CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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terça-feira, 18 de novembro de 2025

Polícia prende homem acusado de assediar mais de 20 esteticistas em Anápolis.

 

A Polícia Civil de Anápolis cumpriu, nesta quarta-feira (15), o mandado de prisão preventiva contra Lucas Arantes. Ele é investigado por uma série de casos de assédio sexual e importunação contra esteticistas e massoterapeutas da cidade.

Modus operandi O suspeito vinha sendo apontado pelas vítimas como um “maníaco sexual”. Ele abordava profissionais alegando contratar atendimentos estéticos e, durante as sessões, se despia, fazia gestos obscenos e tentava forçar contato físico com as mulheres. Denúncias crescem Nos últimos meses, mais de 20 vítimas apresentaram relatos semelhantes. Em alguns casos, Lucas Arantes também aplicava golpes financeiros, enviando comprovantes falsos de PIX após os atendimentos. As apurações da Polícia Civil revelaram padrão de comportamento e reincidência dos atos, motivando a Justiça a expedir o mandado de prisão. Equipes da Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM) localizaram e detiveram o acusado.Histórico de crimes Várias vítimas relataram que o homem já havia sido preso em outra cidade por condutas similares. Mesmo após conseguir liberdade, continuou a agir de forma abusiva. Próximos passos A prisão de Lucas Arantes representa avanço nas investigações, que seguem para identificar possíveis novas vítimas e reunir provas sobre os crimes. A Polícia Civil reforça que mulheres que tenham passado por situações semelhantes devem procurar a delegacia para registrar ocorrência e colaborar com as apurações.Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região.Fonte Jornal Contexto Noticias GO.

Escravo sexual é liberto em GO.

 

Operação da Polícia Civil também desarticulou esquema de tráfico internacional de drogas e aliciamento de pessoas.

Libertação e denúncia A Polícia Civil de Goiás libertou um homem mantido como escravo sexual por cerca de um ano, durante a prisão de um suspeito de tráfico internacional. A ação ocorreu nesta terça-feira (28), após denúncias anônimas recebidas pela Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (Denarc). Segundo o delegado Carlos Alfama, os agentes encontraram a vítima trancada em um quarto, com marcas de agressões e sinais de desnutrição. No imóvel, os policiais também apreenderam porções de cocaína e materiais usados no preparo da droga. Durante o flagrante, o homem preso tentou fugir, mas foi contido pelos investigadores. Ele é apontado como o responsável por aliciar pessoas para atuarem como “mulas”, transportando entorpecentes para o exterior.Cativeiro e abusos O resgate revelou um histórico de violência física e sexual. A vítima relatou que conheceu o suspeito ao tentar trocar serviços sexuais por drogas, mas foi impedida de deixar a casa desde então. Em depoimento, contou ter sido agredida diversas vezes e obrigada a permanecer trancada em um quarto com apenas água e uma bacia para necessidades básicas. O delegado relatou que, ao perceber a chegada da polícia, o homem começou a gritar por socorro e bater na porta até ser ouvido. “Quando entramos, ele estava muito debilitado, com ferimentos e em forte estado de desnutrição”, afirmou Alfama.A perícia confirmou os relatos de estupro e cárcere privado. Imagens registradas pelos agentes mostram o resgatado com hematomas no rosto, no pescoço e em outras partes do corpo. Esquema internacional Durante as investigações, a polícia descobriu que o preso já respondia por tráfico internacional de drogas e mantinha ligações com uma rede que enviava cocaína para fora do país. O homem confessou que convencia pessoas a engolirem cápsulas de droga para levá-las ao exterior, oferecendo cerca de R$ 5 mil por viagem. O suspeito foi autuado por tráfico de drogas, estupro e cárcere privado e segue à disposição da Justiça. A Denarc continua apurando o caso para identificar outros envolvidos no esquema e possíveis novas vítimas Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região.Fonte Jornal Contexto Noticias GO

Um fazia manobras em carrão nas ruas de Anápolis; outro bateu em viatura da polícia.

Equipe do 4º BPM- Batalhão da Polícia Militar, durante patrulhamento por uma movimentada avenida de Anápolis, flagraram o condutor de um veículo realizando manobras perigosas e emitindo ruído excessivo.

Após acompanhamento, o motorista foi abordado e identificado, sendo constatadas diversas infrações de trânsito. Foram lavrados os respectivos autos de infração e o veículo foi removido ao pátio credenciado. Bateu na viatura Em outra ocorrência, equipe do 4º BPM, em patrulhamento pelo conjunto habitacional Vila União, visualizou uma motocicleta em alta velocidade. Ao receber ordem de parada, o condutor desobedeceu e tentou fugir, colidindo contra a viatura policial e, em seguida, contra um veículo estacionado, abandonando a motocicleta e tentando fugir a pé.O condutor, no entanto, foi detido pelos policiais, sendo constatado que ele não possuía CNH, trafegava em velocidade superior à permitida, além de diversas outras infrações cometidas. Resultado: autor preso, motocicleta apreendida e autuações lavradas conforme o Código de Trânsito Brasileiro. Com informações do 3º CRPM.Fonte Jornal Contexto Noticias GO

Presos hoje, suspeitos de integrar o CV são apontados por três homicídios, afirma delegado.

Operação da Denarc prende dez suspeitos apontados por homicídios e tráfico em Goiânia.

Pelo menos três assassinatos ocorridos em Goiânia foram atribuídos pela Polícia Civil aos dez suspeitos presos nesta terça-feira (18) durante uma operação coordenada pela Delegacia Estadual de Repressão aos Narcóticos (Denarc). Todos eles, segundo o delegado Francisco Costa, integram a facção criminosa Comando Vermelho (CV), originalmente do Rio de Janeiro. Além disso, a ação reforça o avanço das investigações contra núcleos responsáveis por crimes violentos e tráfico de drogas na capital. As investigações que identificaram 12 suspeitos começaram em 2023, depois que parte de uma quadrilha que comandava o tráfico de drogas no Parque Amazônia e no Setor Pedro Ludovico, em Goiânia, foi desarticulada pela Denarc. Naquele ano, conforme a Polícia Civil, o grupo criminoso executou dois rivais na região sul da capital e um terceiro em 2023. Assim, os investigadores reuniram provas que levaram aos alvos detidos nesta fase da operação. Investigação O delegado Francisco Costa explicou que entre os presos estão líderes responsáveis pelo comando do grupo, integrantes que cuidavam da movimentação financeira e também entregadores de drogas. Além disso, ele ressaltou que dois investigados, que seriam presos nesta nova etapa, morreram durante uma operação realizada no mês passado em morros do Rio de Janeiro. A informação reforça a conexão da célula criminosa atuante em Goiânia com estruturas da facção carioca. Ainda segundo o delegado, um dos detidos nesta terça-feira vivia em um apartamento em Cabo Frio, no Rio de Janeiro. Já outros dois moravam em um condomínio fechado de alto padrão em São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos. As identidades deles e dos demais indiciados não foram reveladas pela corporação. Ação policial Além das dez prisões, os agentes da Denarc cumpriram 13 mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos investigados. As ações, portanto, ampliam a coleta de provas para aprofundar a responsabilização dos suspeitos por homicídios, tráfico de drogas e ligação com o Comando Vermelho. A operação também integra uma estratégia mais ampla de repressão ao crime organizado em Goiânia e na Região Metropolitana.Fonte Jornal Contexto Noticias GO

CÂMARA DOS DEPUTADOS Relator da PEC da Segurança Pública defende mudanças estruturais e maior integração entre forças policiais.

Mendonça Filho afirma que proposta é “superficial” e defende coordenação entre União, estados e municípios no combate ao crime organizado.

