CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quinta-feira, 9 de outubro de 2025

Prefeita alemã esfaqueada continua em estado grave; filha é suspeita.

Iris Stalzer, recém-eleita prefeita de Herdecke, permanece em estado crítico após ser esfaqueada em casa. 

A polícia investiga a filha adotiva, de 17 anos, como principal suspeita e trata o caso como uma tragédia familiar, sem motivação política.Aprefeita recém-eleita da cidade de Herdecke, na Alemanha, Iris Stalzer, de 57 anos, permanece em estado crítico após ter sido esfaqueada em sua casa na noite de terça-feira (7). Segundo a imprensa alemã, a principal suspeita do ataque é sua filha adotiva, de 17 anos.Stalzer foi encontrada gravemente ferida pelos dois filhos adotivos no apartamento onde morava, com múltiplos ferimentos no abdômen e nas costas. De acordo com o jornal Bild, a prefeita conseguiu se refugiar dentro do imóvel após o ataque. Inicialmente, os filhos relataram à polícia que ela havia sido agredida por vários homens, mas as investigações indicam agora que o crime teria ocorrido dentro do próprio círculo familiar. A jovem suspeita, que teria histórico de desentendimentos com a mãe, chegou a ameaçá-la com uma faca durante as férias da família no último verão, segundo a revista Der Spiegel. A polícia confirmou que tanto a filha quanto o filho de Stalzer estão sob custódia, enquanto os fatos são apurados. Fontes próximas à investigação afirmam que a prefeita recuperou a consciência e disse conhecer a pessoa que a atacou, mas se recusou a revelar o nome. A polícia de Hagen e o Ministério Público informaram que não há indícios de motivação política, classificando o caso como uma “tragédia familiar”. Iris Stalzer havia sido eleita recentemente para comandar a prefeitura de Herdecke, no distrito de Ennepe-Ruhr, na região de Renânia do Norte-Vestfália. O chanceler alemão, Friedrich Merz, declarou nas redes sociais que a prefeita foi vítima de um “ato hediondo” e disse “temer por sua vida”. Já o secretário-geral do Partido Social-Democrata (SPD), Matthias Miersch, expressou consternação e desejou a pronta recuperação da colega de partido.Fonte Mundo ao Minuto Noticias.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto suspende porte de arma para profissional de segurança afastado por saúde mental.

 

Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

O Projeto de Lei 803/25, da deputada Erika Kokay (PT-DF), suspende o porte de arma de fogo dos profissionais das forças de segurança afastados do trabalho por problema de saúde mental. Pelo texto, a suspensão ficará válida até a apresentação de uma avaliação de aptidão psicológica. A proposta, que inclui a regra no Estatuto do Desarmamento, tramita na Câmara dos Deputados. Segundo a deputada, a exposição diária dos profissionais de segurança a situações de pressão e estresse, aliada à prevalência de condições precárias de trabalho, tem gerado impactos muitas vezes irreversíveis na qualidade de vida e saúde mental desses agentes, com resultados como lesões não naturais na folga e até suicídios. "Trata-se de medida crucial para a prevenção de acidentes e a preservação da vida. Não nos parece razoável nem adequado que um policial afastado de suas funções por sofrimento psíquico esteja em condições de portar uma arma de fogo", afirmou. Erika Kokay acrescentou que, nesses casos, o porte de arma pode colocar em risco a vida tanto do policial quanto de outras pessoas. Próximos passos A proposta será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Reportagem - Tiago Miranda Edição - Marcia Becker Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Programa que acelera acesso a médicos especialistas no SUS agora é lei.

Agora Tem Especialistas prevê parcerias com hospitais privados para prestação de serviços médicos.

O programa do governo federal que cria parcerias com hospitais privados para tentar acelerar o acesso de pacientes do SUS a médicos especialistas já está em vigor. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei 15.233/25 nesta terça-feira (7). A nova lei se originou de medida provisória apresentada pelo governo federal em 30 de maio (MP 1301/25). O Programa Agora Tem Especialistas prevê três eixos principais para aumentar a oferta de atendimento especializado: “desconto” em tributos federais por meio de créditos para hospitais e clínicas privadas que optarem pelo programa; troca de dívidas dos planos de saúde com o SUS por prestação de serviços assistenciais; prestação de serviços especializados feita diretamente pela União em situações de urgência reconhecidas pelo Ministério da Saúde. Até meados de setembro, o governo federal esperava que 501 especialistas começassem a atuar em 212 municípios de todo o país. A disponibilidade é para áreas como cardiologia, anestesia, radioterapia e outras 16 especialidades. Dados de 2025 do Ministério da Saúde apontam carência e desigualdade na distribuição desses profissionais, com maior concentração de médicos especialistas na rede privada e na Região Sudeste. Planos de saúde Quando usuários de planos de saúde são atendidos no sistema público, os planos devem pagar por esse serviço. O novo programa permite que essas empresas troquem o ressarcimento desses valores ao SUS pela oferta de atendimento gratuito. Os planos de saúde poderão participar por meio de um termo de compromisso que especificará os serviços a serem prestados. O relator, senador Otto Alencar (PSD-BA), incluiu entre os débitos que podem ser convertidos em prestação de serviços os valores em contestação judicial, em depósito judicial ou em programas de renegociação de dívidas. Os primeiros exames de pacientes do SUS na rede privada se iniciaram em agosto. Os estabelecimentos de saúde privados interessados em participar do programa devem estar em regularidade fiscal. Também precisam desistir de casos existentes no Fisco ou na Justiça que questionam a cobrança de impostos. O total dos benefícios tributários concedidos pela União não pode passar de R$ 2 bilhões por ano. A partir de 2026, o Poder Executivo deve incluir o valor que deixou de arrecadar na Lei Orçamentária Anual. Radioterapia A lei prevê ações específicas para reduzir a fila de tratamento radioterápico. Pessoas diagnosticadas com câncer passam a ter prioridade no acesso aos serviços especializados de radioterapia, no âmbito do Agora Tem Especialistas. Caso o paciente faça tratamento radioterápico em outro município, o SUS garantirá transporte, alojamento e alimentação, desde que haja recursos disponíveis. O mesmo valerá para quem faz hemodiálise, determina o programa. Além disso, o poder público monitorará a demanda e a oferta de radioterapia na rede pública e privada em território nacional. Os parlamentares incluíram na MP a possibilidade de os atendimentos do programa serem feitos por telemedicina. A prioridade será para regiões remotas ou com comprovada escassez de médicos especialistas. Centralização de dados Para gerenciar a demanda e a oferta do Programa Agora Tem Especialistas, o SUS centralizará, em um sistema de informática, dados públicos sobre o tempo médio de espera para consultas, procedimentos e exames. As secretarias estaduais, distrital e municipais de Saúde deverão garantir o registro das informações em seus próprios sistemas e enviar, obrigatoriamente, os dados ao Ministério da Saúde. Mais médicos A nova lei mantém o Projeto Mais Médicos Especialistas, também criado pela MP. O projeto busca aumentar no SUS o número de médicos especialistas por meio de bolsas para a especialização, auxílio no transporte, direito a recesso, entre outros benefícios. Os candidatos devem ser formados no Brasil ou com diploma revalidado e com certificados de especialista. A seleção será por meio de editais. Haverá um auxílio financeiro adicional para médicos que trabalharem em municípios situados na Amazônia Legal, em territórios indígenas ou em áreas com classificação socioeconômica de alta vulnerabilidade. O auxílio será condicionado à disponibilidade de recursos. A lei ainda expande a atuação da Agência Brasileira de Apoio à Gestão do SUS (AgSUS) para auxiliar também na medicina especializada (oncologia, ginecologia e todas as outras especializações). A agência auxilia o SUS, por exemplo, na compra de equipamentos e na gestão do trabalho em locais remotos, entre outras ações. Da Agência Senado Edição - RS Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova a criação de fundo para fomentar negócios liderados por pessoas com deficiência.

A proposta segue em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência aprovou o Projeto de Lei 4333/24, que cria o Fundo Nacional de Empreendedorismo Inclusivo, para apoiar negócios liderados por pessoas com deficiência. O relator, deputado Thiago Flores (Republicanos-RO), recomendou a aprovação do texto. “Mais que um mecanismo de crédito, trata-se de um instrumento de reparação de desigualdades estruturais”, comentou o relator no parecer. Pela proposta aprovada, os recursos desse fundo poderão ser utilizados para: abertura de micro e pequenos negócios; capacitação e treinamento de pessoas com deficiência em gestão empresarial; e compra de equipamentos e tecnologias assistivas para empreendimentos inclusivos. Os financiamentos realizados pelo fundo têm condições especiais, incluindo: taxas de juros reduzidas; prazos de pagamento ampliados; e carência de até 12 meses para o início do pagamento. Dinheiro Representantes do governo e de entidades serão responsáveis ​​pela gestão do fundo. Os recursos serão oriundos do Orçamento Federal, de doações e de repasses de multas aplicadas em caso de descumprimento de leis de inclusão. “O fundo fortalecerá a inclusão econômica e social, combatendo a desigualdade e promovendo o direito ao trabalho e à participação plena para as pessoas com deficiência”, defendeu o autor da proposta, deputado Duarte Jr. (PSB-MA). Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Da Reportagem/RM Edição – Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova proposta que inclui softwares de código aberto entre preferências do setor público.

