CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quinta-feira, 19 de agosto de 2021

VIDANEWS - MP quer que Vale e BHP arquem com dívidas de R$ 50 bi da Samarco.


 

MP afirma que empresas têm responsabilidade em relação às obrigações socioambientais envolvendo a barragem de Mariana.

O imbróglio envolvendo a recuperação judicial da mineradora Samarco acaba de ganhar mais turbulência. O MP-MG (Ministério Público do Estado de Minas Gerais) entrou com uma ação judicial na qual pede que a brasileira Vale e a australiana BHP Bilinton, donas da companhia, arquem com todas as dívidas da sua controlada, que somam cerca de R$ 50 bilhões, conforme o pedido de recuperação judicial da empresa. No mesmo pedido, o MP alega que há indícios de fraude na recuperação judicial e, por isso, pede a suspensão do processo. Para ter acesso ao dinheiro das empresas, a Procuradoria pede na ação a desconsideração da personalidade jurídica da Samarco - instrumento que tem o objetivo de responsabilizar os sócios e coibir abusos, por exemplo. Em um pedido de liminar, o Ministério Público mineiro pede a apreensão judicial de Vale e BHP no valor de R$ 50,7 bilhões, que é a totalidade do valor da recuperação judicial da Samarco. Metade desse valor é devido às próprias sócias e o restante, a um grupo de credores estrangeiros. O MP afirma que Vale e BHP tem responsabilidade objetiva e solidária em relação às obrigações socioambientais envolvendo a tragédia da Samarco, com o rompimento da barragem de Mariana, em Minas Gerais, em novembro de 2015. Diz, ainda, que ambas as companhias estão utilizando o processo de recuperação judicial para se blindarem e que transferem o encargo pelo pagamento do passivo ambiental unicamente à Samarco - protegendo-se, dessa maneira, dos custos.Um grupo de fundos estrangeiros credores da Samarco já tinha entrado na Justiça com os mesmo argumentos trazidos na ação do MP-MG. Os credores pediram, em mais de uma ocasião, que era a Vale e BHP que deveriam arcar com os custos da tragédia e questionaram as razões para a dívida das sócias, de R$ 23,75 bilhões, estar incluída no pedido de recuperação. Procuradoria diz que recuperação judicial é usada como 'escudo'"Como se vê, o atual cenário evidenciado no processo de recuperação judicial demonstra claramente que esse instituto está sendo usado como. instrumento de manobra fraudulenta, pois visa excluir definitivamente as controladoras de toda e qualquer obrigação pelo passivo listado pela controlada, inclusive referente ao passivo socioambiental", destaca a Procuradoria, na ação.O MP lembra que as empresas entraram como credoras na recuperação judicial da Samarco pelos aportes que realizaram na Renova, órgão que foi criado para administrar o pagamento das indenizações referentes à tragédia de Mariana, que deixou 18 mortos e provocou dano ambiental ao ecossistema do Rio Doce. Ainda na ação, o Ministério Púbico diz que tanto Vale quanto BHP obtiveram "inúmeros benefícios" com a Samarco e que as controladoras sempre tiveram "poder irrestrito de decisão sobre a condução de todas as atividades da sociedade controlada". No entanto, o MP afirma que quando a atuação dos sócios é realizada fora dos limites legais há abuso de poder de controle e afirma que as empresas têm responsabilidade direta com a tragédia."O planejamento do aumento da exploração do minério em curto prazo, focado na exploração imediata e no maior lucro, constitui a razão primordial para o desvio de finalidade da mineradora Samarco em detrimento de sua função social, concretizando-se em abuso da personalidade por parte das controladoras que, em prol do exclusivo interesse econômico, optaram por colocar em risco a vida daquelas pessoas que ali trabalhavam e viviam", aponta o documento. Outro lado Procurada, a Samarco disse que não foi notificada da ação do Ministério Público de Minas Gerais. "A Samarco informa que não foi notificada e se manifestará nos autos oportunamente. O ajuizamento da Recuperação Judicial foi a alternativa encontrada para a empresa manter sua função social, os empregos e benefícios para as comunidades de Minas Gerais e do Espírito Santo, por meio da geração de impostos, além de possibilitar a manutenção das ações de reparação e compensação de danos relativos ao rompimento da barragem de Fundão", disse a empresa em nota. A Vale comunicou que recebeu "com surpresa", pela mídia, a notícia sobre a ação do Ministério Público. A mineradora afirma que não foi formalmente notificada da ação, e apresentará a sua defesa no prazo legal. "A desconsideração da personalidade jurídica possui requisitos bem estabelecidos na legislação brasileira, nenhum dos quais está presente neste caso. A Samarco possui personalidade jurídica e autonomia próprias, que sempre foram observadas por suas sócias, no estrito cumprimento da lei e das melhores práticas de governança corporativa", afirma a empresa. Segundo a Vale, o pedido também "atenta à letra clara" dos acordos firmados entre as artes, assinados pelo MP-MG, além de ameaçar as discussões e esforços em curso para a repactuação das medidas de reparação dos danos decorrentes do rompimento da barragem de Fundão. A BHP Billiton não se manifestou até a publicação da reportagem.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - PF mira grupo que desviou crédito de pequenas empresas em SP.

 


Operação Evolutio cumpre um mandado de prisão e quatro de busca e apreensão na capital paulista e em Itaquaquecetuba (SP).

A Polícia Federal deu início nesta quinta-feira (19) a uma operação contra crimes ao sistema financeiro e de lavagem de dinheiro. Foram cumpridos um mandado de prisão e quatro de busca e apreensão nas cidades de São Paulo e Itaquaquecetuba (SP).A Operação Evolutio, complemento da Operação Black Flag, cumpre mandados contra uma organização criminosa identificada na primeira fase. A principal vítima do grupo era a agência Desenvolve SP, do Governo do Estado de São Paulo, voltada ao fomento de pequenas e médias empresas. Após a deflagração da primeira fase, em maio deste ano, e a partir da análise dos documentos apreendidos, a Policia Federal e a Receita Federal identificaram a participação direta de uma empresa de fachada na obtenção irregular de financiamentos milionários para suposta aquisição de maquinário.As investigações detectaram que os envolvidos obtiveram cinco linhas de crédito, que totalizaram R$ 19 milhões junto à agência.O nome da operação vem do latim e significa evolução, uma referência aos desdobramentos da Operação Black Flag e uma referência à agência de fomento alvo da organização criminosa. Os crimes em apuração nesta fase são fraude na obtenção de financiamento, estelionato e ocultação de bens, cujas penas máximas somadas podem chegar a 21 anos.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Prazo para privatizar Correios é ‘impossível’, diz Eduardo Braga.

 



Governo espera ter projeto aprovado até setembro para realizar o leilão da empresa entre março e abril de 2022.

Líder da maior bancada no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM) disse ser "impossível" aprovar o projeto que abre caminho para a venda dos Correios até o início de setembro como quer o governo Bolsonaro. A proposta passou pela Câmara no dia 5, e a expectativa do Ministério da Economia era de realizar o leilão entre março e abril de 2022. Para manter essa previsão, no entanto, o governo conta com um aval rápido dos senadores ao texto. Após a deliberação na Câmara, o secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados da pasta, Diogo Mac Cord, afirmou que o cronograma ficaria comprometido caso o Senado não aprove a proposta até no "máximo" o início do mês que vem. A tarefa, no entanto, pode se mostrar difícil. Os senadores decidiram primeiramente tramitar o texto na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) da Casa. O trajeto é diferente do escolhido pela Câmara, que votou o projeto direto no plenário. "Impossível (o prazo estimado no governo). A proposta tem de tramitar na CAE, as comissões estão funcionando", disse Braga. Por isso, e pelo fato de o tema ser novo para o Senado e já encontrar focos de resistência, Braga afirmou que o prazo previsto pelo governo é "inexequível". "Porque, na dúvida, você vota contra. Quer votar amanhã? Ok, se Rodrigo Pacheco (presidente do Senado) pautar, como nós temos dúvidas, votamos contra", disse o líder do MDB, que conta com 15 cadeiras no Senado, de um total de 81. Além de questionar o cronograma, Braga apontou que guarda "graves dúvidas" sobre o projeto. A preocupação é a mesma apontada por partidos de oposição ao governo na Câmara: a entrega de cartas em localidades distantes dos centros urbanos. Eleito pelo Amazonas, Braga afirmou que o futuro do atendimento em alguns municípios de seu Estado o preocupa.O projeto aprovado pela Câmara obriga a empresa que arrematar a estatal a manter os serviços universalizados. O senador, no entanto, diz ter receio quanto ao preço que a população de cidades remotas vai pagar. O texto define que as tarifas poderão ser diferenciadas geograficamente, com base no custo do serviço."Problema é o custo. A carta pode até chegar. Mas e o custo? Tenho graves dúvidas. Em algumas regiões do meu Estado, ainda não temos 3G, 2G. Privatizar os Correios é não reconhecer essa diversidade que existe no Brasil", disse Braga.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Talibã é acusado de impedir afegãos de abandonarem o país.