O relator da Proposta de Emenda à Constituição da Segurança Pública (PEC 18/25), deputado Mendonça Filho (União-PE), afirmou que pretende propor mudanças estruturais na proposta enviada pelo governo federal, que considera “superficial”. Durante audiência pública nesta terça-feira (18), na comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a proposta, Mendonça Filho defendeu medidas mais rígidas contra o crime organizado. “No que depender de mim, crime hediondo não terá progressão de pena. Zero progressão.” O relator também comentou temas como pena de morte e prisão perpétua. Ele disse que a pena de morte “já existe de fato”, ao se referir ao chamado “tribunal do crime” em algumas comunidades, e afirmou que “o criminoso deve temer o Estado”, mencionando países que adotam prisão perpétua. Registros de ocorrência e atuação policial Para aumentar a efetividade operacional, Mendonça Filho sugeriu que a PEC inclua a possibilidade de as polícias militares registrarem ocorrências simples, liberando a Polícia Civil para investigar crimes de maior gravidade. Ele também comparou operações de inteligência com ações em territórios dominados por facções. Ele citou, como exemplo, a Operação Carbono Oculto — que integrou diversas forças para desarticular esquemas de lavagem de dinheiro do crime organizado que utilizavam fintechs e distribuidoras de combustíveis. Para ele, esse tipo de operação não é comparável à atuação em áreas como a Penha ou o Morro do Alemão, no Rio de Janeiro, onde há domínio de grupos armados e barreiras físicas. “Não dá para comparar Carbono Oculto, entrando em escritórios e postos de combustíveis, com a Penha e o Morro do Alemão, territórios dominados no Rio de Janeiro, com barricadas, drones, armamento de exército. Vai entrar lá como? Soltando flores? Não, gente, não dá”, declarou.Cooperação e integração Segundo o relator, cooperação e integração devem guiar o debate sobre segurança pública. Ele afirmou que pretende articular melhor a atuação de municípios, estados e governo federal, respeitando a autonomia de cada ente. A PEC 18/25 busca criar um modelo mais integrado de segurança pública. Mendonça Filho, porém, disse ter reservas ao termo “coordenação”, por entender que ele sugere subordinação entre os entes federativos. As falas do relator responderam a especialistas que participaram da audiência. O presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, afirmou que a PEC estabelece um nível mínimo de coordenação necessário no País. Para ele, “coordenação é mais importante que centralização” e deve considerar problemas que atravessam regiões, como o tráfico de drogas entre o Amazonas e o Rio de Janeiro. A diretora-executiva do Instituto Sou da Paz, Carolina Ricardo, também classificou a coordenação como essencial e destacou seis pontos para orientar esse processo: integração diária entre as polícias; capacidade de coletar e sistematizar dados; articulação entre prevenção e repressão; financiamento de políticas públicas; operações integradas; equilíbrio entre integração e autonomia federativa. O representante da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), Antônio Henrique Graciano Suxberger, afirmou que a PEC atribui à União um papel formal de coordenação que hoje não existe, sem retirar autonomia dos estados e municípios. Ele explicou que o uso do termo na proposta está ligado ao sentido de cooperação. Visão realista O deputado Alencar Santana (PT-SP), que falou em nome da liderança do governo, disse que a polícia deve ser preparada e atuar dentro da legalidade. “A polícia deve ser firme, mas não pode agir com arbitrariedade.” O deputado Coronel Meira (PL-PE) afirmou que a sociedade “clama por justiça” e por punição de criminosos. O presidente da comissão especial, deputado Aluisio Mendes (Republicanos-MA), declarou que a visão do relator é “realista”. Ele afirmou que a proposta chegou à Câmara como uma carta de intenções e deve sair como uma resposta da Casa à sociedade, com medidas para tornar o País “mais seguro e mais justo”.Reportagem – Noéli Nobre Edição – Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias





CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO ESPECIAL PEC18/25

Comissão discute integração e dados da segurança pública.

A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 18/25, com mudanças na estrutura da segurança no país, promove debate nesta quarta-feira (19) sobre dados e políticas de segurança pública. A audiência pública atende a pedido dos deputados Alberto Fraga (PL-DF), Capitão Alden (PL-BA) e Sanderson (PL-RS) e está marcada para as 14h30, no plenário 8. PEC da Segurança Pública Elaborada pelo governo federal, a PEC 18/25 reconfigura a estrutura de segurança pública no Brasil, buscando maior integração e coordenação entre os diferentes níveis federativos e órgãos de segurança. O texto está baseado em um tripé: constitucionaliza o Sistema Único de Segurança Pública (Susp), hoje amparado por lei ordinária (Lei 13.675/18); amplia competências de órgãos de segurança, como a Polícia Federal (PF); e fortalece o papel da União no planejamento e coordenação da segurança pública. Comissão A comissão da PEC da Segurança Pública é presidida pelo deputado Aluisio Mendes (Republicanos-MA). O colegiado tem como relator o deputado Mendonça Filho (União-PE). A admissibilidade da proposta foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça em julho. Da Redação - RS Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Diversidade religiosa: deputados cobram ações, e governo detalha políticas contra intolerância.

Debate destacou laicidade do Estado e políticas para proteger a diversidade de crenças no país.

A Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara dos Deputados realizou, nesta terça-feira (18), audiência pública para cobrar medidas do governo federal contra a intolerância religiosa. O debate reuniu parlamentares, representantes do governo e da sociedade civil e ressaltou a importância de fortalecer a laicidade do Estado. A reunião foi proposta pelo deputado Luiz Couto (PT-PB) para discutir a persistência de violações de direitos humanos motivadas por crenças religiosas. Couto afirmou que o Poder Público deve garantir o pleno exercício da liberdade de crença. “A liberdade religiosa é um pilar da Constituição. Precisamos de leis claras e ações efetivas para garantir o respeito a todas as crenças”, disse. Representando o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, Priscila Carvalho explicou que o ministério atua no Programa Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, que busca mapear regiões vulneráveis e promover intervenções coordenadas. Como contribuição ao debate legislativo, Carvalho sugeriu a discussão de projeto de lei para a capacitação das forças de segurança dos estados para melhorar o acolhimento de denúncias, sobretudo em municípios do interior, onde há maior dificuldade de acesso a serviços especializados. O Projeto de Lei 5231/20, em análise na Câmara, prevê a introdução de conteúdos relacionados a Direitos Humanos e ao combate à discriminação, incluindo “religião”, nos cursos de capacitação de agentes de segurança.Laicidade e Memória Histórica O ex-ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania Nilmário Miranda, presente na audiência, destacou que a defesa da diversidade é um compromisso contínuo e histórico. Ele ressaltou a necessidade de o Estado agir preventivamente na proteção das comunidades mais vulneráveis. "A luta contra a intolerância religiosa é a afirmação da pluralidade brasileira. Não basta punir, é preciso educar e garantir que a laicidade do Estado seja inegociável, assegurando a proteção das religiões de matriz africana, que são as mais atacadas", declarou Miranda. Diálogo e Proteção às Minorias Representantes da sociedade civil destacaram o papel das instituições religiosas na promoção da paz. Eles também apontaram a necessidade de proteção legal para os grupos minoritários. Para Romi Márcia Bencke, do Fórum Ecumênico Brasil ACT, o diálogo inter-religioso é um imperativo ético. “O diálogo inter-religioso é fundamental, mas o Estado deve proteger as comunidades mais vulneráveis. Trata-se de um direito humano inegociável para a construção de um país mais justo e igualitário”, disse Bencke. Da Redação - GM Fonte: Agência Câmara de Notícias



CÂMARA DOS DEPUTADOS Empresário é apontado como possível elo de lavagem de dinheiro por relator da CPMI do INSS.

Conhecido como "alfaiate dos famosos", João Carlos Camargo Júnior passou a maior parte da audiência em silêncio, munido de um habeas corpus.

Chamado para depor na condição de testemunha, o empresário João Carlos Camargo Júnior – conhecido como “alfaiate dos famosos” – compareceu nesta terça-feira (18) à CPMI do INSS munido de um habeas corpus e preferiu ficar a maior parte do tempo calado. Ele foi apontado pelos parlamentares como o possível “elo principal” utilizado para lavar recursos do esquema que desviou benefícios de aposentados e pensionistas. Segundo o relator, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), documentos oficiais mostram que a MKT Connection Group – empresa aberta por Camargo em 2022 – recebeu mais de R$ 31 milhões da Associação Amar Brasil, apontada como uma das envolvidas na fraude no INSS. O relator afirmou ainda que a Camargo Alfaiataria também teria recebido R$ 1,7 milhão da mesma entidade, sem comprovação dos serviços prestados. Na avaliação de Alfredo Gaspar, João Carlos Camargo Júnior é o “elo principal” do que chamou de “organização criminosa”. Para ele, o empresário se estruturou num vínculo com as pessoas citadas na investigação da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União. Entre essas pessoas que formam essa estrutura, ele citou Américo Monte Júnior, Anderson Cordeiro de Vasconcelos, Felipe Macêdo Gomes, José Branco Garcia e Igor Dias Delecrode, que integrariam o núcleo empresarial que teria operado o esquema bilionário de descontos fraudulentos em benefícios previdenciários por meio de associações de fachada. O relator informou que vai solicitar ao Supremo Tribunal Federal a prisão do alfaiate. "Eu lamento que a Alfaiataria Camargo, tão famosa, tenha usado as suas contas com dinheiro sujo roubado de aposentados e pensionistas […]. Esse rapaz aqui é um profissional de sucesso, sujou a carreira, o futuro, pela ganância. Usou as suas contas para lavar dinheiro, para pegar dinheiro sujo. Infelizmente, essa é a realidade que nós temos visto na CPMI do INSS", disse Gaspar. Para ele, o empresário poderia ter usado a sua habilidade para fazer ternos, mas a habilidade dele foi, segundo o relator, "desviada para construir tramas criminosas no meio de organizações criminosas". Coaf O nome do empresário João Camargo surgiu nas investigações da CPMI do INSS a partir de relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que identificou transferências de mais de R$ 31 milhões realizadas pela Associação Amar Brasil Clube de Benefícios à empresa MKT Connection Group, de propriedade exclusiva do referido empresário. João Camargo também figura como ex-sócio da Kairos Representações Ltda., empresa que teve como sócios outros investigados pela Polícia Federal no âmbito do mesmo esquema, entre os quais Américo Monte Júnior, Anderson Cordeiro Vasconcelos, Felipe Macedo Gomes e José Branco Garcia — todos citados em operações de natureza semelhante. Direito ao silêncio João Camargo permaneceu em silêncio em quase todo o depoimento, assegurado por um habeas corpus proferido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. O presidente da CPMI, senador Carlos Viana (Podemos-MG), disse no início da reunião que, mesmo com a decisão do STF, a testemunha deveria responder a todas as perguntas que não o incriminem e que deveria assinar o termo de compromisso de dizer a verdade, conforme entendimento da Advocacia do Senado. A defesa de João Camargo discordou e recorreu à justificativa de que o caso está sob investigação. Com isso, o depoente prestou o juramento e o compromisso de dizer a verdade em pontos que não o incriminem. O alfaiate classificou como uma injustiça a relação que as matérias jornalísticas fizeram entre as fraudes em benefícios do INSS e a sua alfaiataria. Ele confirmou ser proprietário da empresa MKT Connection Group e que ela prestou serviço a uma associação. "Tais serviços foram declarados, impostos devidamente pagos, despesas quitadas e os lucros realizados como o dia a dia de qualquer empresa", disse Camargo. O empresário ainda alegou que as denúncias não procedem e que a sua renda é compatível com o trabalho que ele exerce.Empresas e contador João Camargo informou que possui duas empresas em seu nome, a Camargo Alfaiataria e a MKT Connection, mas Alfredo Gaspar (União-AL) contestou e disse que chegou a identificar 14 CNPJ relacionados ao depoente, como a Kairos Representações Ltda. O relator quis saber quem eram os sócios para a abertura da empresa, quais serviços foram prestados e para qual finalidade. Os questionamentos ficaram sem resposta do depoente. No entendimento do relator, o que une todos esses nomes, como Américo Monte Júnior, Anderson Cordeiro Vasconcelos, Felipe Macedo Gomes e José Branco Garcia, e os coloca no foco da investigação é o contador Mauro Palumbo Concílio, com convocação já aprovada pela CPMI. Segundo Alfredo Gaspar, ele presta serviço para cinco empresas ativas de João Camargo e para empresas dos demais ex-sócios de Camargo na Kairos. "Essa organização criminosa se juntou em várias empresas e retirou mais de R$ 700 milhões roubados de aposentados e pensionistas", disse. Segundo Gaspar, o alfaiate aparece ligado a vários envolvidos. "Sabe quanto o alfaiate conseguiu? Quase R$ 32 milhões até agora descobertos", concluiu o relator. Esse dinheiro, segundo o deputado, foi colocado na empresa Rob Comércio, que tem como sócia e administradora Juliana Campos da Silva. Essa pessoa, de acordo com Alfredo Gaspar, teria recebido benefícios sociais como o Auxílio Brasil e o Bolsa Família. Para ele, uma sinalização de que a empresa foi usada para lavar dinheiro do crime que desviou dinheiro de aposentados e pensionistas. "Até quando nós vamos permitir lavagem de dinheiro nessas proporções? Esse pessoal aqui meteu quase R$ 32 milhões para a MKT, que tem o alfaiate como único sócio. E eu só fiz uma pergunta: que serviço foi prestado? E ele se calou. Vocês acham que quem presta um serviço digno, sério, de uma empresa que está sendo aqui exposta ia perder essa oportunidade de explicar esse tipo de serviço?", questionou o relator. Da Redação - RS Com informações da Agência Senado Fonte: Agência Câmara de Notícias