O projeto de lei segue em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que inclui os programas de computador com código aberto na lista de preferência para as aquisições, pelo setor público federal, de bens e serviços de informática e automação. Por recomendação do relator, deputado Duda Ramos (MDB-RR), foi aprovada a versão da Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Projeto de Lei 10970/18, do ex-deputado JHC (AL). “A iniciativa harmoniza-se com princípios da administração pública, como eficiência, economicidade e transparência, na medida em que poderá permitir significativa redução de custos”, afirmou o relator no parecer aprovado. O substitutivo altera a Lei de Informática. Atualmente, a norma dá preferência, em ordem, à aquisição de bens e serviços com tecnologia desenvolvida no País e àqueles produzidos de acordo com processo produtivo básico. O ex-deputado JHC argumentou que softwares de código aberto estão em constante desenvolvimento e são tão eficientes quanto aqueles que dependem de licenças e não possuem a adaptabilidade necessária à administração pública. Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, terá de ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Da Reportagem/RM Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que obriga o condenado a pagar por custo de tornozeleira eletrônica.

 

Proposta altera a Lei de Execução Penal.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou projeto que altera a Lei de Execução Penal para estabelecer que as despesas com o monitoramento eletrônico sejam arcadas pelo condenado. Conforme o texto aprovado, os custos poderão ser descontados do valor que o preso recebe por trabalho remunerado na prisão. Apenas os condenados comprovadamente hipossuficientes, ou seja, que não possuírem condições financeiras para se sustentar, ficarão isentos do pagamento das despesas. Por recomendação da relatora, deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), foi aprovada a versão da Comissão de Finanças e Tributação para o Projeto de Lei 8806/17, do Senado, e outras 21 propostas que tratam do mesmo assunto. “O substitutivo da Comissão de Finanças e Tributação condensa em um único texto as contribuições dos diversos projetos em análise, propondo, ainda, inovações legislativas”, destacou Laura Carneiro no parecer. Regras O substitutivo determina que o uso da tornozeleira eletrônica será condicionado ao aporte financeiro por parte daquele a quem a pena, prisão preventiva ou prisão cautelar foi imposta. Poderá ser cobrado um valor periódico (mensal). Os valores arrecadados serão depositados em conta determinada pelo juiz. Após a condenação definitiva, abastecerão o Fundo Penitenciário Nacional (Funpen), que financia programas de aprimoramento do sistema penitenciário nacional. Em caso de absolvição definitiva do preso, os valores pagos serão devolvidos a ele. O substitutivo prevê ainda que o condenado ou internado terá que devolver a tornozeleira em perfeitas condições de uso e sem qualquer ônus ao Estado. Próximos passos Como foi alterado pela Câmara dos Deputados, o projeto deverá voltar para nova análise no Senado. Da Reportagem/RM Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova condições para motorista de táxi ou de aplicativo financiar cabine blindada.

Proposta segue em análise na Câmara.

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 5666/23, que formaliza em lei a permissão para a instalação de segurança blindada em táxis e veículos para transporte de passageiros por aplicativo. O texto também cria condições para que ela seja feita com recursos do Fundo Garantidor para Investimentos do Programa Emergencial de Acesso a Crédito, por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A proposta aprovada acrescenta a blindagem entre os itens previstos na Lei da Política Nacional de Mobilidade Urbana e na Lei 14.042/20, que criou um programa emergencial de acesso ao crédito durante a pandemia de Covid-19. O relator, deputado Allan Garcês (PP-MA), recomendou a aprovação do texto com ajuste na redação. “A violência contra motoristas de transporte individual remunerado tem se intensificado nos últimos anos”, disse ele no parecer. Ele inclui uma emenda para fazer o ajuste no texto. “Especialmente nas grandes capitais, os casos de latrocínio contra motoristas de táxi e de aplicativo são uma triste realidade”, destacaram também os deputados Alfredo Gaspar (União-AL) e Alberto Fraga (PL-DF), autores da proposta. Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Da Reportagem/RM Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Conselho de Comunicação da Câmara empossa novos representantes da sociedade civil.

Presidente do Conselho destaca a alta qualificação e a diversidade de experiências dos novos conselheiros.

O Conselho Consultivo de Comunicação Social da Câmara dos Deputados se reuniu nesta quarta-feira (8) com a participação dos novos representantes da sociedade civil, para discutir a implantação da política de comunicação social da instituição. Os conselheiros também discutiram melhorias na TV Câmara, incluindo inovações tecnológicas, entre elas a migração para a TV 3.0. O Conselho tem a atribuição de zelar pelo cumprimento dos princípios da comunicação da Câmara dos Deputados. Entre eles estão a precisão e a imparcialidade na oferta de informações sobre as atividades legislativas, respeitando a pluralidade das posições políticas representadas pelos deputados. Sociedade civil Os quatro representantes da sociedade civil têm mandato de dois anos, sendo permitida uma recondução. Li-Chang Sousa, professora na Universidade Federal do Maranhão, com atuação na implantação da TV 3.0 no Brasil, se disse honrada em participar do Conselho e contribuir para “a comunicação livre e democrática, um pilar da democracia.” Na mesma linha, Gesiléa Teles, advogada e superintendente de Fiscalização da Anatel, disse que é um privilégio participar do Conselho. “Estou à disposição para contribuir ativamente com a perspectiva regulatória da Anatel e somar esforços em prol de um sistema de comunicação cada vez mais robusto e democrático”, afirmou. Bruno Silva é apresentador na TV Arapuan e âncora na Rádio Arapuan FM, na Paraíba. Ele destacou o papel da comunicação da Câmara dos Deputados de fazer chegar à população as pautas importantes para seu dia a dia e mostrar a transformação que a política pode promover. Clayton Silva foi secretário de Comunicação de Maceió (AL), é doutor em Ciências Sociais e professor no curso de Jornalismo da Universidade Federal de Alagoas. “Trago dois temas emergenciais no nosso país: a adultização e o combate à desinformação, que já se mostraram tão danosas à democracia e aos cidadãos, levados a tomar decisões equivocadas pela avalanche de desinformação”, destacou. “O Conselho pode ajudar a enfrentar essas questões com alfabetização midiática e preservação da integridade de informação”, sugeriu. Qualificação “A alta qualificação e a diversidade de experiências dos novos conselheiros vão enriquecer a atuação do colegiado”, reforçou o presidente do Conselho, deputado Cleber Verde (MDB-MA). Além dele, integram o colegiado os secretários de Comunicação Social, deputado Marx Beltrão (PP-AL); de Participação, Interação e Mídias Digitais, deputado Guilherme Uchôa (PSB-PE); de Transparência, deputado Cezinha da Madureira (PSD-SP); o ouvidor-geral, deputado Gilson Daniel (PODE-ES); e o diretor-executivo de Comunicação e Mídias Digitais da Câmara dos Deputados, Cláudio Araujo. Reportagem - Claudia Lemos Edição - Wilson Silveira Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Especialistas defendem a tecnologia como aliada do envelhecimento bem-sucedido.

Cerca de 40% da população brasileira será idosa em 2070.