 



Postos de controle ao redor do aeroporto de Cabul estariam impedindo a passagem de quem quer sair do Afeganistão.

Os talibãs mantêm postos de controle nesta quinta-feira (19) ao redor do aeroporto de Cabul e impedem a saída de afegãos que desejam abandonar o país, acusou o governo dos Estados Unidos, que pediu uma passagem livre. Dezenas de milhares de pessoas tentam fugir do Afeganistão desde que o grupo radical assumiu no domingo (15) o poder no país, após uma ofensiva militar relâmpago que permitiu a tomada da capital em 10 dias após duas décadas de guerra. Os afegãos não confiam nas promessas de moderação apresentadas nos últimos dias pelo grupo. O regime talibã governou o país entre 1996 e 2001, período marcado por violações dos direitos humanos. Os insurgentes, no entanto, constituem aos poucos suas autoridades políticas, após a chegada do exílio do cofundador do movimento talibã, mulá Abdul Ghani Baradar, que ao lado de outros dirigentes do grupo se reuniu com o ex-presidente afegão Hamid Karzai. O governo dos Estados Unidos expressou preocupação na quarta-feira com as informações de assédio e postos de controle para cidadãos afegãos, apesar das promessas dos talibãs de não adotar represálias. "Ao que parece estão impedindo a chegada ao aeroporto dos afegãos que desejam sair do país", afirmou a subsecretária de Estado, Wendy Sherman."Esperamos que permitam que todos os cidadãos americanos, todos os cidadãos de outros países e todos os afegãos que desejam partir o façam de forma segura e e sem assédio", disse. O porta-voz dos talibãs, Zabihullah Mujahid, prometeu durante a semana que o novo regime será "positivamente diferente" do que governou entre 1996 e 2001, quando imperou uma interpretação rigorosa da sharia (lei islâmica), com apedrejamentos e a negação dos direitos das mulheres.Apesar das promessas, a vitória dos talibãs gerou uma onda de pânico: uma multidão correu para o aeroporto de Cabul, a única porta de saída do Afeganistão."Estou tentando desesperadamente partir", declarou à AFP um afegão que já trabalhou para uma ONG alemã."Na terça-feira eu fui ao aeroporto com meus filhos e minha família, os talibãs e os americanos atiravam contra as pessoas, mas a multidão continuava avançando porque todos sabem que uma situação pior que a morte os aguarda do lado de fora do aeroporto", disse.O governo dos Estados Unidos enviou 6 mil militares para garantir a segurança do aeroporto de Cabul e retirar os 30 mil norte-americanos e civis afegãos que trabalharam para Washington e temem por suas vidas. Até o momento, pouco mais de 5 mil pessoas deixaram o país.Reino Unido, França e Espanha, entre outros países, também organizam operações de retirada.O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, muito criticado em seu país e no exterior pela gestão da retirada das tropas de seu país, admitiu na quarta-feira "dificuldades" e disse que uma certa forma de "caos" era inevitável."A ideia de que, de alguma forma, havia uma forma de ter saído sem que isso resultasse em um caos não vejo como seria possível", declarou o presidente durante entrevista à rede ABC. Na frente internacional, os talibãs parecem ter conseguido uma recepção menos hostil que há duas décadas, quando apenas três países (Paquistão, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita) reconheceram seu regime. Até o momento, nenhum país reconheceu oficialmente um governo talibã, mas China, Turquia, Rússia e Irã já enviaram sinais de abertura aos talibãs. Os países ocidentais, no entanto, são muito mais reticentes e afirmam que desejam julgar por "ações" e não palavras.Na política interna, os insurgentes divulgaram imagens do ex-presidente Karzai com Anas Haqqani, irmão mais novo de Sirajuddin Haqqani, líder da rede Haqqani, classificada como terrorista por Washington, e que tem o status de número dois dos talibãs.Os contatos foram bem recebidos por aquele que era o presidente do país até a tomada de poder pelos talibãs, Ashraf Ghani, que fugiu no domingo para os Emirados Árabes Unidos. "Desejo sucesso ao processo" declarou Ghani em um vídeo, no qual também disse que está em negociações para "voltar ao Afeganistão".Mas o governo dos Estados Unidos considera que Ghani, que sucedeu Hamid Karzai em 2014, "não é mais uma pessoa que conta no Afeganistão".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

quarta-feira, 18 de agosto de 2021

VIDANEWS - Mais de 500 mil crianças foram afetadas por terremoto no Haiti.

 


Levantamento do Unicef aponta acesso limitado ou nenhum a abrigo, água potável, cuidados médicos e nutrição.

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) advertiu nesta terça-feira (18) que cerca de 540 mil crianças no Haiti foram afetadas pelo terremoto de 7,2 graus de magnitude, que deixou 1.941 mortos e milhares de desabrigados, e solicitou US$ 15 milhões para ajudá-las. "Neste momento, cerca de meio milhão de crianças haitianas têm acesso limitado ou nenhum acesso a abrigo, água potável, cuidados médicos e nutrição", declarou o representante do Unicef no Haiti, Bruno Maes, que está atualmente em Les Cayes, a área mais afetada. De acordo com estimativa da agência da ONU, cerca de 1,2 milhão de pessoas, incluindo 540 mil crianças, estão sendo afetadas pela depressão tropical Grace. O fenômeno atmosférico está dificultando o acesso à água, a abrigo e a outros serviços básicos. "Ontem à noite pude ver e sentir ventos fortes e chuva nas mesmas áreas que já foram afetadas pelo terremoto. Inúmeras famílias haitianas que perderam tudo devido ao terremoto estão agora literalmente vivendo com seus pés debaixo d'água devido às inundações", relatou Maes. O Unicef, que está trabalhando com o governo e seus parceiros para avaliar as necessidades das crianças, disse que o valor de US$ 15 milhões serviria "para responder às necessidades mais urgentes de pelo menos 385 mil pessoas, incluindo 167 mil crianças menores de cinco anos, durante um período de oito semanas". O pedido de financiamento ainda deve ser revisto e ajustado nas próximas semanas, à medida que o impacto se torne mais claro. A agência da ONU para crianças está trabalhando na área e já forneceu seis remessas médicas para três hospitais em Les Cayes para tratar 30 mil feridos no terremoto por três meses, incluindo luvas, analgésicos, antibióticos e seringas. Eles também estão distribuindo lonas para abrigos de emergência, latrinas e chuveiros; tanques de água para a distribuição de água potável e segura; e kits de higiene incluindo pastilhas de tratamento de água, sabão, materiais de higiene menstrual e bidões.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - EUA acham restos mortais de afegãos em trem de pouso de avião.

 


Força aérea norte-americana irá investigar o caso a partir de vídeos publicados na internet e divulgados pela imprensa.

Os EUA encontraram restos humanos no trem de pouso do avião militar que foi cercado por centenas de afegãos em pânico com a ascensão do Talibã, no aeroporto de Cabul, na segunda-feira (16), informou a Força Aérea dos Estados Unidos. Leia também: Conheça o Talibã, grupo radical que está no controle do Afeganistão O caso será investigado a partir da analise de vídeos que circulam nas redes sociais. As imagens mostram um avião de transporte C-17 com afegãos agarrados na parte externa da aeronave na  na tentativa de sair do país. Um dos vídeos mostra pessoas despencando durante a decolagem. "Além de vídeos enviados e reportagens da imprensa sobre pessoas caindo do avião durante a decolagem, restos humanos foram encontrados no trem de pouso do C-17 quando ele pousou na base aérea de Al Udeid, no Qatar", disse a porta-voz. Força Aérea dos Estados Unidos, Ann Stefanek. "A investigação será exaustiva para nos permitir obter todos os fatos sobre este trágico incidente", acrescentou em nota. Os militares não forneceram um balanço total das vítimas no momento da decolagem do avião, nem confirmaram a informação de que uma pessoa foi esmagada sob as rodas da aeronave antes da decolagem.( Fonte R 7 Noticias Internacioanl

VIDANEWS - Presidente do Afeganistão está nos Emirados Árabes.