CÂMARA DOS DEPUTADOS Grupo de Trabalho discute nova legislação para suplementos alimentares e aponta riscos ao consumidor.

Audiência debateu qualidade, regulação e fiscalização dos produtos; Anvisa cancelou 277 de 423 suplementos avaliados em 2025.

O Grupo de Trabalho sobre a Comercialização de Suplementos Alimentares da Câmara dos Deputados debateu, nesta terça-feira (18), a qualidade, a regulação e a fiscalização desses produtos. A principal preocupação foi a necessidade de uma nova legislação para aumentar a segurança do consumidor, diante de dados apresentados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O deputado Felipe Carreras (PSB-PE), autor do requerimento para o debate e coordenador do grupo, afirmou que um projeto de lei será elaborado para regulamentar de forma mais rígida a produção e a venda de suplementos alimentares. “Estamos falando de um produto regularizado como alimento, mas que tem peculiaridades e muitas vezes é consumido sem acompanhamento profissional, o que aumenta os riscos”, disse Carreras.Desafios na fiscalização Representantes do governo federal e de órgãos reguladores relataram dificuldades na fiscalização do mercado. A gerente-geral de Alimentos da Anvisa, Patrícia Fernandes Nantes de Castilho, apresentou dados sobre irregularidades. Segundo ela, a agência tem recebido um número elevado de denúncias e cancelou 277 dos 423 suplementos avaliados até julho de 2025, principalmente por ausência de estudos de estabilidade. “Alimentos inapropriados do ponto de vista sanitário ou nutricional podem causar doenças de relevância para a saúde”, alertou Patrícia. A coordenadora-geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Kelly Poliany de Souza Alves, destacou o papel das ações de educação em saúde e afirmou que campanhas são necessárias para orientar sobre o uso adequado e os riscos do consumo de produtos irregulares. Rotulagem clara Entidades da sociedade civil defenderam mais controle sobre a venda dos suplementos, especialmente nas plataformas digitais, e a valorização do trabalho de nutricionistas. Juliana Pizzol, do Conselho Federal de Nutrição, e Tânia Rodrigues, da Associação Brasileira de Nutrição, pediram rotulagem mais clara para facilitar decisões informadas pelo consumidor. Já Félix Bonfim, da Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais, defendeu que a indústria adote sistemas de automonitoramento para complementar a fiscalização oficial. Da Redação - GM Fonte: Agência Câmara de Notícias



CÂMARA DOS DEPUTADOS Turismo de base comunitária e Fundo da Caatinga pautam debate sobre Vale do Catimbau.


Audiência pública discutiu desenvolvimento regional em região de Pernambuco.

Representantes do governo federal defenderam nesta terça-feira (18) que o turismo e as políticas públicas voltadas ao desenvolvimento do Vale do Catimbau (PE) só terão impacto real com participação comunitária e respeito à identidade cultural da região. Eles participaram de audiência pública organizada pela Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional da Câmara dos Deputados para discutir modalidades de desenvolvimento sustentável na região. Mesmo com elevado potencial turístico e ambiental, o Vale do Catimbau ainda enfrenta baixo desenvolvimento social. Municípios como Buíque, Ibimirim e Tupanatinga registram IDH entre 0,527 e 0,552, o que evidencia que a atividade turística ainda não se converteu em ganhos significativos de qualidade de vida para a população local. O IDH médio do Brasil é de 0,786. Diante desse cenário, o representante do Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Tadeu Alencar, destacou que projetos turísticos implementados na região não podem repetir modelos excludentes. “Nós não podemos fazer um resort que não tenha nada a ver com a região, trazer turista que vem apenas visitar o Catimbau e não deixa nada para aquela população. A gente precisa de turismo de base comunitária, que valorize essa riqueza extraordinária sem desnaturar o território”, afirmou. Na mesma linha, o representante da Secretaria de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI), Vinícius Almeida, defendeu que qualquer iniciativa deve garantir inclusão produtiva e participação dos moradores. “A verdadeira intervenção deve respeitar a realidade local ", disse. Segundo ele, o MCTI pode atuar no curto prazo levando letramento digital, laboratórios makers (espaços colaborativos do tipo "faça você mesmo") e conectividade para fortalecer o protagonismo das comunidades. Pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Daniel Peter ressaltou que a proposta é fortalecer as “economias múltiplas” do território, apoiando a caatinga como ativo econômico e ambiental. Ele citou programas como Florestas Produtivas e Conecta Caatinga e reiterou a visão da ministra Marina Silva: “Nós não dizemos o que não pode, dizemos o como pode”.Fundo da Caatinga O deputado Pedro Campos (PSB-PE) afirmou que a criação do Fundo da Caatinga avança na Câmara e poderá mobilizar cerca de R$ 100 milhões em recursos do BNDES e do Banco do Nordeste para ações de preservação e geração de renda. O projeto (PL 1990/24) será analisado pelo Plenário na Câmara, antes de seguir para o Senado. Campos acredita que os recursos poderão chegar ao Parque Nacional do Catimbau: “Grande parte do trabalho de conservação passa pela conscientização. Quando fortalecemos o turismo ecológico, a criação de museus e o uso público do parque, nós também educamos a população sobre o valor da caatinga”, afirmou. Empreendedores locais Para o representante do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Caio Ramos o banco pode impulsionar o desenvolvimento do Vale do Catimbau com o fomento direto aos empreendedores locais por meio de operações indiretas e microcrédito. Conforme ele, existem mais de 2 mil micro e pequenas empresas nos municípios do entorno do parque, e o BNDES já ampliou em 54% o volume de operações em Pernambuco, com ênfase nos pequenos negócios.Outra forma de apoio diz respeito ao financiamento de infraestrutura e acessibilidade, como estradas e vias de acesso, possibilitando que turistas cheguem com mais facilidade, modelo semelhante ao adotado na Serra da Capivara, no Piauí. "O banco está pronto para apoiar tanto iniciativas comunitárias quanto investimentos públicos, desde que os projetos sejam apresentados de forma madura", concluiu Ramos. Reportagem – Emanuelle Brasil Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias






CÂMARA DOS DEPUTADOS Proposta que isenta IPVA de veículos com mais de 20 anos é aprovada em comissão especial.

