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quarta-feira, 11 de setembro de 2019

NOTICIAS GERAL-MATO GROSSO

Correios
Os servidores dos Correios em Mato Grosso aderiram à greve nacional, que começou nesta quarta-feira (11). Segundo o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios (Sintect), a paralisação já atinge 70% da categoria na Grande Cuiabá. No Centro de Distribuição, em Várzea Grande, são encaminhados cerca de 100 mil pacotes – entre encomendas e correspondências – por dia e na unidade apenas os profissionais terceirizados estão trabalhando. Além de Mato Grosso, a greve atinge os 26 estados e o Distrito Federal, porém, em algumas regiões o movimento atinge um maior número de trabalhadores. A principal reivindicação é a assinatura do acordo coletivo da categoria. Sem o documento, os servidores perdem direitos como vale-alimentação e a liberação dos dirigentes sindicais para o trabalho no sindicato. “A empresa simplesmente tirou o acordo coletivo da pauta. Não assinou ou renovou. A maioria dos trabalhadores atua na área operacional, o que impacta muito a distribuição, porque a área administrativa não dá conta do volume. Apenas na Central de Várzea Grande, entre correspondências e encomendas, o volume chega a 100 mil volumes por dia. E é de lá que se distribui para todo o estado. Lá quase todos os concursados pararam”, afirma o dirigente do Sintect, Irineu Sampaio da Silva. No estado, cerca de 1.400 servidores atuam nos Correios. O salário inicial é de R$ 1.600 e o vale-alimentação de R$ 1.600. “O vale é que complementa os salários, que são muito baixos. Além da defasagem no salário, faltam profissionais, porque o nosso último concurso foi em 2011”, explica o sindicalista. Entre as reivindicações da categoria estão o reajuste salarial da inflação e prorrogação do acordo coletivo que venceu em 31 de julho. Outra questão que é rebatida pelos servidores é sobre a privatização dos Correios, que passa por estudos no BNDES.( Fonte Gazeta Digital MT)
 “A empresa simplesmente tirou o acordo coletivo da pauta. Não assinou ou renovou. A maioria dos trabalhadores atua na área operacional, o que impacta muito a distribuição, porque a área administrativa não dá conta do volume. Apenas na Central de Várzea Grande, entre correspondências e encomendas, o volume chega a 100 mil volumes por dia. E é de lá que se distribui para todo o estado. Lá quase todos os concursados pararam”, afirma o dirigente do Sintect, Irineu Sampaio da Silva. No estado, cerca de 1.400 servidores atuam nos Correios. O salário inicial é de R$ 1.600 e o vale-alimentação de R$ 1.600. “O vale é que complementa os salários, que são muito baixos. Além da defasagem no salário, faltam profissionais, porque o nosso último concurso foi em 2011”, explica o sindicalista. Entre as reivindicações da categoria estão o reajuste salarial da inflação e prorrogação do acordo coletivo que venceu em 31 de julho. Outra questão que é rebatida pelos servidores é sobre a privatização dos Correios, que passa por estudos no BNDES.

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