 


Ashraf Ghani fugiu de Cabul depois que o grupo Talibã tomou poder do país e seu paradeiro era desconhecido .

O governo dos Emirados Árabes divulgou nesta quarta-feira (18) que o presidente do Afeganistão, Ashraf Ghani, está refugiado em seu território, após a tomada de poder pelos talibãs, ocorrida no último domingo (15)."O Ministério das Relações Exteriores e de Cooperação Internacional informou que os Emirados Árabes receberam o presidente Ashraf Ghani e a família dele por considerações humanitárias", veiculou a agência de notícias oficiais do emirado WAM. Não foram divulgados, no entanto, mais detalhes sobre a chegada do chefe de governo afegão, que não fez uma renúncia formal do cargo, nem sobre o futuro dele no país. Após a tomada do Afeganistão pelos talibãs, com a tomada, sem resistência da capital do país, foi especulado que Ghani poderia estar no Tadjiquistão, Uzbequistão ou em Omã. Após deixar o país em segrego, o presidente afegão garantiu, por meio de comunicado, que fugiu para "evitar um derramamento de sangue, já que os insurgentes estavam dispostos a atacar Cabul para tirá-lo do poder. Desde então, Ghani não fez qualquer outra declaração pública. Os Emirados Árabes, por sua vez, estão dando apoio na operação de retirada de cidadãos estrangeiros, como funcionários do corpo diplomático de União Europeia, do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas, entre de outros países e afegãos de Cabul. O país era um dos poucos que mantinha relações com os talibãs durante o período em que estiveram no poder no Afeganistão, até terem sido expulsos pelos Estados Unidos, em 2011, ano em que as relações foram rompidas, diante da negativa de entregar o líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, para as forças americanas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Grécia propõe a deportação de afegãos para a Turquia.

 


Ministro da Migração grego afirma que país não pode voltar a ser uma "porta de entrada de fluxos irregulares" de migrantes.

A caótica situação no Afeganistão impede as deportações diretas dos afegãos que tiveram o asilo negado, mas enviá-los à Turquia continua sendo uma opção válida para a Grécia, informou o ministro de Migração grego, Notis Mitarachi, nesta quarta-feira (18). "A realidade é que nenhum país pode atualmente decidir devoluções ao Afeganistão", disse à Sky TV o ministro Notis Mitarachi.  Leia mais: Talibãs reprimem protesto em defesa da bandeira do Afeganistão "Também não sabemos quais condições vão prevalecer no Afeganistão nos próximos meses", afirmou. No entanto, "consideramos a Turquia um país seguro para os cidadãos afegãos". Há meses, a Grécia tenta em vão persuadir a Turquia para que receba quase 2.000 imigrantes cujas solicitações de asilo foram rejeitadas por Atenas. Até o momento, Mitarachi afirma que a prioridade da Grécia é evacuar cidadãos da UE e aos afegãos que ajudaram as forças gregas durante a missão da Otan em seu país. "A primeira prioridade é de caráter humanitário (...). Estamos discutindo sobre a transferência de algumas famílias, intérpretes do exército grego, ou pessoas que cooperaram conosco de alguma maneira", declarou.Leia mais: Talibãs serão julgados por ações e não por palavras, diz Boris Johnson No entanto, insistiu que a Grécia não voltará a se tornar uma "porta de entrada de fluxos irregulares" de migrantes, depois da onda de 2015, e acrescentou que seu país já abriga quase 40.000 afegãos. "Vinte mil deles são solicitantes de asilo e os outros 20.000 são refugiados reconhecidos", explicou.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Israel adota novas medidas após aumento de casos de covid-19.

 


Cidadãos serão obrigados a apresentar certificado de vacinação ou de teste PCR negativo para entrar em diversos estabelecimentos.

Novas restrições entraram em vigor nesta quarta-feira (18) em Israel, que na véspera registrou o maior número de contágios de covid-19 desde janeiro, apesar de uma grande campanha de vacinação. Leia também: Brasileiros em Israel contam como país está lidando com a pandemia O governo restabeleceu a obrigatoriedade de apresentação do certificado de vacinação ou do teste PCR negativo para entrar em restaurantes, hotéis, museus e bibliotecas, assim como para assistir eventos culturais e esportivos. A medida também é aplicada a locais de culto que recebem mais de 50 fiéis. O governo restabeleceu em julho a obrigação do uso de máscaras e locais públicos e escritórios. Na terça-feira (17), as autoridades sanitárias anunciaram mais de 8.700 novos contágios, o maior número no país desde janeiro.Israel foi um dos primeiros países a iniciar a campanha de vacinação em larga escala, em dezembro de 2020, graças a um acordo com a Pfizer, que entregou rapidamente milhões de doses ao Estado hebreu em troca de dados sobre a efetividade de seu fármaco na população.A campanha permitiu reduzir drasticamente o número de casos.Nas últimas semanas, no entanto, os contágios voltaram a registrar alta devido à variante delta entre adultos não vacinados, mas também entre pessoas vacinadas há mais de seis meses.Por este motivo, Israel começou a aplicar a terceira dose da vacina em pessoas com 50 anos ou mais, apesar do apelo da Organização Mundial da Saúde (OMS) contra a medida para que os países mais pobres consigam receber mais vacinas.Leia também: Covid: Brasil registra 1.106 mortes e 37.613 novos casos em 24h O primeiro-ministro israelense, Naftali Bennett, afirmou que a administração das doses em Israel, um país de nove milhões de habitantes, não afetaria as reservas mundiais e, ao mesmo tempo, permitiria provar a eficácia da terceira dose. Bennett advertiu que se a situação não melhorar, o país poderia adotar um novo confinamento em setembro, mês de celebração de várias festas judaicas.Israel tem um balanço de quase 960 mil pessoas infectadas por covid-19, com 6.700 mortes. Mais de 5,4 milhões de pessoas já receberam duas doses da vacina, o que representa 58% da população, e quase 1,1 milhão a terceira. Do lado palestino, as autoridades também registraram aumento de casos. O número de novos casos diários multiplicou por sete desde 1°de agosto, segundo as estatísticas do ministério da Saúde. Apenas 432 mil palestinos, em uma população de cinco milhões na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, receberam as duas doses da vacina.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Talibãs escoltam 150 indianos até o aeroporto de Cabul.


 

Diplomatas e cidadãos viajaram em um avião de transporte militar C-17 e já desembarcaram em segurança.