Para relator, PEC harmoniza legislação nacional com a prática de diversos estados; proposta segue para o Plenário da Câmara.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 72/23, que isenta de IPVA os veículos terrestres com 20 anos ou mais de fabricação, foi aprovada nesta terça-feira (18) na comissão especial. O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é um tributo estadual obrigatório para quem possui veículos automotores, como carros, motos e caminhões. O texto segue agora para análise, em dois turnos, no Plenário da Câmara dos Deputados. De acordo com a PEC, a regra vale para carros de passeio, caminhonetes e veículos mistos. Na prática, a mudança proíbe a cobrança do imposto nesses casos, concedendo a chamada imunidade tributária. A medida não se aplica a micro-ônibus, ônibus, reboques e semirreboques. O relator na comissão especial, deputado Euclydes Pettersen (Republicanos-MG), afirma que a PEC harmoniza a legislação nacional com a prática de estados que já não cobram IPVA de veículos antigos. “A proposta uniformiza a isenção do IPVA para carros antigos, que já é adotada por vários estados, evitando diferenças na cobrança do imposto”, disse o relator. O texto, de autoria do senador Cleitinho (Republicanos-MG), já foi aprovado pelo Senado. Segundo o senador, a medida deve impactar principalmente estados que ainda não oferecem o benefício: Minas Gerais, Pernambuco, Tocantins, Alagoas e Santa Catarina. Reforma tributária A última reforma tributária aprovada pelo Congresso ampliou a cobrança do IPVA para alcançar veículos aéreos e aquáticos, mas alguns deles, como tratores, máquinas agrícolas e barcos de pesca, tiveram a imunidade tributária mantida. Atualmente, a Constituição Federal isenta de IPVA: aeronaves agrícolas e de operadores certificados para serviços aéreos a terceiros; embarcações de empresas autorizadas para transporte aquaviário; pessoas ou empresas que praticam pesca industrial, artesanal, científica ou de subsistência; plataformas móveis em águas territoriais e zonas econômicas exclusivas com fins econômicos (petróleo e gás); e tratores e máquinas agrícolas. Reportagem – Murilo Souza Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

Motta: proposta de combate ao crime organizado é a mais viável politicamente.

O presidente da Câmara, Hugo Motta, afirmou que o texto do marco legal de combate ao crime organizado, que será votado hoje pelo Plenário, foi construído de forma a tornar a proposta mais viável politicamente para ser aprovada. Segundo ele, vai ser a resposta mais dura da história da Casa no combate às facções criminosas. “Estamos aumentando penas e criando novas tipificações de crimes. Os chefes irão direto para presídios federais, e seus despachos com advogados serão gravados, não terão visitas íntimas. Estamos tipificando o novo cangaço, o domínio de cidades, a cooptação de crianças e adolescentes. Os chefes terão penas maiores do que as da Lei Antiterrorismo”, disse o presidente, após a reunião de líderes. Motta afirmou que o projeto enviado pelo governo tem pontos positivos e que será melhorado pelo trabalho legislativo. Segundo ele, a decisão do Plenário será soberana sobre eventuais destaques e alterações no texto. “Quem falará ao final é o Plenário, e o painel vai expressar o resultado da Casa”, afirmou Motta. Obstrução Já no Plenário, Motta se disse surpreso pela obstrução ao texto. "Temos obstrução total dos maiores partidos da Casa, PL e PT, por incrível que pareça, em uma pauta tão importante. Estou sem entender o porquê da obstrução, mas vamos ter de enfrentar. E temos 15 destaques apresentados", afirmou. Pouco depois, o líder do PL, deputado Sóstenes Cavalcante, afirmou que o partido não iria obstruir a votação do texto. "Teremos uma noite bastante longa, mas vamos concluir no dia de hoje a votação do marco legal de enfrentamento ao crime organizado", afirmou Motta. Reportagem – Luiz Gustavo Xavier Edição – Wilson Silveira Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Relator defende aprovação de lei que asfixie financeiramente as organizações criminosas; acompanhe.

Guilherme Derrite apresentou em Plenário seu parecer sobre o projeto de combate ao crime organizado.

O relator do projeto de combate ao crime organizado (PL 5582/25), deputado Guilherme Derrite (PP-SP), afirmou que as leis atuais foram criadas para enfrentar crimes individuais – não estruturas empresariais criminosas – e tornaram-se insuficientes. "O enfrentamento do crime organizado no Brasil exige legislação de guerra em tempos de paz – normas que asfixiem financeiramente as organizações criminosas, silenciem os líderes, alcancem o patrimônio ilícito, desestimulem o ingresso de membros e restabeleçam o monopólio estatal da força", disse Derrite. O projeto, que está em análise neste momento no Plenário da Câmara, aumenta as penas pela participação em organização criminosa ou milícia. O substitutivo de Derrite tipifica várias condutas comuns de organizações criminosas ou milícias privadas e atribui a elas pena de reclusão de 20 a 40 anos em um crime categorizado como domínio social estruturado. O favorecimento a esse domínio será punido com reclusão de 12 a 20 anos. O texto do relator prevê ainda a apreensão prévia de bens do investigado em certas circunstâncias, com a possibilidade de perdimento dos bens antes do trânsito em julgado da ação penal. Segundo Derrite, é preciso modernizar o ordenamento, endurecer penas, eliminar brechas processuais, criar instrumentos patrimoniais eficazes, assegurar o isolamento absoluto das lideranças criminosas e garantir que as penas sejam cumpridas. Organizações terroristas Guilherme Derrite inicialmente defendeu equiparar o crime organizado a organizações terroristas para, segundo ele, reconhecer os efeitos sociais e políticos equivalentes a atos de terrorismo cometidos por essas estruturas. Porém, após críticas da base do governo e negociações, Derrite retirou esse trecho do texto. “Após amplo debate democrático e criteriosa análise técnica, optei por retirar as disposições, para instituir um diploma autônomo de enfrentamento ao crime organizado armado”, afirmou. O deputado explicou que a criação de uma nova lei torna desnecessário qualquer detalhamento sobre a competência do Ministério Público, da Polícia Federal ou das polícias judiciárias estaduais. Uma possível redução da atuação desses órgãos federais também tinha sido criticada por parlamentares governistas. Redução de pena Para Derrite, o projeto original, de autoria do governo, tem fragilidades ao permitir a diminuição de pena de membro de organização criminosa em caso de ser réu primário, ter bons antecedentes e não fazer parte da liderança da organização. "Na prática, isso significaria que um membro do Primeiro Comando da Capital (PCC), em São Paulo, quando condenado, pegaria apenas 1 ano e 8 meses de prisão, em regime aberto, o que é um contrassenso", afirmou. Para ele, a previsão de diminuição de pena mais favorece a reincidência e a continuidade do poder paralelo do que desincentiva essa prática. Eixos A proposta possui cinco eixos: ampliar os tipos penais para abarcar ações como domínio territorial, sabotagens e ataques armados; aumentar penas para 20 a 40 anos, podendo ultrapassar 65 anos em casos com agravantes; facilitar o bloqueio e a indisponibilidade de bens, inclusive digitais e em nome de terceiros, com cooperação internacional; permitir intervenção em empresas usadas pelo crime para lavagem de dinheiro; e reforçar a execução penal, garantindo que líderes de facções cumpram pena em presídios federais de segurança máxima para interromper seu comando Reportagem – Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias


McLaren aposta em Ella Häkkinen, filha de Mika, para formar nova estrela.

Aos 14 anos, Ella Häkkinen entra no programa de jovens pilotos da McLaren, após destacar-se no kart e vencer a Champions of the Future Academy. 

A equipe aposta que a adolescente pode integrar o alto nível do automobilismo nos próximos anos, seguindo os passos do pai bicampeão.Ella Häkkinen, filha do bicampeão mundial de Fórmula 1 Mika Häkkinen, foi anunciada como a nova integrante do programa de jovens pilotos da McLaren. Aos 14 anos, a adolescente dá os primeiros passos rumo ao automobilismo profissional, seguindo o caminho do pai, que marcou época nos duelos com Michael Schumacher.A McLaren confirmou a entrada de duas pilotos no programa: Ella Häkkinen e Ella Stevens, que se juntam a Ella Lloyd, já participante da F1 Academy. Ella Häkkinen é a mais jovem do trio. No ano passado, venceu a Champions of the Future Academy em Cremona, na Itália. A partir de 2026, começará a testar carros de fórmula e a se preparar para correr oficialmente em 2027. Até agora, sua trajetória é toda no kart. Ella Stevens, de 19 anos, competirá na F1 Academy ao lado de Ella Lloyd, pela equipe apoiada pela McLaren e operada pela Rodin Motorsport. Em entrevista ao jornal finlandês Ilta-Sanomat, concedida em outubro, Mika Häkkinen comentou sobre a rotina esportiva dos filhos Ella e Daniel. Segundo o ex-piloto, os dois seguem um planejamento físico rígido: correm diariamente, fazem alongamentos, trabalham força e seguem uma dieta controlada. Ele afirma que, independentemente do futuro profissional deles, esse preparo garante disciplina, saúde e entendimento sobre alto rendimento. Häkkinen não poupou elogios à filha: afirmou que Ella é “extremamente talentosa” e que seu desempenho o impressiona tanto como pai quanto como ex-piloto de elite. Para ele, é apenas uma questão de tempo até que uma mulher alcance os níveis mais altos do automobilismo mundial, algo que acredita que acontecerá antes de 2030. A visão é compartilhada pelo também finlandês Toni Vilander, ex-piloto profissional com vitórias em Le Mans. Para ele, Ella já compete em categorias fortes, desenvolve experiência e mostra velocidade, além de contar com a rede de contatos de Mika Häkkinen dentro do esporte, o que amplia suas oportunidades.Fonte Esporte ao Minuto Noticias.