A médica geriatra Alessandra Tieppo disse nesta quarta-feira (8), em audiência pública na Câmara dos Deputados, que a tecnologia deve ser uma ponte e não uma barreira para a autonomia e a qualidade de vida das pessoas idosas. Ela participou de debate sobre tecnologia e inovação no envelhecimento realizado pela Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa. Para a geriatra, diante do envelhecimento acelerado da população no Brasil, a tecnologia deve ser vista como uma aliada. “O que a gente quer é que nossos idosos tenham autonomia e independência. Autonomia é o seu poder de decisão, independência é o seu poder de execução”, disse. Ela ressaltou ainda a importância de integrar soluções tecnológicas às políticas públicas, garantindo acesso equitativo e focando na prevenção de doenças, continuidade dos cuidados e segurança dos idosos. “Então a gente fala das casas inteligentes, de dispositivos com comando de voz para abrir uma janela, fechar uma cortina, alertas de emergência, pequenos dispositivos que identificam cheiro de gás, que o fogão não foi desligado. Isso vai reduzir riscos e promover independência desse paciente ”, concluiu. O debate, proposto pelos deputados Luiz Couto (PT-PB), Geraldo Resende (PSDB-MS), Alexandre Lindenmeyer (PT-RS) e Maria do Rosário (PT-RS), contou com a participação de representantes do Ministério da Saúde, da Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa e do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. Aplicativos de saúde Adalia da Costa, assessora técnica do Ministério da Saúde, ampliou o conceito de tecnologia para o bem-estar do idoso, que, segundo ela, não se limita a celulares e inclui medicamentos inovadores e prontuários eletrônicos. Ela notou que a pandemia impulsionou o uso de aplicativos de saúde, mas ressaltou a persistência de barreiras para os idosos, como a desconfiança digital. Costa enfatizou que, para além do diagnóstico clínico, o cuidado integral precisa considerar o contexto social e familiar do idoso. “Quando a gente fala de envelhecimento é imprescindível entender que ele é diverso e multideterminado, sendo importante considerar, além dos aspectos clínicos, como a doença e o diagnóstico, também o local onde essa pessoa idosa está inserida, as condições de habitação e o contexto sociofamiliar”, disse.Grupos vulneráveis Representando a Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, Paula de Oliveira lembrou que o envelhecimento é um direito previsto no Estatuto da Pessoa Idosa. Ela destacou a projeção de que 37,8% da população brasileira será idosa em 2070 e defendeu que as políticas públicas levem em conta fatores que podem indicar vulnerabilidade e discriminação, como raça, gênero e situação social. Paula de Oliveira alertou que idosos negros, por exemplo, enfrentam piores condições de saúde e menor expectativa de vida. Ela citou o projeto Viva Mais Cidadania Digital, que combate fraudes e violências financeiras, atuando em diversas comunidades, como quilombolas e povos indígenas. Por fim, Milton Pereira de Carvalho Filho, coordenador-geral de Tecnologia Assistiva, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, frisou o papel vital da tecnologia assistiva para garantir autonomia e qualidade de vida aos idosos com limitações físicas, visuais ou auditivas, reconhecendo os grandes desafios de reabilitação enfrentados por essa faixa etária. Reportagem – Murilo Souza Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias



CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova assistência técnica como critério em compras públicas.

Proposta segue em análise na Câmara.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2699/24, pelo qual as compras públicas deverão levar em conta a oferta de peças de reposição, manutenção e assistência técnica. O texto seguirá para o Senado, a menos que haja recurso para análise do Plenário. Conforme a proposta aprovada, os órgãos públicos poderão, no caso de licitação que envolva o fornecimento de bens: proibir marca ou modelo de produto que não atenda às exigências de disponibilização de peças, de configuração e assistência técnica; e exigir tempo mínimo de comercialização da marca ou modelo do produto no país. O relator, deputado Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR), recomendou a aprovação do texto, de autoria do deputado Gabriel Nunes (PSD-BA). “A proposta busca manter o equilíbrio entre gastos públicos e o melhor resultado”, disse o relator. Da Reportagem/RM Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Governo anuncia inclusão do paradesporto no SUS para reforçar a reabilitação de pessoas com deficiência.

 

Deputados ressaltam importância de direcionar emendas ao Orçamento para custear iniciativas voltadas ao esporte.

O secretário nacional de paradesporto, Fábio Araújo, anunciou na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (8) a parceria entre os ministérios do Esporte, da Saúde e da Educação para a inclusão de atividades esportivas nos centros especializados em Reabilitação (CER) que integram a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no SUS (RCPD/SUS). O investimento do governo federal será de R$ 1 milhão neste ano e deve chegar a R$ 6 milhões até o fim de 2026. O objetivo, segundo Araújo, é reforçar o cuidado intersetorial e transversal à saúde da pessoa com deficiência. Mas ele acredita que a parceria pode mudar o esporte paralímpico no país. “A partir daí, a gente vai conseguir, quem sabe, descobrir inúmeros talentos. A pessoa com deficiência vai passar a ter acesso ao esporte dentro do Sistema Único de Saúde. Claro que isso não vai acontecer de uma hora para a outra, e o esporte não vai surgir dentro dos mais de 370 Centros Especializados em Reabilitação no Brasil inteiro, mas nós, junto com o MEC e o Ministério da Saúde, vamos buscar que isso seja implementado já a partir deste ano”, disse. Em audiência na Comissão do Esporte da Câmara, Fábio Araújo explicou que a meta inicial é implantar o paradesporto em, pelo menos, 10% dos centros de referência já existentes. Outras 53 unidades estão em construção com recursos do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e deverão, obrigatoriamente, ter quadras poliesportivas adaptadas para pessoas com deficiência. Nesses espaços, o Ministério do Esporte também pretende implementar os programas Semear, de incentivo à prática esportiva a partir dos seis anos de idade, e TEAtivo, voltado para crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista. "Viver sem Limite" O coordenador da área no Ministério da Saúde, Arthur Medeiros, anunciou ainda ações de qualificação profissional dentro dos centros especializados. “Outra novidade é que a gente traz o profissional de educação física como profissional obrigatório para habilitação do Centro Especializado em Reabilitação, assim como tem obrigatoriedade de médico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo: é para que a gente consiga induzir cada vez mais a prática esportiva”, explicou. Essas ações fazem parte do novo Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, “Viver sem Limite”, coordenado pelo Ministério dos Direitos Humanos. Para reforçá-lo, o governo espera captar recursos por meio do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD). Emendas ao Orçamento O deputado Douglas Viegas (União-SP) prometeu apoio também por meio de emendas parlamentares ao Orçamento da União. “É muito importante o Ministério da Saúde e o Ministério do Esporte caminharem lado a lado, porque esporte é saúde. Antes do alto rendimento, nós precisamos nos tornar uma nação esportiva e entender a importância do esporte como base da nossa sociedade. Então, que a gente possa divulgar para os parlamentares a importância de destinar parte das emendas para apoiar o CER em todo lugar do Brasil”, apontou o deputado. Viegas é autor de proposta (PEC 44/24) que altera a Constituição para destinar parte dos recursos das emendas parlamentares para programas e ações de esporte. Ele prevê que a medida pode beneficiar o setor com até R$ 750 milhões. A audiência pública na Câmara foi organizada pela deputada Laura Carneiro (PSD-RJ). De acordo com o último censo, 8,9% da população brasileira acima de dois anos de idade têm algum tipo de deficiência. O índice equivale a 18,6 milhões de pessoas. O Ministério do Esporte informou que 75% dos municípios não têm nenhuma ação voltada para o desenvolvimento esportivo dessa população. Em 2025, a Secretaria Nacional de Paradesporto tem orçamento de R$ 37,6 milhões para cumprir a missão de democratizar o acesso à atividade física regular e ao esporte como vetor de vida saudável, inclusão social e cidadania plena. Reportagem –  José Carlos Oliveira Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS MP sobre tributação de investimentos: relator critica arquivamento e oposição comemora.

Governo deverá adotar medidas para compensar a perda de cerca de R$ 17 bilhões esperados para 2026.

O relator da Medida Provisória 1303/25, sobre tributação de investimentos, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), classificou como “lamentável” a decisão de arquivar a proposta. Ele afirmou que o governo deverá adotar medidas para compensar a perda de cerca de R$ 17 bilhões esperados para 2026. “Evidentemente, não serão formas tão democráticas quanto o debate que tivemos aqui”, declarou. O texto original da MP previa arrecadação adicional de cerca de R$ 10,5 bilhões em 2025 e de R$ 21 bilhões em 2026, valor reduzido para aproximadamente R$ 17 bilhões após negociações na comissão mista que analisou o tema. A medida unificava em 18% a tributação sobre todas as aplicações financeiras a partir de 1º de janeiro de 2026 e aumentava a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de parte das instituições financeiras. Como a MP perde a vigência à meia-noite desta quarta-feira (8), não haverá nova votação. Mesmo que fosse aprovada pela Câmara, ainda precisaria ser votada pelo Senado. Zarattini criticou a atuação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que, segundo ele, articulou a rejeição com presidentes de partidos de direita e centro-direita. “Ele se preocupou em prejudicar o governo federal e, automaticamente, o povo brasileiro. Esse dinheiro garantiria o orçamento do próximo ano”, afirmou.O líder do PL, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), respondeu dizendo que a fala de Zarattini revela o “DNA do governo”. “É um governo que não respeita a democracia. Usa a democracia, mas quando é derrotado no Congresso, ataca o Parlamento”, declarou. Em nota, a oposição comemorou a rejeição da medida, classificando-a como vitória da população, que “não suporta mais” o aumento de impostos. “Esse é um governo insaciável, que se alimenta do esforço do cidadão, sempre tentando confiscar o dinheiro do contribuinte com novos tributos, taxas e medidas provisórias disfarçadas”, diz o texto. Reportagem - Tiago Miranda Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias


quarta-feira, 8 de outubro de 2025

Morre Ben Lewis, astro de “O Fantasma da Ópera”, aos 46 anos.