Dentro da embaixada da Índia em Cabul, cerca de 150 diplomatas e cidadãos indianos aguardam para seguir até o aeroporto, enquanto o nervosismo cresce. No portão do edifício, os talibãs esperam, armados com metralhadoras e lança-foguetes. Leia também: Conheça o Talibã, grupo radical que está no controle do Afeganistão Eles escoltarão os indianos até o aeroporto de Cabul, onde um avião militar aguarda para evacuá-los. Após a chegada do Talibã ao poder em Cabul, a Índia — que apoiava o governo anterior — decidiu fechar a embaixada no Afeganistão. Quando o primeiro veículo do comboio sai da embaixada, alguns combatentes cumprimentam os passageiros sorrindo, entre os quais está um correspondente da AFP. Um quarto das 200 pessoas que se refugiaram na embaixada conseguiu sair do país antes da queda de Cabul. Leia também: Afegãs veem o retorno do Talibã como o 'fim do mundo' "Quando retirávamos o segundo grupo, batemos de frente com os talibãs, que não nos impediram de sair da área verde", o setor ultraprotegido de Cabul, conta um funcionário indiano. "Por esse motivo, decidimos entrar em contato com os talibãs e solicitar que escoltassem nosso comboio", acrescentou. Os talibãs concordaram, mas demoraram para chegar, criando angústia entre as pessoas, que se sentiam "em prisão domiciliar", afirmou um diplomata. "Já era hora" Finalmente, durante a noite, a espera terminou e todos os veículos puderam sair da embaixada para o aeroporto, a cinco quilômetros de distância. O comboio levou cinco horas para percorrer a distância, devido aos inúmeros pontos de controle instalados pelos talibãs e às milhares de pessoas que se dirigiam a pé até o aeroporto. De vez em quando, os talibãs que escoltam o comboio descem de seus veículos para obrigar as pessoas a voltarem. Um deles, que parece descontrolado, atirou para cima para dispersar algumas pessoas concentradas em uma esquina. O comboio chegou ao aeroporto, os talibãs foram embora e os indianos ficaram sob escolta dos Estados Unidos. Leia também: Talibã anuncia 'anistia geral' para funcionários públicos Depois de mais duas horas de espera, os indianos conseguiram embarcar no avião indiano de transporte militar C-17, que decolou de Cabul rumo a uma base aérea indiana. "Que felicidade estar de volta!", disse à AFP Shirin Pathare, um funcionário da Air India, ao descer do avião. Um compatriota, com sua filha de dois anos nos braços, contou sobre o caos e a preocupação do momento em que teve que abandonar seu escritório precipitadamente. "Algumas horas antes de tomar o avião, um grupo de talibãs veio ao meu escritório", explica este homem, que não quis fornecer seu nome. "Foram simpáticos, mas quando saíram levaram dois carros e então percebi que para mim e minha família já era a hora de partir", disse.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - Grace se transforma no 2º furacão da temporada no Atlântico.

 


Tempestade tropical ganha força sobre o Caribe, sobe de categoria e avança rumo à península de Yucatán, no México.

A tempestade tropical Grace se transformou nesta quarta-feira no segundo furacão de 2021 no Atlântico — após Elsa —, enquanto avança rumo à península de Yucatán, no México, onde deverá tocar o solo na quinta-feira (19). Leia também: Balanço de mortos no terremoto no Haiti sobe para 1.941 O Centro Nacional de Furacões (NHC, em inglês) dos Estados Unidos informou que às 12h (horário de Brasília), os ventos máximos sustentados de Grace, que estava localizada a oeste de Grand Cayman, alcançaram 120 km/h. Grace estava 105 quilômetros a leste da ilha de Grand Cayman e 560 quilômetros a leste-sudeste de Tulum, no México, e se movie em direção oeste-noroeste a 24 km/h. O padrão de trajetória indica que o centro de Grace se afastará de Grand Cayman nesta quarta-feira e tocará o solo em Yucatán na manhã seguinte. Na sexta-feira, deverá avançar pelo sudoeste do Golfo do México. Os meteorologistas do NHC esperam um fortalecimento dos ventos de Grace antes que seu centro alcance o litoral de Yucatán e volte a perder força, para depois voltar a crescer sobre as águas do golfo. Os ventos com força de furacão de Grace são sentidos a até 35 quilômetros de distância do centro, já os de tempestade tropical, mais fracos, chegam a 185 quilômetros. Em Yucatán, desde Cancún até Punta Herrero, incluindo Cozumel, estão sob aviso de furacão. Advertências mais suaves valem para outras áreas.Grace também produzirá chuvas em toda a área de alerta e existe o risco de tempestade, com uma possível subida do nível do mar até 1,50 metro, nas ilhas Cayman e onde o solo for tocado em Yucatán.( Fonte R 7 Notcias Internacional)

VIDANEWS - Acusada de matar família carbonizada no ABC rompe silêncio.


 

Carina Ramos admite culpa em assalto, mas afirma que a ex-namorada, filha e irmã das vítimas, foi quem arquitetou o crime.

Acusada de participação na morte de um casal e do filho carbonizados no ABC em janeiro do ano passado, Carina Ramos de Abreu contou detalhes sobre o crime com exclusividade ao Cidade Alerta, da Record TV. Carina é ex-namorada de Anaflavia Gonçalves, filha e irmã das vítimas. As duas estão presas e vão a júri popular.  Sete jurados vão decidir o destino de Carina, Anaflavia e outros dois presos, primos de Carina, pelo crime. Eles responderão por triplo homicídio com três qualificadoras (meio cruel, motivo torpe e sem chance de defesa às vítimas), além de roubo e ocultação de cadáver. A defesa de Carina afirma que ela vinha sendo orientada por outro advogado a não revelar o que sabia sobre o caso, inclusive sobre o que foi registrado por Anaflavia em cartas que recebeu dentro da prisão. Segundo o atual defensor da acusada, além das declarações de amor, a filha do casal também contou o que seria a verdade sobre o ocorrido na noite do crime na casa da família Gonçalves. Nos textos, Anaflavia assume toda a participação em relação a morte do pai, Romuyiki, da mãe, Flaviana, e do irmão, Juan, e tira Carina da cena do crime. Presa na Penitenciária de Tremembé 1, no interior de São Paulo, Carina juntou as cartas e quando considerou que tinha provas suficientes, procurou a nova defesa. Carina afirma que participou do planejamento do roubo à casa da família. "Não digo em momento algum que eu sou incente nessa parte, eu não sou. Nunca disse que eu era. Tenho minha parcela de culpa e tenho noção da minha culpabilidade. Porém, não tenho culpa em alguns aspectos", afirma. De acordo com Carina, Anaflavia foi quem idealizou o crime e quem sabia tudo o que ocorreria na casa. "Ela não é inocente, nem vítima, ela sabia o que iria acontecer desde o começo. Ela arquitetou. Ela planejou." O plano inicial do grupo, feito na casa de Carina, seria executar o roubo sem que ninguém estivesse na residência da família. "Estávamos na minha casa. O meu primo Jonathan chegou e aí ela [Anaflavia] falou assim: 'Vamos fazer aquela fita? Não vai dar nada'. Porque, até então, o planejamento era pra eles entrarem dentro da casa dos pais dela, roubarem e saírem. E ela dizia que não daria 10 minutos. Seria tudo muito rápido, e que ninguém estaria na casa. Ninguém estaria presente." Segundo Carina, Jonathan chamou Juliano, irmão dele, e combinou que iriam entrar na casa, e executar o roubo com o imóvel vazio. "Até que mudou totalmente o plano", relata a detenta. Segundo ela, no domingo, 26 de janeiro, um dia antes do crime, Jonathan chamou um terceiro rapaz, Guilherme, para fazer parte do grupo, mas não sabe quais orientações ele recebeu.  O crime Carina conta que o grupo saiu da casa dela por volta das 17h30. Anaflavia havia conversado com a mãe e trocado mensagens com o irmão, o que deu a certeza de que não haveria ninguém no imóvel. O que eles não contavam é que a movimentação dos vizinhos era normal. Como as casas do condomínio não têm portão, eles tocavam a vida com tranquilidade. "Tinha vizinho lavando o carro, com criança bricando". Por isso, detalha Carina, o carro em que todo o grupo estava aparece entrando e saindo várias vezes do condomínio. Quando o carro parou, Anaflavia entrou na casa da família. Na hora em que Carina desceria do carro, Jonathan, armado, fingiu que a tinha rendido. Segundo a acusada, no entanto, o combinado é que ela entraria antes e os rapazes, depois. Quando ela entrou, viu Anaflavia, o cunhado e o sogro na casa. O assalto foi anunciado. Juliano e Guilherme renderam Romuyuki, e Carina ficou na sala com Jonathan, Juan e Anaflavia. Os rapazes mandaram todos deitarem no chão e eles foram amarrados. Em seguida, foram todos ao andar de cima. Romuyuki foi levado ao quarto do casal. Anaflavia, Carina e Juan ficaram no banheiro. "Não era esse o combinado. Não era pra ter armas. Não era pra ter acontecido nada do que aconteceu". ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Talibãs reprimem protesto em defesa da bandeira do Afeganistão.


 

Ato popular contra o uso da bandeira do grupo extremista foi dispersado com disparos de arma de fogo.