Hinge, app em que prefeito de Nova York conheceu esposa, chega ao Brasil.

 

O aplicativo de relacionamento Hinge começa a operar no Brasil com foco em conversas mais profundas e conexões duradouras, trazendo ferramentas como prompts obrigatórios, metas de relacionamento e filtros de segurança para garantir interações mais consistentes e respeitosas entre os usuários.

O Hinge, aplicativo de relacionamento usado pelo prefeito eleito de Nova York, Zohran Mamdani, para conhecer sua esposa, Rama Duwaji, estreou no Brasil nesta segunda-feira (17). O casal se conheceu no app em 2021 e oficializou a união no início deste ano.O país é o segundo da América Latina a receber o serviço, depois do México, que ganhou acesso à plataforma em setembro. O app pode ser baixado gratuitamente na App Store e no Google. O Hinge foi adquirido pelo Match Group, dono do Tinder, em 2018. Fundado em 2012 nos Estados Unidos, o Hinge ficou conhecido por estimular interações mais longas entre os usuários, diferentemente de algumas plataformas que apostam em usos rápidos e sucessivos. Um dos principais recursos do app são os "quebra-gelos" -perguntas predefinidas que funcionam como prompts e são obrigatórias no perfil, criadas para facilitar o início das conversas. Segundo a plataforma, que adota o slogan "o aplicativo feito para ser deletado" em referência à proposta de incentivar relações duradouras, o Hinge é hoje o app de relacionamento que mais cresce em mercados como Estados Unidos, Reino Unido e Austrália. Nessas regiões, afirma a empresa, um encontro marcado pelo aplicativo ocorre a cada dois segundos. O fundador e CEO do Hinge, Justin McLeod, diz que a chegada ao Brasil pretende atrair usuários interessados em conexões reais. "O Brasil é conhecido por sua receptividade e autenticidade, e esses valores se alinham perfeitamente à missão do Hinge de promover conexões significativas", afirma. Cada usuário deve responder a três quebra-gelos, como "A gente vai se dar bem se..." ou "Eu poderia passar a noite toda conversando sobre...". Além de texto e fotos, é possível incluir áudios e vídeos nessas respostas. O app reúne outros recursos voltados a incentivar conversas mais consistentes. Um deles é o "Metas de relacionamento", em que o usuário pode indicar se busca um parceiro de longo prazo, algo mais curto ou se ainda está definindo o que procura. Há ainda o "Sua vez", que lembra quando é a vez do usuário responder, para evitar conversas interrompidas. O recurso também tem um limite: o aplicativo exige que a pessoa responda ou encerre diálogos antes de iniciar novas interações -medida que, segundo a empresa, elevou em 20% a taxa de resposta. Outro item é o "A gente se conheceu", uma pesquisa enviada após o encontro presencial para perguntar se ambos têm interesse em se ver novamente. No Brasil, o aplicativo contará com mais de 50 opções de identidade de gênero e 21 de orientação sexual. Além disso, os usuários podem indicar preferências que refletem seus valores, religião, objetivos de vida ou até signos do zodíaco. SEGURANÇA E CIÊNCIA DO AMOR O aplicativo oferece verificação por selfie, lembretes que incentivam comportamentos considerados positivos e um filtro de comentários, mecanismos pensados para dar mais controle aos usuários e tentar evitar interações problemáticas antes que ocorram. A empresa afirma ter criado o Hinge Labs, uma equipe interna de pesquisadores e cientistas comportamentais dedicada a estudar o que favorece conexões duradouras. O grupo combina análises quantitativas e qualitativas para identificar desafios comuns no universo dos encontros e testar novas funcionalidades. A ideia, segundo o Hinge, é aprimorar a experiência dos encontros presenciais e torná-la mais segura e eficaz.Fonte Tech ao Minuto Noticias.

O que torna alguém sexy? A ciência explica por que certas pessoas atraem.

A escolha de Jonathan Bailey reacende o debate sobre o que faz alguém ser considerado sexy. Estudos mostram que atração envolve fatores biológicos, culturais e de personalidade, combinando aparência, carisma, humor e até traços ligados à evolução, muito além dos padrões de beleza.

Jonathan Bailey, estrela de Bridgerton, foi eleito o homem mais sexy do mundo em 2025 pela revista People, entrando para a mesma lista que já coroou nomes como Brad Pitt, Idris Elba, Michael B. Jordan e Chris Evans.A escolha reacende uma pergunta que intriga pesquisadores há décadas: afinal, o que faz alguém ser considerado sexy? A psicóloga Kelsey Latimer explicou ao Huffington Post que a percepção de atração é moldada por uma combinação complexa de fatores biológicos e culturais. Segundo ela, preferências estéticas variam conforme padrões culturais, diferenças étnicas, tendências de época e até a frequência com que somos expostos a determinadas características físicas. Latimer reforça que é fundamental separar beleza de sensualidade. Uma pessoa pode se encaixar nos padrões de boa aparência de um grupo, mas não necessariamente despertar desejo. “A atração física tem raízes evolucionárias porque nos impulsiona à reprodução, o que garante a sobrevivência da espécie”, afirmou. Elementos como simetria facial, traços associados à fertilidade, semelhanças físicas e até o cheiro exercem influência direta sobre o cérebro humano. Ainda assim, a especialista lembra que não existe um padrão universal de atração. Se houvesse, afirma, as preferências nunca mudariam ao longo das gerações, e a seleção natural teria conduzido todas as pessoas a um visual semelhante. A ciência aponta também que o magnetismo pessoal vai muito além do físico. Traços de personalidade, como segurança, humor, carisma e empatia, podem transformar por completo a percepção inicial sobre alguém. “Quem nunca achou uma pessoa apenas ‘ok’ à primeira vista, mas depois de conhecê-la melhor passou a notar um sorriso lindo ou olhos incríveis?”, questiona Latimer. Características comportamentais como confiança na fala, inteligência social e gentileza costumam aumentar sensações de conexão e bem-estar, o que naturalmente intensifica a atração. “A gentileza é subestimada, mas transmite cuidado e sensibilidade, fortalecendo vínculos emocionais”, afirmou a psicóloga. Um estudo conduzido pela Universidade Simon Fraser, no Canadá, em 2017, reforça esse ponto: participantes considerados engraçados foram avaliados como mais atraentes ao final do experimento do que no início. Para a ciência, portanto, o charme é um conjunto: mistura aparência, personalidade, comportamento, contexto e, claro, a química inexplicável que cada interação humana carrega.Fonte Lifestyle ao Minuto Noticias.

Apple se une a grife que vestiu Jobs e lança bolsa de R$ 1.200 para iPhone.

A parceria inédita entre Apple e Issey Miyake resultou no iPhone Pocket, bolsa plissada criada no Japão em colaboração com o Apple Design Studio. 

O acessório resgata a ligação histórica entre Miyake e Steve Jobs, mas chega ao mercado com recepção dividida: elogios pelo design e críticas ao preço. Décadas depois de Steve Jobs adotar o icônico suéter preto criado pelo estilista japonês Issey Miyake, a Apple decidiu formalizar uma parceria inédita com a grife.As marcas lançaram na sexta-feira (14) o iPhone Pocket, uma bolsa transversal de tecido plissado pensada para transportar o celular ou outros itens pequenos. Disponível em países selecionados, mas não no Brasil, o produto custa US$ 149,95 (cerca de R$ 800, sem considerar impostos) na versão de alça curta e US$ 229,95 (R$ 1.225) na versão com alça longa. O acessório foi criado no Japão em parceria com o Apple Design Studio e é inspirado no conceito de "um único tecido" por trás das peças da marca. A colaboração resgata um elo histórico com Jobs, cofundador da Apple morto em 2011. Em 1981, ele conheceu Miyake e, segundo sua biografia escrita por Walter Isaacson, se encantou com o design funcional da marca de roupas a ponto de tentar implementar uniformes para toda a equipe da Apple. A ideia naufragou, mas a amizade continuou, e Miyake criou o suéter de gola alta que Jobs vestiu por anos em eventos da empresa. Esta é a primeira vez, contudo, que as duas marcas lançam uma colaboração. Além de reforçar a tendência das alças para celulares, o lançamento também ocorre em meio à presença cada vez mais forte de parcerias entre vestuário e produtos de tecnologia. A Meta, por exemplo, produz seus óculos inteligentes em parceria com a Oakley e a Ray-Ban, da EssilorLuxottica; a Motorola tem modelos de celulares e fones de ouvido decorados com cristais Swarovski; e a própria Apple vende pulseiras da Nike e da Hermès para o Apple Watch. A recepção do iPhone Pocket, no entanto, foi inicialmente mista nas redes sociais, negativa pelo preço, considerado alto até para padrões americanos, e positiva pela parceria inédita com uma marca admirada no mundo da moda. Em setembro, o lançamento do iPhone 17 também foi acompanhado pela estreia de uma alça transversal padrão que se acopla a uma capa de proteção. Disponível no Brasil, o produto custa R$ 719 ou US$ 60 nos EUA. Por aqui, há alternativas mais acessíveis para acessórios do tipo, que vêm se popularizando. Na Amazon, por exemplo, é possível encontrar produtos semelhantes por menos de R$ 50. A Ovvi, marca de acessórios da Vivo, oferece uma opção por R$ 199. O iPhone Pocket, em parceria com a grife, é feito de um tecido elástico, com textura rugosa inspirado na linha Pleats Please. Ele pode ser usado na mão, preso a uma bolsa ou no corpo, como uma espécie de pochete. A Apple diz que a paleta de cores foi desenvolvida para combinar com qualquer modelo de iPhone. O produto será vendido na França, China, Itália, Reino Unido, Estados Unidos, Japão, Singapura e Coreia do Sul.Fonte Tech ao Minuto Noticias.

