, a mãe não gestante deverá contar com a licença-paternidade. Também naquele ano, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) passou a prever que um dos pais ou uma das mães de uma união estável homoafetiva terá o direito à licença-maternidade, enquanto o (a) outro (a) parceiro (a) teria direito ao benefício da licença-paternidade. Fins previdenciários Para fins previdenciários, como aposentadoria, o salário-paternidade será considerado como salário-de-contribuição, contando como tempo e valor para os cálculos. Empresa cidadã Empresas participantes do programa Empresa Cidadã de extensão das licenças maternidade e paternidade poderão continuar a estender por 15 dias a licença-paternidade em troca de deduções no Imposto de Renda, mas esse período agora se somará aos 20 dias regulamentares da nova lei, em vez dos 5 dias constitucionais. Reportagem – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias





CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova redistribuição de verba de loteria para incluir Comitê Brasileiro de Clubes.

 

Proposta segue em análise na Câmara.

A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que transfere para o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) os recursos das loterias de prognósticos numéricos atualmente destinados à Federação Nacional dos Clubes Esportivos (Fenaclubes). As loterias de prognóstico numérico são aquelas em que o apostador tenta prever os números sorteados, como a Mega-Sena e a Quina. A Fenaclubes recebe hoje 0,01% da arrecadação dessas loterias. O texto mantém a forma de uso desses recursos – capacitação, formação e treinamento de gestores de clubes esportivos – e a fiscalização pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que estão previstas na Lei 13.756/18. Por recomendação da relatora, deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), foi aprovado o substitutivo adotado pela Comissão do Esporte ao Projeto de Lei 2584/25, do deputado Julio Cesar Ribeiro (Republicanos-DF). O substitutivo contém pequenos ajustes na redação. O CBC integra o Sistema Nacional do Esporte (Sinesp), ao lado do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e de outras entidades, e tem como foco a formação de atletas olímpicos e paralímpicos. Já a Fenaclubes atua na defesa institucional dos clubes junto ao governo e ao Congresso, sem participação no Sinesp. Próximos passos O projeto será agora analisado, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Reportagem – Murilo Souza Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Motta diz que aumento da licença-paternidade é uma conquista de pais, mães e crianças.

Projeto foi aprovado pela Câmara dos Deputados e segue para nova votação no Senado.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que a votação do projeto que aumenta a licença-paternidade mostra o esforço da Câmara a favor da família brasileira e é uma conquista de pais, mães e crianças. "É fundamental estarmos próximos dos nossos filhos", disse. Segundo Motta, mais do que promover a divisão de responsabilidades com as mães, o projeto simboliza o combate a uma desigualdade histórica. "Com uma paternidade mais ativa, até o retorno das mães para o trabalho se torna mais tranquilo. Estamos falando de ganhos para todos os lados e relações", declarou. Aprovado nesta terça-feira (4) pelo Plenário da Câmara, o Projeto de Lei 3935/08 amplia gradualmente de 5 para 20 dias a licença-paternidade. A licença será de 10 dias durante os dois primeiros anos da nova lei, subindo para 15 dias no terceiro ano e 20 dias no quarto ano. O texto segue para nova votação no Senado. O presidente da Câmara destacou que o texto teve "convergência do limite razoável entre avanços para a sociedade e garantindo olhar sensível da Câmara para a sociedade". Motta ressaltou a maturidade dos parlamentares em chegar a um consenso e "espírito de união" quando o assunto é importante para o país. Reportagem – Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Relator de projeto sobre streaming defende atualização das regras para o setor.

Câmara aprovou texto-base do projeto e prossegue votação nesta quarta-feira.

O relator do projeto que regulamenta cobrança de tributo para serviços de streaming audiovisual, deputado Doutor Luizinho (PP-RJ), afirmou que é "inquestionável" a necessidade de atualizar a legislação sobre o tema. "A rápida migração do público dos meios tradicionais de comunicação, especialmente a televisão por assinatura, para os ambientes digitais impôs novos desafios ao ordenamento jurídico", afirmou Luizinho, ao citar que a legislação atual foi feita em um contexto tecnológico e econômico completamente distinto. O projeto, de acordo com o deputado, assegura equilíbrio entre ambiente justo de concorrência e um ecossistema audiovisual dinâmico, que garante a soberania cultural, o desenvolvimento da produção de conteúdos brasileiros e regionais e a geração de emprego e renda no país. O texto-base do Projeto de Lei 8889/17 foi aprovado no Plenário da Câmara, e os deputados votarão nesta quarta-feira (5) os destaques que podem alterar pontos da proposta. Obras nacionais Doutor Luizinho indicou no texto que conteúdos brasileiros devem ter proeminência, isto é, visibilidade destacada e assegurada na interface inicial dos canais de streaming, além de visualização fácil em menus e guias de programação, entre outros. "A medida é essencial para assegurar que o público encontre, com facilidade, obras brasileiras, inclusive independentes, em meio à ampla oferta e visibilidade de produções estrangeiras", afirmou. A regra valerá também para os canais abertos de televisão. Segundo o relator, foi criado teto de 700 obras nacionais em catálogo por plataforma como limite para seguirem o percentual mínimo de 10% de conteúdo brasileiro. Assim, catálogos que superem essa quantidade ficam dispensados da observância do percentual. Luizinho defendeu uma alíquota menor (2%) para serviços de compartilhamento de conteúdo. "Esses serviços são sustentados pela atividade de criadores de conteúdo, ou influenciadores digitais, que agregam valor para a economia e geram emprego e renda", declarou. Reportagem – Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova concurso obrigatório na PF e Polícias Civis quando vagas superarem 5% do efetivo.