 

Ator australiano, famoso por interpretar o protagonista de “O Fantasma da Ópera” e da sequência “O Amor Nunca Morre”, lutava contra um câncer no intestino. 

A morte foi confirmada por um amigo nas redes sociais. Lewis deixa a esposa, a atriz Melle Stewart.Morreu o ator Ben Lewis, conhecido por interpretar o protagonista de “O Fantasma da Ópera”. Ele tinha 46 anos e lutava contra um câncer no intestino.A notícia foi confirmada na segunda-feira (6) pelo apresentador australiano Todd Woodbridge, que publicou uma homenagem no Instagram. “Hoje perdemos Ben Lewis, um dos amigos mais queridos da minha família, ainda tão jovem. A comunidade do teatro musical australiano também perdeu um dos seus grandes talentos. Ben foi uma estrela em O Fantasma da Ópera: O Amor Nunca Morre e em O Fantasma da Ópera, no West End. Mais importante que isso, ele era uma pessoa incrível, divertido, gentil e um mentor generoso com todos ao seu redor. Tenho muitas boas lembranças: férias na Escócia, visitas aos bastidores do Her Majesty’s Theatre, momentos em Wimbledon e nossa última foto juntos em junho. Envio minhas condolências a toda a família”, escreveu Woodbridge.Segundo a revista People, Ben Lewis foi diagnosticado com câncer no intestino em fevereiro de 2024. Uma campanha no GoFundMe foi criada para ajudar a família do ator. Filho dos cantores de ópera Michael Lewis e Patricia Price, Ben nasceu em uma família de músicos e estudou no Royal College of Music, em Londres, e na Western Australian Academy of Performing Arts. No início dos anos 2000, destacou-se em produções como Urinetown – O Musical, A Little Night Music e Priscilla, Rainha do Deserto, em Sydney. Em 2011, ganhou projeção internacional ao protagonizar a produção australiana original de O Fantasma da Ópera: O Amor Nunca Morre, sequência do clássico O Fantasma da Ópera, de Andrew Lloyd Webber. Entre 2017 e 2018, retornou ao papel principal no West End de Londres. Por sua atuação em O Fantasma da Ópera: O Amor Nunca Morre, Ben Lewis recebeu em 2012 o prêmio Judith Johnson de Melhor Ator em Musical, concedido pelo Sydney Theatre Awards. O ator deixa a esposa, a também atriz australiana Melle Stewart, e familiares.Fonte Fama ao Minuto Noticias.

Adolescente mata o pai a facadas ao tentar defender a mãe em SP.

Um menino de 13 anos foi apreendido em Botucatu, interior de São Paulo, após matar o pai com golpes de faca para proteger a mãe, que era ameaçada pelo homem. 

O caso, investigado como homicídio, expõe o impacto da violência doméstica sobre crianças e adolescentes.Um adolescente de 13 anos foi apreendido na madrugada de domingo (5) em Botucatu (SP), suspeito de matar o próprio pai com golpes de faca para defender a mãe, que estava sendo ameaçada. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), guardas municipais foram acionados para atender a ocorrência em um imóvel localizado na Estrada Municipal de Oians e encontraram um homem de 44 anos morto com ferimentos provocados por faca.De acordo com a apuração da Guarda Civil Municipal, o homem havia ido até o apartamento da ex-companheira e a ameaçado com uma faca. O filho do casal presenciou a cena, conseguiu tomar a arma das mãos do pai e desferiu diversos golpes, matando-o no local. A faca foi apreendida e será analisada pela perícia. Exames também foram solicitados ao Instituto de Criminalística e ao Instituto Médico Legal (IML). O caso foi registrado como homicídio e apreensão de objeto na Delegacia Seccional de Botucatu. O adolescente foi encaminhado à autoridade policial por ato infracional análogo a homicídio. Conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a identidade do menor é preservada.Justiça ao Minuto Noticias.

Moradora do DF morre afogada após carro cair em rio em Goiás.

 

Uma moradora do Distrito Federal morreu após um acidente no fim da tarde dessa segunda-feira (6/10) na cidade de São Luiz do Norte (GO), que fica a 316 km de Brasília.

Segundo o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO), informações preliminares dão conta de que a vítima estava dentro de um carro, acompanhada de outra pessoa, quando tentava embarcar em uma balsa. Ainda segundo o CBMGO, nesse momento, a mulher teria perdido o controle do veículo e caído nas águas do Rio das Almas. Testemunhas relataram que uma das duas mulheres conseguiu sair do carro. A equipe de resgate aquático dos bombeiros foi chamada para localizar a vítima desaparecida, mas o corpo dela foi encontrado somente na manhã desta terça-feira (7/10), por volta das 10h, de acordo com o CBMGO. Ele ainda estava dentro do veículo submerso, segundo o Corpo de Bombeiros, e foi retirado e deixado aos cuidados do Instituto Médico Legal (IML). O Metrópoles apurou que a vítima era Heloisa Helena Nunes Siqueira, 65 anos. Ela era natural de Paracatu (MG), mas morava no DF, tendo trabalhado na Câmara dos Deputados e no Ministério da Saúde.Fonte Portal da Ùnica Noticias GO.

Marido é suspeito de matar mulher doente para “acabar com sofrimento”.

Um homem, de 52 anos, foi preso suspeito de matar a esposa doente a facadas em Quirinópolis, no sudoeste goiano. 

Segundo a Polícia Militar, o homem foi encontrado sentado na calçada e sujo de sangue e, ao ser questionado pelos policiais, o suspeito afirmou que “acabou com o sofrimento” da mulher. O feminicídio ocorreu no domingo (5/10). De acordo com a PM, após o crime, o suspeito saiu da residência e confessou o assassinato a uma vizinha, que acionou a corporação. Ainda de acordo com a polícia, o homem, que não teve a identidade divulgada, estava sob efeito de bebida alcoólica ou drogas. A vítima foi identificada como Cléria Rosa de Moraes, de 49. A equipe encontrou Cléria sem vida, no interior da residência. O suspeito foi preso em flagrante e está à disposição da Justiça. Em nota, a Procuradoria da Mulher de Quirinópolis expressou tristeza com o falecimento de Cléria, salientando que ela foi mais uma vítima de feminicídio. O texto destacou que ela era muito querida por familiares e amigos. Na nota consta que Cléria tinha problemas de saúde e não resistiu aos golpes de faca desferidos pelo marido. “Com imensa tristeza e profundo pesar, a comunidade de Quirinópolis lamenta o trágico falecimento de Cléria Rosa de Moraes, que foi vítima de feminicídio na noite desse domingo (5/10), no bairro Onício Resende”, destacou. “Prestamos nossa mais sincera solidariedade a todos que compartilhavam da convivência e do amor de Cléria”, completou.Fonte Portla da Ùnica Noticias GO.


Adolescente de 16 anos é esfaqueada em parada de ônibus em São Sebastião.

 

Uma adolescente de 16 anos foi esfaqueada no início da noite desta terça-feira (7/10), em uma parada de ônibus próxima a uma padaria, na cidade de São Sebastião, no Distrito Federal. 

O crime ocorreu por volta das 18h e gerou alvoroço entre moradores que estavam no local. Segundo a Polícia Militar do DF (PMDF), a vítima, que é estudante, foi atingida por uma facada na região do abdômen. A motivação da agressão ainda não foi esclarecida, e até o momento não há informações sobre a identidade ou a prisão do autor do ataque. Equipes do Corpo de Bombeiros (CBMDF) foram acionadas e realizaram os primeiros socorros. De acordo com a corporação, a jovem estava consciente e orientada durante o atendimento. Ela foi encaminhada para um hospital da região, onde permanece sob cuidados médicos. O caso está sob investigação, e a polícia deve ouvir testemunhas e analisar imagens de câmeras de segurança da área para identificar o agressor e esclarecer as circunstâncias do crime. Distrito Federal Crimes no DF.Fonte Portal da Única Noticias GO e DF.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara aprova projeto que torna crime obstruir o combate ao crime organizado.

Pena prevista é reclusão de 4 a 12 anos; texto será enviado à sanção presidencial.