Os talibãs reprimiram nesta quarta-feira (18) um protesto popular no leste do Afeganistão, que visava defender a bandeira do país, em que os manifestantes se opunham a substituí-la pela branca, com uma inscrição que representa os insurgentes e o Emirado Islâmico que foi implementado com a volta do grupo ao poder. O ato aconteceu nas ruas de Jalalabad, capital da província de Nangarhar, uma das últimas cidades a ficar sob o controle dos radicais. "Os talibãs dispararam contra os manifestantes e atingiram alguns fotojornalistas", conforme veiculou a agência de notícias afegã "Pajhwok", por meio de postagem no Twitter. Em um primeiro vídeo publicado pelo veículo de comunicado, é possível ver um grande número de pessoas percorrendo as ruas de Jalalabad, segurando bandeiras do Afeganistão de diversos tamanho. Em seguida, é possível ver o começo da confusão, com tiros dados para o alto, aparentemente, por supostos talibãs. Em seguida, é possível ver homens apavorados, se refugiando no interior de uma casa. Ainda segundo a agência "Pajhwok", houve manifestação favorável à bandeira afegã na cidade de Khost, também localizada no leste do território.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

terça-feira, 17 de agosto de 2021

VIDANEWS - Merkel reconhece erro de avaliação internacional no Afeganistão.


 

Chanceler alemã descreveu a crise dos últimos dias no país como "amargos", "dramáticos" e "horríveis".

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, reconheceu nesta segunda-feira (16) que ela e toda a comunidade internacional estavam errados em sua avaliação da situação no Afeganistão e de como ela poderia evoluir após a saída das tropas internacionais. Merkel fez as observações em uma entrevista coletiva para avaliar a tomada de poder pelos Talibãs no país asiático, onde a Alemanha está tentando, apesar do caos, retirar seus cidadãos e afegãos que trabalham há anos com suas tropas e corpo diplomático. "Todos nós — e por isso também assumo a responsabilidade — fizemos uma avaliação errada da situação. Toda a comunidade internacional tomou como certo que poderíamos continuar com a ajuda ao desenvolvimento (no Afeganistão)", declarou. A chanceler descreveu os acontecimentos dos últimos dias, que culminaram com a tomada do poder pelos talibãs em Cabul, como "amargos", "dramáticos" e "horríveis". A intervenção internacional além das operações antiterroristas, acrescentou ela, foi "um esforço sem sucesso". Merkel afirmou considerar que a intervenção dos Estados Unidos e seus aliados por quase 20 anos no Afeganistão garantiu que um ataque terrorista como o de 11 de setembro não pudesse ser preparado agora a partir do país. Entretanto, todos os esforços internacionais para criar um Estado democrático de direito "não foram alcançados da forma que pretendíamos".Para a chanceler, esta foi uma lição "amarga" para os milhões de afegãos que defenderam uma "sociedade livre", "democracia", "educação" e "direitos das mulheres". Merkel afirmou ainda que, além dos alemães no país, Berlim está trabalhando para retirar todos os afegãos que colaboraram com o Exército alemão — um grupo de cerca de 2.500 pessoas, das quais 1.900 já estão na Alemanha e em outros países. "Faremos tudo que estiver ao nosso alcance para retirá-los do país", enfatizou. Os primeiros alemães — cerca de 40 funcionários da embaixada — embarcaram em um avião americano rumo a Doha, no Catar, no domingo à tarde, e o restante dos cidadãos alemães devem deixar o país nas próximas horas.O caos no aeroporto de Cabul, no entanto, está dificultando os trabalhos de evacuação. Os três aviões de transporte militar A400M que Berlim enviou ao Afeganistão ainda não conseguiram aterrissar na capital, Cabul. Merkel salientou que esta situação vai gerar uma onda de refugiados e que será necessário ajudar os países vizinhos a estabilizar a situação para que ela não vire uma crise migratória como a de 2015.  ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - EUA declaram escassez de água no sudoeste e decretam racionamento.

 


Falta de água irá reduzir a distribuição de água para o Arizona, Nevada e o México.

Autoridades dos Estados Unidos emitiram nesta segunda-feira (16) uma declaração oficial de escassez para o imenso reservatório do Lago Mead, no oeste do país, pela primeira vez, provocando cortes de água para a região sudoeste, atingida pela seca. A escassez irá reduzir a distribuição de água para o Arizona, Nevada e o México para o ano que começa em outubro, informou o governo norte-americano em nota. O Arizona perderá 18% de seu fornecimento anual, enquanto Nevada terá um corte de 7%. Os repasses para o México serão reduzidos em 5%. O Lago Mead, formado nos anos 1930 com o represamento do Rio Colorado na divisa entre Nevada e Arizona, é o maior reservatório dos Estados Unidos e é crucial para o fornecimento de água a 25 milhões de pessoas nas cidades de Los Angeles, San Diego, Phoenix, Tucson e Las Vegas. A seca grave na Região Oeste dos Estados Unidos levou os lagos Mead e Powell, primeiro e segundo reservatórios do país, a mínimas históricas. O total de armazenamento de água no sistema do Rio Colorado está em 40% da capacidade, uma queda em relação aos 49% do ano passado, segundo o órgão federal. Os repasses de água em um determinado ano são definidos por um estudo anual que antecipa os níveis de água dos reservatórios no inverno. Em janeiro, o Lago Mead deve estar a 324,9 metros, cerca de 3 metros abaixo do nível oficial que determina a escassez. (Reportagem de Nichola Groom em Los Angeles)( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Israel observa com atenção retorno do Talibã ao poder.

 


Especialista em inteligência considera um grande retrocesso a volta do grupo e destaca o perigo de fortalecimento da Al-Qaeda.

O governo de Israel acompanha com atenção a retomada de poder do Talibã no Afeganistão. Ainda não há um comunicado oficial do governo israelense a respeito do tema, mas, mesmo não tendo ligação direta com a guerra local, o governo israelense, se mantém "braço a braço", segundo um funcionário local, com os Estados Unidos na luta contra o terror. Para uma das maiores especialistas em questões estratégicas de Israel, Sarit Zahavi, a volta do grupo radical remete a um momento triste da humanidade, no qual o grupo terrorista Al-Qaeda contou com o apoio do regime para realizar atentados pelo mundo, entre eles os de 11 de Setembro de 2001. Praticamente 20 anos depois, o mesmo grupo volta ao comando do país. "É muito preocupante e incômoda a volta do Talibã, dá a sensação de que nada mudou em 20 anos. O grupo voltou com sua ideologia radical, na qual não se pode argumentar. Tem um pouco de diferença em relação à Al-Qaeda, mas, por outro lado, muitas semelhanças. Ambos interpretam de uma maneira extremista a lei islâmica. Não há como pará-los ou convencê-los do contrário", destaca Sarit, major do Exército israelense, que serviu por 15 anos na área de inteligência. Sarit, que é CEO e fundadora da entidade Alma Research and Education Center, ressalta ainda que o mundo, de novo, se depara com a possibilidade de ressurgir um regime que alimente células terroristas contra alvos do Ocidente. "Sabemos que historicamente eles treinam terroristas, para realizar ataques pelo mundo, como em 11 de setembro. É algo muito preocupante, é uma mensagem de fraqueza para conter a instabilidade no Oriente Médio. Os Estados Unidos investiram muitos esforços para conter o Talibã e agora eles voltam. Um retrocesso", ressalta. Segundo ela, as Forças Armadas de Israel, que vêm se deparando com o recrudescimento dos ataques do Hezbollah na fronteira norte, terão de redobrar os esforços para cuidar das fronteiras israelesnes. Isto porque, a própria instabilidade no Líbano, em meio a uma grave crise econômica, serve como pretexto para que o grupo radical direcione a culpa dos problemas libaneses para Israel. "Nos últimos dois anos, após um período de estabilidade de cerca de 15 anos na fronteira, o Hezbollah e seu patrocinador, o Irã, demonstrar estar buscando instigar uma nova escalada na região. Contra esse tipo de ameaça, que se fortalece com regimes extremistas, o exército tem buscado monitorar as fronteiras e intensificar o uso da tecnologia para detectar qualquer ameaça contra Israel. Temos também de estar atentos, porque um colapso no Líbano intensifica a ameaça do Hezbollah e dos extremistas contra Israel", destacou.Neste cenário, o colapso econômico do Líbano poderia transformar o país em uma espécie de Afeganistão, no sentido dele se tornar mais vulnerável e passar a ser, na totalidade, comandado por grupos radicais.Ela acredita, no entanto, que a situação ainda não chegue a tanto no Líbano por também haver, dentro do país, forças contrárias ao Hezbollah.Arthur Lenk, um importante diplomata veterano que atuou como embaixador de Israel no Azerbaijão, África do Sul, Esuatini (antiga Suazilândia) e Lesoto, afirmou que o avanço do Talibã foi um sinal, para Israel, de que o país só pode contar consigo mesmo na sua própria proteção.Ele se referiu ao fato de os Estados Unidos, nos últimos anos, terem retirado suas tropas do Afeganistão, após os bombardeios e a invasão em 2001, feitos em retaliação ao 11 de setembro, que, naquele momento, culminaram com o fim do regime do Talibã.“Os EUA são nosso aliado mais próximo. Eles estiveram lá por Israel repetidamente ao longo dos anos. Mas os horríveis eventos no Afeganistão devem ser uma lição dura e assustadora sobre mudanças de interesses e cálculos frios e difíceis”, escreveu Lenk, no Twitter.Israel e Gaza retomam vida normal com início do cessar-fogo na região. A vida começa a voltar ao normal no Oriente Médio depois do início do cessar-fogo, iniciado na madrugada desta sexta-feira (21), entre Israel e o grupo extremista Hamas. Nesta foto, uma garotinha entrega flores para uma motorista Ashkelon, em Israel, perto da fronteira com Gaza ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS- Artigo sobre intervenção militar pode ser utilizado, afirma Heleno.