PF prende banqueiro Daniel Vorcaro, dono do Banco Master.

 

A prisão ocorreu quando Daniel Vorcaro se preparava para deixar o país, segundo a PF. 

Ele e um sócio foram detidos, e a sede do BRB passou por operação. O Banco Central decretou intervenção e liquidação do conglomerado Master por 120 dias.O banqueiro Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, foi preso pela Polícia Federal na noite desta segunda-feira (17), em São Paulo.Segundo integrantes da corporação que acompanham o caso, havia uma suspeita de que o banqueiro poderia deixar o país para evitar a prisão. Ele se preparava para embarcar num voo para o exterior. Na manhã desta terça, o Banco Central emitiu um comunicado decretando a liquidação extrajudicial do Master e a indisponibilidade dos bens dos controladores e dos ex-administradores da instituição A assessoria de Vorcaro ainda não comentou a prisão. A Polícia Federal também prendeu Augusto Lima, sócio de Vorcaro do Banco Master, e faz uma operação na sede do BRB, em Brasília. O banco do Distrito Federal protagonizou uma longa negociação para a compra do Master ao longo deste ano, com a compra de títulos de crédito da instituição de Vorcaro. O Banco Central também decretou nesta terça-feira (18) regime de administração especial temporária do Master por 120 dias e liquidação do conglomerado.Fonte Justiça ao Minuto Noticias.

Padre é morto a marretadas em Dourados; cinco jovens são presos.

A Polícia Civil prendeu cinco jovens envolvidos na morte do padre Alexsandro da Silva Lima, encontrado em um matagal em Dourados. 

Um adolescente confessou o assassinato e detalhou o plano de roubar o carro do religioso, enquanto os demais ajudaram a ocultar vestígios do crime.Cinco jovens foram presos após a morte do padre Alexsandro da Silva Lima, da Diocese de Dourados (MS). O corpo do religioso, que havia desaparecido na sexta-feira (14), foi encontrado no sábado (15) em um matagal, enrolado em um tapete e com ferimentos graves na cabeça e no pescoço.A Polícia Civil informou que um adolescente de 17 anos assumiu ter cometido o assassinato e detalhou a participação de outro jovem. Segundo o depoimento, os dois planejavam roubar o Jeep Renegade do padre para levá-lo ao Paraguai. O menor relatou ainda que pretendia ficar com o celular do pároco e ocupar a casa da vítima. Outros três envolvidos não participaram diretamente da morte, mas, segundo a investigação, ajudaram a apagar vestígios: teriam limpado a residência, escondido o corpo e levado objetos do local, depois recuperados. O caso começou a ser investigado quando membros da diocese perceberam que o padre não tinha chegado aos compromissos previstos na noite anterior. Na manhã de sábado, uma funcionária encontrou a casa do religioso toda desorganizada. Pouco depois, familiares receberam a informação de que o celular dele havia sido achado próximo ao campus do IFMS. Uma testemunha disse aos policiais ter visto um Jeep Renegade circulando na região. O veículo foi localizado horas depois com dois homens e duas adolescentes. Um dos adultos confessou o roubo do carro e admitiu que o padre havia sido morto durante o crime. Os demais disseram não saber que o veículo era fruto de uma ação criminosa. Durante a perícia, os investigadores recolheram roupas sujas, marcas de sangue e outros indícios que confirmam o local onde o padre foi assassinado.Fonte Justiça ao Minuto Noticias.

Fã de Beyoncé que ficou viral em espetáculo morre aos 25 anos.

Sydney Hardeman, que ficou famosa por sua reação no show histórico de Beyoncé em 2018, morreu aos 25 anos. 

Segundo a mãe, a jovem tirou a própria vida meses antes do casamento e vinha enfrentando dificuldades emocionais desde a perda do avô.Sydney Hardeman, a fã de Beyoncé que viralizou após sua reação de espanto durante o show da cantora no Coachella em 2018, morreu aos 25 anos. A informação foi confirmada pela mãe da jovem, Jamie Hardeman, ao site TMZ.De acordo com a família, Sydney cometeu suicídio no último sábado (15). Ela era natural de Dallas, no Texas, e estava noiva — o casamento estava marcado para abril de 2026. A jovem ganhou fama em 2019, quando tinha 19 anos, ao reagir de forma entusiasmada à performance de Beyoncé no Coachella. Seu vídeo se espalhou pelas redes sociais e chegou a ser incluído no documentário da Netflix Beyoncé: Homecoming. O momento se transformou em um dos memes mais populares entre os fãs da cantora. A família contou que Sydney jogou basquete desde a infância até a faculdade e trabalhava como instrutora de voo no Texas. Os parentes disseram que notaram mudanças de humor após a morte do avô e tentaram convencê-la a iniciar terapia, mas as sessões acabaram sendo canceladas.Relembrando o show no Coachella, familiares disseram que Sydney foi uma das primeiras a entrar no evento, correu até o palco principal e esperou por 12 horas na grade para ver Beyoncé de perto. A mãe da jovem deixou uma mensagem comovente aos fãs da cantora. “Apoiem-se na sua rede de apoio. A Sydney tinha uma enorme, mas às vezes é preciso se permitir ser vulnerável para que as pessoas possam ajudar. Não há problema em ficar triste, é normal. Ainda não chegaram à melhor parte. Por favor, não desistam”, disse Jamie ao TMZ.Fonte Fama ao Minuto Noticias.


Ex de Justin Trudeau admite raiva e dor após romance com Katy Perry.

Ex-esposa do ex-primeiro-ministro do Canadá admite que a nova relação a afetou, mas diz escolher “ouvir a música em vez do barulho” e reforça a importância de lidar com as emoções com maturidade.

A ex-esposa do ex-primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, Sophie Grégoire, falou pela primeira vez sobre o relacionamento do político com a cantora Katy Perry, depois que o casal tornou o romance público.Durante participação no podcast Arlene Is Alone, em 12 de novembro, Sophie, de 50 anos, admitiu que é natural sentir-se abalada ao ver o ex-companheiro iniciar um novo relacionamento. “Somos seres humanos e as coisas nos afetam. Isso é normal. A forma como reagimos é uma escolha nossa. Então, eu escolho ouvir a música em vez do barulho”, afirmou. Questionada sobre como lida com a repercussão do namoro de Trudeau, de 53 anos, com a cantora americana de 41, ela destacou que tenta preservar o equilíbrio emocional: “Muita coisa que aparece publicamente pode servir de gatilho, e está tudo bem. O que eu faço com isso é uma decisão minha. A mulher que quero me tornar a partir dessas experiências também é uma decisão minha.” Sophie disse ainda que não reprime seus sentimentos. “Isso não quer dizer que eu não tenha emoções, que não chore, grite ou ria. Tenho uma natureza sensível. Mas, no fim das contas, a decisão entre emoção e reação é minha.”De acordo com a revista People, Sophie Grégoire anunciou o fim do casamento com Justin Trudeau em 2023, após 18 anos juntos. No podcast, ela reforçou a importância de lidar com os próprios sentimentos. “Permito-me ficar triste, com raiva ou desapontada. E, como defensora da saúde mental, sei o quanto é importante reconhecer e sentir essas emoções”, disse. O novo relacionamento de Justin Trudeau e Katy Perry O namoro entre o ex-primeiro-ministro e a cantora veio a público em outubro, quando os dois foram vistos de mãos dadas no cabaré Crazy Horse Paris, durante as comemorações do aniversário de 41 anos de Katy Perry, em 25 de outubro. Fontes próximas ao casal afirmaram à People que o relacionamento “é sério” e “segue em uma direção sólida”. Segundo a publicação, Trudeau e Perry têm se encontrado sempre que possível, mesmo com as agendas lotadas. O romance começou após o fim do noivado de longa data da cantora com o ator Orlando Bloom. A separação foi confirmada oficialmente em 3 de julho, poucos dias depois de a People noticiar o rompimento.Fonte Fama ao Minuto Noticias.

Dono do Master tentou fugir para exterior em jatinho e foi preso pela PF no aeroporto.

A prisão ocorreu quando Daniel Vorcaro se preparava para deixar o país, segundo a PF. Ele e um sócio foram detidos, e a sede do BRB passou por operação. 