A Câmara dos Deputados aprovou proposta que prevê punição para quem contratar a prática de violência ou grave ameaça a agente público, advogado ou testemunha no âmbito de processo contra organização criminosa. O projeto considera a contratação desse crime ou a ordem para praticá-lo como obstrução de ações contra o crime organizado. Trata-se do Projeto de Lei 1307/23, do Senado, que atribui pena de reclusão de 4 a 12 anos para esse novo crime. Isso envolve ainda vítimas como defensor dativo, jurado, colaborador ou perito. Aprovado no Plenário da Câmara nesta terça-feira (7), o projeto será enviado à sanção presidencial. Segurança máxima Segundo o texto, será acusado igualmente aquele que praticar esse crime contra cônjuge, companheiro, filho ou parente consanguíneo até o 3º grau ou por afinidade dessas pessoas. A pena deverá começar a ser cumprida em estabelecimento penal federal de segurança máxima, e o preso provisório sob investigação também deverá ficar em presídio do mesmo tipo. Em outro crime tipificado na Lei das Organizações Criminosas, o projeto atribui igual pena e condições para duas ou mais pessoas que praticarem esse tipo de violência ou grave ameaça. Código Penal No Código Penal, a pena de reclusão de 1 a 3 anos para o crime de associação criminosa passa a ser aplicável também a quem pedir ou contratar crime a integrante de associação criminosa, independentemente da aplicação da pena correspondente ao crime solicitado ou contratado. Nesse caso, não há referência explícita a qual tipo de crime. Proteção pessoal Já na lei sobre julgamento colegiado de crimes de organização criminosa (Lei 12.694/12), o projeto estende a profissionais que não estejam em atividade, inclusive aposentados e seus familiares, o direito a proteção pessoal. Atualmente, podem pedir a proteção juízes e membros do Ministério Publico. O projeto estende também a policiais, em atividade ou aposentados, e aos seus familiares, caso seja avaliado que estão em situação de risco decorrente do exercício da função. A avaliação será feita pela polícia judiciária ou pelo órgão de direção da respectiva força policial. A proteção será estendida ainda a todos os profissionais das forças de segurança pública, das Forças Armadas, a juízes e a membros do Ministério Público que combatem o crime organizado nas regiões de fronteira, aos quais deverá ser concedida atenção especial devido às particularidades da região protegida. Debate em Plenário A deputada Rosangela Moro (União-SP) lembrou o assassinato do ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo Ruy Ferraz Fontes para defender a aprovação da proposta. Fontes foi assassinado a tiros em uma emboscada no dia 15 de setembro na Baixada Santista. "Esses profissionais que deixam a sociedade mais segura, as famílias seguras, precisam da nossa proteção", afirmou. Para o deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), é preciso de regras claras para o combate ao crime organizado. "Se o crime se organiza do lado de lá, o mínimo que fazemos é nos organizarmos do lado de cá", afirmou. Os deputados Chico Alencar (Psol-RJ) e Rogério Correia (PT-MG) fizeram ressalvas de que o projeto não pode tirar o foco do debate da PEC da Segurança Pública (Proposta de Emenda à Constituição 18/25). "Esse projeto de lei tem seu mérito, mas é preciso ver se ele não está se antecipando e, com isso, minimizando ou empurrando para as calendas a PEC da Segurança Pública", disse Alencar. Reportagem – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara aprova regras para colaboração entre órgãos de fiscalização, polícias judiciárias e Ministério Público.

Texto será enviado ao Senado.

A Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que estabelece mecanismos de colaboração entre órgãos de fiscalização e controle e as polícias judiciárias civis e o Ministério Público para investigação colaborativa. O texto será enviado ao Senado. De autoria do deputado Delegado Fabio Costa (PP-AL), o Projeto de Lei 4498/25 foi aprovado com substitutivo do relator, deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), que prevê a aplicação das regras também ao processo penal militar e à polícia judiciária militar no que couber. Sem prejuízo de outras ações de colaboração, o texto cita o compartilhamento espontâneo e o fornecimento a pedido de informações, dados e documentos de interesse da investigação criminal; a disponibilização de serviços e sistemas técnicos especializados e a realização de atos para colaborar com os trabalhos de investigação. As ações conjuntas não dependerão de formalização de convênio ou acordo de cooperação. Delegado Paulo Bilynskyj destacou que a integração entre órgãos de segurança pública e de fiscalização promoverá a descapitalização de organizações criminosas. "O crime organizado segue um sistema empresarial. São empresas que visam ao lucro e se organizam com complexidade", disse. "E como a polícia vai verificar lucro e faturamento sem acesso a dados da Receita, Cade, CVM, Bacen? Tudo isso se viabiliza com este projeto", afirmou. Para o deputado, a proposta reduz a fragmentação, acelera a troca qualificada de informações e institucionaliza modelos cooperativos de alta eficácia, respeitando garantias e fortalecendo a ação estatal contra organizações criminosas. "Enquanto o crime organizado for rentável, não conseguiremos combatê-lo de forma eficiente", declarou. Bilynskyj citou bets ilegais, cigarros falsificados, além de tráficos de drogas e armas como negócios rentáveis desses criminosos. Já o deputado Chico Alencar (Psol-RJ) lembrou de operação recente de cooperação entre órgãos de segurança pública e de regulação financeira que apontou negócios e empresas operadas pela organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). "É célebre a expressão: quer combater o crime, segue o curso do dinheiro", disse. Órgãos de fiscalização O texto aprovado cita 16 órgãos ou tipos de órgãos de fiscalização e controle: Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf); Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade); Controladoria-Geral da União (CGU); Comissão de Valores Mobiliários (CVM); Banco Central; Receita Federal e demais órgãos fazendários; Agência Brasileira de Inteligência (Abin); tribunais e conselhos de contas; agências reguladoras; órgãos ambientais; órgãos de trânsito; controladorias internas; delegacias do Trabalho; conselhos tutelares; conselhos de fiscalização de atividades profissionais; Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); e autarquias e empresas públicas federais e estaduais. Comunicado Independentemente de sua apuração interna, autoridades e órgãos administrativos que constataram indícios de infração penal nos procedimentos de sua competência deverão comunicar a polícia judiciária para apuração criminal dos fatos. Sigilo Quanto aos dados, informações e documentos protegidos legalmente por sigilo, cujo acesso pela polícia judiciária e pelo Ministério Público esteja sujeito à reserva de jurisdição, o projeto condiciona sua liberação à autorização judicial prévia, a ser pedida pelo delegado de polícia ou pelo Ministério Público ao juiz ou tribunal competente. Na liberação dos dados, os órgãos solicitados deverão fornecer apenas as informações que não relevem o conteúdo material protegido, preservando os vestígios e elementos de prova desse material sob proteção. No entanto, o sigilo não veda o acesso pela polícia judiciária e pelo Ministério Público aos registros relativos a dados e informações relacionados aos fatos investigados que não contenham conteúdo material protegido. Força-tarefa O projeto também deixa claro que a Polícia Federal e as polícias civis dos estados e do Distrito Federal poderão desenvolver atividades investigativas conjuntas por meio de força-tarefa sem necessidade de formalizar por convênio ou acordo de cooperação. Reportagem – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara vai votar semanalmente projetos sobre segurança pública, diz Motta.

Na sessão desta terça-feira, deputados aprovaram dois projetos sobre o tema.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), defendeu a aprovação nesta terça-feira (7) de propostas relacionadas à segurança pública e afirmou que a votação de textos sobre o tema deve acontecer semanalmente em Plenário. "É a Câmara dos Deputados, cada vez mais, assumindo seu compromisso com a segurança pública do País", disse. Segundo ele, a Câmara seguirá "sempre semanalmente" com propostas que ajudem a melhorar os números da segurança e a diminuir os índices de violência, "para que o Parlamento possa ser mais um aliado contra o crime organizado", declarou. Projetos aprovados Na sessão de hoje do Plenário, foram aprovados dois projetos de lei sobre o tema: PL 1307/23, que prevê punição para quem obstruir ações contra o crime organizado; PL 4498/25, que estabelece mecanismos de colaboração entre órgãos de fiscalização e controle e as polícias judiciárias civis e o Ministério Público para investigação colaborativa. Reportagem – Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Jovens querem parceria do Parlamento na defesa de justiça climática na COP30.

Dados do Unicef mostram que 250 milhões de jovens do mundo tiveram estudos interrompidos por eventos climáticos extremos.