 


Ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) avalia que eventual medida pode ser adotada para manter a tranquilidade.

O ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Augusto Heleno, afirmou nesta segunda-feira (16), em entrevista à rádio Joven Pan, que o artigo 142 da Constituição pode ser utilizado para conter eventuais crises institucionais "muito graves". "Se ele existe no texto constitucional, é um sinal de que ele pode ser usado ou não estaria na Constituição", afirmou.  "O artigo 142 não diz quando é que as Forças Armadas devem intervir, mas colocam que é uma intervenção que acontece por necessidade de manter a tranquilidade no país e pode acontecer em qualquer lugar", pontuou o ministro. Para Augusto Heleno, no entanto, o desejo é que a medida não seja utilizada. "Precisamos torcer para que ele não seja empregado, porque será um emprego inédito com todas as circunstâncias desse ineditismo", avaliou.  De acordo com o artigo citado por Heleno, as Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, "destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem". "Discordo das considerações que fazem sobre o [artigo] 142. Acho que o artigo é bastante claro, basta ler com imparcialidade, mas não acredito que ele venha a ser empregado na situação atual", observou Heleno. A manifestação do ministro surge no momento de crise institucional entre os Poderes Executivo e Judiciário. O presidente Jair Bolsonaro tem feito ataques as instituições, democracia e ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Cabul amanhece com lento regresso às atividades cotidianas.

 


Capital do Afeganistão tem aparente calma dois dias após o talibã tomar o poder no país.

A cidade de Cabul iniciou a terça-feira (17) em um clima de calma resignada, com um lento regresso às atividades cotidianas e uma aparente calma da população, sob controle dos talibãs, depois de uma rápida tomada de poder dos insurgentes. O tráfego de veículos na capital do Afeganistão foi retomado, dois dias depois da fuga do presidente do país, Ashraf Ghani, o que abriu o caminho para que o grupo chegasse à Cabul e passasse a estar no comando de pontos estratégicos do território. Nesta manhã, em várias ruas da capital, no segundo dia de tomada de poder pelos insurgentes, agentes de trânsito voltaram a ser vistos trabalhando, funcionários de hospitais e outros centros de atendimento reassumiram seus postos. Diante do temor que os funcionários do governo serem vistos como traidores aos olhos dos talibãs, os líderes políticos do grupo garantiram que todos podem voltar à vida normal e que "foram perdoados". "A situação em Cabul está sob controle. Foram presas algumas pessoas que estão envolvidas em transgressões", disse o principal porta-voz talibã, Zabiullah Mujahid. Em mensagem dirigida aos combatentes insurgentes, o comandante talibã Sayyid Mawlawi Muhammad Yaqoub afirmou que não está permitido entrar na casa de qualquer pessoa ou confiscar bens do governo derrubado. "A receptação de artigos será assunto das autoridades competentes", disse o líder militar, em entrevista, respondendo sobre casos de abordagens a pessoas e residências. Além disso, os talibãs informaram que está garantida a segurança de missões diplomáticas e humanitárias no Afeganistão, com uma proteção considerada superior a oferecida pelo governo de Ghani. Hoje, principal emissora de televisão afegã, "Tolo", apresentou uma entrevista conduzida por uma mulher com um membro do grupo insurgente, em que ela recorda da conquista de direitos das mulheres nas últimas décadas. Os fatos aconteceram entre 1996 e 2001, justamente, depois que o regime talibã promoveu a reclusão feminina. A apresentadora Beheshta Arghand ainda questionou o insurgente Mawlawi Abdulhaq Hemad sobre a situação de Cabul e sobre as revistas às casas na capital. Sem governo oficial Os talibãs, atualmente, controlam a segurança e mantém domínio sobre quase todo o território afegão, mas ainda não formaram oficialmente um governo ou designaram lideranças para responder pelo país.O ex-presidente Hamid Karzai e o presidente do Conselho Superior para a Reconciliação Nacional, Abdullah Abdullah, informaram que estão em diálogo com um dos líderes do grupo para alcançar a paz e garantir a segurança em todo o país.Karzai e Abdullah Abdullah, assim como o líder do partido Hizb-e-Islami, Gulbuddin Hekmatyar, fazem parte de um conselho interino formado para ajudar na transição de poder para os talibãs, depois que Ghani deixou o país em sigilo, no domingo.( Fonte R 7 Noticias |Internacional)

VIDANEWS - Talibã anuncia 'anistia geral' para funcionários públicos.


 

Grupo pede para que todos voltem a trabalhar normalmente dois dias após tomar o poder no Afeganistão.

Os talibãs anunciaram nesta terça-feira (17) uma anistia geral para todos os funcionários do Estado, aos quais pediram que voltem a trabalhar normalmente, dois dias após a tomada poder no Afeganistão. "Uma anistia geral foi decretada para todos (...) portanto devem retomar sua vida cotidiana com total confiança", anunciaram os talibãs em um comunicado. Desde que entraram em Cabul no domingo, após uma ofensiva relâmpago que permitiu o controle de quase todo o país em apenas 10 dias e provocou a fuga do presidente Ashraf Ghani, os talibãs multiplicam gestos que pretendem ser tranquilizadores. Nesta terça-feira, a vida era retornava ao normal em Cabul. Muitas lojas reabriram as portas, o tráfego era intenso e as pessoas voltaram às ruas.  Os talibãs organizam o fluxo nas ruas e instauraram postos de controle. Mas os habitantes da capital têm medo, sobretudo as mulheres, que em sua maioria não se arriscam a sair às ruas. Entre 1996 e 2001, quando governaram o país, os talibãs adotaram uma visão extremamente rigorosa da lei islâmica. As mulheres eram impedidas de trabalhar e estudar. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Tik Tok publica imagens de suicídio de adolescentes em todo o mundo.


 

De acordo com reportagem publicada pelo 'The Sun', 41 mortes estão relacionadas ao controverso aplicativo.