A proposta segue em análise na Câmara.

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que obriga a realização de concursos públicos para as carreiras da Policia Federal (PF) e das Policias Civis sempre que os cargos vagos excederem a 5% do total de cargos efetivos. Foi aprovado o substitutivo do relator, deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), ao Projeto de Lei 607/25, do Senado Federal. O parecer mantém o projeto original, mas estende o limite de vacância obrigatório para a abertura de novos concursos à Polícia Civil. Bilynskyj destacou que a falta de efetivo na PF impacta a capacidade de combate ao crime organizado, à corrupção, à lavagem de dinheiro e aos crimes cibernéticos. Segundo ele, os mesmos problemas são enfrentados pelas Polícias Civis dos estados e do Distrito Federal. "Essas instituições, que atuam como polícia judiciária na esfera estadual, enfrentam historicamente os mesmos problemas de defasagem de efetivos e falta de previsibilidade na abertura de concursos, o que fragiliza a resposta estatal à criminalidade", disse. O texto aprovado altera a Lei 9.266/96 e a Lei 10.682/03, que tratam da Carreira Policial Federal e do Plano Especial de Cargos do Departamento de Polícia Federal, respectivamente. Além da Lei 14.735/23, que institui a Lei Orgânica Nacional das Polícias Civis. Próximos passos A proposta, que tramita de forma conclusiva, ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Reportagem - Emanuelle Brasil Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova mudança na contratação temporária no serviço público.

Proposta segue em análise na Câmara.

A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1526/24, que altera a lei sobre contratação temporária no serviço público para deixar claro que a proibição de nova contratação por 24 meses — o chamado interstício mínimo — só se aplica quando a recontratação ocorrer no mesmo órgão público. De autoria da deputada Natália Bonavides (PT-RN), a proposta busca evitar interpretações divergentes da Lei 8.745/93, que atualmente impede a recontratação de profissionais que já atuaram temporariamente em outros órgãos da administração federal. “A interpretação predominante na administração pública vem obrigando candidatos aprovados em processo seletivo a recorrer ao Judiciário para garantir sua contratação, quando já prestaram serviço a outra instituição no período de 24 meses”, justificou a deputada. O relator, deputado Mauricio do Vôlei (PL-MG), defendeu a aprovação do PL 1526/24, que apenas restringe a limitação à mesma instituição, e recomendou a rejeição dos apensados, por considerar que eles flexibilizam em excesso ou eliminam o controle sobre a recontratação temporária. “A medida contribui para uma gestão mais responsável das finanças públicas, assegurando que as contratações temporárias mantenham seu caráter excepcional, sem gerar distorções orçamentárias ou sobrecarregar os cofres públicos com vínculos prolongados”, afirmou o relator. Mauricio do Vôlei concluiu ainda que o projeto não acarreta impacto direto ou indireto nas contas da União, por tratar de matéria de natureza normativa. Próximas etapas A proposta será analisada, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto ainda precisa ser aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. Reportagem – Murilo Souza Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI 339/25


 Projeto garante acessibilidade no transporte aéreo.