Várias entidades ligadas aos jovens pediram o apoio do Parlamento no reforço das reivindicações que vão apresentar à Conferência da ONU sobre Mudança do Clima, em Belém, e na implementação de medidas concretas após o evento. O tema foi debatido nesta terça-feira (7) em audiência conjunta das Comissões de Meio Ambiente e de Amazônia e Povos Originários da Câmara dos Deputados. A justiça climática para prevenir e reparar danos do aquecimento da temperatura do planeta sobre os grupos sociais mais vulneráveis dominou os pedidos. A coordenadora de relações governamentais do Instituto Alana, Tayanne Galeno, cobrou atenção prioritária da COP30 e do Parlamento para os 2,2 bilhões de crianças e adolescentes no mundo e 54 milhões no Brasil que estão expostos a riscos climáticos extremos. “As crianças e os adolescentes fazem parte do presente e não devem ser considerados como o futuro. Prioridade absoluta para o direito de crianças e adolescentes à natureza e ao meio ambiente saudável”, afirmou. Diretor da Coalizão Nacional de Juventudes pelo Clima e Meio Ambiente (Conjuclima), Luan Cazati ampliou o foco das reivindicações. “Pautar não só juventudes, mas (medidas que atendam) povos tradicionais, população preta e periférica das cidades, juventudes rurais. Essa grande construção é muito importante para, de fato, a gente chegar à justiça climática”, disse. Metas climáticas Financiamento direto para comunidades tradicionais aplicarem recursos em ações climáticas dentro de seus territórios também integra as reivindicações. Outra líder da mobilização, a campeã climática da juventude na COP30 Marcele Oliveira incluiu na lista a implementação da NDC, ou seja, a nova meta voluntária do governo brasileiro de reduzir de 850 milhões a 1 bilhão de toneladas de carbono lançados na atmosfera (redução de 59% a 67% em relação aos níveis de 2005). “Os acordos globais só fazem sentido quando têm aplicação no território. O Brasil já apresentou a sua NDC: é uma NDC interessante e pode melhorar. Mas principalmente precisamos do nosso Parlamento para que esses planos de adaptação se reflitam em legislação”, observou.Parlamento O secretário-executivo de juventudes da Frente Parlamentar Ambientalista, Gabriel Adami, reforçou o apelo citando dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que mostram cerca de 250 milhões de jovens do mundo inteiro e 1,7 milhão do Brasil com estudos interrompidos por conta de eventos climáticos extremos, no ano passado. “Sem o Parlamento, a gente não consegue atingir as bandas (de redução de emissões) firmadas pelo governo brasileiro. E também sem o Parlamento, a gente não consegue firmar as ambições climáticas decorrentes das negociações da COP30”, disse. As reivindicações ao Parlamento foram reforçadas por participantes da 6ª Conferência Nacional Infanto-juvenil pelo Meio Ambiente, que ocorre até 10 de outubro em Luziânia (GO), com o tema “vamos transformar o Brasil com educação e justiça climática”. Também havia representantes da Aliança Povos pelo Clima, lançada por jovens da Amazônia inspirados na Aliança dos Povos da Floresta, que o líder seringueiro Chico Mendes criou nos anos 80. Os palestrantes ainda pediram a aprovação do Projeto de Lei 2225/24, que trata de políticas públicas para efetivar o direito de crianças e adolescentes à natureza. Ao garantir apoio ao texto, a deputada Célia Xakriabá (Psol-MG), uma das organizadoras da audiência, citou outra ação semelhante na Câmara. “Passa por nossa mão nesta Casa a proposta do PNE, Plano Nacional de Educação, que pela primeira vez na história vai ter educação climática sendo pautada”, lembrou. Depois de participar da Primeira Cúpula de Jovens Líderes da Amazônia Legal (no fim de semana), o deputado Dorinaldo Malafaia (PDT-AP) anunciou articulações para lançar, durante a COP 30, a Frente Parlamentar de Juventudes Amazônidas.Recursos na ponta Outro autor de requerimento de audiência, o deputado Nilto Tatto (PT-SP) elogiou a mobilização da juventude por protagonismo na COP30 e nas ações gerais de enfrentamento das mudanças climáticas. A presidente da Comissão de Amazônia e Povos Originários, deputada Dandara (PT-MG), garantiu atenção dos parlamentares aos mecanismos de financiamento climático feitos diretamente para as comunidades tradicionais. “Realmente, é um desafio a gente conseguir fazer os recursos chegarem na ponta, onde mais se precisa. Há hoje alguns mecanismos de transparência e monitoramento, mas acho que é algo que essa Casa tem que realmente se debruçar e tomara que saiam propostas da COP30 que nos ajudem”, afirmou. A audiência também contou com coordenadores de políticas públicas da Secretaria Nacional de Juventude e do Ministério de Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, que destacaram o Programa Nacional de Florestas Produtivas e o Plano Nacional de Juventude e Sucessão Rural (Lei 15.178/25), em vigor desde julho com foco no combate ao êxodo rural e na garantia dos direitos das juventudes do campo, das florestas e das águas. Deputada federal no Equador, Jahiren Donoso celebrou o protagonismo dos jovens para barrar a exploração de petróleo no Parque Nacional Yasuní, em região do bioma amazônico. A proibição foi confirmada em consulta popular com apoio de 60% dos eleitores. Reportagem – José Carlos Oliveira Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias




CÂMARA DOS DEPUTADOS Aprovada em 1º turno PEC que concede aposentadoria integral a agentes de saúde.

Os deputados analisam agora a proposta em 2º turno de votação.

A Câmara dos Deputados aprovou, em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 14/21, que concede aposentadoria integral e com paridade a agentes de saúde e de combate a endemias que sejam servidores públicos, além de menor idade para se aposentar. Foram 446 votos a favor e 20 contrários. O texto aprovado em Plenário é a versão elaborada pelo relator, deputado Antonio Brito (PSD-BA), na comissão especial que analisou a proposta. A PEC também proíbe a contratação temporária ou terceirizada desses profissionais, exceto em casos de emergência em saúde pública previstos em lei. Os deputados analisam agora a proposta em segundo turno de votação. O deputado Antonio Brito destacou que a PEC foi elaborada com zelo com o Erário e com o setor social. "Não há qualquer ônus para os subentes federativos. Nenhum prefeito e governador pagará nada, estará tudo arcado pela União", afirmou. Efetivação Agentes que tenham vínculo temporário, indireto ou precário na data da promulgação da emenda deverão ser efetivados como servidores estatutários, desde que tenham participado de processo seletivo público realizado após 14 de fevereiro de 2006 ou em data anterior nos termos da Emenda Constitucional 51, de 2006. Os municípios terão até 31 de dezembro de 2028 para regularizar os vínculos. As novas regras constitucionais também valerão para agentes indígenas de saúde (AIS) e agentes indígenas de saneamento (Aisan). Regras de aposentadoria A regra geral para se aposentar por idade será de 57 anos para mulheres e 60 anos para homens, com 25 anos de contribuição e de atividade. Atualmente, a reforma da Previdência estabeleceu a regra geral para todos os servidores públicos e da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) de 63 anos para mulher e 65 anos para homem. No entanto, a PEC cria regras de transição para quem entrou na atividade até a futura promulgação. Debate da proposta O deputado Antonio Andrade (Republicanos-TO), vice-presidente da comissão especial, declarou que a aprovação da PEC é um ato de justiça, reconhecimento e compromisso com a saúde pública. "É hora de garantir que quem cuida da nossa gente seja cuidado pelo Estado", disse. O deputado Gilson Daniel (Pode-ES) afirmou que a proposta representa respeito e reconhecimento de que a saúde coletiva não é luxo, mas pilar do Sistema Único de Saúde (SUS). "A PEC reconhece esses profissionais. E reconhecê-los é dar valor à vida, dignidade e saúde pública para todos os brasileiros." Segundo a deputada Enfermeira Ana Paula (Pode-CE), esses profissionais fazem a diferença nos indicadores de saúde pública da população. "Eles merecem o reconhecimento através da PEC, trazendo 25 anos de muito trabalho e contribuição", declarou. A deputada foi relatora do texto na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para o deputado José Airton Félix Cirilo (PT-CE), os agentes cumprem papel de "suma relevância" para a saúde do povo brasileiro. "Essa matéria vai dar estabilidade constitucional para todos esses profissionais." A deputada Laura Carneiro (PSD-RJ) declarou que a proposta vai garantir aos agentes o direito de "não implorar" para não serem demitidos porque houve mudança de prefeitos. "Eles não são cabos eleitorais, eles são profissionais de saúde, daí a necessidade do artigo que fala da desprecarização", disse. Críticas Porém, o deputado Hildo Rocha (MDB-MA) afirmou que a PEC é um "trem da alegria" para efetivar mais de 35 mil pessoas sem concurso público. "Vamos ter duas categorias de agente, aqueles que fizeram concurso, e muitos desses 35 mil entraram pela janela, contratados pelos prefeitos para ser cabo eleitoral, essa que é a verdade", criticou. Agentes comunitários de saúde presentes nas galerias do Congresso viraram-se de costas durante o discurso de Rocha. Ele classificou a proposta como "politiqueira" e contra a moralidade pública. O deputado Glauber Braga (Psol-RJ) argumentou que muitos agentes foram contratados a partir do seu local de moradia. "É fundamental que a PEC desprecarize, amplie o direito e faça com que a pessoa possa ter a sua atividade respeitada." A deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP) disse que os agentes, mesmo diante de todo o conhecimento acumulado e trabalho prestado, poderiam ser demitidos sem a aprovação da PEC. "Isso é uma injustiça tremenda com quem está há tantos anos garantindo direito à informação e acesso à saúde pública para o conjunto da população", afirmou. STF O deputado Kim Kataguiri (União-SP) disse que a proposta não tem previsão orçamentária e pode ser derrubada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). "De propósito não estão colocando a fonte de financiamento porque não querem garantia de direito para vocês, eles querem o voto de vocês", afirmou, ao se dirigir aos agentes comunitários presentes à sessão. Kataguiri acredita que, depois da eleição, a emenda deve ser derrubada por inconstitucionalidade. "Isso é populismo e demagogia pura", criticou. Reportagem – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Representantes da polícia penal sugerem medidas para combater o crime organizado em presídios.