O Banco Central decretou intervenção e liquidação do conglomerado Master por 120 dias.A Polícia Federal monitorou os passos do dono do Banco Master, Daniel Vorcaro, antes de deflagrar a operação desta terça-feira, 18, para apurar crimes envolvendo a gestão do banco. Na véspera da operação, porém, os investigadores detectaram que Vorcaro organizava uma tentativa de fuga ao exterior por meio do Aeroporto de Guarulhos. A suspeita é que a informação do mandado de prisão já tinha vazado para o dono do banco e ele buscava escapar do cumprimento da ordem. Procurada, a defesa do empresário ainda não se manifestou.Os investigadores, então, tiveram que antecipar o cumprimento da prisão de Vorcaro, antes mesmo de deflagrar a operação. Na noite de segunda-feira, 17, o dono do Banco Master tentou embarcar em um jatinho particular com destino ao exterior. Porém, foi interceptado pela Polícia Federal no aeroporto, onde recebeu a ordem de prisão, por volta das 22h. Vorcaro foi levado para a Superintendência da PF em São Paulo. Na manhã desta terça, a PF foi às ruas para deflagrar o restante da operação. Estão sendo cumpridos cinco mandados de prisão preventiva, dois de temporária e 25 mandados de busca e apreensão. Outro alvo de prisão, Augusto Lima, sócio de Vorcaro no Master, também não foi encontrado em sua casa pela PF no momento da deflagração, mas foi preso pouco depois. A suspeita da investigação é que o banco Master fabricou carteiras falsas de crédito para vendê-las ao BRB. São investigados crimes de gestão fraudulenta, gestão temerária e organização criminosa, dentre outros. O Banco Central decretou nesta terça-feira, 18, a liquidação extrajudicial do Banco Master, menos de um dia depois de o Grupo Fictor ter indicado o interesse em comprar a instituição.Fonte Justiça ao Minuto Noticias.

Modelo que gastou R$ 2,6 milhões em cirurgias choca com foto antiga; veja.

Maria Madalena, canadense que busca um visual “mutante” e já passou por dezenas de cirurgias pelo mundo, voltou a viralizar após divulgar uma imagem de antes das intervenções, reacendendo debates sobre limites estéticos, riscos e julgamentos nas redes sociais.

A repercussão em torno da modelo canadense Maria Madalena voltou a crescer depois que ela publicou uma imagem de sua aparência antes de iniciar as cirurgias plásticas que marcaram sua transformação radical. Na época em que começou as intervenções, aos 21 anos, ela ainda tinha o rosto natural, sem tatuagens e com longos cabelos loiros. Hoje, quase nada daquela imagem permanece.Segundo a própria modelo, o processo de mudança exigiu um investimento acumulado superior a 380 mil libras, cerca de R$ 2,6 milhões, ao longo dos últimos anos. O objetivo, como já declarou em entrevistas, era construir uma estética que remetesse a uma figura “mutante, híbrida e pós-apocalíptica”, distante do padrão humano comum. As alterações incluíram cirurgias corporais e faciais, além de tatuagens por todo o corpo — inclusive uma extensa pigmentação preta que cobre grande parte da pele. A publicação da foto antiga dividiu opiniões: enquanto alguns seguidores elogiaram a ousadia da trajetória estética de Maria, outros afirmaram ter ficado chocados com o contraste. Parte dos procedimentos não pôde ser realizada no Canadá ou nos Estados Unidos, o que levou a modelo a viajar para outros países em busca de profissionais que aceitassem suas solicitações. Em um desses procedimentos, o mais delicado, Maria relata ter perdido grande quantidade de sangue e passado por duas transfusões. De acordo com ela, a equipe médica chegou a considerar a possibilidade de que não sobreviveria à cirurgia. A modelo antes das transformações:Fonte Fama ao Minuto Noticias.



"Queria matar demais a Laís": mensagens revelam plano antes da execução.

Mensagens interceptadas pela polícia mostram que Gabrielle Cristine já falava em matar Laís mais de um mês antes do crime em Sepetiba. Para investigadores, o conteúdo comprova premeditação e reforça que a disputa pela guarda da filha motivou o assassinato.

A investigação sobre o assassinato de Laís de Oliveira Gomes Pereira, em Sepetiba, ganhou novos contornos com a descoberta de mensagens que a Polícia Civil considera determinantes para comprovar a premeditação do crime. Os registros mostram que, ainda em setembro, Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário, de 21 anos, já falava abertamente sobre a ideia de matar a vítima.Foi no dia 29 daquele mês que Gabrielle enviou ao marido, Lucas, uma mensagem que agora se tornou peça-chave no inquérito: “Queria matar demais a Laís. Deus me livre”. O marido tentou desencorajar a esposa, afirmando que “não vale a pena”, mas ela encerrou o diálogo com um enigmático “Vamos ver”. Trinta e seis dias depois, Laís seria executada com um tiro na nuca enquanto empurrava o carrinho do filho mais novo, de 1 ano e 8 meses, na Travessa Santa Vitória. Para a Delegacia de Homicídios da Capital e o Ministério Público do Rio, dificilmente poderia haver sinal mais claro de intenção. A promotora Laíla Antonia Olinda afirma que o crime foi planejado e executado como homicídio por encomenda, ressaltando detalhes como a placa coberta da motocicleta e a ausência de qualquer tentativa de roubo. Segundo ela, o motivo seria a obsessão de Gabrielle pela guarda da filha mais velha de Laís, Alice, de 4 anos. A partir da prisão de Gabrielle, investigadores passaram a examinar também seu histórico anterior. O Ministério Público aponta que a suspeita já havia se envolvido em fraudes e apresentava comportamento manipulador. Há relatos de que ela teria inventado uma gravidez seguida da morte de um bebê e até apresentado uma certidão de óbito falsa. Ela também costumava oferecer ajuda financeira a Laís, inclusive deixando um cartão de crédito com a vítima, o que teria sido usado como forma de aproximação. Com a repercussão do caso, a Polícia Civil informou que o inquérito será desmembrado para apurar a possível participação de Gabrielle em uma organização criminosa ligada a estelionatos. O delegado Robinson Gomes, responsável pela investigação, afirmou que pretende pedir a conversão da prisão temporária em preventiva. Para ele, a autoria intelectual está claramente estabelecida pelas provas reunidas, que incluem depoimentos, análises de celulares e a comunicação entre Gabrielle e o marido. Gabrielle se apresentou na Delegacia de Homicídios na segunda-feira, 17, acompanhada de seu advogado, Diogo Macruz. Ela não falou com a imprensa, e a defesa nega que ela tenha ordenado a morte de Laís. O advogado afirma acreditar na existência de outros envolvidos e diz que buscará provar a inocência da cliente. Apesar disso, para a polícia, a linha central da investigação já está definida. Laís, que caminhava com o filho pequeno na manhã do crime, morreu na hora. A criança não se feriu.Fonte Justiça ao Minuto Noticias.

Leilão da Caixa tem 580 imóveis e três opções na faixa dos R$ 50 mil.

O leilão é online e acontece nos dias 25 de novembro e 1º de dezembro, a partir das 10h (de Brasília), pelo site da Globo Leilões; é possível utilizar o FGTS para facilitar o pagamento.

A Caixa Econômica Federal promove um leilão com quase 600 imóveis, descontos de até 65% e lances a partir de R$ 54.000.São 580 imóveis no total, entre casas (187), apartamentos (379), imóveis comerciais (2) e terrenos (12). Eles estão espalhados em quase todos os estados do país: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo. O leilão é online e acontece nos dias 25 de novembro e 1º de dezembro, a partir das 10h (de Brasília), pelo site da Globo Leilões. Trata-se de imóveis do portfólio da Caixa que foram retomados por inadimplência e serão vendidos em condições especiais para facilitar a negociação. Há três opções de casas na faixa dos R$ 50 mil. A mais em conta fica em Aimorés (MG), por R$ 54.000, e conta com dois quartos, banheiro, sala, cozinha e uma vaga de garagem. Há ainda uma casa por R$ 54.753,42 em Luziânia (GO) e outra em Demerval Lobão (PI), por R$ 58.569,88. É possível utilizar o FGTS para facilitar o pagamento. As compras podem ser feitas à vista ou através de financiamento, caso o crédito seja aprovado.Fonte Economia ao Minuto Noticias.

Mais de 1 milhão de segurados ainda podem aderir ao acordo do INSS; confira o que fazer.

O processo de devolução dos descontos indevidos do INSS enfrenta entraves como desinformação, burocracia e desconfiança, deixando mais de 1 milhão de segurados sem aderir ao acordo que garante o ressarcimento direto na conta e sem ação judicial.