Adolescentes têm sido arrastados pelo lado obscuro do Tik Tok, uma rede social que publica vídeos na web e se tornou uma febre entre os mais jovens. De acordo com uma reportagem do jornal The Sun, 41 mortes estão relacionadas ao controverso aplicativo — nove das quais supostamente foram suicídios. Segundo a reportagem, de forma assustadora, alguns dos usuários da rede postaram vídeos  deles tirando suas próprias vidas, exibindo para o mundo o mundo ver. Ainda mais perturbador é o fato de que alguns se mataram depois de serem proibidos de usar o TikTok — destacando um vício chocante em mídia social. E isso mostra um lado mais sombrio do aplicativo, que se vende como um lugar ideal para adolescentes para publicar memes virais e danças. Em um incidente recente, a plataforma foi acusada de esperar quase três horas para dizer à polícia que um suicídio havia sido transmitido ao vivo. Ainda, de acordo com o texto publicado pelo The Sun, um brasileiro de 19 anos suicidou-se há um ano.  O vídeo desse suicídio permaneceu no TikTok por uma hora e meia e recebeu quase 500 comentários e 15 reclamações antes de ser finalmente retirado.Foi apenas quatro horas após a morte do adolescente — e quase três horas depois que TikTok descobriu — que a polícia foi finalmente alertada. 1,5 bilhão de usuários no mundo undefined O TikTok se espalhou como um incêndio digital, abocanhando mais de 1,5 bilhão de usuários desde seu lançamento global há três anos — incluindo milhões no Reino Unido.  Na superfície, a plataforma de mídia social de crescimento mais rápido do mundo mostra clipes curtos de dublagem de músicas ou movimentos de dança, mas há um lado muito mais sinistro. Tornou-se um ímã para pedófilos, bem como um foco de conteúdo violento e extremista, com mal intencionados explorando a base de usuários jovens da plataforma e a segurança frouxa para atacar os mais vulneráveis. Vimos crianças de apenas oito anos postando vídeos no TikTok, enquanto outras pessoas se aproveitam de meninas postando conteúdo sexualizado sobre si mesmas na plataforma. E isso é especialmente preocupante em um site que atrai milhões de crianças a mais todos os anos, com 53% delas possuindo um smartphone aos sete anos de idade. Sequência de suicídios No mês passado, no Paquistão, um adolescente morreu após se incendiar depois que seu pai o impediu de fazer mais vídeos na rede social. E em janeiro do ano passado, uma garota de 16 anos, na Índia, identificada apenas como Priyanka, se matou depois que sua mãe a repreendeu por assistir e gravar vídeos. Uma mãe de dois filhos, de 24 anos, identificada como Anitha, se filmou bebendo veneno depois que seu marido a baniu do TikTok. Basta pesquisar suicídio no aplicativo para que seja exibido um link para uma página de ajuda. Mas o The Sun Online encontrou vídeos assustadores mostrando adolescentes ameaçando se suicidar aparecendo no feed principal do TikTok. Embora os comentários peçam aos usuários que entrem em contato e falem com alguém, os vídeos não foram removidos — embora forneçam métodos suicidas a outros usuários. Como é o caso trágico de Molly Russell, de 14 anos, que se suicidou poucos dias antes de seu aniversário, após ver imagens de automutilação e suicídio no Instagram. Seu pai, Ian, pediu uma ação contra os gigantes das redes sociais após a morte da filha e pediu às empresas de tecnologia que fornecessem seus dados aos pesquisadores para evitar mais mortes. No mês passado, ele disse: "O suicídio de Molly atingiu minha vida familiar como uma bola de demolição ... Não tenho dúvidas de que as redes sociais ajudaram a matar minha filha". Isso ocorre apesar da política da TikTok de afirmar que nenhum "conteúdo que promova ferimentos pessoais ou suicídio" é permitido no aplicativo. Acrobacias mortais Mas o suicídio não é a única coisa que mata jovens no TikTok — há uma série de adolescentes morrendo depois de tentar copiar acrobacias e desafios. Em um incidente de terror, um adolescente e seu amigo foram mortos por um trem enquanto faziam um clipe em trilhos de trem na Índia. E, no mesmo país, outro adolescente morreu nos trilhos por não ouvir um trem vindo em sua direção —  ele estava gravando um vídeo com fones de ouvido. Também houve outros relatos sombrios de jovens usuários atirando acidentalmente em si mesmos enquanto filmavam com armas no TikTok. Na verdade, houve tantos incidentes que a Índia já removeu o TikTok das lojas de aplicativos, apesar de ter mais de 120 milhões de usuários no país. O que é preocupante é que o The Sun Online encontrou vídeos de adolescentes se colocando deliberadamente em perigo por curtidas, apesar do terrível número de mortes causadas pelo TikTok. Em um movimento perigoso, alguns usuários passam instruções de um "desafio" para que outros adolescentes possam seguir. Mas especialistas alertam que esses desafios podem causar desmaios, convulsões, danos cerebrais e até morte. Em outro desafio arriscado, as crianças estão derrubando seus amigos no chão. Uma mãe no Arizona compartilhou fotos angustiantes de seu filho com o rosto ensanguentado , deitado em uma cama de hospital, depois que ele foi enganado e aceitou o desafio. Neste viral, adolescentes passam rasteiras e derrubam alguém no chão.TikTok 'deve assumir a responsabilidade'Sun Online lançou nossa série TikTok Time Bomb para aumentar a conscientização sobre os riscos e exortar o site a ser melhor moderado para que as crianças não tenham que se proteger online.Tom Madders, diretor de campanhas da YoungMinds, comenta: “A mídia social é uma parte normal da vida dos jovens, e pode haver muitos aspectos positivos nela — mas é vital que sites como o TikTok assumam a responsabilidade por conteúdo prejudicial em suas plataformas."Saudamos o plano do governo de introduzir um regulador para garantir que as empresas de mídia social reprimam o cyberbullying e as postagens que incentivem a automutilação e o suicídio.“Também precisamos garantir que as escolas ensinem as crianças o que fazer se virem conteúdo perturbador e como usar o mundo online de uma forma positiva para sua saúde mental”.TikTok insiste que existem "medidas de proteção" em vigor para "reduzir a oportunidade de uso indevido".Comentando sobre suicídio e automutilação relacionados ao aplicativo, um porta-voz da TikTok disse: "Proteger o bem-estar de nossa comunidade é extremamente importante para nós e levamos nossa responsabilidade muito a sério."Se alguém tentar pesquisar conteúdo relacionado a automutilação ou suicídio, não mostramos resultados na pesquisa. Em vez disso, fornecemos conselhos e incentivamos o usuário a procurar suporte profissional. "Nossas equipes especializadas de revisão de conteúdo também recebem treinamento completo, que inclui processos de encaminhamento de emergência para que possamos alertar e cooperar com as autoridades locais se alguém estiver em risco."Investigamos as preocupações sinalizadas para nós pelo The Sun e reconhecemos que podemos fazer mais para manter nossa comunidade segura."Já tomamos medidas para melhorar nossas proteções no aplicativo, incluindo o bloqueio de mais de 100 termos de pesquisa adicionais relacionados a este tópico. A segurança é uma das nossas principais prioridades e continuaremos a ver como podemos fortalecer nossas proteções no aplicativo. "Comentando sobre o bem-estar dos usuários e seu tempo de exibição, o porta-voz acrescentou: "Queremos que as pessoas se divirtam no TikTok, mas é importante que nossa comunidade cuide de seu bem-estar, o que significa ter um relacionamento saudável com aplicativos e serviços online."Em abril de 2019, lançamos o gerenciamento de tempo de tela para ajudar as pessoas a definirem limites para o tempo que passam no TikTok por dia e, em fevereiro deste ano, lançamos o gerenciamento de tempo de tela no feed."Fizemos parceria com alguns de nossos criadores mais seguidos e amados para criar prompts no aplicativo exclusivos e proativos que lembram nossa comunidade de estar ciente do tempo que passam no TikTok e os incentivam a pensar em tirar algum tempo fora."( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Tropas dos EUA assumem o controle do aeroporto de Cabul.


 

Capital do Afeganistão teve dias de caos com a tentativa de fuga da população local em aviões enviados para resgatar estrangeiros.