Audiência pública da Câmara sobre a PEC 18/25 discutiu gestão do sistema penitenciário e valorização dos profissionais de segurança pública.

O sistema penitenciário e a presença de organizações criminosas em presídios foram debatidos em audiência pública da Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisa a Proposta de Emenda à Constituição 18/25, sobre as competências da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios na área de segurança pública. Uma das autoras do pedido para o debate, a deputada Delegada Ione (Avante-MG), criticou a proposta do governo federal, que, segundo ela, não prevê instrumentos concretos de implementação, financiamento nem valorização dos profissionais de segurança pública. Risco da terceirização O diretor jurídico da Associação Nacional da Polícia Penal Federal, Cristiano Tavares Torquato, afirmou que os avanços no sistema penitenciário nos últimos anos se devem à estruturação dos serviços realizados, em sua maioria, pelos estados. Ele alertou que, se a legislação não considerar aspectos como o uso da inteligência e a proibição da terceirização de certas atividades, pode haver retrocesso na gestão dos presídios. “Se uma organização criminosa com poder financeiro financia uma instituição que participa de licitação, teremos a raposa cuidando do galinheiro. É perigoso terceirizar funções de Estado, como gestão de presídios, comissões técnicas, escoltas e recapturas. Essas ações devem ser realizadas pelo Estado”, alertou Cristiano Tavares.Regulamentação da polícia penal O vice-presidente da Federação Interestadual dos Policiais Penais e Servidores Penitenciários do Brasil, Gustavo Alexim, destacou o papel da polícia penal no combate ao crime organizado e na ressocialização das pessoas presas. Ele defendeu a regulamentação das funções da polícia penal para melhorar a gestão do sistema e manter atividades de trabalho e penas alternativas. “Pedimos que as atribuições originais do agente penitenciário retornem à Constituição. A execução penal vai além da segurança dos presídios: envolve penas alternativas e gestão do sistema. Queremos respaldo constitucional para uma gestão sustentável”, defendeu Gustavo Alexim. Controle O relator da proposta, deputado Mendonça Filho (União-PE), afirmou que parte dos problemas de segurança pública vem do controle exercido por facções criminosas dentro dos presídios. Ele defendeu que medidas como a instalação de câmeras nas celas e o uso de escutas ambientais, em situações previstas em lei, possam ajudar no combate às organizações criminosas. “É essencial obter informações para enfraquecer o controle das organizações criminosas e evitar que espalhem o terror fora dos presídios”, acrescentou Mendonça Filho. O relator também defendeu a regulamentação do trabalho de pessoas presas como forma de reduzir a ociosidade e evitar a formação de facções. Além do relator e da deputada Delegada Ione (Avante-MG), a audiência foi solicitada também pelos deputados Capitão Alden (PL-BA) e Alberto Fraga (PL-DF). Reportagem - Mônica Thaty Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias



CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara aprova projeto que regulamenta profissão de motorista de ambulância.

Texto será enviado à sanção presidencial.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (7) projeto de lei que regulamenta a profissão de motorista de ambulância. O texto aprovado é um substitutivo do Senado para o Projeto de Lei 2336/23, que será enviado à sanção presidencial. De autoria do deputado Vermelho (PP-PR), o projeto contou com parecer favorável da relatora, deputada Soraya Santos (PL-RJ). O texto considera condutores os motoristas de veículos terrestres de transporte de pacientes, de resgate, de suporte básico de vida e/ou de suporte avançado de vida. Para exercer a atividade, o condutor de ambulância deve ter mais de 21 anos, ter ensino médio, comprovar treinamento e reciclagem em cursos específicos, ser habilitado para conduzir veículos de transporte de pacientes e atender a outros requisitos previstos em ato do Executivo. Os profissionais terão 60 dias, contados da entrada em vigor da futura lei, para atender aos requisitos. Para fins de acumulação de cargos públicos permitida pela Constituição, os motoristas de ambulância são considerados profissionais de saúde, que podem acumular dois cargos dessa área. No entanto, para o condutor, a acumulação será permitida somente se houver compatibilidade e respeitados os períodos mínimos de descanso. Os motoristas deverão ser cadastrados obrigatoriamente como condutores de ambulância nos sistemas oficiais de registro de trabalhadores. Atribuições O projeto lista 11 atribuições específicas do condutor de ambulância. Confira algumas: identificar todos os equipamentos e materiais embarcados no veículo e sua utilidade; conduzir o veículo de forma segura e compatível com as necessidades clínicas do paciente, com estabilidade da condução e previsibilidade de manobras para evitar agravamento do estado clínico; auxiliar a equipe de saúde nos gestos básicos de suporte à vida, nas imobilizações e no transporte das vítimas, na realização de medidas de reanimação cardiorrespiratória básica e no correto manuseio e retirada dos equipamentos médicos fixos no interior do veículo; estabelecer contato com a central de regulação médica e seguir suas orientações; e conhecer a malha viária local e a localização de todos os estabelecimentos de saúde integrados ao sistema assistencial local, bem como as condições do tráfego e as adversidades em vias alternativas. Responsabilidade A relatora do projeto, Soraya Santos, ressaltou que os condutores de ambulância fazem parte do cuidado da saúde, assim como os porteiros das escolas fazem parte do ciclo da educação. "Não poderíamos ter pessoas com idade qualquer, sem formação, sem cursos específicos", afirmou. O autor do projeto, deputado Vermelho, destacou que o condutor tem responsabilidade na condução do doente, em um momento de maior desespero e dificuldade dele e de sua família. Para a deputada Benedita da Silva (PT-RJ), o condutor de ambulância tem tanta responsabilidade como o enfermeiro que o acompanha no veículo. "Se ele carrega um politraumatizado, alguém com hemorragia, com parada cardíaca, ele tem responsabilidade na condução desse paciente", declarou. Reportagem – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara aprova em 2º turno PEC que regulamenta aposentadoria dos agentes de saúde e de combate a endemias.

 

Proposta será enviada ao Senado.