Mais de 1 milhão de segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que contestaram descontos indevidos em seus benefícios ainda não aderiram ao acordo de devolução e, por isso, seguem sem receber o ressarcimento de forma administrativa, direto na conta do benefícios e sem a necessidade de ir à Justiça.Após a contestação, é preciso aderir ao acordo previsto no plano de ressarcimento homologado pelo STF (Supremo Tribunal Federal). O procedimento começa quando o segurado identifica um desconto que não reconhece e faz a contestação pelo site ou aplicativo Meu INSS ou presencialmente em uma agência dos Correios. A associação responsável pela cobrança tem 15 dias para responder e apresentar documentos que comprovem a autorização do segurado. Se a entidade não envia provas, o beneficiário pode aderir ao acordo pelo Meu INSS ou nos Correios. E então o dinheiro é liberado. Luis Gustavo Nicoli, advogado com atuação em assuntos previdenciários e sócio do Nicoli Sociedade de Advogados, diz que um dos fatores que podem explicar por que 1 milhão de segurados ainda não aderiram ao acordo é a desinformação. Segundo ele, muitos beneficiários sequer sabem que existe uma segunda etapa de devolução administrativa. Há também a dificuldade tecnológica, já que grande parte dos segurados não consegue realizar o pedido sozinho. Outro ponto citado por Nicoli é a desconfiança. Após terem sofrido descontos indevidos, muitos segurados não acreditam na efetividade do acordo. Além disso, há casos em que os valores considerados baixos desestimulam a adesão. O especialista diz que o processo de devolução poderia ter sido mais simples do que o modelo criado pelo INSS. Ele afirma que o instituto deveria ter desenvolvido uma página única, com consulta direta, informações claras sobre o pedido de devolução e uma previsão de pagamento. Rômulo Saraiva, advogado especialista em Previdência Social e colunista da Folha, reforça essa crítica e compara o procedimento ao da Receita Federal, que identifica automaticamente quem pagou imposto a mais e realiza a restituição em lotes de pagamento para quem faz a declaração do Imposto de Renda. Veja o que fazer para ter o dinheiro de volta Quando a associação responde com documentos que dizem comprovar a autorização, o segurado deve analisá-los para confirmar se são válidos. Se não os reconhece, ocorre a chamada 'fraude da fraude', quando entidades enviam documentos com assinaturas digitais que não seria do aposentado, além de gravações de voz como se fossem do beneficiário para justificar uma suposta filiação, mas não são. Na ultima quarta-feira (12), a AGU (Advocacia-Geral da União) e o INSS anunciaram que irão devolver o dinheiro a aposentados e pensionistas que foram vítimas desta segunda fraude e que, por isso, não haviam conseguido avançar na adesão ao acordo.Segundo a AGU, foram identificadas 17 entidades envolvidas nos descontos indevidos a partir de uma apuração da CGU (Controladoria-Geral da União). Entre elas, três utilizaram gravações de áudio na tentativa de comprovar a autorização dos segurados, 13 são suspeitas de empregar softwares para fraudar assinaturas e uma utilizou tanto áudio quanto software. A AGU não detalhou quais entidades se enquadram em cada categoria. Segundo levantamento mais recente do INSS, 6,064 milhões de segurados já informaram não reconhecer os descontos aplicados em seus benefícios. Desse total, 1,5 milhão tive a contestação respondida pelas associações com algum tipo de documentação apresentada para tentar comprovar a autorização. Ao todo, 4,8 milhões de segurados estão aptos a aderir ao acordo de ressarcimento (já cumpriram as etapas necessárias para solicitar a devolução administrativa dos valores). Entre eles, 3,8 milhões já aderiram, o que corresponde a 78,7%. Até o momento, foram emitidos 3,7 milhões pagamentos, somando R$ 2,56 bilhões, com valores agendados até esta segunda-feira (17). O INSS tem disponível R$ 3,3 bilhões para pagar aos segurados. Nicoli diz que a transparência sobre a devolução dos valores tem avançado, mas ainda não é suficiente para quem precisa entender exatamente o que foi devolvido e o que ainda está pendente. "O INSS divulga números gerais, mas não apresenta detalhamento por faixa de benefício, tipo de desconto, tempo de espera ou taxa de adesão, o que dificulta a aferição real do impacto", afirma o especialista. QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS OBSTÁCULOS PARA OS SEGURADOS? Segundo Nicoli, os segurados que o procuram relatam três grandes dificuldades. A primeira é a falta de informação clara sobre o status do pedido. A segunda é a burocracia: muitos idosos não conseguem navegar pelo sistema para pedir a devolução. E a terceira é a comunicação falha em alguns cenários. "Vários não foram oficialmente informados de que poderiam pedir o reembolso ou de qual seria o valor esperado", diz. Ele também afirma que já recebeu relatos de pessoas que aderiram ao acordo, cumpriram todas as etapas, mas não receberam o valor no prazo previsto. QUEM PODE ADERIR E QUAIS SÃO AS CONDIÇÕES DO ACORDO? O acordo permite que aposentados e pensionistas que sofreram descontos indevidos entre março de 2020 e março de 2025 recebam os valores de volta por via administrativa. O aposentado que optar por aderir ao acordo aceitará receber o dinheiro administrativamente, mas abrirá mão do direito de cobrar indenização por dano moral do INSS, segundo as regras aprovadas no plano de devolução elaborado por diversos órgãos e homologado pelo STF. O plano também prevê que a ação individual ou coletiva que o aposentado tiver na Justiça será extinta se ele optar por receber via acordo. TENHO UMA AÇÃO EM ANDAMENTO. POSSO ADERIR AO ACORDO? Sim. Se ainda não recebeu valores pela via judicial, o beneficiário pode optar pelo acordo administrativo.Quem entrou na Justiça para receber o ressarcimento deverá desistir da ação contra o INSS, que se compromete a pagar 5% de honorários advocatícios nas ações individuais propostas antes de 23 de abril de 2025. COMO ACEITAR O ACORDO PELO MEU INSS? - Acesse o aplicativo Meu INSS com CPF e senha; - Vá até "Consultar Pedidos" e clique em "Cumprir Exigência"; o procedimento deve ser feito em cada pedido, se houver mais de um; - Role a tela até o último comentário, leia com atenção e, no campo "Aceito receber", selecione "Sim"; - Clique em "Enviar". É preciso, então, aguardar o pagamento. COMO PEDIR A DEVOLUÇÃO DE DESCONTOS INDEVIDOS? Pelo Meu INSS: - Entre no site ou aplicativo Meu INSS Informe seu CPF e a senha cadastrada - Siga para "Do que você precisa?" - Digite: "Consultar descontos de entidades" - Caso tenha descontos, marque se foram ou não autorizados Informe email e telefone para contato - Declare se os dados são verdadeiros - Confirme no botão "Enviar Declarações" Presencialmente: Aposentados também podem procurar agências dos Correios para buscar ajuda com a consulta e o pedido de devolução de descontos indevidos. SE EU NÃO QUISER ADERIR AO ACORDO. POSSO ENTRAR NA JUSTIÇA? Se o segurado não quiser aderir ao acordo, ele pode entrar na Justiça. A adesão é indicada apenas para quem deseja receber os valores de forma administrativa, direto na conta, sem necessidade de processo judicial. Segundo Nicoli, quem optar pelo caminho judicial pode pedir a revisão do valor ou cobrar diferenças não reconhecidas pela administração; contestar cálculos e solicitar perícia contábil para apurar o montante correto; pedir indenização por danos morais quando os descontos indevidos afetaram a subsistência; e até requerer tutela de urgência, nos casos em que há risco alimentar ou situação de vulnerabilidade. Ele afirma que o Judiciário tem sido receptivo quando o segurado comprova o desconto indevido, mas não consegue resolver o problema pela via administrativa. Rômulo Saraiva, no entanto, destaca que há um obstáculo adicional: o STF mandou suspender o andamento de ações relacionadas ao tema. "O Supremo, de certa forma, está beneficiando o INSS, que foi totalmente relapso e até conivente com a fraude, pois está impedindo que aposentados sejam reparados em sua integralidade", diz o advogado.É importante lembrar que quem aderir ao acordo não poderá, depois, ingressar com ação judicial contra o INSS sobre esses mesmos valores. O QUE É A 'FRAUDE DA FRAUDE'? A 'fraude da fraude' ocorre quando a entidade responsável pelo desconto indevido responde à contestação do segurado com documentos falsos para tentar comprovar que ele autorizou a cobrança. Esses materiais incluem assinaturas digitais forjadas e gravações de áudio apresentadas como se fossem do beneficiário. Ou seja: primeiro há o desconto indevido, e depois a tentativa de validar esse desconto com documentação irregular. QUAIS SÃO AS 17 ASSOCIAÇÕES QUE, SEGUNDO O INSS, FAZEM PARTE DA 'FRAUDE DA FRAUDE'? Aasap (Associação de Amparo Social ao Aposentado e Pensionista) ABCB (Amar Brasil) - Amar Brasil Clube de Benefícios CENAP.ASA (Central Nacional de Aposentados e Pensionistas - Santo Antônio) Master Prev Anddap (Associação Nacional de Defesa dos Direitos dos Aposentados e Pensionistas) Conafer (Confederação Nacional dos Agricultores Familiares Rurais e Empreendedores Familiares Rurais do Brasil) Abrapps, antes Anapps (Associação Brasileira de Aposentados e Pensionistas do Instituto Nacional de Seguridade Social) Cinaap (Círculo Nacional de Assistência dos Aposentados e Pensionistas) Cobap (Confederação Brasileira dos Aposentados, Pensionistas e Idosos Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical) Aaspa (Associação de Assistência Social à Pensionistas e Aposentados) Unsbras (União Brasileira de Aposentados da Previdência)AAPB (Associação dos Aposentados e Pensionistas do Brasil) Aapen, antes ABSP (Associação dos Aposentados e Pensionistas Nacional) Caap (Caixa de Assistência aos Aposentados e Pensionistas) Ambec (Associação de Aposentados Mutualista para Benefícios Coletivos) Cebap (Centro de Estudos dos Benefícios dos Aposentados e Pensionistas) Em nota, as associações que responderam à reportagem (Sindnapi, Ambec, Cebap e Cinaap) afirmam que os descontos foram realizados de forma regular e que aguardam um posicionamento do INSS sobre os casos em que houve discordância em relação aos documentos enviados para análise das recusas.  As entidades negam que houve fraude nos documentos de autorização apresentados.Fonte Economia ao Minuto Noticias.

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