As tropas dos Estados Unidos assumiram nesta terça-feira (17) controle total do aeroporto de Cabul, no Afeganistão, palco de cenas de caos na véspera, com a tentativa de fuga da população local, em que seis pessoas morreram. Enquanto isso, os talivãs, em um aparente pacto de não agressão, estão fazendo a proteção das imediações das instalações, para reforçar a segurança. "A multidão foi expulsa à noite e levada para fora do aeroporto de Cabul, e agora a situação está calma e sob controle", afirmou à Agência Efe um funcionário da companhia aérea afegã Kam Air. Embora os voos comerciais, em particular, os domésticos, não tenham sido retomados, "esperamos que os da Kam Air sejam reativos nos próximos dois ou três dias", disse a fonte. Ontem, no primeiro dia de controle dos talibãs no Afeganistão, milhares de pessoas tentaram fugir desesperadamente do país, promovendo um verdadeiro caos, enquanto tentavam entrar em aviões que fariam a repatriação de estrangeiros. A multidão tomou conta da pista, e cenas de pessoas tentando subir nas aeronaves ou deter os aviões já em movimento circularam intensamente na internet. Na manhã desta terça-feira, apenas funcionários do aeroporto e pessoas com documentos que comprovem viagens podem entrar no local. Civis que tentam entrar nas instalações de maneira irregular são impedidos ainda no exterior por combatentes talibãs, segundo relatou à Efe um vendedor ambulante que trabalha na entrada do campo de pousos e decolagens. Ontem, entre as milhares de pessoas que tentavam entrar em um dos voos, estavam afegãos que trabalharam para as forças dos EUA e da Otan nos últimos 20 anos, incluindo aquelas que tiveram vistos recusados. Ao menos seis pessoas, entre elas um talibã, morreram ontem no tumulto no aeroporto, de acordo com relato de testemunhas à Efe. CONTROLE AMERICANO. Os Estados Unidos já havia assumido o controlo tráfego aéreo do aeroporto e retomou os voos militares realizados para repatriar os cidadãos do país, funcionários do corpo diplomático e milhares de afegãos que trabalharam com suas forças durante os 20 anos de guerra contra os insurgentes. Após um confronto com os militares americanos, os talibãs se retiraram das imediações da área do terminal militar do aeroporto, com os rebeldes ficando apenas nos arredores do terminal civil. Além disso, os rebeldes estão fazendo a segurança das ruas que cercam as instalações, sem, no entanto, interromper o tráfego de veículos ou interrogar os passageiros dos veículos. Uma equipe da Agência Efe percorreu vários pontos de controle dos talibãs em Cabul, e verificou que os rebeldes estão revistando automóveis, sem, no entanto, fazer perguntas aos ocupantes dos carros. O rápido avanço do grupo, que conseguiu tomar a capital afegã no último domingo, interrompeu os planos em andamento das missões internacionais de retirar cidadãos dos respectivos países, fazendo com que grande número de pessoas, afegãs ou estrangeiras, ficassem a espera de embarcar para fora do Afeganistão.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - ONU pede que países não expulsem de refugiados do Afeganistão.

 


Alto Comissariado afirma que afegãos enfrentam 'risco iminente' em seu país sob o novo regime talibã.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) pediu nesta terça-feira (17) a proibição das expulsões de cidadãos afegãos para seu país de origem, inclusive daqueles que tiveram o pedido de asilo previamente rejeitado. Ao mesmo tempo, o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos pediu à comunidade internacional que ofereça todo apoio aos afegãos que enfrentam "risco iminente" em seu país, sob o novo regime talibã. "Devido à rápida deterioração da situação em termos de segurança e de direitos humanos em grandes partes do país, além da situação de emergência humanitária, o Acnur pede aos Estados que acabem com os retornos forçados de cidadãos afegãos, mesmo que tenha sido previamente determinado que eles não requerem proteção internacional", declarou a porta-voz Shabia Mantoo durante uma entrevista coletiva em Genebra. "Desde o início do ano, mais de 550 mil afegãos foram deslocados dentro do país, devido ao conflito e à insegurança", destacou Mantoo. Após uma rápida ofensiva, os talibãs assumiram o controle de Cabul no domingo (15), o que significou seu retorno ao poder no Afeganistão depois de 20 anos. A volta dos talibãs provocou cenas de caos e de pânico no domingo e segunda-feira (16), especialmente no aeroporto de Cabul, para onde seguiram milhares de pessoas, desesperadas para sair do país. "O medo que tomou conta de grande parte da população é profundo e, levando-se em consideração o passado, totalmente compreensível", disse o porta-voz do Alto Comissariado para os Direitos Humanos, Rupert Colville, que estava ao lado de Mantoo. As promessas dos talibãs de anistia geral para os funcionários públicos e de respeitar os direitos das mulheres "devem ser cumpridas. No momento, estas declarações foram recebidas com certo ceticismo" declarou Colville. O anúncio talibã foi feito mais cedo nesta terça. "Uma anistia geral foi decretada para todos (...), portanto, devem retomar sua vida cotidiana com total confiança", declararam os talibãs em um comunicado. Desde que tomaram a capital do país no domingo, após uma ofensiva relâmpago que permitiu o controle de quase todo território em apenas dez dias e provocou a fuga do presidente Ashraf Ghani, os talibãs multiplicam gestos que pretendem ser tranquilizadores. Isso não tranquiliza os moradores de Cabul, sobretudo, as mulheres. Com medo, a maioria não se arrisca a sair às ruas. O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) calcula que mais de 18 milhões de pessoas precisam de ajuda humanitária no Afeganistão, incluindo 10 milhões de crianças. "O Unicef precisa de acesso a todas estas pessoas e obter garantias em termos de segurança para os trabalhadores humanitários", afirmou o diretor de operações do Fundo no Afeganistão, Mustapha Ben Messaoud.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

VIDANEWS - Presidente Bolsonaro participa de exercício militar em Formosa, Goiás.

 


Antes de ir à cidade goiana, veículos das Forças Armadas passaram por Brasília, onde fizeram polêmico desfile na semana passada.

O presidente Jair Bolsonaro participa na manhã desta segunda-feira (16) do tradicional exércício das Forças Armadas na cidade de Formosa, interior de Goiás.  No evento, o presidente chegou a disparar tiros de canhão ao lado do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI). Vários ministros foram convocados para assistir à exibição. Entre os quais Gilson Machado, do Turismo, e Marcelo Queiroga, da Saúde. O exerício ocorre desde 1988 mas, pela primeira vez, os veículos passaram por Brasília antes de ir à cidade. Na terça-feira (10), o desfile pela Esplanada dos Ministério causou polêmica ao ser lido pela oposição ao presidente, que acompanhou o ato, com um ato de pressão e intimidação à Câmara dos Deputados, que no mesmo dia derrubou a proposta de voto impresso que tramitava na Casa. A cerimônia mostra tanques e aviões das Forças Armadas simulando ataques a grupos inimigos em terra e ar. Participam do exercício neste ano 2.500 militares e mais de 150 veículo apenas da Marinha. O exercício é uma tradição da Marinha brasileira, mas neste ano contou com a participação também do Exército e da Aeronáutica. Voto impresso undefined Na semana passada, o presidente acompanhou em Brasília a partida dos veículos militares para Formosa. Eles fizeram um desfile na Esplanada dos Ministério, em Brasília, no mesmo dia que deputados votariam e votaram no plenário a derrubada da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do voto impresso. Leia também: Sem voto impresso, não vai ter eleição em 2022, afirma Bolsonaro A adoção do voto impresso, bandeira de Bolsonaro, foi rejeitada inicialmente por uma comissão especial da Câmara. Segundo o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), que forçou a análise do tema no plenário apesar de a proposta ter sido derrubada na comissão, o desfile no mesmo dia da votação foi uma trágica coincidência. Lira acreditava que após a derrota no plenário, Bolsonaro deixaria de lado a defesa do voto impresso. Três dias após a derrubada, no entanto, o presidente declarou que continuaria a pressão pela mudança ainda nas eleições de 2022. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Vídeo mostra pessoas caindo de avião dos EUA que deixava Cabul.

 


Imagens feitas antes da decolagem mostram dezenas de afegãos ao redor da aeronave, algumas agarradas ao trem de pouso.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra duas pessoas caindo de um avião militar norte-americano C-17 que acabava de decolar do aeroporto de Cabul, capital do Afeganistão, nesta segunda-feira (16), após a tomada da cidade e do poder no país pelos militantes talibãs. Leia também: Afeganistão: milhares tentam deixar Cabul após vitória dos talibãs Milhares de pessoas, tanto afegãos quanto estrangeiros que buscavam deixar o país, tomaram a pista do aeroporto desde domingo. Eles tentavam escapar do grupo que voltou ao poder em uma ofensiva relâmpago de dez dias, após quase duas décadas de intervenção norte-americana. O vídeo foi postado no Twitter pela emissora saudita Al-Arabiya. Outro vídeo, gravado na pista, mostra dezenas de pessoas cercando o avião militar conforme ele taxiava e algumas praticamente penduradas no trem de pouso da aeronave.( Fonte R 7 Noticias Internacional)


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão da Câmara aprova projeto que amplia atendimento a doenças raras no SUS.

  Exames para diagnóstico deverão ser oferecidos em até 30 dias, e o primeiro tratamento, em até 60 dias; a Câmara continua discutindo a pro...