A Câmara dos Deputados aprovou, em dois turnos de votação, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 14/21, que concede aposentadoria integral e com paridade a agentes de saúde e de combate a endemias que sejam servidores públicos, além de menor idade para se aposentar. A proposta será enviada ao Senado. O placar da votação no segundo turno foi de 426 votos a 10. No primeiro turno, foram 446 votos a favor e 20 contrários. O texto aprovado em Plenário é a versão elaborada pelo relator, deputado Antonio Brito (PSD-BA), na comissão especial que analisou a proposta. A PEC também proíbe a contratação temporária ou terceirizada desses profissionais, exceto em casos de emergência em saúde pública previstos em lei. O deputado Antonio Brito destacou que a PEC foi elaborada com zelo com o Erário e com o setor social. "Não há qualquer ônus para os subentes federativos. Nenhum prefeito e governador pagará nada, estará tudo arcado pela União", afirmou. Efetivação Agentes que tenham vínculo temporário, indireto ou precário na data da promulgação da emenda deverão ser efetivados como servidores estatutários, desde que tenham participado de processo seletivo público realizado após 14 de fevereiro de 2006 ou em data anterior nos termos da Emenda Constitucional 51, de 2006. Os municípios terão até 31 de dezembro de 2028 para regularizar os vínculos. As novas regras constitucionais também valerão para agentes indígenas de saúde (AIS) e agentes indígenas de saneamento (Aisan). Regras de aposentadoria A regra geral para se aposentar por idade será de 57 anos para mulheres e 60 anos para homens, com 25 anos de contribuição e de atividade. Atualmente, a reforma da Previdência estabeleceu a regra geral para todos os servidores públicos e da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) de 63 anos para mulher e 65 anos para homem. No entanto, a PEC cria regras de transição para quem entrou na atividade até a futura promulgação. Uma delas exige os mesmos 25 anos de contribuição e atividade se a pessoa tiver as seguintes idades: até 31 de dezembro 2030: 50 anos para a mulher e 52 anos para o homem; até 31 de dezembro de 2035: 52 anos para a mulher e 54 anos para o homem; até 31 de dezembro de 2040: 54 anos para a mulher e 56 anos para o homem; e até 31 de dezembro de 2041: 57 anos para a mulher e 60 anos para o homem. Essas idades poderão ser reduzidas em até 5 anos por meio do desconto de 1 ano a menos de idade para cada ano de contribuição acima dos 25 exigidos. Na contagem do tempo de atividade de 25 anos, contarão os afastamentos para mandato classista e o trabalho como readaptado, se isso decorrer de acidente de trabalho, doença profissional ou doença do trabalho.Quanto aos proventos, se o profissional for servidor público, eles serão iguais à remuneração no momento da aposentadoria, incluídas vantagens pecuniárias permanentes do cargo, vantagens de caráter individual e vantagens pessoais permanentes. Será considerado estatutário mesmo aquele que for efetivado até 2028. O reajuste será paritário à remuneração da ativa, estendidos aos aposentados quaisquer benefícios concedidos ao pessoal da ativa. Idade e contribuição Outra transição possível para os que já atuam na área é a soma de pontos de idade e tempo de contribuição. A idade mínima para mulher será de 60 anos; e para o homem, 63 anos. O tempo mínimo de contribuição será de 15 anos, sendo 10 anos de efetivo exercício de agente. Vale mandato classista e tempo como readaptado em outra função. Além desses requisitos, será exigida a soma, em pontos, de idade e tempo de contribuição: 83 pontos para mulher e 86 pontos para homem, sem aumento progressivo como ocorre na regra para os demais trabalhadores após a reforma da Previdência de 2019. Assim, 60 anos de idade e 15 de contribuição já somam 75 pontos. Mais 4 anos de trabalho, e a mulher se aposenta. Se a mulher tiver 60 anos de idade e 20 anos de contribuição, precisará apenas de mais 1,5 ano. Para os estatutários, os proventos serão integrais com reajuste pela paridade. Benefício extraordinário Segundo a PEC, para os aposentados com as novas regras pelo Regime Geral da Previdência Social (RGPS) ou na condição de incapacidade permanente, será garantido o pagamento de um benefício extraordinário bancado pela União correspondente à diferença entre a remuneração do agente na ativa e o que a pessoa recebe como aposentado do INSS. De igual forma, o texto determina à União que pague aos agentes já aposentados antes da futura emenda uma revisão da renda, se recebem por regime próprio de estados ou municípios, e o benefício extraordinário, se tiverem se aposentado pelo INSS. Em ambos os casos, os aposentados devem ter atendido aos requisitos de idade e tempo de contribuição listados. Debate em Plenário O deputado Antonio Andrade (Republicanos-TO), vice-presidente da comissão especial que analisou a proposta, declarou que a aprovação da PEC é um ato de justiça, reconhecimento e compromisso com a saúde pública. "É hora de garantir que quem cuida da nossa gente seja cuidado pelo Estado", disse. O deputado Gilson Daniel (Pode-ES) afirmou que a proposta representa respeito e reconhecimento de que a saúde coletiva não é luxo, mas pilar do Sistema Único de Saúde (SUS). "A PEC reconhece esses profissionais. E reconhecê-los é dar valor à vida, dignidade e saúde pública para todos os brasileiros." Segundo a deputada Enfermeira Ana Paula (Pode-CE), esses profissionais fazem a diferença nos indicadores de saúde pública da população. "Eles merecem o reconhecimento através da PEC, trazendo 25 anos de muito trabalho e contribuição", declarou. A deputada foi relatora do texto na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para o deputado José Airton Félix Cirilo (PT-CE), os agentes cumprem papel de "suma relevância" para a saúde do povo brasileiro. "Essa matéria vai dar estabilidade constitucional para todos esses profissionais." A deputada Laura Carneiro (PSD-RJ) declarou que a proposta vai garantir aos agentes o direito de "não implorar" para não serem demitidos porque houve mudança de prefeitos. "Eles não são cabos eleitorais, eles são profissionais de saúde, daí a necessidade do artigo que fala da desprecarização", disse. Críticas Porém, o deputado Hildo Rocha (MDB-MA) afirmou que a PEC é um "trem da alegria" para efetivar mais de 35 mil pessoas sem concurso público. "Vamos ter duas categorias de agente, aqueles que fizeram concurso, e muitos desses 35 mil entraram pela janela, contratados pelos prefeitos para ser cabo eleitoral, essa que é a verdade", criticou. Agentes comunitários de saúde presentes nas galerias do Congresso viraram-se de costas durante o discurso de Rocha. Ele classificou a proposta como "politiqueira" e contra a moralidade pública. O deputado Glauber Braga (Psol-RJ) argumentou que muitos agentes foram contratados a partir do seu local de moradia. "É fundamental que a PEC desprecarize, amplie o direito e faça com que a pessoa possa ter a sua atividade respeitada." A deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP) disse que os agentes, mesmo diante de todo o conhecimento acumulado e trabalho prestado, poderiam ser demitidos sem a aprovação da PEC. "Isso é uma injustiça tremenda com quem está há tantos anos garantindo direito à informação e acesso à saúde pública para o conjunto da população", afirmou. STF O deputado Kim Kataguiri (União-SP) disse que a proposta não tem previsão orçamentária e pode ser derrubada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). "De propósito não estão colocando a fonte de financiamento porque não querem garantia de direito para vocês, eles querem o voto de vocês", afirmou, ao se dirigir aos agentes comunitários presentes à sessão. Kataguiri acredita que, depois da eleição, a emenda deve ser derrubada por inconstitucionalidade. "Isso é populismo e demagogia pura", criticou. Reportagem – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias



terça-feira, 7 de outubro de 2025

'Minha mãe está chateada', diz rapaz que teria sido adotado informalmente por Leonardo.

Suposto 'menino de Ilhéus' diz que fará pronunciamento em breve: 'Essa história é minha'; Poliana Rocha, mulher do cantor, diz que levou adolescente para casa sem autorização.

João Dias, o 'menino de Ilhéus' que teria sido adotado informalmente pelo cantor Leonardo, decidiu se manifestar após a repercussão da história relatada por Poliana Rocha, esposa do sertanejo.Em um vídeo no Tiktok, João -hoje adulto- diz ser o rapaz que foi levado pela família de Leonardo para morar em Goiânia (GO) por dois meses. Ele mostra uma foto posada com o cantor na Fazenda Talismã, contendo uma carta no verso. No vídeo, João não dá muitos detalhes sobre a história contada por Poliana, mas afirma que vai postar novos vídeos em breve e que "deixará claro" o que aconteceu. "Sei que tem muita gente querendo saber onde está essa pessoa e quem é. Essa pessoa sou eu", diz João. "Vou fazer um pronunciamento logo mais. Já chegou no ouvido da minha mãe e ela está chateada pela forma como foi falado. Ela não quer aparecer, então eu vou me pronunciar porque essa história é minha", diz. ENTENDA O CASO Em entrevista à RedeTV! que foi ao ar no dia 15 de setembro, Poliana Rocha relatava a Daniela Albuquerque uma série de anedotas sobre sua vida com Leonardo, com quem é casada há 30 anos. Em uma dessas "aventuras", o casal teria adotado informalmente um rapaz de 15 anos que conheceu em uma viagem a Ilhéus (BA). Questionada mais de uma vez pela apresentadora se teve autorização da família do menino, Poliana respondeu com tranquilidade que nunca os procurou. Após dois meses abrigando o adolescente em casa, Poliana diz que se cansou e mandou-o de volta para Ilhéus com roupas novas e uma quantia em dinheiro. "Ele não estava mais jogando bola com o Zé, só queria ficar deitado ouvindo música. Aí eu falei: 'Vou ter que devolver.'"Fonte Fama ao Minuto Noticias.

Carol Lekker cospe na cara de Rayane Figliuzzi em 'A Fazenda 17'.

A briga entre a modelo e a atual namorada de Belo foi tensa e quase terminou em agressão física; tudo aconteceu durante o trato com a horta.

Mais um episódio de cusparada na cara em uma edição de A Fazenda (Record), algo que já havia acontecido na sexta edição entre Andressa Urach, Matheus Verdelho e Denise Rocha. Na atual versão, foi a vez de Carol Lekker acertar em cheio o rosto de Rayane Figliuzzi.Tudo aconteceu durante o trato com a horta. Ambas começaram a se insultar. Em determinado momento (veja abaixo), Carol se aproximou do rosto de Rayane e cuspiu duas vezes. "Olha quem você é, meu amor. Bafuda. Não escova os dentes, fica aí gritando na cara dos outros", respondeu a namorada do cantor Belo, sem reagir."Faz você agora [o trato da horta] sua criminosa, ficou me atentando, agora faz você. Lixo, você é um lixo", respondeu Carol. A Record não se pronunciou sobre quais medidas poderão ser tomadas, mas cusparada não costuma causar expulsão.Fonte Fama ao Minuto Noticias.

Fã arranca dreadlocks de Lenny Kravitz durante show: "Uma loucura"

O cantor de 61 anos levou um susto ao ter alguns de seus dreadlocks puxados por uma fã empolgada durante um show em Brisbane.  Lenny reagiu ...