O Projeto de Lei 339/25, da deputada Renata Abreu (Pode-SP), estabelece regras de acessibilidade para passageiros com necessidade de assistência especial em voos. As regras valem para pessoas com deficiência, idosos, gestante, lactante, pessoa acompanhada por criança de colo, com mobilidade reduzida ou com alguma condição que limite a autonomia. Esses passageiros devem ter atendimento prioritário em todas as fases da viagem, como check-in, acomodação no assento e recolhimento de bagagem despachada. Atualmente, a Lei 10.048/00 já prevê prioridade para pessoas com as seguintes características: com deficiência; com transtorno do espectro autista; com criança de colo; com mobilidade reduzida; além de idosos, gestantes, lactantes e doadores de sangue. A assistência prestada a esses passageiros não deve gerar nenhum ônus a eles, a não ser que precisem viajar em maca, incubadora ou precise usar oxigênio ou outro equipamento médico. Essa permissão não vale para cobranças de adicionais por passagem ou por assento extra, para ajudante e equipamento médico. No caso de assento a mais, o valor deve ser de até 20% do total pago pelo passageiro com algum limitador de autonomia. Eventual excesso de bagagem deve ter desconto de, no mínimo, 80% para transporte de equipamentos médicos indispensáveis. Segundo Renata Abreu, a aprovação da proposta é fundamental para assegurar a inclusão, a dignidade e a segurança de milhares de cidadãos que enfrentam dificuldades no acesso a serviços de transporte aéreo. “Este projeto representa um grande avanço na inclusão e acessibilidade de passageiros com necessidade de assistência especial no transporte aéreo, garantindo direitos básicos e melhorando a qualidade dos serviços prestados”, afirmou. Documento médico A empresa aérea poderá exigir formulário de informações médicas sobre as condições de saúde do passageiro que precise viajar em maca ou incubadora, precise usar oxigênio ou outro equipamento médico ou ainda tenha condição que possa gerar risco para si ou para os demais passageiros. O documento deve ser avaliado pela empresa aérea em até 48 horas. A validade mínima do formulário é de dois anos, podendo ser quatro a critério da companhia. Pode haver recusa de embarque quando houver condições para garantir a saúde e segurança desse ou dos demais passageiros. A empresa precisará justificar essa decisão por escrito em até dez dias. Eventual desconforto de outros passageiros ou dos tripulantes não é justificativa. Não deve haver limitação de quantas pessoas com necessidade de assistência especial haverá no voo. O embarque deve ocorrer com prioridade, e o desembarque, logo após os demais, exceto quando houver necessidade de antecipação. Embarque e desembarque devem ser feitos preferencialmente por ponte de embarque ou, alternativamente, por rampa ou equipamento adequado, nunca sendo permitido carregar o passageiro manualmente, salvo em emergências. Equipamentos médicos necessários durante o voo devem ir na cabine. Todos os itens despachados devem ser tratados como frágeis e prioritários. Em caso de extravio ou dano, a companhia deve fornecer substituição imediata e indenizar o passageiro em até 14 dias, com o item substituto disponível por até 15 dias após o pagamento. O passageiro viajando em maca ou incubadora deve ter acompanhante com mais de 18 anos. Usuários de cão-guia têm direito de embarcar com o animal na cabine, sem custo, desde que apresentem identificação e comprovem treinamento. O cão deve ficar no chão, ao lado do dono. Companhias aéreas e aeroportos devem treinar equipes para atender adequadamente o PNAE, manter sistema de controle de qualidade e registrar os atendimentos por 2 anos, incluindo dados como datas, aeroportos, tipo de ajuda, presença de acompanhante e falhas no serviço. Próximos passos A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Reportagem - Tiago Miranda Edição - Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Aprovado texto-base de projeto que regulamenta tributo para serviços de streaming.

Votação da proposta será retomada nesta quarta-feira.

A Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do projeto de lei que prevê a cobrança de tributo sobre o serviço de streaming audiovisual. Foi aprovado em Plenário o texto do relator, deputado Doutor Luizinho (PP-RJ), para o Projeto de Lei 8889/17, do deputado licenciado Paulo Teixeira (PT-SP). Os destaques apresentados pelos partidos na tentativa de mudar trechos do texto serão analisados em Plenário nesta quarta-feira (5). Texto aprovado O texto-base prevê o pagamento da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine) pelos prestadores de serviços de acesso de audiovisual com uso da internet (serviço de streaming audiovisual). De acordo com o texto, as empresas que prestam esses serviços pagarão a contribuição de 0,1% a 4% da receita bruta anual, excluídos os tributos indiretos incidentes e incluídas receitas com publicidade. Os percentuais são progressivos conforme a receita anual, havendo isenção para aquelas com receita até R$ 4,8 milhões (teto para empresa de pequeno porte no Simples Nacional). Remessas ao exterior de lucros ficam de fora da tributação. O relator do projeto, deputado Doutor Luizinho, afirmou que a proposta assegura equilíbrio entre ambiente justo de concorrência e um ecossistema audiovisual dinâmico, que garante a soberania cultural, o desenvolvimento da produção de conteúdos brasileiros e regionais e a geração de emprego e renda no país. A nova cobrança abrange serviços de vídeo sob demanda (VoD na sigla em inglês), como Netflix; serviço de televisão por apps, como Claro TV+; e serviço de compartilhamento de conteúdo audiovisual, como Youtube. Relator de projeto sobre streaming defende atualização das regras para o setor Streaming é uma tecnologia que permite a transmissão de conteúdo multimídia (como vídeo e áudio) pela internet sem a necessidade de baixar o arquivo completo para o dispositivo. Vídeo sob demanda e televisão por app pagarão de 0,5% a 4%, com parcelas dedutíveis fixas de R$ 24 mil a R$ 7,14 milhões em cinco faixas. Já o serviço de compartilhamento pagará alíquotas de 0,1% a 0,8%, com parcelas dedutíveis de R$ 4,8 mil a R$ 1,4 milhão. Descontos No entanto, como o objetivo principal da Condecine é estimular a indústria de audiovisual brasileira, o texto-base aprovado pelos deputados permite aos contribuintes deduzirem até 60% da contribuição anual devida se aplicarem os valores nessa finalidade. Isso valerá para os serviços de vídeo sob demanda e para os apps de televisão. Na versão anterior à votada, o percentual de desconto era de 70%. Com a mudança para 60%, Doutor Luizinho introduziu nova regra para permitir a redução da Condecine em 75% caso mais de 50% da totalidade de conteúdos audiovisuais ofertados sejam brasileiros. Os critérios sobre mensuração da quantidade serão definidos em regulamento. Vários tipos de uso serão permitidos, como produção própria de conteúdos brasileiros se o contribuinte se qualificar como produtora brasileira registrada na Agência Nacional do Cinema (Ancine). Nesse caso, 40 pontos percentuais da dedução poderão ir para essa finalidade. Exclusões Segundo o texto, a futura lei não se aplica a serviços que ofertam conteúdos audiovisuais de diversos tipos, como aqueles: sem fins lucrativos ou de caráter religioso ou jornalístico; de difusão de eventos esportivos ou com finalidade estritamente educacional; de comunicação pública ou de jogos eletrônicos; que tornem disponível conteúdos audiovisuais de forma incidental ou acessória, integrada à oferta de outros conteúdos; cujo serviço de vídeo sob demanda não seja atividade econômica autônoma ou preponderante e se refira a conteúdo audiovisual exibido anteriormente por até um ano em serviço de TV por assinatura; e em serviço de televisão por app quando conteúdos e grades de programação forem coincidentes com os dos canais.Soberania Durante o debate em Plenário, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) afirmou que a proposta trata da soberania cultural brasileira. "Temos agora filmes premiados no mundo todo, como sempre tivemos, mas agora em uma safra que mostra que não devemos nada a ninguém na qualidade da produção, do roteiro, da arte, do talento e daquilo que a gente pode fazer", disse. Segundo ela, o projeto busca valorizar a produção independente e o audiovisual brasileiros, reforçando a produção nacional. "Obviamente, observamos a regionalização, com as cotas que estão dentro do Fundo Setorial do Audiovisual para as várias regiões do Brasil", disse Jandira Feghali. A deputada Ana Pimentel (PT-MG) reforçou que a pauta é importantíssima aos que defendem o audiovisual e para a soberania nacional. "Quando defendemos a regulamentação dos streamings, defendemos que eles arquem e possibilitem a produção nacional." O deputado André Figueiredo (PDT-CE), que foi relator do projeto, afirmou que é imprescindível auxiliar a indústria brasileira do audiovisual com a aprovação do texto. Assinatura mais cara Parlamentares da oposição criticaram a tributação dos streamings porque, segundo eles, vai acabar aumentando o preço pago pelo consumidor final. "O que a operadora vai fazer? Ela vai repassar no boleto, a assinatura ficará mais cara. E quem será vítima de novo? As pessoas que não têm condições de pagar", disse o deputado Gilson Marques (Novo-SC). Para ele, essas pessoas serão "condenadas a ver o que o governo quer". "Isso é digno de país ditatorial que monopoliza a comunicação, o gosto alheio", criticou. Para o líder do Novo, deputado Marcel van Hattem (RS), o texto reduz a capacidade de concorrência no setor e a condição de o consumidor acessar o serviço. "Com a profusão das plataformas de streaming, o cidadão teve mais acesso à cultura, à TV e ao cinema", disse. Van Hattem avaliou que o projeto asfixia o mercado de streaming e favorece as empresas brasileiras de audiovisual "que, no passado, monopolizavam e querem voltar a concentrar o mercado nacional". O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) também criticou a taxação das empresas por entender que vai repercutir na cobrança do consumidor final. "Este Congresso precisa parar de votar só aumento de imposto e precisa colocar a mão na consciência. Quem está sendo prejudicado por isso é o consumidor final, para a empresa muito pouco vai importar porque ela vai repassar", disse. Segundo ele, vai acontecer o mesmo da chamada “taxa das blusinhas”, imposta pela Lei 14.902/24 em agosto do ano passado sobre as pequenas importações feitas por meio de comércio eletrônico. Reportagem – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias



CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que obriga indicar se partiu de escola registro de violência doméstica.

O projeto de lei segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que torna o...